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Da Pirâmide de degraus em Saqqara ao Monumento Escalonado em Zigurats

Da Pirâmide de degraus em Saqqara ao Monumento Escalonado em Zigurats

A origem da Pirâmide Escalonada ou de degraus, em Saqqara é muito discutível, para alguns egiptólogos ela foi erguida em torno do ano de 2.630 a.C., mas, o início de sua construção não é realmente conhecido. Para alguns pesquisadores ela é muitíssima mais antiga, milhares de anos antes desta data.

E mesmo outras pirâmides construídas em tempos posteriores, muitas delas mesmo em ruinas mostram ainda hoje com suas presenças, uma outra época com uma outra civilização e com uma outra ciência.

Para alguns pesquisadores e possuidores do entendimento não só da arqueologia tradicional, em Saqqara o complexo formado pela pirâmide e pela sua contraparte subterrânea já existiam muito antes do último dilúvio e só depois que os faraós em seus reinados foram “remodelando-o” e associando-o aos rituais religiosos e funerários, mas mesmo assim buscando neles não o sentido da morte em si, mas focalizando mais, o que está além dela.

Para estes estudiosos a visão que possuem do complexo de Saqqara com sua pirâmide e sua contraparte subterrânea, não possui propriamente, o objetivo final de fisicamente servir como túmulo do faraó Djoser, mas o de lhe facilitar em sua vida após sua morte o alcance de outro mundo, o alcance pelo seu renascimento eterno de outra realidade, além dos limites do espaço e do tempo.

O significado exato de Ka, Ba, Akh e Sekhem, entre outras expressões, que estão associadas ao antigo conceito egípcio de alma, ele não é ainda muito claro atualmente. Quando se estuda e se compara a cultura egípcia antiga com a de hoje, a filtragem que se espera, não se dá como se deseja, porque as ideias destes dois tempos são muito diferentes. No tempo dos faraós a morte não era envolta em tristeza, porque ela não era um fato acabado, o que evidencia até hoje o texto em pirâmides: ”Oh rei, tu não partiste morto, partiste vivo”.


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A pirâmide escalonada ou de degraus no complexo de Saqqara com suas ruinas vistas até hoje, foi a primeira manifestação de avançado conhecimento, que com ele exercitaram os participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus.

Neste local além da pirâmide foi construído um enorme complexo subterrâneo de doze pavimentos, com câmaras de galerias decoradas com os primeiros azulejos de cerâmica criados pelo homem. Também foi ali que pela primeira vez foram usados blocos modulares, que em suas superfícies foram esculpidos hieróglifos com textos religiosos.

O complexo de Saqqara foi a primeira experiência que se tem conhecimento com a forma piramidal, com o sentido de aplicar e aperfeiçoar uma tecnologia quântica voltada ao objetivo da aceleração vibracional e do aperfeiçoamento daqueles, que na Escola de Mistérios do Olho de Hórus não ficassem apenas ao nível do mental concreto, mas também de forma bastante ativa ao nível do mental sutil, desenvolvendo uma frequência mais ampla de percepção, de vibração e de interação com as realidades paralelas.


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Nestas câmaras subterrâneas foram encontradas mais de 40 mil urnas, tigelas e vasos de alabastros. Qual era a utilidade de tudo isto? Porque construíram com tanto esforço túneis, câmaras e salões subterrâneos a trinta metros de profundidade? Como iluminaram estes espaços para neles fazerem complexos desenhos no escuro?

A construção deste complexo parece que não foi erguida para mortais, como simbolizasse com sua estreita fenda de entrada, que só a alma do ser humano pudesse penetrar em seu interior. Pudesse penetrar neste recinto visto como o limiar. Como o além que nele a alma (o sutil) pudesse ali se manifestar, com o que é ainda tido como vivo, como biologicamente denso (corpo físico).

Conhecimentos hoje chamados de gnósticos eram sobretudo empregados no complexo de Saqqara. Conhecimentos que os gregos chamavam de princípios herméticos e que foram ensinados por Imhotep.


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Porque construções com volumes maciços de pedras sem nenhuma utilidade aparente? Naquele tempo o que uma sociedade com cerca de 4 milhões de pessoas podia ganhar, ao cortar e deslocar mais de 1 milhão de toneladas de pedra, para construir este complexo, que hoje ainda mesmo em ruinas surpreende pela sua refinada arquitetura?

Qual o objetivo de um trabalho tão elaborado de esculturas em pedras, colunas, baixo relevos e detalhes arquitetônicos refinados, que não tinham nada em seu interior?  Como explicar a utilização de uma avançada tecnologia com objetivo razoavelmente inexplicável. O complexo de Saqqara é um dos maiores mistérios do Egito.

Mas, sua história possibilita hoje revelar incríveis respostas. A começar pelo fabuloso personagem que desenhou e dirigiu sua construção. Foi Imhotep, “o sábio entre os sábios que veio em paz”, que decidiu onde seria construída a pirâmide e a sua contraparte subterrânea, voltadas à sua misteriosa finalidade.

Imohtep chamado também de ”filho do deus Path” pertenceu um restritíssimo grupo de pessoas, a quem foi concedido status divino após sua morte, sendo seu local de culto em Mênfis, na antiga capital do antigo Egito.

Este complexo está situado na área entre 31º e 32º de longitude leste e 29º e 32º de latitude norte. Nesta área que outras pirâmides foram sendo também construídas nos 400 anos seguintes. Uma zona desértica de 14 km ao sul de Cairo ao lado de Memphis, desaparecida capital do antigo Egito.


