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Linguagem usada nos contatos

Linguagem usada nos contatos

De Mauro Dias (maurodias19@yahoo.com.br) – Março de 2009


Quando falamos em contato com seres de outras dimensões, as pessoas leigas perguntam qual o idioma que os seres extraterrestres utilizam para comunicar com as pessoas da Terra. A pergunta é natural, porque o hábito de falar num determinado idioma é tão comum no nosso mundo que as pessoas não pensam se quer noutro meio de comunicação. Quando pensamos numa coisa estamos falamos para nós mesmos, como se estivéssemos escutando nossa própria voz. Neste caso não há voz sonora, pois o pensamento ainda não pode ser gravado como na linguagem falada.

No Novo Testamento, podemos também verificar que os apóstolos de Cristo também falaram para multidões em vários idiomas (Ato dos Apóstolos – Cap. 2, V4, V7, V8). Na verdade, tal fenômeno indica que eles adquiriram um poder maior, próprio de um novo estado de graça, motivo do espanto das pessoas presentes. Para nós que estamos estudando esses fenômenos, tal poder é próprio de um estado evolutivo que os extraterrestres já atingiram, pois o processo de comunicação usado com os apóstolos foi o mesmo que os extraterrestres usam com os humanos da Terra.

Em outras palavras, toda linguagem falada num determinado idioma corresponde a uma linguagem mental interna que fica codificada na nossa mente. Essa linguagem é universal e ocorre na mente de todos os habitantes do nosso planeta. É fácil compreender essa transposição de linguagem, porque isto ocorre todos os dias nos nossos aparelhos eletrônicos como rádio, televisão e computador. Todas as linguagens são codificadas e decodificadas no interior destes aparelhos. Essas mudanças de linguagem são realizadas para facilitar a propagação, pois o som não propaga no vácuo e ainda tem uma velocidade muito menor que das ondas eletromagnéticas (som = 340m/s; onda de rádio = 300.000 Km/s)

No caso do rádio, o transmissor leva a linguagem sonora por meio de uma onda eletromagnética denominada portadora, numa freqüência mais elevada que a freqüência do som (Kilohertz e Megahertz). Isto significa que a onda portadora é modulada pela voz humana quem vem do microfone, e melhor dizendo, a onda portadora age como um cavalo que transporta o cavaleiro. Quando essa onda chega ao receptor ela passa por um circuito decodificador recuperando a freqüência sonora. Esse sistema foi que possibilitou a comunicação entre a Terra e a Lua na ocasião das viagens da Apolo (Intervalo de vácuo entre a Terra e a Lua).

No sistema de televisão, o transmissor de TV irradia uma freqüência ainda mais elevada que a do rádio (VHF), cuja imagem também é codificada, sendo para isto decomposta em vários elementos que serão reunidos novamente dentro do receptor de TV. Esse sistema é constituído de pontos formando linhas que por sua vez formam 24 quadros (fotos) por segundo, numa sequência semelhante ao cinema.

Também dentro do computador ocorrem várias transformações de linguagem decimal para a binária, as mesmas transformações da TV no monitor e no “moden” de entrada. Essas transposições de linguagem sempre foram feitas nos antigos aparelhos de “telex”, nos atuais FAX, nos telefones celulares, nos códigos de barra, etc. A coisa mais comum nos últimos 30 anos é a codificação e decodificação. Hoje quase tudo tem código. Até o seres vivos têm cada um seu código genético.

Até Fev/2009, as experiências ocorridas no Projeto Portal por mais de 240 pessoas que tiveram contatos com seres de outras dimensões vêm confirmar esse fato. Toda vez que uma pessoa contatada prepara o gravador não consegue gravar nada. Isto acontece porque não existe som no fenômeno. Todo som escutado é ilusório. Os seres atuam diretamente no código mental da pessoa, de forma que eles não precisam falar português para nos comunicar. Uma dessas provas é a maneira deles formarem as frases quase sempre sem conectivos do tipo preposição e conjunção. Além disso, no início dos comunicados a fala deles é incompreensível, de timbre metálico (Robô), até que haja uma sintonia de frequência e isto não tem jeito de acontecer numa linguagem sonora comum em qualquer idioma falado.

Toda vez que um participante do Projeto Portal faz contato com esses seres, no princípio ocorre um apito seguido de “sons” de flautinhas que são ondas harmônicas que indicam a iniciação de um processo de sintonia de ondas eletromagnéticas taquiônicas com a mente da pessoa. Consequentemente, este ajuste taquiônico provoca no íntimo da pessoa uma sensação de estar escutando flautinhas que na verdade são “sons” falsos ilusoriamente gerados pela sintonização da freqüência taquiônica. Somente alguns sons do tipo estrondo ou trovão podem ser verdadeiros porque estes seres, na maioria das vezes, vêm pelo processo de teletransporte que causa choques violentos nas moléculas da atmosfera, tal como ocorre com os raios no momento de tempestades.

Finalmente, fica bem claro que para a compreensão dos fenômenos extraterrestres, torna-se necessário um grande avanço no sentido de entender que nos mundos extradimensionais as leis físicas e os valores são outros. Este estudo tem sido um dos objetivos dos integrantes do Projeto Portal. Deste modo, esses fenômenos são acontecimentos normais dentro de um contexto cósmico, ficando a idéia de milagre afastada. A população que vivia no tempo dos apóstolos não podia compreender o fenômeno ocorrido devido ao atraso científico da época. Ainda hoje, esses fenômenos têm a conotação de milagres porque fogem da compreensão das leis da nossa ciência oficial e as igrejas não estão interessadas em romper com paradigmas que trarão grandes embaraços nos seus conteúdos dogmáticos.

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