Postado por

MÁXIMA XXXV

MÁXIMA XXXV

 Este texto como os anteriores das Paginas Máximas foi feito com informações tiradas de algumas partes dos últimos textos das Paginas Interações e se nele, varias informações foram dispostas em uma só frase, foi com o intuito de melhor facilitar a interação com o seu conteúdo e, com isto, facilitar também uma melhor fixação mental do mesmo, no sentido de despertar (em outro nível de consciência e razão) a percepção para as realidades paralelas – para uma Nova visão da Realidade.  

Os pesquisadores das realidades paralelas do Projeto Portal estão em constante aprendizado e, de certa forma estão também em constante treinamento, quando agora cada vez mais direcionados pelos seus parceiros interagem com as realidades paralelas, tanto no plano físico (quando em momentos especiais acontece o “rasgo” no espaço “abrindo o portal”), quanto cotidianamente através do plano mental, utilizando-se de seu corpo mental.

No momento da entrega do “Livro da Aliança” a presença em certo instante do Ser Divino tanto em sua Vibração e Forma Feminina quanto em sua Vibração e Forma Masculina foi percebido mais de perto por seis dimensionais que estavam juntos à pedra que sobre ela o livro foi desmaterializado, mas também da mesma maneira foi percebido por alguns dos quase 400 dimensionais localizados no Local das Sondas, cerca de 300 metros em linha reta deste acontecimento – para este Ser Divino não sujeito as Leis para o plano físico, portanto não sujeito à noção de espaço, para ele não existe as limitações do mundo físico e entre elas a da noção de distancia

Durante anos os pesquisadores das realidades paralelas do Projeto Portal vêm se trabalhando mentalmente para interagirem com a Energia Crística – a Energia que faz acontecer na terceira dimensão, para que com ela agora e já em outro nível de consciência e razão, pudessem participar da “Entrega do Livro da Aliança” através não só dos dimensionais presentes nesta ocasião, mas também através de todos os demais que não estando fisicamente presentes, participaram com a sua mente e com o seu coração.

Interações com as realidades paralelas quando acontecem “fenômenos” com luzes, sonoplastia e conversação, já são acontecimentos comuns para estes dimensionais, mas para as pessoas que pela primeira vez interagem desta maneira com as realidades paralelas, são tomadas por uma mistura de estupefação com deslumbramento e às vezes “temperada” também com uma “pitada” de desconfiança.

Para os dimensionais já integrados de fato com esta “Escola” voltada ao Conhecimento Universal, que é o Projeto Portal, as interações com as realidades paralelas não são mais importantes que a maneira de pensar e de agir no dia a dia, se descobrindo neste Novo Tempo em relação às demais pessoas, percebendo-as coletivamente – tendo-as como Humanidade.

Com a “Entrega do Livro da Aliança” iniciou-se uma nova virada de pagina e também um novo divisor em relação aos objetivos e aos procedimentos com a passagem também nesta ocasião da “Nave de Ophiúchus”, que com ela começou um momento novo com grandes mudanças positivas.

Os pesquisadores das realidades paralelas do Projeto Portal serão direcionados através de seus parceiros para novos treinamentos, quando tudo pode com eles acontecer, sem ainda imaginarem o tanto que podem fazer e receber, ao entrarem em uma nova fase de descobertas em relação ao seu Poder de Realização – descobertas que serão de todos e não só de alguns, porque todos têm a mesma importância para o Universo.

Tanto os dimensionais que já estão mais tempo no Projeto Portal, quanto os que estão nele agora chegando, a todos pertencem momentos iguais ao que o Ser Divino com a sua fusão energética nas cores branco-prateada e vermelha, respectivamente nas Polaridades Feminina e Masculina, “abriu” o foco de luz esverdeada, que “varreu” a mata do local onde estava pedra, que nela o livro foi desintegrado.

Depois da “Entrega do “Livro da Aliança” com a terceira vinda deste Ser Divino ao mundo físico, ele estará mais perto dos dimensionais (como já estiveram nas duas outras vezes no passado), até que estes finalizem o seu compromisso.

Acontecimentos maravilhosos a partir de agora acontecerão a estes dimensionais, não tanto em relação aos “fenômenos” exteriores que podem ser vistos fisicamente, mas pelas transformações profundas que neles acontecerão e que os facilitarão em seu compromisso e os transformarão, quando se tornarão “instrumentos vivos de fenômenos”, que causarão admiração.

A responsabilidade de “Se Crescer” é a mesma tanto para todos os que vivenciaram fisicamente a “Entrega do Livro da Aliança”, quanto para os demais que foram depois por eles tocados através de um abraço ou aperto de mão, propagando a Luz (Energia) Crística, que se mostrou com este acontecimento e que impregna eternamente tudo e também todos através de seus campos eletromagnéticos (auras).

A “Nave de Ophiúchus” que apareceu na ocasião da “Entrega do Livro da Aliança”, está trabalhando através de sua frequência o senso de discernimento e o senso pratico (lógico) dos dimensionais, principalmente daqueles que a partir de agora terão a oportunidade de estar “cara a cara” com os seus parceiros de outras realidades, sem mais existir especulações em relação aos “fenômenos” que cercam às realidades paralelas.

Objetivando o todo, serão trabalhadas em cada um a sua percepção e as suas habilidades extrassenoriais direcionadas à sua capacidade mental e a um novo posicionamento em sua vida, que aumente a sua capacidade de Realização para tudo.

Começou o momento para cada um se potencializar, extrapolando-se de sua condição e limitação humanas – e, com o aumento de seu padrão evolutivo cada um já está sendo estimulado a buscar de maneira efetiva e positiva “ser diferente”. 

A terceira vinda para os dimensionais do Ser Divino com a “Entrega do Livro da Aliança” faz parte da Boa Nova de Cristo, quando para a humanidade se abre um novo horizonte através do surgimento de uma “Nova Inteligência” em sintonia com o Real Conhecimento, aquele que extrapola as informações limitadas do mundo dos sentidos e que em instantes especiais podem ser mostrados como acontecimentos próprios de outras realidades, quando são filmados e fotografados.

Para aqueles que estão de fato em sintonia e interação com este Novo Tempo, para eles já não é mais apenas o tempo da esperança, mas também de uma realidade que já começam vivenciar, sem mais a necessidade que outros pensem para eles e os conduzam – como Co-criadores já são literalmente possuidores do “Fogo de Prometeu, quando já são capazes de interagir conscientes com a Energia Cristica e de fazer através dela, que se mostre na realidade física o “Fogo da Sarça Ardente”.

A verdadeira “Ciência” dos dimensionais e pesquisadores desta Nova Era é aquela irradiada do seu mundo interior através de sua Chama Trina e não mais aquela conduzida pelos seus sentidos à mercê de conceitos (e preconceitos) religioso-místicos, a sua “Religião” é aquela voltada para a “Ciência Divina” que os impulsiona a serem Co-Criadores, dominando Princípios (Leis) Universais e manipulando Freqüências Multivibracionais que os permitem transmutar e alcançar as realidades paralelas – o mundo dos “deuses”, onde a percepção do Sentido de Deus é mais Verdadeira.

Aqueles que estão realmente inseridos neste Novo Tempo, eles já têm a noção que são deuses em potencial (como já foi mencionado dois mil anos atrás), portanto já sabem que não devem mais esperar que “deus faça para eles”, que “não devem mais ficar pedindo, mas que eles mesmos façam sem se deixar mais serem conduzidos e manipulados por outros se fazendo como representantes da vontade divina e, com isto, ficando também a mercê do GO (de um governo e poder ocultos).

O momento é para que se interaja consciente em sintonia com o Primeiro Principio Universal, vibrando em sintonia à Mente Universal e Divina.

Com a “Entrega do Livro da Aliança” não só um compromisso foi selado, como também foi “queimada” a primeira etapa que proporcionou no mundo real a ativação da Luz Divina, em todos aqueles que estavam voltados com a sua mente e com o seu coração para o verdadeiro significado deste acontecimento – neles crescerá a capacidade do discernimento para tudo analisar, para vivenciar a consequência das consequências e não mais errar e não mais prejudicar ninguém.

A “Nave de Ophiúchus” que na ocasião da “Entrega do Livro da Aliança” passou majestosamente com o seu brilho especialmente intenso, ela mexeu em seus corações, mexeu diretamente em suas Almas – ela se mostrou como uma “tecnologia” dos parceiros de outras realidades, como só eles podem desta maneira atuar e ajudar dentro de mútuos interesses, buscando um mesmo objetivo que deve ser alcançado.

Aqueles que buscam as realidades paralelas, mas que antes de tudo buscam eles mesmos como viajantes em seu universo interior, já estão de fato entrando na Freqüência (Mental) da Nova Era, utilizando-se seus pensamentos para gerar o Poder para a Realização, mas sabendo que devem ter sempre pensamentos positivos, – ou, o que devem desejar para eles mesmos o que devem desejar para os outros, seguindo a orientação que foi deixada dois mil anos atrás através da Sabedoria Divina de Cristo Jesus, em “amai o próximo como a si mesmo”.

Aqueles que já se percebem na trilha certa de seu processo evolutivo, portanto já sabedores que repostas reais estão contidas é em seu mundo interior, não devem mais procurá-las fora de si voltando-se aos antigos padrões, não devem se deixar levar por pessoas que os façam “lavagem cerebral” e os conduzam em seu caminhar sem questionamentos, sem legitimar qual é o seu Sentido de Verdade – precisam que se alertem contra os “pregoeiros de verdades” que hoje proliferam voltados para interesses pessoais e que se camuflam como porta-vozes do Cristo em suas “igrejas”, que parecem mais seitas.

Em muitos destes locais é insistentemente mencionando o nome de Jesus Cristo para conduzir incautos (pessoas quase sempre simples, incultas ou em desequilíbrio emocional momentâneo), quando o associa entre exclamações de aleluia… aleluia… aleluia… com os bens materiais que “o crente” adquiriu e que naquele momento foi gradativamente mencionando-os, dizendo antes que foi ali que “encontrou Jesus”

Estes “condutores de rebanhos” também mantêm “suas ovelhas” sempre cercadas com o mais eficiente tipo de cerca, aquela que é gerada pelo medo, quando a todo o momento eles lembram “o perigo de Satanás” e ainda, eles se mostram “míopes em relação à sexualidade”, quando combatem e destilam a sua aversão em relação aos atuais conceitos científicos da condição de gênero.

