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Energia Dourada o “Verdadeiro Ouro”

Energia Dourada o “Verdadeiro Ouro”

Em Dakila o antigo Hotel Fazenda Projeto Portal chama hoje Havalon Ltda-ME e a Associação Projeto Portal é agora Associação Idakila CNPJ. Assim, Recanto de Havalon é uma associação e não uma sociedade ou comunidade, procurando desvinculá-lo de uma possível associação ao místico, ao esotérico e ao secreto, comuns às comunidades alternativas.

Em Dakila onde a “linguagem” é voltada no sentido energético-vibracional, não realiza trabalho comunitário ou de conteúdo social, que já está de certa maneira viciado e desgastado, por se vincular mais ao sentido de apenas “dar ajuda”. E esse não é o objetivo em Dakila, mas o de dar dignidade e igualdade, gerando oportunidades para que os que estão ali cresçam em todos os sentidos – evoluam física e vibracionalmente. Para que todos usufruam de oportunidades, exercendo-as com o mínimo de dignidade, ao se valerem de informações e de conhecimentos, que lhes proporcionem de fato ação e realização.

Entretanto, as pessoas estão de um modo geral condicionadas às verdades distorcidas, que já vêm sendo para elas secularmente impostas com o intuito de mentalmente limitá-las e manipulá-las, por isso, quando veem algo novo, têm de imediato rejeição. Mas, existem também aquelas que podem aceitá-lo de pronto por terem mente mais aberta, portanto para essas é mais fácil passar informações como da Terra Convexa, Origem da humanidade, Jesus de Nazaré – O Cristo e Energia Suprema/Deus, entre outras.

De acordo com os mundos paralelos a forma do planeta Terra é convexa, plana nos mares e convexa nos continentes – Imagem maquete construída em Dakila Pesquisas – Recanto de Havalon/MS

Os dimensionais que já se despertaram, nessa sua nova etapa em Dakila, irão possuir o benefício de novas informações oriundas das realidades paralelas e, essas poderão “mexer” com crenças religiosas, conceitos esotérico-místicos ou filosóficos, apesar de que esse não é o objetivo, já que as pessoas em sua “fé” podem acreditar no “deus” que quiserem ou, no “deus” que alcançarem ou ainda, por não terem essa “fé”, nele não acreditarem.

Assim, o dimensional não deve impor, mas exercer a sabedoria da humildade através do entendimento e da compreensão antes de tudo, porque existe ainda uma longa estrada à frente para ser por ele trilhada. Suas informações agora baseadas nos fundamentos da natureza, devem ser passadas de forma tranquila e sem sobressaltos, mas de maneira que diferente e dinamicamente despertem.

O dimensional em Dakila já começou a dar seu salto quântico em relação ao verdadeiro sentido de prosperidade, ao vivenciar a “política de inclusão social com tecnologias”, que o identifica naquilo que já está se tornando, quando em função do que se faz para si e para os outros, o crédito é do que ele “carrega”.

O dimensional ao buscar para si a frequência de prosperidade em seu sentido vibracional mais amplo, dentro de uma percepção mais verdadeira de cima para baixo, ele deve antes gerá-la em outro nível mental de realidade energeticamente mais sutil, para que ela se some e “conduza” com equilíbrio essa outra, que na realidade física do mundo concreto está associada aos bens materiais.

Ele se é diferente, é por agir também diferente, por exemplo, quando no MDPL ao correr atrás de uma bola em jogo de futebol, tem uma sensação especial de corpo mais pesado, por isso é mais exigido. Mas, paralelamente ele vai sendo também estimulado pelo seu “corpo mental” ao nível de seu campo biomagnético a se superar e vencer o cansaço, buscando através do gol, o sucesso não só o físico. E nessa situação vale lembrar que a torcida absorve também “porcentagem” dessa energia, pois é tudo distribuído.

Em Dakila a diferença é aquela que sinaliza para o dimensional, se ele movimentar mais (em todos os sentidos), absorve também mais energia que ali é gerada. Assim, cada um é auto recompensado, ao se situar impelido pela sua frequência mental, quando com ela através de sua vontade age/vibra – mas, no final todos se somam para um mesmo objetivo.