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A região da pirâmide de Saqqara ficava exatamente sob um dos módulos da rede eletromagnética do planeta, que paralelamente à força da energia telúrica do local, podia vibrar (levitar) grandes massas de pedra. Naquela área estava presente um dos efeitos eletromagnéticos naturais mais poderosos da Terra, através de vórtices (chakras) com carga positiva e da força telúrica com carga negativa da terra.

Posteriormente, nas dinastias 4,5 e 6, foram construídas naquela região mais 8 pirâmides menores.


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Onde foi construído o complexo de Saqqara, possuía maior confluência das chamadas Linhas Ley, local perfeito para utilizar de grandes volumes de pedras ali encontrados com alto conteúdo de quartzo, que ao vibrar produz energia estática negativa, devida a fricção de suas moléculas.

Por outro lado, a atmosfera naquele local mostrava carregada por quinhentos volts de corrente positiva por metro quadrado ou, cinco vezes o normal. Portanto, ali era um ponto de poder/força na Terra que aumentava os efeitos energéticos da pirâmide, que Imhotep construiu.

A localização desta pirâmide era fundamental para utiliza-la como um condensador elétrico, que captava como uma antena a energia positiva da atmosfera através dos cristais de quartzo contidos nas placas de granito, que outrora a cobriam.

Saqqara significa o que abre o caminho e que nele é guiado. Seu símbolo era o chacal, que guiava os perdidos no deserto, e os levava até às terras cultivadas, até as terras do homem civilizado. Ao longe a primeira visão que se tinha, era a de uma pirâmide branca rodeada por uma grande muralha. Ela foi a primeira construção erguida com blocos de granito cortados em sofisticados baixos-relevos.


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130.000 toneladas formavam o muro de pedra, que rodeava os 15 hectares do complexo, protegendo-o do caos exterior e lhe atribuindo uma forma retangular ajustada exatamente na direção cardinal Norte/Sul, paralela ao curso do rio Nilo.

Este muro tinha 10 metros de altura, o que representava aproximadamente 4 andares de um edifício moderno. Possuía 550 metros de comprimento ou cinco quarteirões e meio em linha reta Norte/Sul e 275 metros de largura Leste/Oeste, a metade exata de seu comprimento.

Este muro constituía o primeiro componente da máquina quântica, que foi desenhada por Imhotep para a pirâmide com sua contraparte subterrânea. Todo o complexo era como um circuito eletrônico, só que em pedra e em maior escala.

O muro funcionava como um cordão eletromagnético que isolava o complexo e que ao mesmo tempo fechava e protegia todo o circuito. Ele tinha este objetivo, sem necessidade de cabos elétricos como a tecnologia atual, função que era obtida através das moléculas do material (granito) de que era composto, contendo alto conteúdo de cristais de quartzo.


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O complexo de Saqqara era formado pela Capela Túmulo Sul (A); Tribunal do Sul com marcos de fronteira (B); Templo do Norte (C); Tribunal Serdab (D); Túmulo Sul (E); Entrada (F); Tribunal Heb Sed (G); Casa do Sul (H); Casa do Norte (I)

O granito que construiu o complexo foi extraído da pedreira de Tura, próxima de Saqqara e continha grande conteúdo de quartzo, que possuía organizadas suas moléculas na forma de tetraedros, uma das cinco formas básicas com os quais a matéria é constituída pelos chamados sólidos platônicos, que ao vibrarem em sintonia com a Terra, seus tetraedros friccionam entre si, produzindo carga elétrica.

Também os 85.000 m3 do muro de granito delimitando o complexo, continha uma enorme quantidade de cristais de quartzo, que gerava um poderoso campo de força, emitindo uma onda energética constante.

Portanto, o muro era parte integral deste complexo, que captava energia eletromagnética, agindo (metaforicamente) como o sangue age no corpo humano para fazer bater o coração, que no complexo era a pirâmide escalonada com seus 66 metros de altura dominando o complexo, que tinha esta função.


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O muro surpreendia pela sua forma regular com pórticos e intervalos constantes. Baixos-relevos verticais marcavam estes pórticos, regularizando e embelezando o conjunto, ao lhe dar harmonia com seu estilo arquitetônico quase moderno.

Harmonia desde de suas entradas que por elas alcançava-se sua parte superior, ao subir escadas e ter a visão de muitos quilometros à frente e em várias direções, destacando-se a impressionante visão da monumental pirâmide.

No complexo em Saqqara quinze pórticos iguais escondiam um único com porta verdadeira, que localizava em uma esquina ao sudoeste do enorme retângulo, que protegia o complexo. Entrada que era constituida por um estreito acesso, que nele apenas uma só pessoa conseguia transitar e que se mostrava como metáfora no plano fisico aos participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus, que o caminho da perfeição espiritual é individual, é instransferivel e ninguém pode evoluir para outra pessoa.


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Um muro tão alto com quatorze portões falsos e apenas um verdadeiro para uma entrada também tão estreita, pode parecer estratégia de defesa, no entanto o complexo nunca teve porta, mesmo para esta única entrada. A “tecnologia” do complexo de Saqqara era restringir a entrada daqueles com mentes primárias, daqueles quase sempre movidos por sentimentos negativos.


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A imponente galeria deste complexo depois que foi completada possuía 48 colunas e sua forma esotericamente assemelhava-se à molécula do DNA humano. Com vinte pares de colunas estritamente unidas aos seus muros, estavam dispostas no sentido do “caminhar” do Sol, analogia ao avanço da energia em espiral desta molécula.

E ainda nesta galeria quatro pares de colunas transversalmente no salão ao final da sequência, simbolizava a capacidade do ser humano de armazenar, canalizar e processar informações, diferenciando-o do animal irracional.