Os dimensionais em compromisso têm um papel essencial a desempenhar, portanto não é mais possível que abdiquem desta sua condição que exige deles serem líderes de si mesmos e se deixem conduzir docilmente para onde outros queiram conduzi-los – precisam assumir ativamente a autoridade e ao mesmo tempo a responsabilidade que para eles foram cosmicamente postas.

O termo dimensional é empregado para caracterizar àqueles que já tiveram a experiência da transmutação e que têm sua origem em outra parte do Universo (1/3 da humanidade), portanto não têm a sua origem no planeta Terra, que dela são originários os “planetários” (os outros 2/3).

Os dimensionais ao exercitarem suas habilidades contribuindo-se para o processo evolutivo da humanidade, eles devem dispô-las em função do compromisso que fizeram antes de encarnar e que devem honrar, principalmente agora quando já possuem “ferramentas mentais próprias” para isto, mas antes precisam sair da zona que julgam de conforto, liberando-se do que sempre ilusoriamente acharam ser importante e necessário, desfazendo do que guardaram durante anos sem perceber que eram estorvos, lixos mentais que precisavam ser removidos, para que não mais guardados, ficassem deles livres – dos desencontros, desencantos e conflitos, que sempre se mostraram como suas vontades e seus desejos não realizados.

Os buscadores de si mesmos devem estabelecer com maior rapidez, objetividade e sem mais interferências como os seus desejos devem corretamente se manifestar no mundo da realidade física, mas para isto é importante que aprendam antes como disciplinar sua mente, fortaleçam sua capacidade de concentração, permanecendo no controle de suas emoções e evitando a sua dispersão mental.

A responsabilidade cada um deve ostentar em função do que compromissou com o Universo, que exige disciplina pessoal, juntamente com um elevado nível de objetividade.

Cada um deve tornar-se cônscio de suas emoções e dos padrões dos seus pensamentos, porque são componentes importantíssimos no processo de Co-criação, por determinar a qualidade dos padrões vibracionais que gera em sintonia à Mente Universal.

As frequências dos pensamentos como sementes que cada dimensional planta, elas germinam determinando a qualidade do que nele se manifesta e o que ele experimenta em seu dia a dia como o positivo ou como o negativo e estas ocorrências são as suas sinalizações em relação aos tipos de padrões vibracionais que está enviando e recebendo em sua volta no mundo de causa e de efeito, mas a sua atual tarefa e objetivo são os de se extrapolar, buscando o estado de percepção consciente e mais constante de harmonia.

Na medida em que os dimensionais que já despertaram, começarem desenvolver sua capacidade Co-criativa e tornarem mais capazes em seu controle mental e em sua visualização (3ª visão), irão também compreender como é importante estar monitorando constantemente os padrões (mentais) de freqüência, que estiverem irradiando para o mundo.

O Universo Vibra, o mundo da manifestação está em constante vibração através da energia cósmica, através das forças da Criação que com ela pode-se moldar qualquer coisa imaginável – e, neste vibrar cada um vai criando o que julga ser o seu próprio céu ou inferno, sem poder culpar ninguém por estar vivenciando como ilusão uma destas experiências, por ainda não saber se situar na Linha B de suas Linhas da Vida, em estado de graça ou de neutralidade.

Os seres humanos são Centelhas do Criador, que lhes deu o dom da consciência individualizada, para que conservassem a percepção de sua natureza divina independente, deu-o principalmente àqueles que na condição de dimensionais devem agora se despertar e se mostrar como Co-criadores – e, no futuro agir no sentido de: “Saiam e criem mundos sem fim em meu nome”.

É o momento de cada um se descobrir alem de sua roupagem humana experimentando, esforçando e aprendendo, sendo às vezes bem sucedidos e algumas vezes falhando, mas sempre destemido indo em frente e procurando oportunidades para se tornar  participante ativo na criação desta Nova Era de Ouro – para se integrar e se aperfeiçoar através de um processo gradativo, com qualidades e com atributos dos seus muitos Eus Superiores.

A enorme quantidade de Centelhas do Eu Divino contém uma riqueza de informações e Nele em cada uma de suas facetas contem aquelas de muitíssimas experiências e quando todas se juntam, proporcionam os dons da Consciência Divina, como capacidades, talentos e sabedoria além do que a imaginação humana pode comumente alcançar.

É extremamente necessário que os dimensionais despertem-se as suas habilidades e com elas alcancem suas potencialidades próprias de agentes conscientes Co-criadores e, para isto, precisam manter o que idealizam em suas mentes na forma de desejo, durante o tempo suficiente para que ele fique também registrado de modo claro em seu cérebro. 

Todos os eventos e manifestações criados na realidade física são provas de energia e de força mental, de saber exercitar a Tríade Pai, Filho, Espírito Santo, respectivamente com Consciência, Desejo e Vontade e ainda nas respectivas esferas de realidades da quinta, quarta e terceira dimensões.

Como Sementes Estelares os dimensionais que agora já começam despertar, começam também vibrar em outro nível exigido de padrão de frequência, preparando-se para colocarem em prática o que realmente são e na medida em que assim forem fazendo, aqueles que estão ao seu redor, ainda prisioneiros e lutando dentro dos limites do ambiente restritivo da terceira dimensão, eles se sentirão impulsionados com os seus exemplos de realizações e progressivamente começarão segui-los – ensinar pelo exemplo é o modo mais eficaz de obter atenção daqueles que estão em derredor.

Como os dimensionais despertos e em compromisso estão também em processo de expandir ainda mais a sua percepção (tendo consciência ampliada do que está ocorrendo em sua volta), é muito importante que se protejam, perseverando-se no estado mental do estado de graça.

Aqueles que já estão conscientes das realidades paralelas e com elas até interagindo, devem apenas observar os acontecimentos negativos que estão cada vez mais presentes no cotidiano humano e não ficar julgando as pessoas que estão relacionadas com estes acontecimentos – precisam é ter cuidado, porque quase sempre as emoções humanas são quase sempre atraídas para o redemoinho da negatividade.

É importante que o ser humano desenvolva um novo e harmonioso modo de pensar, para que através de sua mente alcancem o poder do controle emocional.

Os seres humanos devem esforçar para que se conectem aos fluxos da Consciência Infinita e, mais plenos de Sabedoria possam desenvolver “Sensibilidade Intensificada”, porem controlada e imparcial com aqueles com quem estão interagindo, porque este proceder faz parte do desenvolvimento do não julgamento, quando zelosamente devem também buscar, reivindicar e viver o Sentido de Verdade com a melhor de sua capacidade.

Não permitam que nada e nem ninguém perturbem a sua serenidade neste tempo de maior atribulação para o planeta e para a humanidade, desenvolvam um nível elevado de tolerância e de sensibilidade, para que de modo inteligente pratiquem a “ciência catalisadora” com as energias da paciência e da compreensão e não a pratica momentâneo-dispersiva com as energias do ódio e da vingança.

Enquanto buscam a Automestria, parte dos testes da pessoa pode ser a de viver experiências no dia a dia, até mesmo a de desfazer alguns relacionamentos difíceis com outras pessoas de sua intimidade, que não estão prontas ou não dispostas para avançar também na espiral da consciência da Alma desperta.

Muitos ainda estão presos em relacionamentos, que constituem a fonte de grande parte de seus conflitos, angustias e desencontros, porque esquecem que “ninguém é dono do outro”.

Toda e qualquer Alma deve escolher o caminho que seguirá, portanto os dimensionais que estão despertando e tornando propagadores da Boa Nova de Cristo devem proceder sem insistência quando propagam, porque eles são apenas responsáveis pela sua própria “evolução espiritual”, quando buscam um padrão mental-vibratório mais acelerado.

Ninguém pode segurar e arrastar o outro para que obedeça e faça o que ele não quer fazer, cada um deve por seus próprios esforços buscar em seu interior o que deve só por ele ser buscado e se transformar, à medida que for obtendo as respostas que procura.

Todos aqueles que já estão dispostos de fato “se interiorizarem e se conhecerem” (este proceder é imprescindível para os dimensionais que estão procurando se despertar e desempenhar o seu compromisso), chegou à hora de solicitarem a assistência do seu Eu Superior, ajudando-os auto-analisarem e se revelarem.

Neste inicio de Ciclo chegou o momento para que os seres humanos de um modo geral e os dimensionais em especial percam o medo de olharem para si mesmos – mergulharem dentro de si, para que transformem em Mestres de seus próprios destinos, transformem “no quê” um não pode fazer para o outro e se libertem definitivamente dos “condutores de rebanho”.

A Verdadeira Condutora e Mestra que cada um irradia, vibrando de dentro para fora e não de fora para dentro, é a sua Consciência Iluminada pela Verdade de seu Cristo Interno, é aquela que verdadeiramente se ilumina por instantes de interiorização e de percepção bastante especiais, que cada um os tem em sua própria medida e não desenhados e pregados em locais – igrejas, templos, mesquitas e outros pelos “condutores de rebanho” com frases até inteligentes e bem colocadas, mas com visão e objetivos direcionados para interesses próprios.

O despertar é um processo dinâmico-individual, experimental e renovador no espaço e no tempo, portanto as formas pelas quais informações e conhecimentos foram passados seis mil anos atrás, não foram as mesmas passadas dois mil atrás e muito menos devem ser as mesmas de hoje.

A linguagem de ontem buscando os “céus” é a linguagem de hoje buscando o multidimensional, a fé cega de ontem é o Desejo consciente de hoje interagindo na quarta dimensão, para que a Vontade realize depois na terceira dimensão, o que ontem era chamado de “milagre”, o “crente, o fiel e o conduzido” que ainda ontem se ajoelhava (literalmente), é aquele hoje que se ergueu já liberto do medo e da solidão e cônscio de sua responsabilidade de Co-Criador e de “Vencedor”.

As pessoas podem estar fisicamente sozinhas, mas sem se sentirem solidão, porque estão “inteiras”, enquanto outras podem estar cercadas por inúmeras pessoas, mas sentirem solidão por estarem “vazias”, aquelas que estão em interação mais constante (“em conversa”) com o seu Eu Superior nunca sentirão solidão, mesmo que estejam sós e também não possuirão insegurança e medo, porque estarão iluminadas pela Luz de seu Cristo Interior.

Os dimensionais que estão em condição humana na realidade física e que já começaram cumprir o compromisso que selaram com o Universo, através de seus parceiros de outras realidades e antes de tudo com eles mesmos (a propagação é o compromisso de todos eles), estão paralelamente saindo da “escuridão”, livrando-se do jugo do mundo dos sentidos, estão escapulindo da limitação e da condição ilusória de sua atual existência, através de novas informações e de novos conhecimentos que estão adquirindo – e, de acordo com eles agindo.