O dimensional já desperto não busca de fato o ouro físico-exterior, que como metal é muito valorizado no cotidiano humano, mas o “verdadeiro ouro” que pode ser “garimpado” dentro dele, em frequência do mental sutil como na vibração de luz/cor dourado-crística iluminando seus pensamentos e suas ações, necessários na construção de um Novo Tempo sem mais disputas, conflitos e destruições. E assim conduzido pela harmonia com o sentimento de somação, ele possa se unir aos demais para um mesmo resultado no final desse o Grande Ciclo de 25.625 anos, contribuindo para o início da construção da Era Dourada.

O Novo Ciclo que agora se inicia como a Era Dourada, não se deve mais acontecer pelo sentido de busca do dourado físico metálico (ouro), que ainda é visto em cofres de banco e em cúpulas ou altares, com a história sinalizando se ali está, foi pelas presenças deletérias e ostensivas de forças exercidas pelo poder econômico e pelo poder político-militar e, esse último muitas vezes amalgamado com o poder religioso. O que o ser humano deve buscar nesse Novo Tempo (associado à energia feminina), não é mais esse dourado metálico, físico e sem vida que apenas exteriormente reflete brilho, mas deve buscá-lo no dourado vivo com brilho próprio, que deve ser exteriorizado por cada um, ao vivenciá-lo já diferentemente mais iluminado em outro padrão mental-evolutivo.

Nesse Novo Tempo não se deve mais buscar com a importância de hoje o dourado metálico, físico e sem vida que apenas exteriormente se mostra com brilho e belo quando esculpido, mas deve buscá-lo no dourado vivo com brilho próprio, que em sua sutileza energética vibra latente dentro de cada um – De cima para baixo e da esquerda para direita instantâneos fotográficos na Rússia mostrando: (1) a Praça Vermelha e (2) o Kremlin, em Moscou; (3) recinto do museu Hermitage, (4) Jardim do Palácio de Peterhof e (5) recinto da Fortaleza de São Pedro e de São Paulo, em São Petersburgo – Fotos de Antônio Carlos Tanure

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O dimensional já desperto deve ter sempre em mente a sua responsabilidade de um ser especial, que pode gerar “n” vibrações, manipulando-as mentalmente como múltiplas frequências, portanto ele pode paulatinamente desenvolver o máximo suas habilidades (mentais), compatibilizando-as à sua condição real de um ser universal – o que voltará a ser no futuro, já transmutado

Ele já sabe que a força da mente como concentração, foco e determinação gera a “fé”, portanto ela acontece em um processo mental especialmente dinâmico, onde nele “entram” também novas informações e novos conhecimentos não mais compatíveis com a lerdeza mental que limita e que gera dependência de outros.

O dimensional é um líder, um transformador e um possuidor de habilidades intrinsecamente ligadas à sua capacidade mental e vibracional, que deve vivenciá-las todos os instantes. Pensamentos conduzidos por sentimentos de ansiedade, tristeza, irritabilidade e estagnação mental e, quaisquer outras mais perturbações de fundo emocional, o dimensional não deve com eles se identificar, para que sua vontade não perca o domínio sobre sua força e sua capacidade mentais, tão próprias e necessárias ao dimensional consciente e atuante em seu compromisso cósmico.

Ele que já está em um dinâmico processo evolutivo, deve ter controle sobre sua mente, para que um outro não o tenha sobre ela – e, domine-a. O dimensional não deve ficar emocionalmente vacilante, quando já começa a dominar Leis Universais e manipular a matéria. Um Cocriador não é vacilante. Ele é um ser especial portador de luz, que está no momento “disfarçado” em um corpo físico.

O que faz a energia fluir, é estar mentalmente na frequência do que está sendo focado ou, do que está sendo pensado e sentido, para que ele aconteça, com dedicação e com amor dentro do verdadeiro sentido vibracional de realização.

O dimensional quando desperto normalmente se sente na realidade física um “solitário”, por vivenciar em seu mundo mental um nível de consciência e de experiências diferentes da maioria das pessoas. Mas, ele é um guerreiro que sempre vai para frente, rompendo barreiras para chegar onde deseja e deve chegar, buscando convergências e procurando ignorar as divergências.