Estas colunas totalmente modulares com 7 metros de altura estavam também dispostas, seguindo uma série de princípios arquitetônicos, que repetiram muito depois no Partenon, Grécia.


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No complexo de Saqqara ao atravessar a galeria chegava-se ao salão transversal das 8 colunas unidas entre si por módulos de pedra, que marcavam saída para o grande pátio das serpentes, cujo lado norte brilhava em seu esplendor a pirâmide escalonada.


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O pátio originalmente estava delimitado por altos muros com intricados baixo- relevos, que formavam nichos simbolizando portas, que continham frisos na horizontal decorados por uma cobra, pela serpente sagrada que simbolizava a dualidade devido a sua lingua bifurcada e seus orgãos sexuais duplicados.

A serpente simbolizava também a determinação para alterar a existência e começar a ter um novo caminhar evolutivo. Tornar-se independente, para tomar suas proprias decisões. Portanto, simbolicamente a serpente com seu ondular era inspiração para um novo movimentar.


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No pátio das serpentes realizavam muitas cerimônias, que eram conduzidas pelos participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus. E ao menos uma vez por ano o faraó vinha a este local, para ser coroado novamente pelo sumo-sacerdote, que colocando em sua cabeça uma coroa branca e vermelha, simbolizava seu poder sobre todo o Egito.

O faraó ao completar trinta anos de seu reinado, realizava também ali a cerimônia de renovação chamada de Heb-sed, quando  ostentando apenas as insígnias reais em seu corpo corria ao redor dos pátio das serpentes, simbolizando seu rejuvenecimento e demonstrando ainda vigor no plano físico para governar.


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O muro na parte sul do pátio formava a fachada da chamada Tumba Sur, uma capela de pedra maciça cuja verdadeira função era camuflar um dos acessos ao complexo subterrrâneo. Nesta capela em um pequeno espaço no seu interior havia um poço vertical, que através dele podia chegar ao sistema subterraneo do complexo. E o acesso para este mundo subterraneo, era  através de uma escada.

Os dois poços verticais de acesso, o da piramide e o da capela, foram encontrados selados com tampas de granito pesando mais de 10 toneladas. A capela em sua superificie era só uma fachada falsa para este acesso, camuflando o que verdadeiramente dava vida do complexo de Saqqara ou, o que estava embaixo da Pirâmide dentro da terrra. A planta de todo o complexo de Saqqara assemelhava-se ao procedador central de um computador.


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Esta construção foi a primeira experiênca com a forma piramidal para aplicar e aperfeiçoar uma tecnologia quântica cujo objetivo era acelerar o aperfeiçoamento mental dos participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus.

Durante 400 anos posteriores foram construidas no Egito em torno de 100 pirâmides com formas, tamanhos e materiais diferentes, até que seu desenho aperfeiçoado se deu com a pirâmide de Quéops.

Estes conhecimentos foram herdados dos atlantes e estes os receberam de uma civilização muitissimo mais anterior, a dos Muril, que em suas bases estritamente de pesquisas por toda Terra, convertiam grandes formas piramidais em máquinas quânticas..

Foi também muitissimo tempo depois  que a civilização Muril (primeira que se instalou na Terra) tendo já partido daqui, que em seus conhecimentos foram sendo inseridas outras práticas já com alguma conotação místico-religiosa, como fizeram os participantes da Escola de Mistério do Olho de Hórus.

No complexo de Saqqara seus participantes aumentavam a energia de seu campo biomagnético (aura), para ampliar seus sentidos e alcançar mentalmente outras realidades. E, paralelamente alcançavam nível de consciência, que os permitia se posicionar além do tempo e perceber as  encarnações que já tinham vividas.

Também já em outro nível de sensibilidade desenvolviam a telepatia e a percepção do campo biomagéetico (aura) das pessoas, entre outras habilidades mentais.


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No lado por onde se elevava o Sol, no pátio das serpentes, permanecem até hoje três colunas do chamado templo real, um pavilhão que era utilizado em celebrações com a presença do faraó.

A partir deste pavilhão seguindo-se um muro curvo, chegava-se a um pátio retangular paralelo ao pátio central do complexo. Seus lados estavam delimitados por duas séries paralelas de capelas falsas.

Cada série tinha estranhas e misteriosas capelas de pedra maciça, não mostando nenhum espaço útil em seu interior. Suas fachadas bem elaboradas continham apenas refinados detalhes arquitetônicos, disfarçando seu verdadeiro propósito.


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No complexo de Saqqara a intrigada rede de câmaras, túneis e galerias subterrâneas desenhadas como um enorme circuito eletrônico, ajudavam a produzir um vórtice eletromagnético. Na frente de cada capela falsa, através de uma estreita e tortuosa passagem chegava-se a um pequeno santuário exterior, onde se encontravam representações simbólicas das forças tutelares do Egito, de seus protetores divinos.

Ao norte destas capelas falsas, exatamente ao leste da pirâmide escalonada estavam duas construções muito maiores, as casas chamadas sul e norte que eram igualmente falsas. A fachada da casa sul possuía colunas cilíndricas com capitéis em forma de flor de lótus, símbolo do Alto Egito. E a fachada da casa norte tinha colunas com a forma de papiros, símbolo do Baixo Egito.

Neste local o faraó recebia a coroa, simbolizando sua autoridade sobre o território de sua governança. Coroa Branca (Hedjete) Alto Egito; Coroa Vermelha (Dexerete) Baixo Egito; Coroa Dupla (Sejemti ou Psexente) governava os dois territórios.