Aqueles que já estão em sintonia com este Novo Tempo, eles já estão ensaiando para serem mais verdadeiramente livres – e, mais rapidamente também “levantarem vôo”, dominando Leis Universais e manipulando Frequências multivibracionais, para alcançarem o Multidimensional, entretanto, como alguns estão ainda em uma etapa muito decisiva do seu processo de iluminação e de transformação, eles podem amiúde estar também confusos, sem saber qual é o próximo passo ou a “próxima verdade” que devem “incorporar” em sua realidade (mental) em constantes acréscimos e transformações.

Os compromissados com este Novo Tempo devem se cuidar, para que não caiam de volta aos antigos padrões, permitindo sem questionar que pessoas os conduzam e não os deixem conectar à sua Fonte Infalível – à sua própria Presença Divina, permitindo que fiquem a mercê de artimanhas conduzidas por interesses outros não seus.

As pessoas comuns (planetárias) e os dimensionais ainda não suficientemente despertos buscam respostas fora de si, amparam-se demasiadamente naqueles que acham mais preparados ou mais informados, esperando que estes mostrem o caminho, mas este proceder não funciona, já que os dimensionais são Sinalizadores de Caminho, portanto são eles que devem iluminar o seu próprio caminhar e, já neste caminho e sem impor, devem atrair e não serem atraídos, mostrando-se como exemplos de pensar e de agir com sabedoria, adquiridos durante eras de experiências.

Hoje, aqueles que estão de fato em sintonia com a Boa Nova de Cristo, não podem ser fracos de coração ou tímidos de espírito, porque os próximos passos em seu caminho ou em direção à plena Automestria, são os de assumirem o domínio do seu mundo pessoal e avançarem como Co-criadores com coragem e determinação, enquanto vão reivindicando sua herança dimensional e divina – pprecisam que continuem audazes e corajosos “no mar revolto da vida atual”, lutando contra a maré da ignorância e da desinformação, muitas vezes intencionalmente proporcionadas por interesses de um Poder e Governo Ocultos (GO).

Todos os dimensionais compromissados “foram programados” em outra esfera de realidade, para que agora pudessem na realidade física terrena delinear o seu caminho a serviço da humanidade e estabelecer a harmonia necessária a esta Nova Era de mais sensibilidade e criatividade – em qualquer situação devem ter sempre prontas as palavras que ressoem com a vibração de sucesso, próprias da postura e da atitude de “Vencedor”.

Aqueles que já se mostram realmente em compromisso, já começam também ter uma conexão mais constante e mais clara com o seu Eu Superior, que os impulsionam no Caminho da Luz – em direção às dimensões mais elevadas e mais perfeitas de existência.

Deve-se buscar a união, a compreensão, a determinação e a dedicação para que o ato coletivo de realizar aconteça com muita harmonia”.

Outro nível de consciência deve ser buscado para que cada um mostre o seu poder criador já com o “ego” trabalhado e neste outro nível de consciência a união e a parceria com um ajudando o outro, as tarefas se somam direcionadas para uma só fonte, que apenas é gerada quando se aprende trabalhar sintonizado aos níveis (mentais) superiores e quando também não mais se atrapalha com frequências emocionais “baixas” (negativas), porque com elas já se sabe lidar”.

A herança genética vibratória informativa a título de conhecimento para o mundo, ela será um verdadeiro legado deixado à humanidade pelo pesquisador do Projeto Portal, que deve se tornar “um vencedor” para que possa ter a Luz do Teletransporte, a Luz da Consciência, a Luz do Coração, a Luz das Divindades, a Luz de Cristo, a Luz do Mundo e a Luz do Universo” .

Eu (“Tilo”) estive em outros países, em outros planetas e também, em outros mundos alem desta Galáxia trabalhando os seres de lá com a freqüência universal segundo a semelhança de Deus – onde uns são muitos evoluídos, outros iguais a vocês e outros ainda primitivos, todos eles conhecem o mesmo Deus e a “Energia” que está no coração deles, é a mesma que vocês conhecem como Jesus Cristo – e, não fazemos nada que não seja autorizado e observado por Ele”

Por ter o Projeto Portal experiências e vivências diferentes relacionadas às realidades paralelas, alguns de seus pesquisadores podem ser levados por questionamentos e, então confusos, se afastarem fisicamente dele, mas sem nunca se distanciarem mentalmente, mesmo que não percebam estarem apenas em um momento de reciclagem mental, buscando se redirecionar com novas informações e “reconstruindo-se” com novos conhecimentos.

Aqueles dimensionais que alguns anos atrás receberam suas “placas” (físicas ou plasmadas), muitos deles conseguiram através delas especialmente se redirecionarem e, mais potencializados para uma nova condição mental pudessem com mais sensibilidade e criatividade perceberem o mundo exterior em seu derredor – e, sobretudo, perceberem o seu mundo interior.

Hoje os dimensionais pesquisadores que chegam ao Projeto Portal não precisam mais acessar “placas físicas ou plasmadas”, porque o caminho vibracional entre as realidades da quarta dimensão atemporal e a realidade física de espaço-tempo foi para eles aberto e ainda mais, eles possuem agora informações, conhecimentos e ajuda dos parceiros de outras realidades (e dos Ultras) que atuando e os informando do plano mental, os ajudam acessar as suas lembranças ainda “trancadas” em seu subconsciente – como “Placas Vivas” estes dimensionais precisam apenas ser mais insistentes e se ajudarem, dando “um mergulho” um pouco mais profundo dentro de si, para que possam resgatar a sua memória cósmica.

Com a entrega da “Primeira Placa” começou alterar a freqüência mental de todos os dimensionais conscientes e inconscientes, portanto começou a alterar a freqüência mental de um terço da população da Terra – naquele momento o futuro e o passado no aqui e agora expressaram através da Chave Energética da “Primeira Placa”, que permitiu a abertura da “Grande Porta”, que por ela foi também permitido de maneira definitiva e decisiva o livre trânsito entre a terceira e quarta dimensões.

A partir da entrega da “Primeira Placa” no ano de 1999 estavam assegurados os acontecimentos já codificados nas Linhas do Tempo para que acontecessem e, para isto, estava paralelamente assegurada a permanência no plano físico dos Guardiões dos Planos mais Sutis – e, com eles uma nova freqüência mental e vibratória, possibilitando o surgimento de uma Nova Consciência para uma Nova Era.

Há muito já estava escrito que seres de origem divina – os dimensionais em compromisso (especiais e extras) surgiriam no meio da população, que eles teriam uma diferença imensa entre os que já estavam aqui (outros dimensionais e planetários) e que seriam reconhecidos não só pelas marcas que teriam em suas testas (Simbologia), mas, principalmente como “possuidores de Placas”.

A tarefa de propagação é um compromisso de todos os dimensionais, ela os impele serem buscadores de novas informações e terem sempre a mente aberta para novos conhecimentos e voltada a uma nova visão de Realidade, sempre arguindo e procurando respostas.

Convocados pelo Universo e direcionados por Leis Universais os propagadores desta Nova Era estão sempre a postos para que sejam de fato autores atuantes – principalmente neste inicio de Ciclo, quando têm o compromisso de ajudar a construir “O Novo” com o seu Poder de Criação e de Realização, buscando novos paradigmas para a humanidade.

O compromisso que une todos os dimensionais é o de propagação, com informações e conhecimentos que conduzem à uma nova maneira de pensar e de agir, que com ela é mais fácil dominar Leis Universais e manipular Freqüências Multivibracionais e tornar de fato “instrumento vivo” da Boa Nova de Cristo, fazendo germinar mais rapidamente a semente que foi semeada há dois mil anos atrás, adubando-a” com informações e conhecimentos que agora o Projeto Portal transmite de forma mais consistente através dos parceiros de outras realidades.

Os dimensionais que estão em processo de despertar e através dele já começam interagir com as realidades paralelas, podem em momentos diferentes no plano físico estar também percorrendo trilhas diferentes, mas acabarão desembocando em um único caminho – aquele que sinaliza o caminho às realidades paralelas ou ao multidimensional.

Os pesquisadores das realidades paralelas do Projeto Portal foram direcionados pelo “chamamento mental” (e energético-vibracional) do local onde situa o Hotel Fazenda, em Corguinho/MS – principalmente aqueles que naquele local possuem as suas “Placas”, eles foram “potencialmente convocados” para que fizessem presentes com as suas habilidades mentais e entre elas aquela também associada à sua interação com os vórtices, que os permitem comunicar com as realidades paralelas. 

As terras da região do paralelo 19º e não só as terras do Hotel Fazenda Projeto Portal constituem um local natural de convergência dos dimensionais e não importa qual o dimensional que ali chegou primeiro, mas quem foi capaz de desenvolver a sua habilidade mental, para através dela alcançar freqüências de interação com os vórtices – “portais”, que no Hotel Fazenda estão em alguns casos associados a determinados locais, sinalizados por nomes para melhor identificá-los, por exemplo, com o nome de “Pedra Fundida”, “Pedra Partida” (já “o vimos”, interagindo com ele), “Pedra da Lemúria” e “Pedra Mágica”.

As pedras destes locais funcionando como “registros energético-petrificados” de outras eras proporcionam a presença de vórtices, quando ajudam também potencializar ao nível do pensamento aqueles que com elas têm “afinidade vibracional”, favorecendo-os em sua interação com outras dimensões – e ainda, está presente o “Grande Vórtice do Platô”.

Muitas das cavernas e galerias existentes naquela região possuem também vórtices (na horizontal) de energia associados aos “portais”.

 O pesquisador das realidades paralelas do Projeto Portal quando em atividades no Hotel Fazenda, ele usufrui em condições especiais de ali:

1º – estar dentro de um vórtice imenso;

2º – ser um vórtice energético e vibracional da própria natureza;

3º – ser um vórtice vibracional “personalizado” de cada dimensional, em função de tudo que ali existe (minerais, pedras, vegetais e animais).

O local da Fazenda Hotel Projeto Portal e adjacências nunca foram e não serão energeticamente de ninguém em particular, mas de todos aqueles dimensionais que sendo capazes de utilizar de sua potencialidade mental, se voltem às realidades paralelas – eles sempre estiveram ali à disposição de todos, para que pudessem expressando “Boa Vontade” em seu verdadeiro sentido deles usufruíssem, mas para um sentido maior. 

