Postado por

Em outros tempos no Caminho de Peabiru

Em outros tempos no Caminho de Peabiru

Este texto com informações escritas e visuais (imagens) está na forma de quatro subtextos, que neles as informações vão se somando, construindo e procurando clarear gradativamente no tempo acontecimentos, que passaram inicialmente pela civilização Muril e depois pelas presenças dos anunnaki.

A seguir pelo Caminho de Peabiru e suas trilhas antes e durante a colonização do continente sul-americano pelos europeus e finalmente hoje pelas atuais pesquisas de Dakila na região amazônica, instigadas pelo Quinto Princípio Universal ou o de Ritmo, que está sempre em ação pelo balanço do ir e do vir no tempo.

Assim, estes pesquisadores ao se voltarem seu interesse ao início de tudo, se movem por este Princípio Universal, entretanto procuram mais do que em suas pesquisas arqueológicas naquela região, se identificarem pelo coração e pela mente com o proceder da civilização Muril.

Tê-la como modelo para os tempos atuais, como uma civilização que exercitou a Ciência Lilarial com sabedoria, com sentimento de vida e com o saber que conduz as consciências em harmonia às ondas modulares.

—————————————————-

A civilização Muril era constituída por seres que procediam em sintonia às Leis Universais. Quando aqui chegaram em uma época que já se perdeu no tempo, eles vieram de uma só vez, instalando-se por todo planeta, mas com a intenção de não interferirem na natureza, não a destruírem, mesmo prevalecendo de seu poder de domínio, através de tecnologias muitíssimas avançadas que possuíam.

Esta civilização a primeira que se instalou na Terra, quando aqui chegou foi para estuda-la, mapeando-a e demarcando-a, entre várias outras de suas pesquisas.

O centro de poder e de comando desta civilização que aqui se instalou, ele se localizou na região que hoje nela se acha a floresta amazônica. Nesta região ergueu-se Ratanabá como o centro do poder de um império e, nesta condição tornou-se capital do mundo.

A tecnologia desta civilização não era baseada em rodas, combustíveis e muito menos em eletrônica. Ela utilizava de luz condensada, propriedades da agua, energia escalar e frequência sonora, tecnologias muito mais avançadas que as tecnologias da ciência humana de hoje.

E em função destas suas tecnologias fazia o perfeito corte de pedras, que lhe permitiu erguer milhares e imponentes construções de pedra por toda a Terra, sendo a principal Ratanabá, que ainda se encontra boa parte oculta na floresta amazônica.

Estas edificações construídas pelos Muril possuíam galerias subterrâneas, que funcionavam como caminhos, ligando-as à Ratanabá. Resquícios destas estradas subterrâneas existem alguns deles ainda hoje, até mesmo debaixo de aguas oceânicas.

Ratanabá termo do idioma irdin (o primeiro falado na Terra), significa dos reinos para o mundo. “Ratan” pode ser traduzido como imperadores, império, império dominante. E “kinaba” pode ser compreendido como mundo, mundos ou, “os que transitam entre os mundos”. Portanto, da junção destas duas palavras se pode ter como significado final, do Império para o mundo ou dos reinos para o mundo ou ainda, capital do mundo.

O choque de um grande corpo celeste com a Terra gerando efeito cataclísmico sobre ela, atingiu Ratanabá e ocasionou perda de parte da extensão plana onde ela se localizava. Também, em função deste cataclismo os rios da região amazônica que originalmente fluíam para o norte, mudaram seus cursos para o sul.


Impacto de um corpo celeste modificou a topografia da região onde localizava Ratanabá, hoje ocupada pela floresta amazônica – Imagem Dakila Pesquisas

Com a destruição do centro do poder da civilização Muril, aquela região foi se transformando no que é hoje uma imensa e fechada floresta, escondendo tecnologias e soterrando artefatos desta civilização.

Antes deste cataclismo algumas das construções dos Muril funcionavam como indicadores, sinalizando a direção das estradas onde os caminhantes deveriam passar e depois descansar em Ratanabá, que na realidade era um gigantesco local de descida e de decolagem de aparelhos voadores desta civilização.

Não só em Ratanabá principal construção desta civilização, mas também suas outras construções estão ainda hoje como gigantescos monumentos em ruinas espalhados por toda a Terra e alguns deles sendo pesquisados em sítios arqueológicos. E muitas destas ruinas foram pela sua solidez reaproveitadas por civilizações posteriores, erguendo sobre elas outras construções com vários propósitos.


Algumas ruinas dos Muril constituídas de solidas bases de pedra, quase sempre a maior parte delas maciças estruturas não visíveis ainda escondidas no subsolo destas antigas bases extraterrestres, foram sobre elas levantadas outras construções por civilizações posteriores, como se vê também hoje no Forte Príncipe da Beira, no município de Costa Marques/Rondônia – Imagem da Internet

Na Amazônia existe uma construção da civilização Muril, que está praticamente intacta sob o Forte Príncipe da Beira/RO. Existem em seu subsolo salões subterrâneos, sistema de tuneis e galerias que chegam passar por debaixo do rio Guaporé e que continuam em outras direções.

Galerias com a tecnologia dos Muril estão espalhadas pelo território brasileiro, elas são estradas subterrâneas que não foram destruídas por movimentações geológicas e que não foram ainda descobertas.

Estas galerias saindo de um único ponto ou de Ratanabá por ser naquela época a capital ou o centro do mundo, ligavam ainda os continentes. Quando afloravam à superfície, eram bases desta civilização e, algumas delas ainda hoje no território brasileiro são conhecidas como as de São José das Letras/MG, Pedra da Gávea/RJ e a da Serra do Roncador/MT, que é uma das mais ativas.


São José das Letras/MG, Pedra da Gávea/RJ e a da Serra do Roncador/MT (em atividade até hoje), são alguns pontos em território brasileiro que nele afloravam bases, dentro das rotas subterrâneas de comunicação com Ratanabá – Imagens da Internet

Entre várias de suas pesquisas na região amazônica, o que Dakila vem fazendo já trinta anos, em uma delas seus participantes realizaram pesquisas no Forte Príncipe da Beira/RO. Utilizaram-se de instrumentos sensíveis e próprios para o tipo de pesquisas que ali fizeram, no intuito de perscrutarem fendas nas solidas paredes, que no subsolo sustentam parte aflorada desta construção.

