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Numa fração de segundo

Numa fração de segundo

– O acaso não acontece –

De Sônia M. Dias (sm.dias@terra.com.br) – em setembro de 2009

A Natureza está em constante pulsar/vibração, produzindo diversos tipos de movimentos ondulatórios/ondas em perfeita ritmação/sincronia. E, tudo possui um som que está em perfeita afinação/sintonia.

Assim, podemos perceber que tudo que acontece, segue um perfeito sincronismo, não existindo o acaso, mas simplesmente uma movimentação ritmada do cosmo à qual todos nós estamos sujeitos. Não queremos com isto, dizer que os fatos ou ocorrências são “cartas marcadas”, mas são predisposições ou possibilidades as quais podemos mudá-las se assim o desejarmos com intensidade e direcionamento da nossa energia.

Se um determinado número de pessoas se agrupa é porque elas têm algo em comum. Portanto, se algo acontece de “errado” com este grupo, cada qual tem sua parcela de participação no resultado.

Os contatos que estão sendo realizados para recebermos nosso compromisso não são exatamente para nossa evolução consciencial. O que nos leva a evoluir são as experiências que temos ao exercitarmos os compromissos. Concluímos que uma pessoa não é mais evoluída que outra simplesmente porque conseguiu fazer um contato com Seres Conscientes.

Entretanto, no momento do contato, a pessoa entra numa determinada freqüência, que mesmo depois, saindo daquele momento, quando quiser entrar novamente nesta mesma freqüência. E, isto sim, proporciona um desencadear de melhorias em sua vida, porque poderá estar em sincronia cósmica gerando assim uma sintonia com os Seres Extradimensionais sempre que assim o desejar.

No momento do contato, para que haja uma melhor intercomunicação, os Seres nos ajudam ajustando a nossa sintonia com Eles através de sons e as cores dos flashes. Mas, para que isto aconteça, durante pelo menos uma fração de segundo devemos calar todos os nossos conflitos internos para que não ocorra nenhum conflito externo desarmonizando o grupo.

Então, a harmonia do grupo depende da harmonia interna de cada um dos seus componentes. Por isto, antes do contato, torna-se responsabilidade de cada um de nós, criarmos com o nosso pensamento, uma freqüência de harmonia para que, entrando no ritmo do cosmo, possamos receber a ajuda dos Seres que estão sempre dispostos a fazer a sintonia do grupo através de sonoplastia. Assim, todos estarão no mesmo “ritmo” e no mesmo “tom”.

Mas devemos lembrar que a sintonia ou o ajuste do nosso tom feito pelos Seres através do som de uma flauta, só é feito depois que já estamos no ritmo cósmico/sincronia cósmica.

Este ritmo é a nossa vibração interna e só nós mesmos podemos alterá-la por meio de nossos pensamentos. Quando os Seres se despedem e dizem “Vibração” é porque naquele momento criou-se uma freqüência vibratória compatível com Eles. E, aqueles que já alcançaram esta vibração podem voltar nela com facilidade em qualquer lugar que estiverem. Portanto, não é um determinado local que proporciona a sincronia/sintonia, mas nós mesmos devemos estar particularmente em “estado de graça” para também estarmos em sincronia e sintonia com os ritmos cósmicos.

Muitas pessoas têm mais conflitos internos, obviamente é mais difícil estarem em sincronia cósmica. Isto não tira sua capacitação para o contato, mas dificulta porque estão sempre questionando o porquê de suas dificuldades gerando conflitos internos e tirando-os dos “trilhos cósmicos”/sincronia.

Mas, existem casos em que pessoas muito desarmônicas no seu cotidiano conseguem obter êxito nos contatos com os Seres porque não há a necessidade de que tenham um alto nível consciencial, basta que haja uma harmonia momentânea provinda da falta de conflitos internos ocasionando o chamado “estado de graça” para que os Seres “pinçando” este momento possam interferir sintonizando o grupo.

É necessário que o grupo todo consiga este “estado de graça” ao mesmo tempo, nem que seja por apenas uma fração de segundo, todos numa freqüência pelo menos quase igual ou com as ondas cerebrais ritmadas com o cosmo para que os Seres possam iniciar o ajuste desta freqüência – a sintonia.

Quando um grupo não consegue um contato é porque a desarmonia é tão grande que eles não alcançam juntos este momento de harmonia.

Para o sucesso de um contato é indispensável que: 
Numa fração de segundo, todos do grupo estejam com seus ritmos internos compassados com os ritmos cósmicos, sem medos, sem culpas, sem ansiedades. 
Numa fração de segundo, cada qual esteja com o ritmo e o tom de seu campo áurico, em harmonia com o cosmo. 
Numa fração de segundo, todos devem ter pensamentos puros. 
Numa fração de segundo polarizar nosso emocional no chakra Frontal saindo do dualismo emocional. 
Numa fração de segundo, devemos mudar nosso pensamento para que ocorra a harmonia. 
Numa fração de segundo, todos estarem em “estado de graça”. 
Numa fração de segundo, devemos ter as ondas cerebrais aceleradas e ritmadas. 
Numa fração de segundo, os Seres alcançam nossa freqüência e nos sintonizam pra sempre. 
Numa fração de segundo, estamos aptos a receber nosso compromisso.