Os dimensionais – uns mais outros menos – possuem habilidades extrassensoriais natas, que cada um desde novo a expressava à sua maneira, dependendo de sua formação cultural e religiosa, portanto foram conduzidos desde crianças pela sua capacidade mental diferentemente ampliada em relação às pessoas comuns (planetários) – quase todos já tiveram experiências com seres de outras realidades, com diversos outros nomes e aspectos.

Os pesquisadores das realidades paralela do Projeto Portal têm a firme noção, que utilizando de sua freqüência mental e com ela utilizando também de sua força vibracional interagem com parceiros extraterrestres, mas vivenciando estas suas interações de contato não dentro de postulados próprios da ufologia casuística ou tradicional, que os seus estudiosos não as aceita como verdadeiras por não vivenciá-las.

Quase tudo o que no Projeto Portal é gerado e vivenciado mentalmente, é também vivenciado fisicamente, quando é trazido à terceira dimensão e podido vê-lo, fotografá-lo e filmá-lo e, entre muitíssimos outros exemplos podem ser mencionadas as “naves” dos parceiros com as suas presenças já tão comuns – são “naves bioplamadas” ou “naves vivas” de outras realidades com tecnologia muitíssimo mais sutil além daquela que emprega apenas a “realidade do átomo” e que a ufologia casuística não alcança ainda ligada às causas mais físicas.

Também o conhecimento do Projeto Portal extrapola o esotérico, o místico e o abstrato, apesar de que “a ferramenta principal” utilizada pelos seus dimensionais e pesquisadores para acessar as realidades paralelas é a sua energia mental (energia alem do mundo físico e dos sentidos), mas que com ela vivenciam “fenômenos” que são visíveis no plano físico, que se mostram na realidade física.

Cada um vai levando (vivendo) a sua própria vida, na medida em que vai também como dimensional vivenciando o seu compromisso consigo mesmo e com o Universo, que para ele todos são iguais, tendo apenas responsabilidades diferentes, que as expressam em instantes também diferentes de suas vidas, ninguém é mais importante que o outro, aquele que se julga assim e que age desta maneira pode ser que seja apenas o mais  devedor pelas Leis Universais.

O dimensional corretamente desperto sabe que ninguém tira nada de ninguém, porque ninguém é dono do que se acha possuir, ele sabe também que deve sempre se conduzir no sentido da Somação, mesmo que “certas energias” que o cercam possam não ser para ele as mais simpáticas, como também a “sua energia” pode não ser a mais agradável para muitos – e, ele ainda, não deve esquecer que pelas Leis Universais (Lei das Polaridades) está em um mundo de experiências que se conduzem pelo dual – pelos conflitos, mas que pode nele também se conduzir pelo recurso das Linhas da Vida, preferencialmente caminhando pautado pelas Linhas B de suas Linhas da Vida (Linha do Meio ou da Neutralidade).

Os conhecimentos que o pesquisador das realidades paralelas do Projeto Portal está adquirindo, eles estão voltados para o Universo não em seu sentido apenas físico, ele está vivenciando em uma “Escola Teórica e Pratica” voltada ao Conhecimento Universal necessário à sua formação de Co-Criador.

A percepção mais ampla das realidades paralelas é aquela também, que proporciona a percepção do Sentido “mais palpável” de Unidade ou “mais visível” de Deus – mas, este aprendizado se dá de acordo com a postura do “aluno”, de acordo com a “disponibilidade” contida em sua mente e em seu coração, voltada à Mente Universal.

O dimensional e pesquisador do Projeto Portal que está no aqui e no agora, porque trouxe de outra realidade a responsabilidade de um compromisso, deve em função dele especialmente se observar para que não caia na mesmice de sempre (já milenar), aquela que de tempos em tempos mudam só os personagens, mas tudo continua no mesmo, com a maioria sendo guiada por uma minoria – portanto o dimensional em compromisso ao propagar deve também se acautelar, não se deixando ficar na dependência até emocional de alguns outros dimensionais, que com algumas de suas habilidades já desenvolvidas ficam mesmo sem querer “conduzindo o rebanho”.

Aquele que busca a sintonia com este Novo Tempo, ele deve também se observar para não colocar em altares “novos santos” – alguns seres parceiros, para que não se transformem em “milagreiros” resolvendo todos os seus males e não deve ainda transformar os “Ultras” em oráculos, conduzindo-o em todas as suas decisões.

Felizmente posturas que robotizam não são da maioria dos dimensionais do Projeto Portal, que de maneira árdua estão tentando apenas com o seu poder mental caminhar com as suas próprias pernas – exercitando-se com a sua “tempera mental especial”.

O dimensional em sua condição humana é possuidor de livre arbítrio, mas em sua condição de dimensional é possuidor de um compromisso cósmico, portanto deve direcionar o seu pensar e o seu agir para esta sua responsabilidade, que para exercê-la já veio mentalmente qualificado e “equipado” como líder de si mesmo, sem ficar na dependência de quem quer que seja.

A dependência externa do dimensional não é do Interesse do Universo, das quarenta e nove raças, do “Consolador” e muito menos não deve ser do interesse dele mesmo, que já está procurando dominar Leis Universais e manipular Freqüências Multivibracionais, para que possa transmutar – o dimensional sabe que só ele pode alcançar esta condição, que ninguém pode alcançá-la para ele e que no máximo os parceiros só poderão ajudá-lo em alguns momentos especiais.

Todo e qualquer compromisso deve sempre passar pelo “filtro” da Vibração do Cristo Cósmico, daquele “filtro” em que o dimensional realmente desperto deve sempre dele utilizar, quando procura se expressar sintonizado ao nível das divindades – das dimensões do Crístico ou da Luz/Cor Consciente e Divina.

O que se escreve ou que se diz deve também passar pelo Filtro da Harmonia Universal, já se tendo a noção de o Cristo Cósmico e que só através dele pode-se extrapolar o sentido de pessoalidade – seja de um ou de dois, ou de alguns demais.

Aqueles que em um ato de grandeza firmaram compromisso com o Universo, também se sujeitaram “se aprisionar” nas “densas vestes humanas” e às vezes ainda “se perder” nas atividades em que a energia “conduzida” é a mental, mas a “substancia” trabalhada é a kundalini – a energia da vida que se procura transformá-la em Frequências Multivibracionais e que está tanto presente no ser racional como no ser irracional, que se conduz pelo instinto.  

Aquele que está procurando ser “Vencedor” deve ousar e ir alem de seus limites emocionais em busca de respostas mais amplas, mas não as procurando em outros, esquecido de deve buscá-las em si mesmo, não mais se deixando levar por atitudes que não resolvem nada, que com elas apenas gasta-se muita energia mental, quando procura respostas, que não compete dá-las, porque não são de perguntas para o seu mundo interior.

O dimensional já consciente de seu compromisso com si mesmo e com o Universo deve vibrar não só com os “olhos da mente”, mas também com os “olhos do coração”, para perceber que Deus está acima de todos e de tudo – de toda a raça humana, das raças extraterrestres, deste Universo e alem dele.

Aquele que já está em sintonia mental e em interação até mesmo física com as realidades paralelas, ele já possui uma visão mais ampla das coisas – uma visão que o faz “ver” de cima para baixo, sem mais se deixar limitar impregnado pela miopia ilusória dos sentidos.

O que está acontecendo no Projeto Portal, não está acontecendo em nível físico em nenhum outro lugar do planeta, nele acontecimentos “no tempo do homem” vindos de seu passado, estão agora recomeçando com outras pessoas e com objetivos mais amplos, direcionados “do Tempo de Deus”.

Os dimensionais que são realmente conscientes do porquê de sua presença no aqui agora, eles são também conscientes de seu compromisso na condição de “Viajantes do Tempo”, daqueles que estão no presente para cumprir buscando o futuro, o que já firmaram no passado.

Os seres dimensionais “do lado de lá” – ou, os parceiros das quarenta e nove raças comumente interagindo através da quarta dimensão, só se mostram fisicamente para os seres dimensionais “do lado de cá” – ou, os dimensionais pesquisadores do Projeto Portal no momento em corpo físico-humano, em ocasiões especiais e com objetivos direcionados.

O tempo está se esgotando, o planeta está agitando, a hora é chegada, mas não esqueçam que estamos ao seu lado todo o momento no sentido de mutua cooperação, mas para que possam ser ajudados, precisam gerar eternamente uma freqüência multivibracional, não adianta gerar esta frequência só nos momentos de necessidade, porque ela tem que ser automática e ser eterna em todos os segundos da vida, dormindo ou desperto, cada dimensional deve “se intensificar” buscando esta freqüência, que por ser multivibracional envolve também alimentação adequada, condicionamento físico, bom preparo psicológico e saber repousar, que é uma necessidade ligada ao corpo físico.” 

Avalon estará sempre ali” para todos que estão dispostos a buscar o caminho, que esteve sempre presente todos os séculos e além dos séculos, aqueles que ainda não puderam encontrar este caminho – o do “Novo Mundo”, talvez eles não estivessem prontos para isto.

Para “se chegar a Avalon” é preciso que se saiba “o encantamento” que abre as névoas “e perceba e chame a barca” para que com ela nesta transposição seja levado, mas somente alguns ainda sabem percorrer este caminho e aqueles que ousam transpor estas brumas sem saber se conduzir “no encantamento”, eles ficam perdidos vagando entre dois mundos – entre o mundo mental, mágico e de mais sensibilidade e criatividade que tudo pode e o mundo físico, estático e limitado.

Transpor o mundo físico e alcançar (sem sobressaltos) o mundo mental, muitos dimensionais e pesquisadores pagaram por esta ousadia no inicio de seu aprendizado no Hotel Fazenda Projeto Portal – Corguinho/MS, quando ainda sem saberem trazer à realidade física a “neblina” ou o bioplasma com a sua força mental, eles se perdiam “como que encantados” em um pequeno espaço, apesar de conhecerem muito bem este local de não muitos metros de diâmetro com a presença de um vórtice ou “portal”, eles não sabiam naquele instante se situar e nem se conduzir para fora dele, como se aquele lugar que por ele confusamente vagavam não o conhecessem – fosse semelhante mais não igual e superposto àquele já bastante de seu conhecimento.

Também, determinados trabalhos que já foram realizados dentro de algumas galerias no Hotel Fazenda Projeto Portal, permitiram que muitos de seus dimensionais e pesquisadores, valendo-se de vórtices de energia na horizontal (portais) ali presentes, eles fizessem (sem notar) a sua passagem para outro plano de realidade andando por extensões destas galerias, que mais tarde procurando conferi-las e sem mais estarem em frequência mental momentaneamente acelerada e nem em nível de consciência ampliado pelo aumento também de seus campos energéticos (chacras), certificavam confusos que estas extensões andadas não existiam no mundo real.