E o que estes sofisticados instrumentos acusaram do outro lado destas fendas, foram espaços (salas) contendo diversos artefatos metálicos, pequenos e grandes muito bem trabalhados, que não poderiam ser de uma cultura primitiva. Também pela “visão” através destes instrumentos, os objetos “vistos” não poderiam ser de cerâmica.

Nas galerias ali encontradas suas paredes em alguns trechos parecem possuir iluminação própria através de certa fluorescência e sua ventilação parece vir às vezes de cima e outras vezes de lado.

Os comprimentos destas galerias possuem várias medidas, cem, mil, dez mil e uma de até 107 mil metros sem encontrar o ponto de referência à frente ou o seu fim, mas estas constatações não puderam ser desvendadas, pela inesperada interrupção destas pesquisas


No sobsolo sustentando o Forte Príncipe da Beira/RO, os pesquisadores de Dakila constataram sólida construção de pedra com fendas, que por elas através de instrumentos próprios, foram vistos em espaços/salas vários objetos metálicos de diversos tamanhos e formas muito bem trabalhados, além de notarem também em certas partes de suas galerias, as paredes ali pareciam possuir iluminação própria através de uma florescência – Imagens de Dakila Pesquisas

Dakila após sua descoberta debaixo do Forte Príncipe da Beira, imediatamente a comunicou ao Iphan, órgão governamental responsável pela preservação cultural e histórica do Brasil. Mas, para a surpresa de seus pesquisadores, em vez de agradecimentos eles foram impedidos por este órgão governamental, continuarem ali em suas pesquisas.

Em uma série de outras surpresas, cerca de oito meses após esta proibição os pesquisadores de Dakila foram “brindados” com mais uma, quando o Iphan mostrou em seu site apenas algumas peças quebradas de louça de uso doméstico e também comunicou, “que este forte abandonado por décadas estava agora (a partir de 2018) sendo estudado por arqueólogos, para ser restaurado como atração turística e que mais de quarenta mil peças já tinham sido encontradas nas escavações da parte interna daquela construção”.

Talvez, a informação desta grande quantidade de objetos como peças históricas encontradas no Forte Príncipe da Beira de uso dos militares, no período que ali ocuparam durante a colonização, seja também “cortina de fumaça”, para esconder o que verdadeiramente valioso deve ter sido colhido no subsolo daquela construção, originado de uma época muitíssimo antes da descoberta do continente americano pelos europeus.

Como sempre acontece em qualquer parte do mundo, pesquisas que envolvem presenças de civilizações com possível evidencia alienígena, elas são sempre encobertas ou mesmo impedidas de continuarem por interesses não confessos, ocultos.


Pedaços de vasilhames de louça de uso doméstico, foi o que o Iphan mostrou em seu site como descoberta no Forte Príncipe da Beira – Imagem Dakila Pesquisas

Como as pesquisas no Forte Príncipe da Beira foram impedidas, os participantes de Dakila continuando em suas pesquisas, adentraram pela floresta amazônica em direção à Serra da Muralha (divisa RO/AM) e, foi ali em um determinado ponto que encontraram o marco zero, ou de onde partiu a primeira demarcação da civilização Muril.

Deste marco que os Muril definiram não só a construção de Ranatabá, como também suas outras construções/bases espalhadas pelo mundo.


Marco zero ou de onde se originou a primeira demarcação da civilização Muril – Imagens de Dakila Pesquisas

As bases de pesquisas e de estudos da Civilização Muril eram marcadas por cristais facetados com cerca de 10 metros de comprimento, possuindo a forma de um lápis sextavado comprido com uma ponta. Estes marcos confundem os arqueólogos e cientistas, que não tendo certeza o que realmente são, os associam às formações da própria natureza.

Estas tecnologias cristalinas emitem para qualquer parte do universo sinais, que com eles são identificadas várias informações, entre elas o local de suas emissões. E no território amazônico brasileiro mesmo soterrado está ativo um destes cristais especialmente fundido, parecendo se encontrar em torno de 79 metros de profundidade no centro de uma destas bases.


Obelisco na avenida principal de Belo Horizonte/MG e também presenças em locais destacados em muitas outras cidades do mundo, recordam uma das tecnologias da civilização Muril – Imagem da Internet

Outras constatações da presença da civilização Muril são os geoglifos que serviam como sinalizadores ou mapas para serem vistos também do céu, sinalizando com suas presenças as bases desta civilização, tanto na superfície quanto no subsolo.

A denominação “templos” com sentido de cunho místico-religioso foi dada posteriormente a estas bases, que são de fato construções antiguíssimas espalhadas por toda a Terra e que depois abandonadas pela civilização Muril, muitas delas em ruinas foram reaproveitas por outras civilizações, que sobre elas ergueram outras construções, deturpando a verdadeira finalidade de sua construção original.

Assim, muitas das escritas e desenhos ritualísticos (hieróglifos, petróglifos e outros) que estão hoje nestas construções, eles são informações posteriores e não correspondem verdadeiramente às de seus iniciais construtores.


Pedra do Ingá/PB com seus petróglifos faz parte também de história da civilização Muril – Imagens da Internet

Como já foi mencionado, a civilização Muril não dilapidava natureza, a intenção destes seres como viajantes do espaço em todos os planetas que os tinham especiais como a Terra, era de criar diversas bases que funcionassem como centros de pesquisas e de conhecimento.


Locais infelizmente desmatados na região amazônica estão mostrando do alto, gigantescos hierógligos como figuras escavadas às vezes simetricas ou não, mas sempre parecendo direcionar ou sinalizar pontos/bases de apoio da civilização Muril, como parece também assim mostrar o contorno do Forte Prncipe da Beira – Imagens de Dakila Pesquisas

O interesse de alguns governos estrangeiros e de organizações não governamentais (ONG’s) sobre a região amazônica, com os primeiros às vezes até transvestidos destes últimos, nele estão também incluídos os artefatos e as tecnologias ali presentes de Ratanabá, que ainda permanecem escondidos e protegidos pela selva.

Este interesse que muito dele é realmente cobiça, dissimula-se como alertas para proteção da natureza ou como protestos para preservação ambiental.

Muito deste interesse está voltado ao que de fenomenal ainda se acha naquela região escondido pela floresta. Não só as riquezas minerais daquela região são cobiçadas, mas também artefatos e tecnologias de Ranatabá ali existentes.