A sua liderança atuante nesse planeta é para promover mudanças, induzindo novos paradigmas ao conduzir novas ideias, novos padrões de comportamento em sintonia à Harmonia Universal, que é conduzida por Leis Universais. E, em compromisso com as 49 raças deve agir com mente e coração límpidos inspirados nos fundamentos da natureza, que dela com seu “mecanismo” cérebro-mente gerando pensamento/consciência ainda faz parte, como possuidor de corpo físico-humano.

Os dimensionais de fato já despertos são cientes, que são originados de outras partes do universo e que já atuaram também como seres universais em várias dimensões. Eles estão aqui desde o ano 4.004 a.C. em compromisso como uma consciência coletiva, que para despertá-la paralelamente desenvolvendo suas habilidades mentais e se transmutar, é necessária a ajuda das 49 raças (já transmutadas).

O que o dimensional fala, pensa, sente e age, portanto em função de sua maneira como atua na vida, tudo é avaliado pelos mundos paralelos. Mas, quem é o juiz de sua vida é ele mesmo. As 49 raças apenas ficam observando e esperando que ele chegue aos níveis compatíveis de consciência e de habilidade mental, para que possam ter com ele interação. Para as realidades paralelas não importa o que dimensional foi antes de se despertar, desde que ele se proponha depois a crescer, a evoluir para adquirir o padrão energético de um vencedor.

Nesse seu caminhar o dimensional em Dakila como um pesquisador da evolução deve mesclar as informações passadas pelas realidades paralelas com aquelas que ainda hoje constroem crenças e conteúdos filosóficos, para que possa preenchendo-as, resgatá-las com novos conhecimentos as lagunas que essas não preenchem ou, como informações divagam em suposições e distorções. Mas, mesmo possuidor de um novo conteúdo de informações e de conhecimentos mais consistentes, ele não deve se posicionar como “o dono da verdade”, para se impor.

Ele deve “se juntar” ao público alvo de sua propagação (preferencialmente dimensionais que devem ainda ser despertos) e com ele subir degrau por degrau nessa escalada de conhecimentos e de evolução mental, ainda usando uma linguagem mais acessível e mais comum em um primeiro momento. Assim, aqueles que o ouvem ou que o leem possam gradativamente entende-lo no que diz ou no que escreve e, só então, esses em um segundo momento já “inseridos” mentalmente nesses novos conhecimentos e já vivenciando algumas experiências nesse nível de frequência com as realidades paralelas, possam ter certeza da veracidade deles – assimilando-os e os aceitando.


Seres energéticos e principalmente os seres ultradimensionais já são presenças das mais comuns para o dimensional em Dakila, mas para muitos que ainda não têm essa vivência com mundos paralelos, dizem que são forjados por recurso de computador ou, mencionados como alguma explicação natural – Foto de Antônio Carlos Tanure

Nos “porões” do inconsciente residem aspectos que jamais o ser humano imagina. “Faces” que ele não gostaria que viessem à tona, mas mesmo assim às vezes afloram. Entretanto, existem também aspectos que ele gostaria que aflorassem, mas se isso não acontece, é devido ao desconhecimento de seu corpo de luz – do seu Eu do Futuro. Existem técnicas mentais para se desbloquear energeticamente nesse nível de frequência, mas ele precisa antes remover seus “medos”, trazendo-os à tona, de forma que possa direcioná-los e recicla-los e assim muda-los, ao convertê-los em frequências mentais positivas.

De acordo com Carl Jung a psique é constituída pelo ego, inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo. O Inconsciente pessoal consiste de coisas que foram reprimidas da consciência da pessoa, constituindo uma variedade de lembranças e de emoções que ela tem reprimidas ou rejeitadas e, geralmente não podem ser recuperadas de forma conscientemente muito clara, como memórias de amargura, ódio, dor e de momentos embaraçosos como desejos proibidos.

E o inconsciente coletivo aplica-se à “entidade espécie humana”, portanto ele pode ser entendido como uma herança a todos os seres humanos. E muitas vezes é ainda definido como ‘todo patrimônio espiritual da evolução da humanidade”, nascendo de novo na estrutura do cérebro de cada indivíduo.