E quando isto não acontece, muitos ficam tristes ou até raivosos, culpando outras pessoas pelo seu próprio insucesso.

Na verdade, o principal fator do insucesso chama-se “conflito”.

Conflitos

Normalmente temos medo dos conflitos porque nos desequilibramos, mas poucos sabem que eles geram energia e se soubermos direcionar esta energia podemos mudar nossa freqüência vibratória levando-nos a uma mudança na escalada evolutiva.

Entretanto, estas energias são aleatórias e fortes por isto quase nunca temos controle sobre elas. Assim os conflitos, sejam eles internos ou externos tiram a pessoa da sincronia cósmica – o pulsar cósmico.

Uma simples divergência de opinião gera um conflito energético porque a energia fica oscilando entre dois pólos até que a “decisão” formulada em um pensamento polariza outra faixa de freqüência. Para obtermos harmonia devemos criar uma terceira freqüência com o pensamento levando-o ao chakra Frontal/centro de força que funciona como transformador e direcionador da nossa energia.

Também é indispensável o “foco” e, saber o que desejamos sem dúvidas conflitantes, para que ocorra o correto direcionamento da energia.

Conflitante é o que é oposto, contrário. E, nas ocasiões em que nos encontramos assim, tomar qualquer decisão ou agir de cabeça quente, não vai adiantar nada porque estamos em desequilíbrio.

Ou o conflito é “externo” quando se trata de opiniões divergentes entre nós e o outro, ou o conflito é “interno”, quando a divergência está em nossas próprias idéias conforme nossa maneira habitual de perceber os processos da vida conforme nossos paradigmas.

Neutralidade é o estado de graça – é o estado de “ser”, sem conflitos, portanto sem dualidade.

Muitas vezes o conflito surge na falta do nosso “centramento”, quando não sabemos o que pensar nem como agir, porque não conseguimos discernir entre várias idéias próprias ou opiniões alheias, aquilo que é mais apropriado para nós. Assim, oscilamos entre o querer e o agir.

Nosso ponto de “centramento” surge na neutralização da nossa individualidade/personalidade em detrimento do nosso Eu Superior e isto se consegue quando nos “focalizamos”.

O “foco interno” é aquele que você se vê e se analisa de acordo com as Leis Universais, mas nossa cultura prioriza o “foco externo” que é ver somente o que está fora de nós mesmos. É ver apenas o outro, compara-lo e julga-lo.

É mais difícil manter o foco interno porque o nosso ego dentro da dualidade é o causador dos conflitos de idéias e quase nunca, ou nunca, ele aceita que está enganado focalizando apenas o outro como o responsável pelos acontecimentos.

Com o hemisfério cerebral direito, sonhamos e, contradizemos com o hemisfério cerebral esquerdo quando trazemos nosso subconsciente à tona. Surge então um conflito e não realizamos o que desejamos porque o lado esquerdo bloqueia o lado direito gerando um conflito entre os dois, não permitindo a realização centralizada no nosso chacra Frontal, nosso centro de força ligado à energia da Criação/materialização do pensamento.

Nos conflitos internos, nosso hemisfério cerebral esquerdo está em atividade, ao passo que nos conflitos externos, nosso hemisfério cerebral direito é que está em atividade. E, isto é uma dinâmica constante entre o que queremos ser e o que somos.

Quando a pessoa mantém este padrão de comportamento conflitante, ela perde energia, além de sair da sincronia com os universos à sua volta.

Nossas ondas cerebrais no aqui/agora devem pulsar em sintonia com a Freqüência Shummann da Terra para estar em sintonia também com todo o universo. E, o conflito é uma das causas que desestabilizam nossas ondas cerebrais fazendo com que elas vibrem em descompasso com esta “Ressonância Shummann” do planeta.

Quando conseguirmos vibrar com mais constância na freqüência B das Linhas da Vida, nossas ondas cerebrais passarão a vibrarem mais aceleradas e isto nos confere certa proteção para que não mais voltemos à oscilação conflitante.

Precisamos ter nosso eu menor/ego vibrando com firmeza, sem conflitos internos ou externos para melhor cumprirmos o compromisso do nosso Eu Superior.

Alguns exercícios podem ser feitos para aceleração da freqüência das ondas cerebrais e para comprovar o resultado temos o eletro-encefalograma para a medição desta nossa freqüência cerebral.

As pessoas que vibram no Chacra Frontal já possuem um determinado “centramento” em relação às vibrações do planeta podendo com mais facilidade desenvolver suas habilidades dentro das Leis Universais.

Qualquer grupo de dimensionais que não obtém sucesso nos contatos, ele deve saber que nada acontece por acaso e muitas vezes aprendemos mais com o insucesso do que com o sucesso. Talvez se estes dimensionais tivessem obtido o resultado esperado, pudessem se acomodar neste patamar de aprendizado e não aprender com a experiência. Então, seria apenas mais um bonito fenômeno como os que sempre acontecem nos trabalhos realizados.

Após a fração de segundo na qual criamos um vínculo permanente com os Seres devemos cada vez mais manter esta freqüência estabelecida, sempre observando e obedecendo as Leis Universais para que na repetição amiudada dos fatos ocorridos em nossas vidas nos tornemos cada vez mais compatíveis com a freqüência de dimensões superiores.

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