Se estes artefatos e estas tecnologias caírem em mãos do poder político-militar de alguns governos do mundo, eles tornarão este planeta palco de conflitos e de beligerância ainda mais intensos do que os atuais.

Conflitos e beligerância induzidos por procedimentos compulsivos humanos totalmente opostos aos da civilização Muril, que se voltava ao verdadeiro sentido do conhecimento, do verdadeiro construir e de se realizar, que se a humanidade soubesse tê-los sabiamente como exemplos e com eles se conduzisse, poderia mudar sua história.

Após a finalização de suas pesquisas e de seus estudos os Muril foram embora, deixando aqui de sua civilização o que restou de suas construções.

—————————————————-

Os anunnaki chegaram à Terra alguns milhares de anos atrás, muito depois dos seres da civilização Muril.

E eles empregaram seus conhecimentos tecnológicos para erguerem construções e também para reconstruírem aquelas dos Muril que tinham sido ciclicamente destruídas por cataclismos globais. Reconstruíram edificações subterrâneas surpreendentes, verdadeiras cidades e outras magnificas construções deixadas pela civilização Muril, valendo-se dos recursos naturais da Terra.


Para os sumérios os anunnaki eram aqueles que desceram dos céus, para os hebreus os nefilin (elohim bíblicos) e para os antigos egípcios os neter. Eles possuidores de estatura física elevada em relação à humana, iniciaram o processo de exploração e de colonização da Terra – Imagem da Internet

A primeira expedição Anunnaki aterrissou inicialmente na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a sua primeira base de operações em Eridu, termo que pode ser traduzido como lar longínquo construído. E a primeira deidade suméria Anu e sua esposa Antu eram “deuses supremos do Céu e da Terra”.

Filho deste casal, a segunda deidade na “hierarquia divina” era Enlil o senhor do espaço ou do mundo superior, que ditava leis e que controlava tudo que estava no céu e na terra através de suas naves (shen). Ele tinha como esposa Ninlil.

O terceiro deus hierárquico e irmão do anterior era Enki ou, o senhor do mundo inferior (da superfície) que desenvolveu a agricultura modificando o deslocamento de rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme e ainda trouxe a arte da fabricação de tijolos, de produtos cerâmico-metalúrgicos, entre outras tecnologias para a construção de cidades. Ele tinha como esposa Nin.ti.

O plano original destes seres era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair este minério do solo – e, a região escolhida como centro de comando foi aquela hoje conhecida como sudeste da África. Ali então foi erguido o complexo de Abzu, onde o casal de cientistas Enki e Ninti iniciaram também suas experiências genéticas.

Com a fertilização “in vitro” do óvulo de um hominídeo (homo erectus feminino) com o espermatozoide do jovem “deus” anunnaki Ninurta que resultou um embrião, este foi colocado no ventre da deusa mãe Nin.Ti/Ninhursag, permitindo a partir desta inseminação a primeira geração de seres humanos.

Estes cientistas repetiram experiências genéticas várias vezes, no intuito de formarem as primeiras gerações de híbridos humano-alienígenas, que eram estéreis. E, à medida que estes seres denominados de ”lulu” (trabalhadores primitivos cabeças negras) iam sendo criados e geneticamente aperfeiçoados, eram levados para trabalhos físicos dentro das minas de extração de metais, principalmente do ouro.

Posteriormente, Enki aperfeiçoou ainda mais por manipulação genética estes híbridos, usando seu próprio esperma para criar uma segunda geração de seres humano-alienígenas.

O homo sapiens macho e fêmea que dela se originou e que deu origem no final o homo sapiens sapiens, foi o resultado de sucessivas transferências genéticas alienígenas acontecidas alguns milhares de anos atrás, de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento.


O homo sapiens Adão é o resultado do processo de transferência genética alienígena feita pelos seus criadores, “deuses” anunnaki – Imagem da Internet

Seres de 49 raças com suas origens em vários pontos do universo não puderam impedir a criação da raça adâmica pelos seus criadores (anunnaki), portanto não puderam impedir a criação do homem e da mulher.

Mas, estes seres cósmicos em escala evolutiva superior e utilizando-se da própria condição da natureza humana, vêm estimulando os seres humanos para que deem seus saltos quânticos, percebam através de suas almas que são possuidores de essência divina, que são portadores de Energia/Luz Viva.

Eles vêm estimulando o corpo mental do homem-animal que geneticamente surgiu, induzindo-o ao processo da individualização de sua consciência, mas sem interferirem diretamente em sua evolução.

Os seres alienígenas das 49 raças (atualmente mais presentes os de Ophiúcus) sempre estiveram atuantes em relação à humanidade, intuitivamente direcionando os seres humanos, principalmente aqueles que já alcançaram frequência mental mais acelerada e o necessário padrão evolutivo, para que já se percebam em suas verdadeiras condições (vibracionais) de seres universais e multidimensionais.

Os anunnaki criadores dos seres humanos são de um outro mundo também físico, possuidores de tecnologias muito avançadas. Entretanto, não geradores de emoção não possuem alma e, sem ela não alcançam o sentimento/emoção que ser humano possui e que com ele pode mentalmente vibrar, para alcançar frequência cocriadora.


Historicamente o ser humano sempre procurou várias maneiras de se identificar com seus deuses criadores. Neste sentido, no Antigo Testamento o termo mitra aparece, fazendo referência às vestes sacerdotais, como um adorno usado por pessoas destacadamente posicionadas ou como sinal de nobreza quase divina. Hoje com uma fenda na parte superior e duas fitas que caem sobre as espáduas, este adorno distingue hierarquia religiosa – Imagens da Internet

Construções piramidais quando estão sendo pesquisadas em sítios arqueológicos, elas podem ser fisicamente vistas, mas muitas outras erguidas em tempos ainda mais remotos continuam escondidas no subsolo, esperando serem descobertas.

Algumas destas construções tinham a intenção de gerar frequência vibracional de mudança, de estimularem a vida ainda primitiva (selvagem) daquela época, já visando pelas Leis Universais milhares de anos à frente o surgimento do ser humano e a transição planetária atual.