O mundo espiritual dos ascensionados quando é mostrado através de informações e de conhecimentos associados à “visão de mundos interiores”, valendo-se de bioplasmas individual e do meio ambiente (natureza), o tabu sobre a morte e a vida fica melhor desvendado, ao ser também melhor explicado – ou, ser mostrado o que de fato acontece.

As realidades paralelas se estão passando ao dimensional desperto informações nesse sentido, é porque desejam que esses as repassem aos demais, que estão à procura de “conhecimentos mais verdadeiros”, já que os atuais mais associados ao místico-religioso não vêm mais os satisfazendo em pleno século XXI, quando agora procuram “o espiritual” mais associado às habilidades mentais (paranormais), para explicá-lo de maneira não mais imaginativa/fantasiosa, mas através de uma “visão paranormal” que os liguem mais conscientes com outros planos de realidade.

O dimensional desperto busca se realizar em todos os sentidos, portanto busca a capacidade de se harmonizar em seu mundo mental do dia a dia, para que possa nele emocionalmente reciclando-se, não só se ajudar como também o semelhante, ao remover de si aspectos que o incomodava. Situações que antes lhe geravam bloqueios e que dificultavam seu relacionamento com grupos de pessoas e, ainda mais, sua interação vibracional com os mundos paralelos ao nível de conversação física, que agora é também registrada através de filmagem.

A interação com o “mundo espiritual” (dos ascensionados) parece “algo” distante para a maioria das pessoas. “Algo” que para elas é quase inalcançável e intransponível pela morte, mas isso não é verdadeiro, porque os que já estão nessa frequência de existência, simplesmente saíram do plano totalmente físico, mas continuaram no plano extrafísico (associado com o dimensional à quarta camada de seu campo biomagnético – aura). E nesse plano intermediário de realidade é que o dimensional irá vê-los a sua frente, falando e caminhando sem ruído, porque se mostrarão como holografias, que inicialmente serão daqueles, ainda no mundo físico tiveram algum tipo de relacionamento mais próximo com ele, que permitiu essa interação.

O umbral como uma frequência de realidade não é um local de sofrimento, mas sim de um continuado aprendizado. Portanto, é um plano intermediário onde ali continua aprendendo e nele que se tem a permissão ou não para essa interação – ou, dele para a realidade física e vice-versa.

Holografia em laboratório é uma técnica que registra padrões de interferência de luz, que podem gerar ou apresentar imagens em três dimensões – Imagem da Internet

Muitos “seres espirituais” estão constantemente interagindo com os que estão ainda em corpos físicos, mas não são percebidos. Entretanto, com a capacidade mental do dimensional cada vez mais presente para interagir na frequência dessa existência extrafísica, essa ficará muito mais intensa, proporcionando-lhe maior facilidade de gerar o bioplasma (ectoplasma das sessões espiritas), que ele deve chamá-lo de energia vibracional, por possuir capacidade de materializar as coisas, inclusive até mesmo a forma de uma “entidade” holográfica que pode se mostrar ao seu lado. Assim, se ele estiver em um ambiente bioplasmado (“esfumaçado/enevoado”), poderá perceber nessa frequência extrafísica a presença de um ou de vários ascensionados.

E se nessa frequência vibracional (como bioplasma) um ser ascensionado em holografia caminha, é porque nesse momento ocorre um deslocamento de tempo-espaço. Essa holografia é “invisível” à visão física. Mas, como ela existe e os seres humanos não estão normalmente aptos a enxerga-la nessa frequência de luz, se diz que ela está em um mundo paralelo. Um mundo que os animais e algumas crianças principalmente conseguem enxerga-lo e nele sentir presenças. Também, quando alguém inexplicavelmente sente certo arrepio, onda de calor ou, percebe alguém o chamando pelo nome, quase sempre é uma dessas presenças, que dessa maneira procura se evidenciar.