Existem três fontes principais de manipulação mágica da energia, para aquele que pretende chegar ao outro lado – “chegar a Avalon”.

Primeira é a fonte do Poder Pessoal como a força vital do ser humano que sustenta a sua existência terrena, ela que move o seu corpo e, na magia o Poder Pessoal gerado por sua Vontade e por seu Poder Mental está imbuído de um propósito específico, liberado e direcionado para um determinado objetivo.

Segunda é a fonte do Poder da Terra que reside a partir do seu interior e em tudo que nela está, através das pedras, árvores, vento, chamas, água, cristais e aromas que possuem poderes únicos, específicos e que podem ser utilizados durante os trabalhos (rituais) de magia.

A terceira é a fonte do Poder Divino, que está na energia existente na “Deusa e no Deus” como força vital – na fonte do Poder Universal que criou tudo o que existe, na dualidade e na polaridade vindas desta Única e Indescritível Fonte.

Tanto o poder pessoal como o da Terra são manifestações do Poder Divino, que dentro do Primeiro Princípio Universal ou o de Mentalismo, expressa a verdade de que, “o Universo é mental, que ele está dentro da Mente d’O Todo, que O “Tudo está n’O Todo, como também O Todo está em Tudo”.

A criação de imagens mentais na mente finita do homem separa daquela em que o Universo é criação da Infinita Mente Vivente.

A magia é um processo pelo qual a pessoa consegue “operar” em harmonia à Fonte do Poder Universal, percebendo-a em suas duas polaridades e visualizando-a como a “Deusa e o Deus”, obedecendo ao Quarto Princípio Universal ou o de Polaridade, que contém a verdade que mesmo “O Quê” se manifesta como “O Divino” (como também todas as outras coisas manifestadas) tem dois lados, tem dois aspectos com dois pólos opostos, com muitos graus de diferença entre os dois extremos – com a pessoa percebendo-a tanto presente na energia da Terra quanto em sua energia, para que com elas em sintonia possa melhorar – evoluir.

Magia é um método pelo qual a pessoa utilizando-a, consegue assumir o controle da sua vida, como na magia da manipulação de suas Linhas da Vida, que o dimensional e pesquisador do Projeto Portal tem dela agora conhecimento, ela não é sobrenatural e não mais agora pratica oculta (escondida), que até então estava envolvida em milênios de segredos e de desinformações e exercitando-a, a pessoa se beneficia de uma pratica natural com poderes genuínos, ainda não descobertos ou catalogados pela ciência.

Magia é o que o dimensional e pesquisador do Projeto Portal já vem agora fazendo, quando, utiliza de sua Vontade e de seu Poder (Desejo) para dominar Leis Universais e manipular freqüências multivibracionais e possa com as suas habilidades extrassensoriais se mostrar como semi-deus, gerando, manipulando, transformando a matéria, também buscando consciente o multidimensional quando adentra outras realidades com a sua especial sensibilidade mental de percepção.

Magia por fim, é ter a noção e vivenciar que além das expressões matemáticas próprias à realidade física do homem, vibra a Matemática Universal com Leis dentro da Geometria Unificada, buscando através da Expressão Divina do construir e do reconstruir O Perfeito no Caminho da Luz, que Nele o homem trilha em sincronia com o que diz ser o seu passado, presente e futuro.

O povo nórdico celta mantinha uma vida simples se comparada com a do mundo civilizado atual, ele primava pela utilização das forças telúricas em todas as suas atividades, que eram expressas basicamente através de ritos propiciatórios, ritos que aplacavam a ira divina e que com eles tornavam-se quistos pela divindade feminina – a Deusa Mãe, cuja manifestação era a própria Natureza e, por isto também, na sociedade celta a mulher era soberana no domínio das forças da Natureza.

A geomancia ou a “leitura” que se fazia ao colocar o pó de terra sobre uma superfície e examinar e interpretar depois as figuras que formavam daí, ela já era muito conhecida dos celtas que, herdaram este saber dos seus ancestrais remotos – os Atlantes (de origem extraterrestre), que tinham o domínio de maneira natural destes conhecimentos.

Os antigos celtas achavam que (pelo Segundo Principio Universal – o de Correspondência) a Terra tinha comportamento de um autêntico ser vivo, que nela a energia fluía tal como nos meridianos de acupuntura de uma pessoa, assim eles sabiam como utilizar dos meios de controlar essa energia em beneficio da vida, das colheitas e da saúde e a grande conquista dos celtas foi aprender como manipular e conduzir esta energia através da mente – hoje, os dimensionais do Projeto Portal já até conseguem ver aspectos desta energia em alguns de seus trabalhos junto à Natureza, quando percebem deslocando em sua volta a malha magnética que envolve a Terra.

Os Celtas chegaram ter pleno conhecimento de que as forças telúricas podiam ser controladas pela mente, que podiam com a sua energia mental interagir com outros campos de energia, direcionando-a a estes canais de força ou até mesmo podendo gerar canais secundários, eles sabiam o que era “energia sutil” e que podiam aumentá-la de uma forma significativa mediante certos rituais praticados em lugares especiais e, para isto, escolhiam e preparavam adequadamente estes locais ideais para os seus rituais.

Os celtas sabiam que a energia telúrica sofria reflexões e refrações ao tocar às coisas materiais, tal como ensina atualmente o Feng Shui, por isto é que eles praticavam totalmente despidos os seus rituais sem qualquer conotação erótica, mas para que a energia não fosse impedida ou desviada pelas suas vestimentas e nesta ocasião eles estabeleciam uma interação entre a energia a nível pessoal com a energia a nível planetário e também cósmico.

O grande desenvolvimento dos celtas utilizando-se do campo mental foi contar com o auxilio de pedras, que em sua maioria tinham a forma de dolmens de menhires como Stonehenge e geralmente usadas como meios para o desvio e canalização de energia, com estas construções megalíticas sendo consideradas como condensadores e drenos de energia telúrica, que com elas estes descendentes da Atlântida criavam “shunts” nos canais de força telúrica, desviando-a para múltiplos fins.

As pedras eram consideradas por eles como as “energias espirituais” mais antigas da Terra, que guardavam ensinamentos profundos e que eram revelados quando reverenciadas, portanto toda a Bretanha, Irlanda e Grã-Bretanha possuem pedras na vertical espalhadas por diversas regiões, com tamanhos diversos.

Os celtas ainda em seus rituais se relacionavam com os elementos e, através destes, com os seres elementais.

Os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal sabem (como os celtas) da importância de determinadas pedras que se encontram na Hotel Fazenda Projeto Portal – como a pedra fatiada, Lemuria, Mágica e Fundida e outras.

Algumas pedras no Hotel Fazenda Projeto Portal funcionando como “artefatos tecnológicos” e sinalizando vórtices de energia elas não são somente pedras inertes, são também grandes artefatos taquiônicos que potencializam no dimensional o seu Pensamento, Desejo e Vontade, possibilitando a sua interação com as demais dimensões, elas como um vórtice energético e vibracional da própria Natureza mostram-se também como um vórtice vibracional “personalizado” de cada um, em função de tudo que nela e em volta dela existe (minerais, pedras, vegetais e animais), portanto o dimensional quando em suas atividades consegue ali uma sincronização do energético com o vibracional, acontece também a sua interação com outras realidades.

No instante de interação do dimensional com o vórtice, ele sente em seu corpo físico uma vibração muito intensa, na forma de uma energia que “entra” pelo seu centro energético (chacra) umbilical e que fica pulsando em seu centro energético (chacra) frontal e, ele sente ainda como se estivesse sendo sugado, diluído e implodido (“zerado”), mas também como se vibrasse de maneira intensa como um momento mentalmente em outra realidade e, emocionalmente sem definição.

Os celtas sabiam como viver em harmonia com a Terra, da importância de mantê-la sadia, evitando mutilá-la inutilmente e tinham até mesmo o conhecimento da importância de tratá-la, procedimento que o homem “moderno e civilizado” dele nunca utilizou e que agora já começa às duras penas entender que não deveria tê-la dilapidada e atingido-a em sua integridade.

O “homem moderno” que se julga culto e sábio, agora que começa realmente compreender, que precisa tratar a Mãe Natureza com sabedoria agindo em outro patamar, que precisa utilizar de métodos precisos e preciosos ao nível da “Alma” – dela e dele, visando à correção de males que nela foram infligidos por ele em um longo período.

Não se pode falar dos rituais célticos, sem se falar das druidesas e dos druidas, que eram aquelas e aqueles com autoridade para todas as tarefas de aconselhamento e para a condução de rituais no mundo celta.

Embora não haja consenso entre os estudiosos sobre a origem etimológica da palavra druida, ela parece provir do vocábulo dru-wid-s, formado pela junção de deru (carvalho) e wid (raiz indo-europeia que significa saber), assim druida significaria aquele(a) que tem o conhecimento do carvalho, que sendo uma das mais antigas e destacadas árvores de uma floresta, representaria simbolicamente todas as demais – ou seja, quem tivesse o conhecimento do carvalho possuiria o saber de todas demais árvores.

No Brasil a arvore é a gameleira branca – a morada do orixá Iroko – poderosa árvore nativa, cujos galhos abrigam “divindades” e junto às suas raízes que são depositadas as oferendas levadas pelas “feiticeiras” de cultos afro-brasileiros – Iroko (cercado de cuidados, mistérios e muitas histórias) é protetor das crianças, da floresta, do espaço aberto e ainda governa o tempo em seus múltiplos aspectos, habita principalmente esta arvore (mais velha) cujo nome científico é ficus religiosa e na África é a chlorophora excelsa, sendo capaz de muitas magias e de assombrar principalmente à noite, quando o seu “espírito” se diverte, brincando com as pedras que guarda nos ocos de seu tronco, jogando-as e assustando as pessoas quando estas passam por perto (no Projeto Portal o “jogar de pedras” é tido como uma sonoplastia não para assustar, mas para avisar sobre a possibilidade naquele momento de acontecimentos associados às realidades paralelas).

O druidismo se conduzia por procedimentos naturais em relação à Terra (Mãe Natureza) baseados no animismo, doutrina que considerava todo ser vivo e todo objeto possuidores de um “espírito” ou de uma força interior, constituindo com uma mesma Alma o principio da vida (e do pensamento) – monodinamismo.