Em tempos mais antigos hominídeos ainda não geneticamente modificados, possuíam inteligência incipiente, portando sendo ela pouca desenvolvida, não possuíam por motivo obvio o recurso de expressarem oralmente, apesar de que nesta época seus quatro sentidos já tinham sido desenvolvidos, a sua visão que ainda estava desenvolvendo completamente.

Posteriormente, estes seres já geneticamente modificados como “protótipos humanos” iam física e mentalmente desenvolvendo o “dom” de se expressarem através de palavras e, fazendo deste “dom” instrumento, para que seu pensamento fosse cada vez mais sendo “construído” através de vibrações sonoras que exteriorizavam, eles iam cada vez mais também se estimulando para a capacidade de raciocínio.

Estes seres criados geneticamente pelos anunnaki tiveram funcionalmente desenvolvido seu SNC e com ele capacidade maior para uma vida inteligente de relação social, que nela infelizmente se inseriu o sentimento consciente de egoidade, gerando-os obstáculos de toda sorte.


Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus, Homo sapiens neanderthalensis e homo sapiens sapiens – “o caminho” físico, mental e emocional pelo qual passou o atual ser humano – Imagens da Internet.

A equipe do egiptólogo Zahi Hawass encontrou mais recentemente debaixo da pata dianteira da Esfinge/Egito, duas placas que mencionam: “depois do diluvio houve um intervencionismo genetico de criaturas, compondo (produzinto) os seres humanos”. 

Este registro arqueológico reforça a hipotese, que uma civilização muito avançada produziu/criou os seres humanos, fazendo da Terra um canteiro genetico experimental.

E nesta informação talvez esteja ainda a resposta do elo perdido, que os arqueologos e outros pesquisadores não o encontrando, não podem explicar a evolução humana em um tempo relativamente curto, que não se encaixa dentro dos estudos e da conclusão de Darwin.

Também como reforço desta hipotese alguns outros estudiosos mencionam, que em suas pesquisas a carga dos elementos quimicos compondo o DNA humano possui padrão numerico e que ele ao ser trocado por letras do alfabeto hebraico, “escrevem” os nomes Javé e El, “deuses” da antiga civilização Sumeria Enki e Enlil, como se nesta “coincidencia” estes “deuses” quizessem “assinar” seus nomes no DNA humano.

O poder anunnaki está até hoje presente acompanhando o desenrolar da historia evolutiva humana. Estes seres por terem um ano de vida equivalendo cerca de três mil e seissentos anos de vida dos seres humanos, esta diferença lhes possibilita este acompanhamento, já que existem absudarmente mais do que os humanos.

E somando à sua milenar existencia, eles como  possuem estrutura molecular diferente a do ser humano que se baseia no DNA e possuem também a condição de tomarem a forma que desejarem, desta maneira sem serem reconhecidos acompanham ao longo dos milenios a humanidade, direcionando-a como seus líderes, conduzindo-a voltados aos seus interesses, em varias ocasiões e em varios campos da atuação humana.


Na historia da humanidade os anunnaki (seus descendentes) que atuam mentalmente em sintonia à frequencia de Enlil, envolvem-se mais com o poder/controle militar associado ao poder/controle religioso, tão comumente hoje visto no oriente médio. E aqueles na frequencia de Enki se envolvem mais veladamente com o poder/controle politico-social das massas, como governo oculto – Imagens da Internet.

O significado de Matrix está hoje cada vez mais sendo estudado e debatido por pensadores e cientistas em todo o mundo. Estes estudiosos acreditam existir uma inteligencia paralela à inteligencia humana. Inteligencia que controla  esta última, não deixando que os seres humanos se voltem  para os seus proprios e verdadeiros interesses, sobrepondo-os com os seus.

E parece que este controle utiliza-se quimicamente do carbono no corpo humano, uma molecula tetravalente como também é tetravalente a molecula de silicio, o que favorece a conexão entre elas, produzindo ponte de interação entre o meio holografico exterior-controlador e o meio bio-fisico humano.

Ponte de interação ainda mais intesificada com a presença da proteína que caracteriza o fator Rh no sangue humano e que parece acionar a onipresença controladora e exterior dos anunnaki.

O fator Rh do sangue que foi demonstrado primeiramente no macaco-rhesus, é uma proteína encontrada em torno de 85% da população mundial e, o restante que não a possui sua história genética associa-se aos Shemsu Hor, aos seguidores de Hórus ou do deus dos céus e dos vivos, antes mesmo do Egito antigo e dos sumérios, há mais de 13.000 anos.

Aqueles que hoje continuam não possuindo esta proteína, portanto com Rh negativo perpetuando esta linhagem, normalmente possuem liderança e com ela exercitam o poder em seus vários aspectos.

No transcorrer dos vários ciclos civilizatórios da humanidade com civilizações mais antigas e outras nem tanto, as ruinas arqueológicas destes tempos sempre causam interesse aos pesquisadores, através de informações que colhem in loco e, mesmo também através de informações que são oralmente passadas de gerações em gerações, como as que foram fornecidas pelos índios aos conquistadores espanhóis e aos colonizadores portugueses, tendo suas fontes de origens já perdidas no tempo.

—————————————————-

Informações quando passadas oralmente de geração em geração, elas sem comprovação física acabam se transformando em lendas, como as que os povos indígenas vêm transmitindo sobre existências de cidades perdidas na densa floresta amazônica. Cidades como Akhaim, Akhanis e Akhakor que eram reverenciadas, mas ao mesmo tempo temidas.

Estas cidades mencionadas de geração em geração na forma de relatos sobre o Eldorado e tidas como lendas, elas mesmo assim sempre despertaram interesse e foram procuradas. Expedições já foram realizadas e continuam sendo feitas em sua busca na região amazônica, que dela o Brasil possui maior extensão junto aos países limítrofes.


A lenda do El Dorado é uma antiga narração feita pelos nativos sul-americanos aos espanhóis no tempo da colonização das Américas. Narração de uma cidade repleta de tesouros e com algumas de suas construções em ouro – Imagem da Internet.

Paitíti é mais uma narração de cidade lendária, que está oculta na região da floresta amazônica, entre o sudeste do Peru, o nordeste da Bolívia e o noroeste do Brasil constituído pelos territórios do Acre, Rondônia e Mato Grosso. Ela foi capital de um reino chamado de Grande Paitíti e como mito assemelha-se ao do Eldorado.