Existe uma mistura de fé e de crenças religiosas em relação ao “mundo espiritual”, mas agora o dimensional deve em um outro ponto de vista possuir uma nova visão e compreensão deste tema, porque já existe para isso uma frequência aberta entre ele e os ascensionados e vice-versa, com a intermediação mais aberta das realidades paralelas (49 raças). Assim, ele terá uma fusão de todas as experiências já anteriormente vivenciadas com as realidades paralelas, que devem agora se somar direcionadas para uma só assimilação e para um só e mais amplo entendimento.

O dimensional em relação ao “mundo espiritual” deve sair do campo da imaginação, que se alimenta de misticismo, de falta de conhecimento e de medo, para entrar no campo de uma maior racionalidade conduzida por um maior equilíbrio emocional voltado para experiências mais consistentes no campo energético-vibracional e paranormal.

Jesus de Nazaré – O Cristo, era um grande conhecedor da frequência quântica. Ele sabia como motivar cada pessoa através da tecnologia mental, tendo a noção que a “fé” sendo utilizada nesse nível vibracional de conhecimento, com ela manipula-se e cria-se. Apenas precisa ativar o pensamento (consciência) /”pai”, desejo/”filho” e vontade/”espirito-santo”, respectivamente através da 5ª, 4ª e 3ª dimensões.

Nesse Novo Tempo como a Era Dourada, deve-se possuir “outro nível de fé”. Deve-se gerá-la consciente e exteriorizá-la associada a quinta camada do campo biomagnético – aura, ou na frequência do mental sutil como energia dourada, que ao ser potencializada por intensa vontade na frequência do mental concreto, associado à terceira camada do campo biomagnético como energia vermelha ou crística de realização no mundo físico, é própria daquele que já diferentemente vivencia mais iluminado em outro padrão mental-evolutivo.

Esse outro dourado que permanentemente brilha, ilumina e em sua sutileza eleva, deve ser “garimpado e exteriorizado” e não o ouro em seu dourado metálico que apenas brilha no limitado mundo da realidade física e que muitas vezes está associado com o poder de domínio e de opressão em suas várias formas, exercido uns sobre os outros.

Ele é o dourado inerte que só toma forma quando esculpido ou desenhado/pintado em cúpulas, altares, salões, museus, salões e túmulos, entre vários outros locais, portanto não é o dourado energeticamente vibrátil que auto conduz e que ao ser mentalmente irradiado de dentro daquele que o gera, ele ilumina exteriormente através de pensamentos e de atitudes.

De cima para baixo e da esquerda para direita instantâneos fotográficos: (1) Igreja da Natividade, Belém/Palestina: (2) Mesquita de Al-Aqsa/Jerusalém; (3) Museu do Estado da Cidade do Vaticano; (4) Museu (Palácio) do Louvre, Paris/França; (5) Igreja de São Roque – Chiado, Lisboa/Portugal; (6) Praça Vermelha, Moscou/Rússia; (7) Igreja de Nossa Senhora da Vitória, Praga/República Checa; (8) Catedral de Berlim, Alemanha; (9) Teatro opera de Viena, Áustria; (10) Fortaleza de São Pedro e de São Paulo, São Petersburgo/Rússia – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Aquele que cria uma fantasia mental motivada por qualquer tipo de medo, ele já está plasmando-a, porque seu cérebro registra o que ele imagina. O seu cérebro não sabe se foi apenas um pensamento ou um contato físico visual, mas ele o tem como verdade. Assim, mesmo não tendo ocorrido uma situação real de medo, mas só o fato de o dimensional ter nela pensado, seu cérebro a tem como verdade, pois já foi nele gerada essa frequência. O medo quase sempre é isso, são fantasias que como fantasmas não existem, mas que estão na imaginação de quem os cria.

O sentimento do medo é próprio do mundo físico-emocional humano e não dos mundos paralelos, que neles estão os seres ultradimensionais, que vibram entre as dimensões e que são mais fáceis de serem registrados por câmeras fotográficas, porque existem em frequências diferentes dos “ascensionados”, que ainda dependentes do auxílio do dimensional (de seu campo biomagnético – bioplasma), não têm esse controle para se deixarem fotografar. E aqueles “seres espirituais” que ainda não se ascensionaram, mesmo com esse auxilio não vão se manifestar, conversando ou deixando-se fotografar, pois ainda não têm a permissão para isso.