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Entre a casa norte e o chamado templo funerário de Djozer (segundo ou primeiro faraó da Terceira Dinastia do Império Antigo) existia uma capela, que em seu muro ainda hoje estão nele dois orifícios, que através deles podia observar a impressionante estátua intacta do faraó, uma escultura possuindo olhos com incrustações, que pareciam vivos.

O complexo de Saqqara escondia uma poderosa máquina quântica e não outro objetivo apesar das presenças da tumba funerária e do sarcófago do faraó Djozer, “o prestigioso, admirável e sagrado”. Este objetivo não está ali constatado, não mostra de fato que ali teve este objetivo.

As ruinas do templo anexo à pirâmide com seu acesso ao lado leste através de intrigados labirintos e de estreitos corredores conduziam aos dois pátios abertos, com a intenção de esconder a verdadeira entrada para a parte subterrânea do complexo, portanto para o interior da terra.

Todo este complexo foi abandonado em torno do ano de 2.320 a.C., quando a pirâmide Quéops foi construída. O conhecimento das entradas às câmaras e às galerias se perderam com o passar dos anos. E muitas pedras de seu muro foram retiradas e utilizadas como material para construção de residência.

Hoje o governo egípcio vendo que danos estruturais no que tinha restado do complexo, que poderiam por acabar de o destruir, restaurou-o.


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Durante a 26ª Dinastia, já em plena decadência da civilização egípcia, ninguém mais sabia que no templo anexo à pirâmide escondia a camara principal. Assim, por ordem do faraó foi escavado um duplo túnel, mais ao lado sul debaixo da pirâmide, acreditando-se que ali estava a entrada.

Com esta escavação chegaram à câmara central, um espaço vazio como um poço vertical na forma de um obelisco virtual, bem no centro do coração da pirâmide.

A partir dai,  descobriram posteriormente que o acesso orginal estava de fato no lado norte da pirâmide, quando então puderam entrar em todo o complexo de galerias subterraneas. A constução do complexo de Saqqara foi realizada em 3 etapas, que foram planejadas por Imohtep desde o inicio, possiibilitando que esta construção crescesse e  expandisse como o corpo de um ser humano.


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A primeira etapa da construção do complexo de Saqqara começou com a construção de sua coluna vertical, através de uma escavação que descia até uma profundidade de 30 metros ou, o equivalente a  12 andares. Posteriormente foram também ali escavados centenas de metros de túneis, bem como uma série de galerias que eram a parte central deste sistema.

Em uma segunda etapa uma pequena pirâmide escalonada foi construída sobre o complexo subterrâneo, com o peso exatamente 50% da pirâmide projetada, que utilizava apenas da metade do seu recurso energético de seu esforço total.

Mas, a carga elétrica gerada por esta pirâmide pequena já produzia ondas eletromagnéticas na forma de “uma avenida energética”, que facilitava o deslocamento de todo o material necessário para a construção do complexo.


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A partir da parte frontal da pirâmide foi colocada com distâncias regulares uma série de pilares de energia chamados de djed, a energia que Ptah (deus criador) também a tinha em seu bastão de poder.

Estes pilares transferiam de um para outro a carga de íons negativos gerados por suas massas em vibração.  Cada um deles tinha duas bobinas de arame de ouro enroladas sobre madeira e verticalmente dispostas. Uma na parte superior do djed e outra em sua parte inferior.

Os pilares eram colocados sobre uma cavidade de fibra molhada em água salgada, que produzia excelente contato terra e que era necessário para aqueles da Escola de Mistérios do Olho de Hórus com alto nível de consciência e de poder de realização/vibração, induzissem através de suas mentes a transferência do fluxo de íons ao primeiro pilar colocado à frente da pirâmide.

E a partir dali a carga elétrica fluía de maneira regular, gerando uma avenida eletromagnética com o auxílio do quartzo nas placas fundidas de granito da pirâmide. Osíris deus do julgamento e da governança do antigo império egípcio era representado na forma de um djed.


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Aqueles da Escola de Mistérios que eram mentalmente mais capazes e com maior nível evolutivo, eles induziam as moléculas de quartzo nas placas fundidas de granito à mesma carga negativa das ondas eletromagnéticas. Com este procedimento as duas cargas sendo iguais repeliam-se, possibilitando que grandes blocos de pedra fossem facilmente movimentados dentro de uma planejada linha de transporte eletromagnético e assim, fosse terminado a construção do complexo de Saqqara.

Construção que utilizou de 425.000 toneladas de granito para ampliar a pirâmide e de 135 mil toneladas para ampliar o muro externo. Este conhecimento baseado nos princípios da Mecânica Quântica, só hoje a ciência começa a tomar conhecimento.


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No complexo de Saqqara a distribuição e o significado de todas as construções subterrâneas  foram com objetivo de dar forma e conteúdo a uma poderosa máquina quântica, que acelerou a evolução mental dos participantes da Escola de Mistério do Olho de Hórus.

Nesta direção em seu salto quântico buscavam a luz da consciência, auxiliados  pelo campo eletromagnético elevado e as vibrações sonoras em diferentes frequências, que dali eram originadas.

A forma e arquitetura deste complexo produziam e captavam energia de particulas elétricas, convertando-as em uma coluna ondulatória de energia taquiônica.

A pirâmide produzia diversas frequências, permintindo, que os participantes da Escola de Mistérios em diversos niveis de evolução, pudessem sintonizados, potencializassem e alcançassem em seu campo de vibração uma frequência mais elevada, além a que  cada um possuia no momento.