De acordo com alguns estudiosos quatro cataclismos globais mais recentes foram o grande cataclismo acontecido cerca de 550 mil anos atrás, formando “ilhas” de diversos tamanhos.

A segunda catástrofe global aconteceu cerca de 435 mil anos atrás e outra em torno de 180 mil anos, para finalmente em torno de 9.000 a.C., acontecer o ultimo cataclismo diluviano global.

Com o primeiro cataclismo formaram-se “ilhas”, uma delas se supõe com a extensão de um verdadeiro continente. E, em parte deste imenso território foi com o passar do tempo sendo construído um império composto por sete reinos.

Estes reinos possuíam seus limites nos atuais territórios da Bolívia Peru e Colômbia, incluía também parte do hoje território brasileiro, através dos Estados do Amazonas e do Mato Grosso, estendendo-se ao Planalto de Goiás.


Mapa focalizando a região amazônica, que possui maior extensão no território brasileiro e que praticamente inexplorado, deve provavelmente conter mais sítios arqueológicos de tempos mais antigos, esperando serem descobertos – Imagem da Internet

Registros arqueológicas do Caminho do Peabiru utilizado por povos indígenas antes da colonização das Américas, parecem indicar ser este o caminho no continente sul-americano, que estes povos o faziam pelo chão.

Mas, é bom lembrar também, como já foi mencionando no início deste texto, que outros caminhos por toda a Terra em tempos ainda muito mais remotos utilizados pela civilização Muril, foram percorridos muitos deles em galerias subterrâneas.

Hoje, quando se pensa sobre a floresta amazônica, a imagem mais comum que se forma à mente, é a de uma gigantesca área verde com inúmeros desafios à sobrevivência humana. Mas, o que as pesquisas arqueológicas mais recentes indicam, aquela região não era tão assim selvagem antes das presenças dos europeus. Ela já era densamente habitada, com os povos que ali existiam produzindo inúmeros objetos e praticando intensa agricultura.

Uma das principais fontes escritas destas informações é o diário de Frei Gaspar de Carvajal, dominicano espanhol que ainda em 1542 na expedição de Francisco de Orellana, desceu o rio Amazonas de sua nascente no Peru até sua foz próxima à ilha de Marajó, no Pará.


Reminiscência do que foi o Caminho do Peabiru indica a presença de uma estrada ramificada, que por ela transitava em tempos passados os vários povos indígenas do continente sul-americano. Partes da estrada principal eram calçadas nas regiões mais difíceis de caminhar – Imagem da Internet.

Foi através da narração de Frei Gaspar de Carvajal, que estabeleceu a primeira relação entre o grande rio do novo mundo descoberto pela colonização europeia e a palavra “amazona”.

Esta denominação foi motivada pela visão deste narrador de guerreiras nativas às margens deste rio, que ele as associou ao mito grego das amazonas, dando nome de Amazonas ao extenso rio daquela região.

Ele também registrou nas margens dos vários afluentes deste grande rio densidade populacional. Esta informação e outras em suas crônicas foram consideradas exageradas, fantasiosas pelos estudiosos. Porém, estudos mais recentes de pesquisadores e arqueólogos brasileiros estão confirmando estes dados.

Tais relatos vêm hoje sendo confirmado por pesquisas arqueológicas naquela área, que nela estão sendo encontrados continuamente objetos de pedra e de cerâmicas ricamente trabalhadas, que vão reconstruindo a história dos povos que ali habitaram, como os da cultura Marajoara, Santarém, Guarita e Maracá.

Um aspecto da cultura marajoara que chama atenção dos arqueólogos são os desenhos presentes nos objetos, que lembram animais misturados com caracteres humanos (figuras antropozoomorfas) e os objetos tapajônicos (Santarém) que chamam atenção por representarem também diferentes perspectivas.

Os Guarita ocupavam na Amazônia os territórios entre os rios Negro e Solimões e, os arqueólogos ainda não sabem se eles eram um povo em uma só aldeia ou, se em várias delas articuladas politicamente à uma aldeia central, que funcionava como uma espécie de capital.  Quanto aos Maracá suas urnas funerárias são encontradas na superfície de abrigos rochosos, em cavernas no sul do Amapá.


Objetos arqueológicos respectivamente das Culturas Marajoara, Santarém,
Guarita e Maracá – Imagens da Internet

Sobre estas antigas culturas na região amazônica brasileira dizem os estudiosos em arqueologia do Instituto Mamirauá: ”não se pode dizer que é um só sítio arqueológico. O que está se vendo é um complexo arqueológico de vários sítios, que podem ter histórias diferentes, mas que estão interligadas”.

Nesta área de pesquisas foi descoberta uma grande quantidade de vestígios de pelo menos cinco ocupações humanas diferentes. Dentre essas descobertas estão também cerâmicas da tradição Pocó, que podem ter até mais de 3 mil anos.

Estes pesquisadores constataram ainda, que perto deste complexo arqueológico foi encontrada uma floresta de castanheiras e que embora ela se estenda por quilômetros ao longo do rio, não ultrapassa 500 metros de largura.

Esta floresta compactada de castanheiras não natural constatada nesta área, ela indica atividades agrícolas durante centenas e centenas de anos. Outra evidencia neste sentido é também a presença de terra preta ali, compondo um solo extremamente fértil associado a ocupação humana durante longa data


Objetos arqueologicos que estão sendo encontrados e pesquisados na região amazonica, eles indicam que aquela região foi em tempos passados intensamente habitada por um longo periodo -. Imagens da Internet.

Pesquisas de outros estudiosos levam ainda a supor, que antes do descobrimento do Brasil os índigenas já utilizavam de um caminho principal, que ligava o litoral brasileiro ao Andes peruanos e que dele derivavam muitas outras trilhas intercomunicantes espalhadas pelo territorio brasileiro, chamadas também de peabirus.

O tronco principal deste caminho ligava o litoral do Estado de São Paulo ao Andes, cruzando o interior do continente sul-americano. Ele  ainda se estendia ao litoral de Santa Catarina (com registros arqueologicos até hoje  de sua existencia) e continuava alcançando a região litoranea do Rio Grande do Sul.

Peabiru na língua tupi “pe” siginifica caminho  e “abiru” gramado/capim amassado, portanto  esta palavra identifica  caminho, que dele os indigenas já o utilizavam muito antes do descobrimento do continente sul-americano pelos europeus e que possuindo em torno de 1,40 metro de largura era constituido de grama e de calçamento, este ultimo em locais mais dificeis de transitar.