O druidismo não era uma religião revelada como o islamismo e o cristianismo, os druidas assumiam na cultura céltica o papel de diretores “espirituais” dos rituais, conduzindo as pessoas, mas não na forma de mediadores entre os deuses e o homem, como fazem os sacerdotes hoje.

Para o druidismo como entre outras culturas da Antiguidade, a vida era um círculo ou uma espiral, quando se procurava buscar o equilíbrio que ligava a vida pessoal à fonte “espiritual” presente na Natureza, através de oito períodos ao longo do ano – sendo quatro solares (masculinos) e quatro lunares (femininos) comemorados por rituais especiais.

A sabedoria druídica era composta de um vasto número de versos aprendidos de cor e conta-se que eram necessários cerca de 20 anos para que se completasse o ciclo de estudos dos aspirantes à condição de druidesas e de druidas, mas de sua literatura oral (cânticos filosóficos, fórmulas mágicas e encantamentos) nada restou, nem sequer em tradução, mesmo as lendas consideradas druídicas chegaram até hoje através do prisma da interpretação cristã, o que torna difícil determinar o sentido original das mesmas.

Falar sobre os druidas não é fácil, porque esta palavra engloba muitas funções, seria semelhante falar que uma pessoa possui a graduação acadêmica nos dias de hoje, portanto significar que ela poderia ter várias profissões.

As celebrações populares célticas (das pessoas comuns) tinham um conteúdo “mágico” bem mais intenso que aquelas celebradas pelas “sacerdotisas e pelos sacerdotes druidas”, pois nas primeiras havia uma inteiração muito maior entre o homem e a Natureza, mas este lado mágico e ainda mais o exercício de alguns rituais célticos com os seus participantes despidos foi motivo de escândalo para os católicos, quando os viram pela primeira vez.

O catolicismo primitivo tal como um furacão devastador, apagou tudo o que lhe foi possível apagar ao que diz respeito aos rituais célticos, catalogando-os de paganismo e de cultos imorais, como tivesse o objetivo à adoração de forças negativas, estas opiniões da religião católica dominante na época não foram em sua essência verdadeiras, porque o que os celtas faziam era cultuar em sua pureza ritualística a Mãe Natureza.

A religião católica por descender do tronco judaico, colocava também a mulher como algo inferior, responsabilizando-a pela queda do homem quando da perda do paraíso – na realidade esta religião de origem hebraica já tinha até banido o elemento feminino de sua concepção da Trindade, destoando-se das demais religiões mais antigas.

Os principais livros do gnosticismo dos primeiros séculos, conforme consta nos achados arqueológicos da biblioteca de Nag Hammadi, o evangelho de Maria Madalena mostra que os evangelistas não foram apenas pessoas do sexo masculino.

O cristianismo dos primeiros séculos, por cerca de onze anos depois da crucificação de Jesus continuou a ser ensinado através da inspiração ou de algo como a “mediunidade” e isto acontecia bem mais freqüentemente através das mulheres, que por seus trinta e sete canais mentais eram naturalmente mais aptas que os homens com os seus dezoitos canais mentais, para exercitarem com a sua maior sensibilidade a “condição sacerdotal” do religar – ou, do “realigare” ao transcendental.

A subalternidade feminina dentro do cristianismo foi oficializada a partir do I Concilio de Nicéia, no ano 325, quando ele entre outras intenções visou o banimento da mulher dos atos litúrgicos da igreja, ela só podia participar na condição de subserviência, por isto e por outros motivos as autoridades católicas não podiam tolerar os rituais célticos que eram mais exercidos pelas mulheres, que na cultura céltica eram elas “como sacerdotisas” que possuíam papel mais relevante que a dos homens “sacerdotes” e magos.

Como as mulheres com maior número de canais mentais que os homens eram “mais eficientes” no que diz respeito à intuição, à percepção e às manifestações extrassensoriais (ao lado mágico da Verdadeira Vida), era óbvio que elas interagissem mais facilmente com as energias presentes nos cerimoniais, que fossem melhores intermediárias nestas cerimônias mágicas, assim o elemento básico da Wicca não tinha como base primordial os homens e sim as mulheres – as druidesas, cabendo aos primeiros a primazia nos assuntos desde que não fossem “religiosos”, mas os da guerra, por exemplo.

Wicca é o termo para identificar os rituais célticos, como uma religião neo-pagã influenciada por crenças pré-cristãs praticadas na Europa ocidental que afirmava a existência do poder sobrenatural na forma de magia e dos princípios físicos e “espirituais” masculinos e femininos presentes na Natureza.

O trabalho no Projeto Portal feito para a queima dos instintos primitivos junto à Natureza, com fogueira acesa para assar o pão e a carne, que depois de cozidos deles se alimentar antes de apagar a fogueira e ainda, o trabalho de despertar as habilidades mentais junto também à Natureza, mas agora sem a fogueira e quando alegremente são comidos mel, biscoitos, doces, frutas e outras guloseimas, eles estão associados “às magias” dentro de princípios e de forças presentes na Natureza e também dentro de horários em que se observa a Matemática Universal – “magias” que algumas delas os celtas ao seu modo também vivenciavam.

As mulheres “sacerdotisas druidas com o dom da magia eram ameaças para o alto clero católico, por não aceitarem submeter-se aos conceitos da Igreja e em função de seus conhecimentos, de sua sabedoria, da sua capacidade de cura e de seu “poder de adivinhar”, entre outras de suas habilidades mentais que demonstravam muitas delas foram aprisionadas e condenadas à fogueira.

Por causa da perseguição da igreja católica algumas das “sacerdotisas” célticas resolveram reunir-se secretamente e utilizar de símbolos para preservarem seus conhecimentos – hoje, são as religiões (igrejas) evangélicas que mais perseguem aquelas religiões mais populares que em seus rituais interagem mais diretamente com as forças da Natureza, como a umbanda e o candomblé,

As mulheres magas “transformadas em bruxas ou feiticeiras” pela igreja católica medieval, elas buscavam melhor conhecimento do seu corpo e do seu humor, estudando a relação existente entre o seu ciclo menstrual com as fases da lua, com o período do ano e também, como isso poderia interferir no relacionamento com as outras pessoas e com os seus companheiros – e daí ainda, a “bruxaria” ser rotulada como “um tipo de religião” de auto-percepção.

As druidesas já tinham a noção de pertencer uma só família cósmica, desenvolvendo um tratamento entre elas carinhoso de mães, filhas e irmãs.

Os conhecimentos adquiridos passavam de mãe druida para sua filha, fosse ela de sangue ou não – uma mãe não biológica podia “parir” uma filha de conhecimento.

Para as druidesas não havia o conceito “padrão de culpa ou/e pecado”, mas sim o de responsabilidade individual pelos seus atos, pelos seus pensamentos e pelo respeito que deveriam ter para o próximo – em relação à magia elas manipulavam energias densas e sutis de acordo com a sua vontade e o seu interesse pessoal, mas sempre com a sua visão ética acima de tudo.

Quanto ao “caldeirão das bruxas” ele ficava aceso dia e noite para cozinhar, fazer doces, sopas, porções e também para aquecer a casa no frio, ele foi sempre conduzido administrado por uma pessoa com os conhecimentos de uma “sacerdotisa”, porque ela tinha que conhecer os “mecanismos energéticos” de seu uso – um caldeirão não deveria jamais ser usado por homens, uma vez que representava o útero.

 As “sacerdotisas” célticas – as “bruxas”, não utilizavam de animais em seus trabalhos, somente utilizavam de plantas, que para elas muitas vezes eram dados nomes simbólicos para ocultar as verdadeiras receitas, como também para mistificar a figura delas e os gatos comumente associados a elas, a causa foi apenas pelo seu procedimento – livre e independente como o comportamento delas.

A “varinha das bruxas célticas” seria o prolongamento dos dedos de suas mãos, que eram usados para projeção de energias nos trabalhos de limpeza energética e de cura e o chapéu pontudo era simbolicamente a combinação de duas figuras geométricas, o cone representando a captação de energia superior e o círculo (aba) representando o “portal” de entrada desta energia – através do coronário (chacra).

A vestimenta como saia comprida que as druidesas (“sacerdotisas”) usavam em seus rituais, ela ajudava-as manter livre contato com a energia da Terra, que de certa forma seria bloqueada se elas usassem calças, porque o maior canal telúrico feminino é o ventre, já com os druidas (“sacerdotes”) com os seus canais telúricos mais sensíveis nas solas de seus pés, não havia, portanto, problemas no uso de calças.

Os celtas faziam rituais para as comemorações, tais como a menina que virava mulher, a mãe que se engravidava, o bebê que nascia e o seu primeiro nascer de sol, a entrada da mulher na menopausa, a passagem definitiva da pessoa para outro plano (morte), etc,. e em todos os seus rituais era sempre lembrado, que a ética e a responsabilidade de cada um se baseavam no respeito a si próprio, no que se fazia aos semelhantes e na condição de que não ficasse preso ou preocupado por ter que corresponder às expectativas dos outros.

Na cultura celta, a vassoura era a representação da integração harmônica entre a energia masculina (cabo) e a feminina (palha), que harmonicamente juntos poderiam “limpar a sujeira da terra”.

Nos rituais que participavam as mulheres, cantando e dançando com as vassouras em suas mãos ao anoitecer e durante a madrugada afora em volta da fogueira, os soldados católicos das Cruzadas posicionados a certa distancia, as viam em sua imaginação saindo do chão e daí, com a sua imaginação ainda mais aumentada espalhavam que elas voavam – o que a fantasia popular continuou propagando como lenda.

 Os celtas viviam em uma sociedade harmônica, o homem era representado pelo sol e pelo dia, com atitudes claras, diretas de um guerreiro e capacidade de prover e a mulher era representada pela lua e pela noite, que acolhem, acomodam e acalantam.

Os casais se uniam de acordo com sua livre escolha, sem dogmas ou obrigações e da mesma forma se separavam quando desejavam, não havendo o conceito de “posse” ou de domínio e nem confronto entre casais, mas sim o conceito de complemento.

O pão e o vinho eram utilizados nas refeições celtas, simbolizando as bênçãos que a “Mãe Terra” dava.

Os celtas viviam próximos às florestas, eram caçadores e agricultores, observavam e estudavam as pedras, as plantas (ervas), as fases da lua com a influência que exerciam em suas vidas e eles reconheciam a energia dos elementos da natureza, para eles a terra, o ar, o fogo, e a água eram representações e formas diferentes de energia e percebiam que a partir destes elementos todas as demais coisas eram formadas.