E já nesta outra frequência mental, ele era potencializado em seu nivel de energia vital com reflexo em seu campo biomagnético (aura), que o permitia levar sua consciência às dimensões superiores da realidade, já tendo aprendido a manejar em seu mundo interior níveis superiores de energia vital na vibração do amor.

Vibração em sintonia à frequência do sentimento humano que une, que soma, em uma ocasião em que também nele surgia, a habilidade mental da telepatia e da sensibilidade para “escutar” a música das esferas. Para ouvir a “dança” das partículas sub-atômicas, que formavam em seu campo biomagético (aura), através do som que produziam em torno de seu corpo físico.


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A máquina quântica de Saqqara acelerava em cada um seu processo evolutivo, proporcionando-lhe seu salto quântico voltado ao seu aperfeiçoamento espiritual ou, à sua “sensibilidade mental” a partir da 5ª  camada de seu campo biomagnético (aura).

A partir desta frequência mental de vibração os particpantes da Escola de Mistérios que possuíam diferentes níveis de consciência, podiam experienciar temporiariamente uma subida temporária em seu padrão evolutivo.

Nesta frequência de mentalização cada em seu processo de interiorização, percebia-se em equilíbrio emocional e, já harmonizado consigo e com os demais podia alcançar mais claramente o entendimento, que tudo está vivamente inter-relacionado.

Aquele já possuidor de alto nível de frequência mental, podia movimentar sua consciência no tempo e no espaço, para constatar suas sucessivas e anteriores encarnações, que lhe permitiam compreender o porquê de seu atual estágio evolutivo.

Podia também constatar a existência de realidades paralelas além da 3ª dimensão. Realidades onde se acham iluminados seres ou aqueles ascensionados que já tinham feitos também seus estágios de aprendizado na Terra.


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Imohtep em suas experiências mentais tendo certeza das realidades paralelas, anunciou, o que é em cima é embaixo e, em função deste enunciado sabia, que existe correspondência entre os diversos planos da realidade.

Ele mencionou que o plano físico por mais evidente que se mostre limitado pelo entendimento dos cinco sentidos humanos, ele mesmo assim pode ser analisado, para que se perceba nele ressonância com outros planos de realidade, que fisicamente não são vistos.

Na Escola de Mistérios do Olho de Hórus aqueles já mentalmente mais hábeis e já em outro padrão evolutivo, podiam pessoalmente constatar, que o caminho do aperfeiçoamento é “calçado” nas frequências da paciência, harmonia e amor.

E já em sintonia mental nestas frequências, eles podiam trazer informações e conhecimentos de outros e superiores mundos, para serem repassados àqueles ainda sem nível evolutivo para alcança-las por si mesmos.

Outro aprendizado no complexo de Saqqara foi a constatação, que ao utilizar do campo eletromagnético junto ao poder mental e à força do pensamento, podia-se gerar e utilizar de cargas de íons para produzir ondas de energia, que através delas podia mover com facilidade grandes massas como os blocos de granito, necessários às construções.


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No complexo de Saqqara foi ainda constatado, que cargas iguais se repeliam e ainda, que os objetos vibrando em alta frequência perdiam peso. Seus corpos fisicos não eram alcançados pela gravidade e os seres humanos levitavam.

Dali partiu a revelação, que o universo possui dois pólos energéticos. E, no no mundo das experiências humanas eles resumiam em dois, o  do amor e do medo, o primeiro com elevadissima frequência de vibração e o segundo com baixissima vibração.

Aqueles não tão conscientes, sem as necessárias reencarnações, para terem também as necessàrias informações em suas sucessivas vidas, eles vibram mentalmente mais em sintonia ao sentimento/emoção do medo e por extensão ao sentimento da dor, que os encarcera pela insegurança ao “inferno da vida”.

Por outro lado , aqueles mais conscientes por já terem aprendido mais em suas sucessivas encarnações, suas decisões são mais corretas. Eles se mostram mais sábios, experienciam a  frequência da harmonia  como um sentimento mais constante em suas vidas.

Eles assimilham mais informações, mais conhecimentos e com eles aprendem a se conduzirem pelo respeito, a entenderem mais  não se culpando e nem os outros, o que os possibilita elevarem sua frequência de vibração e iluminarem mais sua energia vital.


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Quando Imohtep sabiamente começou a primeira etapa do complexo subterrâneo de Saqqara, local onde existia apenas um  imenso deserto, ele ordenou nesta ocasião a escavação de um poço vertical em uma dura plataforma de granito, para que ele fosse a coluna vertebral do complexo. Escavou um poço equivalente a um prédio de 12 andares com 30 metros de profundidade e com largura de 10×10 metros.

De acordo com alguns estudiosos, teoriamente é aceito, que toda pirâmide forma uma imagem espelhada dela mesma ou, uma forma virtual que se projeta na terra do local em que foi construida, produzindo uma série de efeitos relacionados ao conceito de antimatéria.

Assim, o complexo de Saqqara em função dos efeitos deste “espelho eletromagnético” gerado pela câmara subterrânea construida embaixo da pirâmide, ali alcançaria a interação com a realidade  paralela, com  o mundo ao lado oposto do mundo fisico e, o tempo avançaria ao contrário ou, do futuro para o passado, mostrando-se presente no espaço do aqui agora.


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O Interessante no complexo de Saqqara é que em seu poço subterrâneo por alguma razão ou acontecimento físico ou metafísico, apesar de suas paredes serem de pedra maciça escavada em uma plataforma de granito, elas foram forradas com os primeiros azulezos confeccionados pelo ser humano. Ladrilhos que não eram rochas cortadas, mas placas fundidas.