Ainda o siginificado da palavra peabiru, de acordo  com o Barão de Capanema, era devido  os incas chamarem seu território de”biru“ e dai, a denominação Caminho de Peabiru como mistura de “pe-biru”, que equivaleria caminho para o “biru”.

E embora não existam informações acerca da razão pela qual o “projeto inca” não ter sido  totalmente concretizado, o “correio dos guaranis” pelas trilhas deste caminho foi uma de suas evidencias, permitiindo naquela epoca comunicação entre seus habitantes. Este correio rudimentar chamado “parejhara” alcançava extensa região do territorio brasileiro.

A região amazônica desperta  hoje e cada vez mais o interesse não só dos brasileiros, como também do restante do mundo.

O Observatório Astronômico do Parque Arqueológico do Solstício nas proximidades da cidade litorânea de Calçoene, no Estado do Amapá, é um conjunto de monólitos que pela sua semelhança compara-se de certo modo, com o enigmático monumento paleolítico da Inglaterra.

Este sítio arqueológico também chamado de Rego Grande, por estar aquela região banhada pelo rio com este mesmo nome, possui 127 monólitos erguidos em um raio de 30 metros. Estas pedras com o comprimento de mais 4 metros estão dispostas, para que no solstício de inverno do hemisfério norte elas apontem para os principais astros do céu amazônico e para que o sol ao meio dia fique em posição exata no centro delas.


Atualmente a teoria mais aceita sobre os monólitos do Observatório Astronômico de Calçoene, no Amapá, indica sua origem o interior da Amazônia, porque na região deste sitio arqueológico foram encontradas uma série de cerâmicas enterradas, que possuem aparente correlação às peças cerâmicas cerimoniais Aristé ou Cunani (semelhantes às marajoaras) – Imagens da Internet

Mas, esta descoberta que vem atraindo a atenção de estudiosos e de pesquisadores de todo o mundo, ninguém ainda tem certeza de fato, qual o seu real propósito e como este conjunto de pedras maciças foi feito.

Segundo a tradição guarani o Caminho de Peabiru foi aberto por um ancestral civilizador chamado Sumé, que também com os nomes de Zumé, Pay Sumé ou Tumé era possuidor de uma longa barba branca e tinha o poder de caminhar sobre as águas.

Este “ser” estando entre estes índios, transmitiu para eles uma série de conhecimentos, como a agricultura, dominio do fogo, a organização social e também foi ele que criou a rota do Caminho de Peabiru (com  seu sentido leste-oeste), para que  alcançassem terras distantes, onde seus parentes (incas) que usavam roupas eram possuidores de objetos de ouro e de prata, moravam em cidades de pedras localizadas em montanhas muito altas.


Caminho de Peabiru um provavel milenar e misterioso conjunto de trilhas, tendo a principal delas sempre o sentido leste-oeste, era utilizado por povos indigenas muito antes da chegada dos europeus no continente sul-americano. Este caminho era tido principalmente pelos guaranis como sagrado, por o associar com o deslocamento do sol e também por o associar (subjetivamente) à busca do paraiso ou à terra sem males – Imagens da Internet

Através do caminho de peabiru era realizada entre os indios locais intensa troca de mercadorias e de serviços, sem que eles fizessem nestas transações o uso de moeda. Os índios do litoral forneciam sal e conchas ornamentais, os índios mais interiorizados (distantes do litoral) forneciam penas de aves maiores para enfeites, feijão, milho e outros alimentos e os incas ainda mais distantes forneciam objetos de metal (prata, ouro e outros metais).

Mas, com as vindas cada vez mais constantes de portugueses e principalmente de espanhois ao novo mundo, este harmonico sistema de troca começou a ser desfeito, porque os peabirus foram se tornando cada vez mais  conhecidos destes europeus, na mesma proporção em que a ganancia dos mesmos ia cada vez mais também aumentando, pela possibilidade através destas trilhas encontrar  riquezas incalculaveis guardadas pelos indigenas e assalta-las.


Em Machu Picchu a primeira fotografia é da Pedra de Intihuatana e a segunda foto foi tirada também nesse local, no dia 02/09/2018, em torno das 12:00 horas, focalizando diretamente o sol, considerado pelos antigos incas uma divindade, o deus solar Inti. Mais informações neste Site com o texto: Incas os filhos do Sol – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Há mais de 500 anos a expedição de Juan Díaz de Solís ao retornar à Europa através de três caravelas desta expedição, uma delas acabou naufragando ao tentar acessar a Ilha de Santa Catarina, no local onde hoje é conhecido como Praia de Naufragados. Dos 15 tripulantes apenas 11 sobreviveram e passaram a viver ao sul desta Ilha.

Os índios Carijós que acolheram estes náufragos, deram atenção especialmente a um deles, ao português Aleixo Garcia que casou com uma índia desta tribo e que para ele estes índios passaram diversas informações, entre elas a de um caminho que chegava a uma região de montanhas (Peru), onde seus habitantes eram possuidores de objetos de ouro, chegando a lhe mostrar alguns deles trazidos de lá.

Em 1524 o naufrago Aleixo Garcia decidiu averiguar as informações dos índios contadas repetidas vezes para ele. Reuniu cerca de 2 mil índios amigos e com seus companheiros de naufrágio, eles partiram em uma longa viagem de exploração por uma boa parte da América do Sul, através do Caminho de Peabiru.

Ele demorou cerca de quatro meses até chegar à Bolívia, onde ali ele saqueou algumas peças de ouro e já retornando foi morto por indígenas no Paraguai, mas parte do ouro saqueado foi levada para o Brasil (Santa Catarina).


Para alguns estudiosos Aleixo Garcia que se tornou líder dos índios Carijós, ele aparece na literatura espanhola e latino-americana, como o verdadeiro descobridor do império inca, tendo contato com esta avançada cultura, ao utilizar o Caminho de Peabiru e alcançar a Bolívia e os limites do Peru, tendo antes passado pelo território brasileiro e paraguaio – Imagens da Internet

Outros dois relatos sobre o Caminho de Peabiru um diz, que em 1531 Martim Afonso de Souza fundador da Vila São Vicente, enviou uma expedição  seguindo esta trilha, mas esta expedição foi trucidada pelos guaranis. Outro menciona, que em novembro de 1541, o espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca em sua caminhada por estas trilhas, partindo da foz do rio Itapocu no litoral norte de Santa Catarina, acabou por descobrir no final de janeiro de 1542, as Cataratas do Iguaçu.