O que muitos hoje chamam de energia elemental, eram para os celtas seres do “mundo espiritual”, cuja tarefa era dirigir o Poder Divino para as formas da Natureza.

Os celtas estavam sempre em contato com a natureza e os seus “espíritos”, para eles os animais possuíam dons especiais para a cura e sempre os davam grandes lições de vida – animais totêmicos representavam a tribo e serviam como proteção.

O ogham (alfabeto celta) utilizado pelos druidas era conhecido como alfabeto da árvore, que nele cada letra representava uma árvore com a sua energia e características específicas.

As religiões primitivas (como a dos celtas) louvavam as pedras e montanhas, os campos e florestas, os rios e oceanos, a Voz da floresta que era uma ponte entre o mundo dos “deuses” e o dos homens, entrelaçava-se com a veneração que eles tinham principalmente pelas árvores.

Para os celtas a arvore era uma representação do Universo, com as suas raízes inseridas (“habitando”) no solo trazia o conhecimento profundo da terra e o tronco unindo as raízes ao céu, trazia este conhecimento “à luz” (à consciência).

Ainda para os celtas, dentro de cada árvore morava um “espírito” protetor, eram as dríades da floresta, portanto a dríade era um ser da Natureza que tinha a sua alma contida em uma árvore muito antiga.

Para as dríades dizia-se também que eram druidas e então, que estes tinham sangue de dríade, ou melhor, tinham a sua seiva.

A Voz da floresta de ontem dos celtas, os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal a conhecem hoje como sonoplastia em suas diversas expressões, desde aquelas provocadas com determinados objetivos pelos seus parceiros, passando pelo sussurro dos deuses da Natureza, até aquela do som da flauta, entre outras.

E a intensa sintonia daqueles “sacerdotes e daquelas sacerdotisas” de antigamente com a Natureza, com a sua profunda interação e veneração pelas arvores a um nível hoje desconhecido, alguns “sacerdotes e sacerdotisas” de hoje (homens e mulheres dimensionais do Projeto Portal) puderam não mais como mito constatá-la em estado mental e de consciência especiais, quando em um contato para um compromisso lhes eram dadas tarefas específicas, viram aproximar deles um ser com partes humanas de seu corpo superpostas e outras fundidas ao tronco de uma pequena árvore (arbusto) – um híbrido de ser humano com vegetal, com as partes humanas retorcidas para se ajustar e se fundir às partes do vegetal, que locomovendo em saltos chegou perto deles, para depois através da ponta de um de seus finos galhos pudessem tocá-los e ativá-los.

O nome Bretanha deriva do Céltico, os Celtas migraram para a Irlanda, vindos da Europa e conquistando ali os seus habitantes originais e a bravura deles em batalha era lendária, eles desprezavam com freqüência as armaduras de batalha, indo nus para o combate.

Os celtas não admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas (principalmente onde houvesse antigos carvalhos) os locais de suas cerimônias, reuniam também nos círculos de pedra como os das ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros – este proceder céltico lembra muito o proceder também do Projeto Portal, que tem os seus trabalhos voltados às realidades paralelas e quase sempre juntos à Natureza, preferencialmente àquela que possui vegetação nativa.

Para os celtas os habitantes do mundo invisível aos olhos físico-humanos viviam num mundo e universo próprios – em realidades paralelas, com suas leis, objetivos e modo de vida totalmente particular, eram os “espíritos” em ligação direta com os elementos da Natureza, já anteriormente mencionados.

Os “espíritos” elementais eram para eles os dinamizadores das energias das formas e integravam-se aos elementais da Natureza e esta definição deriva-se do princípio de que os quatro elementos da natureza descritos na antiguidade – terra, água, ar e fogo, possuíam em verdade duas naturezas, a “física” ou a natureza passível de avaliação pelos sentidos e a outra, a “espiritual” relativa à essência dos elementos.

As fadas eram para os celtas uma criação elemental da evolução do ar, podiam percebê-las em todos os momentos do dia, como alegres silfos do ar atarefados em suas atividades cantantes sobre os campos da Terra e as ordens avançadas desse reino eram encontradas nos governantes dos ventos e das nuvens – eram seres de temperamento alegre, mutável e excêntrico.

As fadas para os celtas estavam presentes na emoção do existir (condição no ser humano associada à sua percepção em “estado de graça” ou, pela sua “visão com mente e coração puros”), elas eram o meio pelo qual a alegria podia ser transmitida dentro de um sistema ou de um ser físico, sua alegria clara e cintilante era intensa e espontânea – para esta antiga cultura era realmente difícil descrever a aparência das fadas, pois elas viviam em um mundo paralelo, próprio de sutiliza e de maleabilidade.

Para os celtas uma forma de perceber as fadas, era quando de repente se sentia o seu envolvimento por um doce perfume com uma fragrância indescritível, de fonte física não conhecida.

Para a cultura céltica as fadas ocupavam espaços fluídicos, com a sua matéria da qual proviam permitindo-as serem sutis, etéreas e translúcidas e como os seus corpos eram fluídicos, eles podiam ser moldados com a força do pensamento, assumindo a aparência que as pessoas tivessem como idéias preconcebidas destes seres mágicos.

Como são agradáveis determinados momentos, alegrando a mente e o coração dos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal, quando estes em seus trabalhos andando pelas inúmeras trilhas no Hotel Fazenda, sentem de um momento para o outro como trazido pela brisa uma fragrância, que os acompanham às vezes por um longo período, um perfume floral alguns identificáveis como oriundos de polens das flores do local, mas outras vezes como uma fragrância que os toca mais profundamente e que não é identificável como origem física, porque é uma polimerização vinda do outro lado – do “mundo mágico de Avalon” e que agora também alguns “novos druidas” (dimensionais do Projeto Portal) já conseguem realizá-la, quando por sua Vontade e força mental polimerizam (exalam) perfume em suas mãos.

Para que se perceba em momentos especiais a presença de seres sutis, tem antes que se aprender apurar a sensibilidade, pois eles podem ainda se aproximar como uma suave melodia, ou mesmo como um pequeno murmúrio – e, esta observação de atenção é muito mencionada no Projeto Portal, quando ali se está interagindo com os deuses da Natureza.

Nos primórdios da civilização as pessoas estavam mais em contato com a Natureza e seus fenômenos, todo o norte da Europa até hoje possui um rico conhecimento sobre as fadas (e o resto do “povo pequeno”), este conhecimento existe nas Ilhas Britânicas e de igual maneira na Alemanha, já que ali as fadas são conhecidas pelo nome de Norns – as fiandeiras ao estilo das Parcas gregas, na França encontra-se a Dame Abonde, uma fada cujo próprio nome já invoca a abundância e na Itália é venerada como Abundita, uma deusa da agricultura.

Todas as culturas e todos os povos primitivos adoravam os velhos “espíritos” da Natureza, suscitados pelo animismo, que admitia todos os seres vivos e todos os objetos possuíam um “espírito” ou força interior, que mais tarde deu o nascimento entre os babilônios e gregos, às deidades terrestres e aquáticas com toda uma sofisticada genealogia de deuses.

Muitas foram as teorias que se formaram sobre a possível etimologia da palavra fada, como se descendesse de antigas divindades celtas, no entanto, tanto sua origem como sua possível etimologia se perde na noite dos tempos, por se tratar de seres que iam se adaptando às circunstâncias das épocas, porque nem sempre se chamaram fadas, ninfas, lâmias e elfos, mas foram permanecendo no meio da humanidade com diversas aparências e revestidos de numerosos nomes (no Projeto Portal hoje conhecidos como laquin, tote, betamix e outros).

Aquele (a) que consegue trazer hoje à realidade física (em foto ou filmagem) as imagens de seres de pura luz, porque consegue também utilizar de sua sensibilidade e de sua criatividade – ou, de sua “espiritualidade”, dando-os forma pela força de sua Vontade e trazendo-os de seu mundo interior para o mundo exterior – para o mundo real, quando nestes instantes sua mente finita “alcançando vôo” através da Mente Vivente e Infinita funciona como “porta”, para fisicamente “dar passagem” e constatar e mostrar (valendo-se de recursos fotográficos) as presenças destes Seres Sutis e de Pura Energia das realidades paralelas.

Entre o real e o mágico existe uma espécie de fluidez intemporal que se rege pelo inconsciente coletivo, pelo realismo mágico descrito por Jung toda a magia se nutre dos conteúdos do consciente coletivo, da nossa “memória ancestral” e através desta memória que ocorre a inversão do tempo.

A tradição celta possuía uma percepção admirável da maneira como o tempo “mais eterno e mental de Avalon” está entrelaçado com o “tempo mortal (linear e emocional) humano”, mas tudo o que o homem vive, experimenta ou herda, fica armazenado no templo de sua memória e sempre que o aprouver, poderá regressar e passear pelas salas desse templo para despertar e reintegrar tudo que já o aconteceu, quando então esta reflexão irá conferir profundidade a todas as suas experiências.

A palavra “sílfide”, como se conhece atualmente, vem do latim “sylfiorum” feminino de silfo, um gênio ou espírito elemental do ar – então, por derivação de “silfo” criou-se a forma “sílfide” também como ninfa do ar.

Para os celtas as fadas do ar ou silfos eram os elementais mais elevados porque seu elemento nativo era o que possuía a mais elevada freqüência de vibração (de acordo com o Terceiro Princípio Universal) e elas viviam centenas de anos sem jamais desenvolverem sinais de velhice.

Os celtas acreditavam que silfos, salamandras e ninfas tinham íntima relação com os antigos oráculos; que eram deles as vozes muitas vezes vindas do céu ou das profundezas da terra e eventualmente os silfos assumiam forma humana, porém por breves períodos de tempo com o seu tamanho variando, mas na maioria dos casos estes “espíritos” do ar não eram maiores que um ser humano, frequentemente eram menores.

Hoje, os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal sabem que alguns seres, que para eles dão o nome de ultradimensionais (outras fontes de estudo de djinn ou gênio) e que alguns já estão até com eles conversando e muito já os vendo mentalmente, não são “espíritos desencarnados”, formas-pensamento, sondas alienígenas, anjos e nem luz fantasma, eles são seres que se situam entre as dimensões, se mostram fisicamente com a forma que queiram porque já dominam a matéria, podem ser fotografados e “dialogam”, desde que se tenha com eles compatibilidade mental e vibratória.

As ondinas eram seres que em outra realidade, viviam nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos, elas eram reconhecidas pelos povos antigos por terem o poder de retirar das águas a energia suficiente para a sua luminosidade, o que permitia o homem por muitas vezes, percebê-las em forma de um leve “facho de luz”.