Perto das cataratas de Assuâ uma lápide foi encontrada, ela foi talhada por Imohtep, contendo uma forma química para fundir o concreto, que depois de seco adquire aparência e resistência de uma pedra e que analisado atualmente por cientistas viram ser constituido por uma mistura, contendo grande quantidade de cristais de quartzo com capacidade de produzir eletricidade, ao vibrarem suas moléculas.

Uma vez forrado este poço  de 30 metros de profundidade em rocha sólida, nela continuou a escavado um número progressivo de câmaras. A primeira foi escavada enconstada ao poço e as outras em direção aos 4 pontos cardeais,  duas câmaras para leste, três câmaras  para o oeste, quatro câmaras para o  norte e cinco câmaras para o sul.


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Cada um destes grupos de câmaras produzia em seu interior uma frequência diferente de som, que ia ficando cada vez mais alto, à medida em que os participantes da Escola de  Mistérios do Olho de Hórus iam interagindo com o campo eletromagnético da pirâmide.

E em cada câmara haviam milhares de vasilhas de alabastro, que em conjunto emitiam uma vibração sonora sintonizada à uma mesma nota da escala musical. Eram as formas das vasilhas e do liquido que continham, que determinavam a  nota ou frequência de vibração deste conjunto.

A nota em Mi ressoava em 5 câmaras, era a frequência da maioria dos  participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus. A nota em Re era a frequência daqueles quando ali chegavam. A nota em Fa vibrava nas vasilhas de 4 câmaras. A nota Sol vibrava em três câmaras e a nota La  vibrava em duas da câmaras.

Na câmara principal da pirâmide em um sarcófago e em apenas uma vasilha de alabastro, aqueles possuidores de maior nível mental  e padrão evolutivo mais alto, frequentavam este recinto para alcançarem a vibração da nota em Si e acenderem às dimensões superiores da realidade.

Estas câmaras ou espaços chamados também azuis, eram decorados com azulezos em diversos tons de azul turqueza, que tinham caracteristica de supercondutores, por não oferecerem resistência  à uma carga elétrica  No interior destas câmaras um casal de participantes da Escola de Mistérios, ao vibrarem mentalmente em níveis cada vez mais altos, em um dado momento alcançavam a habilidade da levitação.


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Imohtep sabia que dentro dos Princípios (Leis) Universais, o Princípio de Gênero  estabelece, que tudo tem seu aspecto feminino e masculino, que  manifestam em todos os planos do universo.

Assim, ao entrarem nas câmaras azuis uma mulher e um homem, tinham como objetivo atingirem o equilíbrio pela neutralização de seu campos biomagnéticos (auras), o homem girando seu campo no sentido horário e a mulher com seu campo girando no sentido anti-horário.

Um dos vários títulos de Imhotep era o de fabricante de vasilhas, que milhares delas de alabastro vibravam a nota em Fa, que é a vibração da Terra. As galerias subterrâneas eram ressonadoras e propagadaras desta frequência sonora, que se espalhava por toda a pirâmide. E como já foi anteriormente mencionado, este sábio era também possuidor da técnica para obter o esmalte dos ladrilhos moldados em fôrmas capazes de atingirem 1.000ºC.

Com esta técnica produziram esculturas, que nelas os olhos destacavam-se pela perfeição, como se fossem vivos. Técnica que foi apenas utilizada naquele período da civilização e não mais repetida  em períodos posteriores.

O alabastro é um material capaz de vibrar e produzir ressonância, quando sobre ele é exercida uma força periódica, que coincida com sua frequência vibratória. A vibração produzida por estes recepientes alcançava elevada frequência, dependendo do nível da vibração almejada.

E, esta vibração pouco a pouco ia ressonando nas câmaras dispostas com este objetivo, quando simultaneamente o mesmo ia acontecendo em relação à frequência eletromagnética.


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Nas câmaras azuis assim chamadas por serem azulejadas nesta cor, os casais participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus nelas se posicionavam, para potencializarem seus campos biomagnéticos (auras) com o poderoso campo de força da pirâmide.

E também para se potencializarem mentalmente pela vibração sonora que ia irradiando ao derredor, na medida em que as notas musicais iam ascendendo na escala.

Os casais com este exercício vibratório iam acostumando às frequências cada vez mais elevadas e aos campos de força com comprimentos de ondas menores, para que se tornassem mais sensíveis à luz e, com esta sensibilidade despertassem-se para novas habilidades mentais de percepção.

Eles nas câmaras azuis já sintonizados com todos os sons originados dos vasos de alabastro ali postos, os dois já expostos ao poderoso campo eletromagnético da pirâmide, já em elevada vibração mental, e já  potencializados seus campos biomagnéticos (auras), podiam perceber outras realidades de existência.

Cada nota da escala musical sintonizava com um respectivo vórtice (chackra) de seu campo biomagnético, conduzindo suas consciências pouco a pouco às frequências mais elevadas de vibração.


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Quando Imohtep construiu naquele local o complexo de Saqqara, foi em função da malha eletromagnética da Terra ou das Linhas Ley  e, se esta construção foi praticamente toda de granito, foi também em função das moléculas de quartzo nele contidas e ainda, foi por ele ter ciência do Princípio (Lei) Universal de vibração ou, que no universo tudo vibra,tudo move.

Imohtep já tinha também ciência, que a vibração das partículas constituídas de energia,  é que determina os diversos estados da realidade, a densidade da matéria, a frequencia de vibração mental e tudo mais que se manifesta. Assim, as energias elétrica, química, magnética, gravitacional e taquiônica puderam ser constatadas no complexo de Saqqara.