No seculo XVII bandeirantes paulistas como Antônio Raposo Tavares trilharam também o Caminho de Peabiru para atacar missões jesuitas, que fizeram uso desta trilha para atividades de evangelização e aldeamento de indígenas – Imagens da Internet

O Caminho de Peabiru para alguns pesquisadores possuia até mesmo 4.000km, ao  ligar a costa do oceano atlantico à costa do oceano pacifico cortando todo o interior do continente sul-americano, para ligar o litoral de Santa Catarina ao do Chile, depois de passar pelos territorios do Paraná e de São Paulo no Brasil e pelos territorios do Paraguai, Bolivia e Peru.

As rotas deste caminho eram sinalizadas muitas vezes por informações fornecidas pela propria natureza através de montanhas como Monte Crista/SC, de rios e de outras referencias naturais que com elas os indios se direcionavam e, para alcança-las utilizavam também inscrições rupestres e outros simbolos marcadores. Às vezes ainda ao lado deste caminho eles fabricavam alguns de seus utensilios.


Restam ainda em pontos isolados de algumas matas e de algumas localidades pequenos trechos do Caminho de Peabiru. Os trechos mais dificieis de transitar eram pavimentados. Este caminho era também sinalizado com inscrições rupestres e simbolos astronômicos de origem indígenas. Ainda, ao lado destas trilhas os indigenas às vezes fabricavam alguns de seus utensilios – Imagens da Internet

O Caminho de Peabiru mesmo como  um conjunto com muitas ramificações, estas eram  especificas e identificadas em seu conjunto, parecendo tudo a ver com o Sol, em uma assimilidade à cultura incaica, que tinha neste corpo celeste sua dividade principal.

Como já foi mencionado, este caminho sempre em seu sentido acompanhando o trajeto do Sol, ele também levava (subjetivamente) os indigenas estimulados pela sua memoria ancestral, à terra sem males.

Estes povos buscando a sabedoria como “percepção filosofica”, a  associava aos seus valores interiorizados na busca de Deus ou, no reencontro com suas dividindades.


No templo de Qoricancha o disco solar e o ouro com seu dourado (primeira imagem) associavam-se para simbolizar a principal divindade inca Inti, o deus solar Viracocha e o sentido do divino interiorizado em cada um. E ainda nesse templo o perfeito alinhamento das janelas (segunda imagem), Cusco/Peru. Mais informações neste Site com o texto: Incas os filhos do Sol – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Através de registros pontuais arqueológicos pode-se supor, que o Caminho de Peabiru estava  fisicamente presente por todo o continente sul-americano como uma imensa rede de trilhas, que eram utilizadas pelos indigenas para seus interesses materiais/comerciais, mas também através delas buscavam o “espiritual”, como a trilha que levava a Cahuachi, nome que significa lugar onde vivem os videntes, hoje um sítio arqueológico no Peru.

Este local centro de peregrinação da cultura Nazca, que viveu sua época de esplendor entre os séculos I e V, ele está no meio do deserto e próximo às Linhas de Nazca.

Como centro de peregrinação sua população crescia nas datas de eventos cerimoniais importantes, que pareciam envolver as Linhas de Nazca  No local havia uma necrópole chamada Chauchilla, outro monumento responsável por estas viagens periódicas.


Na primeira foto Pirâmide de Adobe no Sítio Arqueológico Cahuachi e na segunda foto ao fundo geoglifos na montanha, em Nazca/Peru. Em 1994 eram apenas conhecidos 30 geoglifos naquela região, mas já em 2015 com o desenvolvimento de tecnologias, pesquisas naquela região já revelavam 40 deles. E mais recente em 2018, análises que foram feitas por cientistas da Universidade Yamagata/Japão e da IBM revelaram 143 geoglifos na forma de animais, de humanoides e de objetos – Imagens da Internet

Outra cultura que desenvolveu na região do hoje Peru, entre 700 a.C. – 200 d.C., foi a enigmática cultura pré-incaica Paracas, que produzia primorosos trabalhos têxteis em algodão e em lã, além de produzir refinadas cerâmicas. Ela também possuía pratica da deformação craniana com uma finalidade estética e ritual.

Contudo, alguns crânios dos Paracas o volume craniano chega a ser 25 por cento maior e 60% mais pesado do que um crânio humano convencional, significando que eles não poderiam ter sido intencionalmente deformados para finalidades descritas anteriormente.

Estes crânios também contêm somente um osso parietal, ao invés de dois como nos crânios dos seres humanos. O fato destas características cranianas não serem resultados de deformações artificiais, a causa deste formato alongado perdura como mistério, que fomenta várias suposições.


Descobertas arqueológicas de alguns crânios alongados da civilização Paracas anterior à de Nazca e também tapetes confeccionados com a figura de seres alados, o significado deles perdura como um mistério – Imagens da Internet

—————————————————-

Como capilares do Caminho de Peabiru existiam trilhas por todo o atual território brasileiro, como indicam registros arqueológicos em toda sua extensão. E uma destas trilhas é hoje conhecido como a trilha dos tupiniquins.

Este caminho passava pelas atuais cidades de São Paulo, Sorocaba e Botucatu no Estado de São Paulo e, pelas cidades de Tibagi, Ivaí, Alto Piquiri e Foz do Iguaçu no Estado do Paraná, chegando até em Assunção no Paraguai.

Ainda de acordo com relatos históricos o Caminho de Peabiru ao atravessar o rio Pinheiros no Estado de São Paulo, outros ramos dele chegavam à região da atual cidade de Cananeia e estendiam ao litoral dos atuais Estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

Do litoral do atual município de São Vicente/SP ele passava pelos municípios de Cubatão e de São Paulo. E neste último atravessava locais hoje conhecidos como o Pátio do Colégio e Rua Direita, cruzava o Vale do Anhangabaú e continuava seguindo o traçado atual das Avenidas Consolação e Rebouças.