Para os celtas as ninfas eram elementais que se assemelhavam às ondinas, porém um pouco menores e de água doce, apresentavam-se geralmente com tons azulados e como as ondinas emitiam suas vibrações através de sua luminosidade – a diferença básica entre uma e outra, encontrava-se na docilidade e beleza das ninfas, que pareciam “voar” levitando sobre as águas em um balé singular.

Seria com a ajuda da freqüência energético-mágica conhecida como ninfas, o aparecimento algumas vezes nos trabalhos do Projeto Portal da “chuva que não molha”, quando se ouve o barulho da chuva caindo, se sente fisicamente as gotas de água bater no corpo, mas sem molhá-lo?

Gnomos eram elementais da terra e a palavra gnomo deriva-se da palavra gnosis que significa ter o saber, ter o conhecimento e isto se deve ao conhecimento oculto que estes seres das realidades paralelas tinham da terra, como e onde encontrar todos os tipos de minerais.

Para a cultura céltica os gnomos da floresta não gostavam do contato com os humanos, eles cuidavam das plantas, das árvores e dos animais da floresta, a função principal dos gnomos era equilibrar as energias das plantas e dos minerais, a sua aparência variava conforme a região, pois tendiam parecer com os habitantes do lugar e habitavam em lugares reservados no plano físico, que comunicavam com o seu mundo paralelo.

As Salamandras para os povos antigos eram os elementais do fogo, que procediam da região mais interna da terra e do sol (do cinturão de elétrons que o rodeia), elas protegiam com uma energia poderosa e indestrutível, que podia ser segundo sua intensidade e força: o amor intenso, a união, a iluminação, o êxtase e a alegria, ou o contrário, a violência, a ira e a vingança.

O povo céltico tinha o duende como o elemental da terra, geralmente eram muito alegres, festeiros e travessos (procedimentos associados no Projeto Portal aos laquins) – suas travessuras às vezes ultrapassavam os limites da tolerância, do simples bom humor e brincadeiras para trapaças e malícia.

Os Elfos eram criaturas da mitologia nórdica e do Paganismo Germânico, aparecendo também com freqüência na literatura medieval européia até hoje são tidos como criaturas do crepúsculo e da noite e embora sejam seres capazes de voar, são originários da terra e das águas.

De acordo com a literatura mitologia e nórdica os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de “elfos da luz” – Ljosalfr, são descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas e são mencionados na Irlanda, Escócia, Ilha de Man e País de Gales, quando nestas regiões, em certas épocas do ano e em determinadas circunstâncias existe a crença que podem ser vistos estes “sidhes” e, entrar em contato com eles no alto das montanhas celebrando suas festividades.

As sereias dentro de sua imagem estereotipada eram identificadas pelas suas doces e melodiosas vozes em que concentravam todo o seu poder, que elas alcançavam seu grau máximo nas noites de lua cheia, quando subiam à superfície das águas e com seus cantos chamavam as névoas e refugiando-se nelas esperavam aqueles que aproximando em seus barcos eram enfeitiçados – e, muitas vezes acabavam loucos ou mortos.

Uma experiência com as realidades paralelas que os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal deram-na o nome de Plasma Frio, ela aconteceu para cerca de duzentas e cinquenta pessoas, no sitio Essência, no município de Santa Luzia/MG, no dia 18 de junho de 2005, em torno das 22h30min – nesta experiência valendo-se dos galhos de um arbusto e do auxilio da tela cristalina de uma maquina fotográfica digital especialmente preparada, estes dimensionais viram muitos “pontos de luz” envoltos por uma luminosidade (neblina) dourada pulsando e fazendo evoluções em torno daqueles galhos e também em volta de suas cabeças.

Na experiência do plasma frio com as realidades paralelas, os pequenos seres da Natureza que foram vistos fisicamente na ocasião da experiência com o plasma frio como “pontos luminosos” com o auxilio da tela cristalina da maquina fotográfica, são também muitas vezes percebidos durante determinados trabalhos na tela mental dos dimensionais, quando graciosamente deslocam-se envoltos em uma neblina (bioplasma) como pontos multicoloridos dentro e em volta de arbustos na vegetação nativa do Hotel Fazenda Projeto Portal – estas duas formas de interação fazem lembrar mesmo sem a forma nítida humana das pequeninas fadas das historias infantis.

Os seres elementais sabem que o ser humano faz parte de um mundo, que em nome da tecnologia e do progresso vem destruindo-o paulatinamente, de um mundo que ele diz construir, mas que vem destruindo-o e, com isto, vem perdendo a relação que deveria ter de convivência mais harmônica e de percepção mais sutil com a sua Verdadeira Mãe – a Natureza, que é verdadeiramente a responsável por tudo que fisicamente ele é, dando-lhe condição para que vivencie consciente através de seus sentidos experiências no aqui agora.

Beltane era o nome dado ao festival celta voltado às comemorações da Festa da Primavera – festival voltado para o Povo da Fadas, ajudantes da Mãe Terra, uma cerimônia quando era também comemorada a fertilidade, simbolizando a união entre as energias masculina e a feminina – a união da fertilidade da terra e do fogo do deus celta Bellenos, com toda sua energia e luz e, para esta comemoração os celtas acendiam fogueiras nos topos das montanhas.

O calendário celta levava em conta não só o ciclo solar, como também o ciclo lunar.

Originários da tradição celta os Sabbats ocorriam oito vezes ao ano, observando-se a posição da Terra com relação ao Sol, nos Equinócios e nos Solstícios e nessas ocasiões, na Wicca, eram homenageadas duas divindades: a Deusa Mãe, ou simplesmente a “Deusa”, que simbolizava a própria Terra, e o Deus Cornífero – O Gamo Rei, protetor dos animais.

Os druidas veneravam os deuses Celtas com formas de animais, mas havia um animal que foi elevado diferentemente ao nível divino no mundo celta, como se nele estivesse a presença do próprio deus e cuja imagem não foi posta nos estandartes das legiões romanas, mesmo tendo os romanos copiado muito da vida celta – tratava-se do urso, que para ele existem dois nomes em irlandês antigos: um é art, idêntico ao gaulês arth-arto-s, urso e o outro é math, no genitivo matho, que se supõe o prefixo primitivo matu -.

O homem primitivo admirava o urso pela sua força, valentia e principalmente pela capacidade de “ressuscitar após o inverno” e na Gália dois deuses-urso tinham o seu culto até mesmo antes da chegada dos celtas – eram os deuses Artaius (masculino) e Artio (feminino).

A raiz germânica ber – signfica “urso”, equivalente ao art – dos celtas e a raiz do nome continuaria no lendário rei Arthur (talvez, de art – uiros: “o homem urso”). Um homem forte, valente e divinizado.

Eram seis as formas de animais que os celtas divinizaram e cinco deles estavam nas insígnias que as legiões romanas levavam em seus combates: touro, cão ou lobo, jumento ou cavalo, javali e pássaro, mas, o sexto – o urso, pela sua especial importância estava fora destes cinco, acima mesmo da signa (estandarte) dos romanos.

Bilu” – uma é Consciência Cósmica com origem extraterrestre, mas possuindo também com a sua condição de um ser intraterreno um profundo conhecimento das forças da Natureza (telúricas), vem acompanhando e ajudando a humanidade já em vários ciclos de seu processo evolutivo (com seus conhecimentos e suas habilidades no domínio da matéria) e ele é hoje visto em sua real dimensão pelos dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal, portanto sabem se ele é visto diferentemente nas interações de contato, é por causa do filtro mental de cada com o seu padrão mental – entretanto, eles sabem também, quando “Bilu” é mostrado sem outras interferências, sendo apenas pelo foco de uma lente filmadora registrado e inserido estaticamente em seu elemento – a Natureza, a sua aparência é a de sempre, que para ela os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal até já deram carinhosamente a identificação de “um ursinho”.

Será mera coincidência não só os celtas, mas também outras culturas ainda mais antigas terem elevado ao nível especialmente divino apenas o urso, venerando-o (pela sua aparência) como um deus?

O texto Celtas, Druidas e Magia – Projeto Portal e Energias da Natureza procura mostrar como verdadeiro, o que se manifesta e não pode comumente vê-lo com os olhos físicos por ser uma realidade na frequência do mundo mental, portanto o que não pode ser “visto” a não ser apenas com os “olhos da mente”, mas que às vezes em ocasiões especiais (em frequência mental acelerada e em outro nível de consciência) pode ser fotografado ou filmado, ampliando com mais informações o que passa agora ser percebido de forma real e ao mesmo tempo mais natural, o que antes em linguagem religiosa era chamado de divino – e este texto ainda, procura focalizar e identificar experiências, que se manifestam através das Energias e Forças da Natureza, agora também sem o enfoque imaginativo e distorcido da ficção cientifica, quando procura documentar, comparar e mostrar sem subterfúgios e com coerência, o que no tempo real se vivencia como experiências únicas com as realidades paralelas.

O mundo céltico da magia ou o mundo da realidade mental que através dele se chega ao “Mundo de Avalon” do outro lado da realidade física, utilizando-se da “bruma, neblina” ou do bioplasma, é também o mundo mais sutil das “fadas, elfos, gnomos, duendes, ninfas e ondinas”.

Os dimensionais e pesquisadores do Projeto Portal percebem o mundo mental e mágico como o das realidades paralelas com os seres ultradimensionais, seres da Natureza, os intraterrenos “Bilu”, “Tilo” e “Tato” (uma Energia em várias frequências), 49 raças e Divindades, que para alcançá-lo, tem-se que saber trilhar o caminho do “Novo Mundo” – percebem-no ainda, como o mundo da Mãe Natureza, que em sua condição física como o planeta Terra “funciona” mais que um “espaço-porto”, quando permite que se façam e se mostrem as “Naves” do GNA, de Gemus e de Ophiúcus, entre outras.

Refletindo o Quinto Princípio Universal – o de Ritmo, o mundo de ontem dos antigos celtas é o mundo das “druidesas e dos druidas” de hoje, “sacerdotisas e sacerdotes” com a sua percepção agora da Matemática Universal, domínio de Leis Universais, manipulação de Frequências Multivibracionais, acesso ao Multidimensional e sintonia à Mente Universal – um mesmo mundo não mais de lendas onde em outra linguagem e vivência, o passado em sincronia com o futuro se mostra revelando no presente um mesmo sentido.

 

Print Friendly, PDF & Email

Translate »