Outro Princípìo (Lei) Universal que foi observado no funcionamento do complexo de Saqqara foi o de polaridade. Imohtep sabia que dois pólos são extremos de uma mesma coisa.  Por isto, a pirâmide em Saqqara com seu formato armazenava 2 cargas diferentes e opostas.

Ela carregava nas superfícies de seus 4 lados externos em seus cristais quartzo, energia positiva da atmosfera e, na grande massa do granito de quartzo de que era constituído e em contato direto com a energia telúrica (da terra), que através desta carregava em suas móleculas um campo elétrico negativo.

Vibração e polaridade relacionam-se dentro dos Princípios (Leis) Universais e influenciam o caminhar evolutivo do ser humano, através da noção quanto maior a frequência de vibração de seu campo biomagnético (aura) com informações e com conhecimentos buscando o sentimento na frequência do amor, sem mais a interferência do sentimento na  frequência do medo, mais ele vai alcançando elevado nível de consciência e avançando rumo à sua transformação e à sua ascensão.

Ascensão, se ele se inserir mentalmente à Frequência de Neutralidade, convergindo-se emocionalmente à Linha do Meio de suas Três linhas ABC da Vida. Ou, se em suas experiências conscientes na realidade fisica, nela trilhar com o sentimento da harmonia, não mais vibrando mentalmente oscilante e impulsionado por sentimentos que ora os julga bons, ora os julga maus.

Em seu caminhar evolutivo ele vai percebendo, que tudo está vibrando, desde à mais baixa vibração na matéria, à mais elevada vibração d’alma contida em seu campo emocional. Ele vai tornando-se mais consciente, literalmente clareando/iluminando sua mente, que a vibração está em tudo que se manifesta e que possui lados opostos, mas estes são pólos idênticos em tudo, apenas diferenciados pela graduação.

Eles são extremos que se tocam, são dois pólos são extremos de uma mesma coisa, por exemplo, o calor e o frio são pólos de uma mesma coisa chamada temperatura. Como também a coragem e o medo são pólos opostos de uma mesma frequência chamada emoção.


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Em Saqqara a construção piramidal na sua superfície e sua contra-parte subterrânea observaram os Princípios (Leis) Universais, que foram determinantes para o seu funcionamento como uma máquina quântica.

Nesta construção os 11 poços verticais e o obelisco virtual no subterrâneo descentrado do eixo da pirâmide,  junto à sua exata localização no sentido norte/sul sob a malha eletromagnética, ele estava sujeito ao giro da Terra no sentido de seu eixo, o que induzia a carga eletrica ali acumulada a um duplo  movimento giratório.

Ali, as partículas com cargas positivas girando no sentido horário e as particulas com cargas negativas girando ao contrário, iam gerando um vórtice eletromagnético na forma de um redemoinho de partículas subatômicas, que acelerando pouco a pouco com frequência constante em relação ao campo energético da Terra, iam produzindo esta ressonância.

No complexo de Saqqara as forças centrípeta e centrífuga ao atingirem certa velocidade e frequência, faziam que duas partículas de cargas opostas em movimento contrário se aparelhassem e já neutralizadas encontrassem um novo eixo a 90º do eixo da pirâmide.

Este produzia uma onda ondulatória estacionária formada por partículas subatômicas neutralizadas, que se aparelhavam e que se moviam em altíssima frequência. E este movimento gerava uma coluna de energia, que tanto descia no sentido do centro da Terra, quanto se elevava a centenas de quilômetros até chegar à ionosfera.

E estas partículas subatômicas neutras (equilibradas e paralelas), que para elas se dá o nome de energia taquiônica. Elas não produzem resistência quando se movimentam na matéria e esta sua condição de neutralidade que é a base dos fenômenos supercondutivos.


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Ao ser acelerada a vibração na pirâmide do complexo de Saqqara, a sua frequência energética transformava-se em um outro tipo superior de energia. Transformava-se em energia taquiônica, hoje estudada pela Mecânica Quântica. A energia taquiônica vibra em mais alta frequência em relação às que se manifestam no mundo físico.

Como uma energia de informação e de conhecimento, ela é também uma energia consciente, quando é gerada pelo ser humano em seu cérebro, para conduzir pensamentos na vibração do amor. Sintonia mental à esta altíssima frequência de vibração, era o que buscavam no final os participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus.

A energia taquiônica e as colunas ondulatórias estacionárias foram também estudadas por Nicola Tesla já no século XX, que nelas se baseou e alcançou conhecimentos para os empregar no que se tornou o comum na vida do ser humano, como a corrente elétrica alternada, motores elétricos, rádio, televisão, raios x e radar, entre outras invenções.

Nicola Tesla tinha noção dos Princípios (Leis) Universais, para que pudesse com seus inventos reordenar as partículas que constituem, que conduzem a energia e que produzem mudança na massa (matéria) manifesta. E em suas experiencias concluiu, que a energia do pensamento (taquiônica) é  muito mais veloz que a da luz.

A teoria de Einstein que menciona a velocidade da luz em 300.000 quilômetros por segundo, aplica-se apenas a um dos planos, que constituem a realidade. Relaciona-se apenas ao plano físico ou à da densidade da materia composta de átomos, com seus elétrons e prótons. Mas a realidade do universo existe em 3 planos,  o fisico, o mental e o emocional/espiritual.

Na realidade fisica os táquions como base do universo dual, são pares de partículas subatômicas em movimento constante, em altíssima vibração e frequência, que possuem cargas eletricas opostas, que se neutralizam. Eles estão associados à Frequencia de Ressonância Shumann, originada do campo eletromagnético terrestre (pela superfície da Terra e pelas camadas inferiores da ionosfera).