Ontem no Caminho de Peabiru transitaram tropeiros, bandeirantes, colonizadores espanhóis, desbravadores portugueses. Sobretudo, por ele passaram levas mais levas de índios tupis-guaranis, de gês, entre outros povos indígenas. Hoje este caminho após milhares de anos de uso, parte dele transformou-se em frenéticas e movimentadas vias cortando o Vale do Anhangabaú, Avenida da Consolação e Avenida Rebouças, na Cidade de São Paulo – Imagens da Internet

Com interesse especial voltado à região amazônica, relacionado aos acontecimentos ali já tidos muito e muito antes de surgir o Caminho de Peabiru, os pesquisadores de Dakila (ainda como antigo Projeto Portal), realizaram a primeira expedição àquela região, entre os meses de março e abril de 2004. Eles com o objetivo de elucidar a “pré-história brasileira”, procuraram evidencias de uma civilização avançada que ali já existiu.

Eles procuraram encontrar artefatos, vestígios em cavernas, em pinturas rupestres e em símbolos ainda desconhecidos pela arqueologia e que poderiam apenas ser encontrados naquela região deixadas por esta civilização, na forma de mensagens não só inteligentes, mas também elucidativas.

E algumas destas inscrições encontradas foram do alfabeto extraterrestre conhecido em toda a galáxia, símbolos de divindades e inscrições relacionadas às entradas intraterrenas, entre outras informações colhidas.

As informações avançadas contidas nestas inscrições não poderiam ter originadas de antigos povos indígenas que já habitaram aquela região, mais especificamente a região que localiza hoje o Estado de Rondônia, que poderá se transformar em uma região de importantes sítios arqueológicos


Gravuras rupestres encontradas durante a Expedição Zigurats do ano de 2004, nos Municípios de Presidente Médici (Riachuelo) e Costa Marques/RO – Fotos Portal Pegasus

Se os pesquisadores de Dakila possuem interesse especial para a região amazônica, é porque dali que tudo se iniciou. Nesta parte do território brasileiro que começou a civilização Muril.

Entretanto, estes pesquisadores mais do que seu interesse arqueológico por aquela região, procuram se identificar com o proceder desta civilização. Tê-la como modelo para os tempos atuais, como uma civilização que exercitou a Ciência Lilarial com sabedoria, com sentimento de vida e com o saber que conduz as consciências em harmonia às ondas modulares.

Na Grécia antiga Gaia ou a deusa “Mãe Terra” era a força geradora, que nascida do caos já existia desde o princípio da criação e, como deusa da fertilidade deu à luz o mar, o céu e as montanhas. O que mencionavam os antigos gregos tido hoje como mito, a Ciência Lilarial com outras palavras dá-lhe de certa forma sentido de verdade através das ondas modulares.

Com percepção mais ampla enfocando esta nova ciência, o sentido mais verdadeiro de “Mãe”, que dá condições o ser humano de fisicamente existir, suprindo-o em suas necessidades, para que possa (biologicamente) viver, é a “Mãe Terra”, é a “Mãe Natureza”.

O ser humano chamado de mãe é mais verdadeiramente “portal”, que ao ser aberto pela “chave energética impulsionadora” daquele chamado de pai, possibilita o corpo físico humano se mostrar na realidade física e nela a alma humana experienciar.

“Pai e Mãe” de todos é a Energia Suprema, é Deus. Ela é real fonte que tudo modula, gera e cria na abundância. E ao conduzir em constante e dinâmica vibração as ondas modulares entrelaçadas de polaridades opostas, nada se perde, tudo se transforma, inclusive para gerar vidas que nutrindo de outras, possam surgir novas vidas.


A “Mãe Natureza” ao nutrir os seres humanos, ela de fato que os possibilita existirem (biologicamente) na realidade física, “nascerem” para este mundo, que nele em corpos físicos suas almas podem experienciar – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Os pesquisadores de Dakila instigados pelo Quinto Princípio Universal ou o de Ritmo, que está sempre em ação pelo balanço do ir e do vir no tempo, voltam o seu interesse no aqui agora para onde tudo começou, mas agora sem oscilações emocionais procuram dar seus saltos quânticos definitivos.

Vivenciam o momento de seguirem sempre em frente. Principalmente de se olharem sempre de frente, já sem bloqueios emocionais e já reprogramados mentalmente para este Novo Tempo, que deve ser também o aqui agora de toda humanidade.

Aqueles que já atingiram todos os graus de domínio sobre si mesmos, eles já sabem usar sua vontade que os induz às mudanças, para atingirem os necessários graus de equilíbrio e de firmeza mentais. E assim alcançarem sintonia (pela mente/coração) com o pulsar do universo e se realizarem mais facilmente.

Eles já experienciam capacidade mental de mudarem a vibração de tudo, de se tornarem senhores de todas as “Leis”, ao agirem de acordo com os “Princípios” que as regem, para se transformarem em cocriadores, em semideuses.

Sobretudo, eles já sabem pela Ciência Lilarial e espelhando-se na civilização Muril, que com ela agora somando à vibração na frequência do sentimento humano do Amor Universal que une, permite que tenham sintonia maior com a Energia Suprema, alcancem maior aproximação com Deus.

 

Fontes de pesquisas:
https://dakila.com.br › pesquisas › ratanaba-a-capital-do-mundo
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/quatro-culturas-que-viveram-na-amazonia-antiga.phtml
https://br.sputniknews.com › ciencia_tecnologia › 2019091214506135-pes…
Fonte: Pesquisadores brasileiros encontram complexo arqueológico …
https://www.nsctotal.com.br › Hora de SC, DC › Cotidiano
Caminho do Peabiru: trilha histórica começa em Palhoça e segue até …
https://meiembipeturismo.com.br › o-caminho-do-peabiru
https://ndmais.com.br › noticias › caminho-de-peabiru-e-mapeado-a-partir…
https://pt.wikipedia.org › wiki › Caminho_do_Peabiru
Vídeo Caminho de Peabiru – De Lá Pra Cá – 27/11/2011
O código secreto de Hitler e os anunnaki – YouTube
https://www.youtube.com › watch
https://www.revistaplaneta.com.br › Ciência
https://www.youtube.com › watch…O Sangue RH Negativo Esconde um Grande Segredo …
Parceria #07 – Ratanabá e as antigas tecnologias dos Murils Dakila Pesquisas

Print Friendly, PDF & Email
Translate »