São eles a base dos elementos supercondutores, que em função de sua neutralidade não produzem resistência à carga energética, ao avançarem pelas moléculas. Um elemento composto destas partículas neutras que vibram em altíssima frequência, torna-se sem peso ou, sua massa como pura energia deixa de pesar.


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Pela Mecânica Quântica sabe-se atualmente, que os táquions ou particulas subatômicas não têm massa. São apenas uma tendência em existir (fenômeno da dupla fenda) e que se medem apenas por probabilidade, ao depender da vontade do observador ou do plano mental do ser humano. Imohtep tinha este conhecimento, que a ciência atual em relação a ele “desconfia”, mas que ainda não tem certeza.

Todo o complexo em Saqqara  desde seu início e etapas posteriores de sua expansão foram planejados por Imothep para objetivos, que apenas agora a ciência atual os busca, engatinhando-se, através dos conhecimentos da Mecânica Quântica e da supercondutividade.

Imothep sabia que todo o complexo em Saqqara, como foi  construído, onde foi e, nele se destacando a pirâmide e sua contraparte subterrânea, este conjunto construido funcionava como “objeto” com movimento energético  perpétuo. O vórtice energético gerado ali foi ainda utilizado para o desenvolvimento espiritual dos que dele utilizavam, ao acelerarem sua frequência mental e alcançassem alto nivel de consciência.

Os participantes da Escola de Mistérios do Olho de Hórus em seu processo de despertar, a energia taquiônica originada da pirâmide os auxiliava a encurtar a longitude de suas ondas cerebrais e ampliar seu poder mental  e seu campo  biomagnético (aura), para que pudessem dar seu salto quântico.

Este salto mental e espiritual os permitiu alcançassem níveis superiores de frequências do universo e pudessem certificar da existência de outros mundos, de outras frequências de realidade paralelas com seres mais evoluídos e, com eles estabelecessem comunicação, para recebessem informações e conhecimentos.


Imagens da Internet e de Dakila Pesquisas

No complexo de Saqqara foi produzido um enorme circuito eletromagnético, que produziu energia ao acelerar  partículas subatômicas. Ali converteu energia estática em movimento e posteriormente a transformou em energia taquiônica.

Na realidade fisica foi forjado ali, através do fenômeno da supercondutividade, uma  avenida eletromagnética, para que por ela pudessem ser conduzidos imensos blocos modulados de granito, que com eles Imothep ia não só assentando as bases da arquitetura, como também veladamente construndo uma máquina quântica.

Foi também no complexo de Saqqara, que pela primeira vez foi utilizada vibração sonora e campo eletromagenético simultâneamente, para elevar a vibração do campo biomagnètico (aura) dos participantes da Escola de Mistério do Olho de Hórus.

Desenvolveu-se ainda ali, processos químicos para fundir rochas com alto teor de quartzo para confeccionar placas com efeitos eletromagnéticos e também ladrilhos que com eles tanto ornavam, quanto eram utilizados como detalhes  refinados de cenografia, ao lado de hieróglifos “escrevendo” a maneira como os participantes daquela sensível e especial cultura viam o universo.


Imagens da Internet

No complexo de Saqqara Princípios (Leis) Universais estão ali inseridos como uma  escrita sabiamente posta por Imohtep, são fundamentos que são a base dos conhecimentos ocultos, mas hoje não tanto mais ocultos.

Este complexo no inicio de uma era que começava (depois do dilúvio), foi o primeiro centro de comunicação com realidades paralelas superiores. E hoje mesmo restaurado pelo governo egípcio, ele continua pela ciência tradicional uma amostra incompreendida de uma tecnologia que se perdeu no tempo.

Mas, o Monumento Escalonado  que está sendo construido em Zigurats começa a resgatar esta tecnologia, tendo como fonte de informações e de conhecimentos a Ciência que foi da Civilização Muril ou, a Ciência Lilarial no princípio dos tempos.

A Ciência Lilarial voltada à convergência das ondas eletromagnéticas moduladoras do Cosmo ou, simplesmente a Ciência das Ondas Moduladoras entrelaçadas e geradoras, ela está em sintonia vibracional à energia emocional, que inserida no ser humano é mais inteira, muitíssima mais plena pela sua origem, em relação possíveis vibrações ou tecnologias físicas ou bioplasmadas oriundas de quaisquer outras raças inteligentes/conscientes do Universo e mesmo de demais outras dimensões.

Ontem em Saqqara a Pirâmide Escalonada e hoje o Monumento Escalonado em Zigurats são duas diferentes ocasiões no tempo, mas sempre estiveram em ressonância buscando o mesmo objetivo energético-vibracional. Ontem esta busca se deu com mais intensidade no espaço da realidade física em sentido descendente e hoje no Reino de Dakila ela está se dando em sentido ascendente.

A energia emocional é a vibração da alma humana, que em sua essência é eterna. É Deus manifestando-se no ser humano através de sua latente natureza.  É Deus nele assim vibrando e literalmente o iluminando, quando mentalmente ele vai “se modulando” com a força de seu pensamento e alcançando a frequência da verdadeira e transcendental prosperidade.


Imagem de Dakila Pesquisas

Fontes de consultas:
Saqqara, a máquina quântica – Rincon
Pirâmide de Saqqara – Portal Pegasus
O ventre materno e o universo. Os canais para o infinito.
Documentário Pirâmide de Saqqara (Egito), Paulo Rubens – YouTube
Heb-Sed – LookLex Encyclopaedia
Saqqara. The Heb-Sed Court
www.museunacional.ufrj.br
www.pegasus.portal.nom.br
Dakila Pesquisas

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