Através da vibração sonora (pelo labirinto sensorial) é que o dimensional sabe, se alguém em outro plano de existência ascensionou ou não. A vibração sonora é um código vibratório do universo. E todos os dimensionais podem ter até 03 vibrações sonoras diferentes, devido às Linhas da Vida – ABC.

E um mesmo ser dos mundos paralelos pode através de determinada frequência sonora conversar com um dimensional e só com ele nessa vibração assim se identificar, enquanto com outra frequência identificar-se nessa outra vibração apenas com um segundo dimensional, dentro de desdobramentos que podem ainda chegar a sete.

Esses desdobramentos sonoros como identificações programadas desse ser, podem se mostrar diferentes, por causa de sua atuação nas sete camadas do campo biomagnético (aura) do dimensional, o que lhe proporciona também sete aparências diferentes e essas como partículas matriciais podem ainda gerar 49 outras aparências.

Dentro do “mundo espiritual” é no “astral” que estão aqueles que faleceram, mas que não tiveram a oportunidade de ascensionarem, ao contrário dos ascensionados que são aqueles ainda não transmutados, mas mesmo assim “quase completos” fizeram sua “passagem”, por não terem perdidos (vibracionalmente) em sua totalidade seus corpos físicos. Com isso eles possuem certa densidade, que com ela podem se mostrar no extrafísico como uma silhueta bioplasmada e comunicar com o dimensional durante 2 ou 3 horas, dependendo da compreensão e da aceitação desse.

Quanto mais o dimensional sobe na escada evolutiva, mais ele se sutiliza e se mostra em ascensão, adquirindo na terceira dimensão mais “patrimônio” em todos os sentidos – mais sábio e com mais compressão vai se tornando. Ele vai aprendendo a dar valor as coisas mais simples da vida e não se apegar a detalhes, que não têm importância por não serem necessários, mas que o fazem em seu dia a dia como ser humano sofrer por antecedência.

O momento é de que ele faça mudança de vibração direcionada à compreensão e à atenção não só voltados para si, como também para os outros, para que nessa sua mudança com o encantamento de pensar e de agir com carisma, ele vai se descobrindo “na preciosidade” de que é constituído – e, de poder se situar como um ”pilar” de Dakila.

Jesus de Nazaré – O Cristo, mostrou à humanidade esses seus dois marcantes aspectos: a Ressuscitação (Ressurreição) e a Transmutação. Esses dois momentos de sua vida no mundo físico foram só exemplos aos seres humanos, porque já como um transmutado não mais precisava passar por essas duas transformações. Ele foi o último “Mensageiro de Deus” para a humanidade nesse final do Grande Ciclo de 25.625 anos, deixando informações através de mensagens (parábolas) e de “tecnologias mentais” como a sua “Boa Nova”.

As 49 Raças são também seres já transmutados, que passam informações e conhecimentos aos dimensionais já despertos, para que esses ao repassá-los à população de um modo geral, tenham sua ajuda para chegarem também à frequência transmutativa. De acordo com elas tudo que há no cosmo, nos universos é obra do Criador – da Energia Suprema, que tudo criou, cria e que tudo cuida, inclusive a cidade de Kasalk em outro plano de existência (nos mundos interiores) onde existe uma pedra/cristal, que o dimensional nela tocando ou interagindo com seu campo magnético, sua percepção amplia-se, ficando mais fácil para ele interagir com esses outros mundos. Seus bloqueios mentais acabam, porque começa a entender as coisas, percebendo-as de “forma diferente” – como devem ser de fato percebidas.

O dimensional em Dakila durante suas atividades de campo desenvolvendo tarefas junto aos mundos paralelos, ele precisa estar bem focado nesses momentos, prestando mais atenção no que está acontecendo ao seu redor, porque as vezes divindades (deuses da natureza) estão presentes para inspirá-lo e para trabalhar o seu campo energético (biomagnético), mental e “espiritual”, preparando-o para que se mostre e faça a diferença nesse planeta. Durante esses “fenômenos” mais sutis junto à natureza as conversações habituais com seres são menos importantes, porque são os primeiros que realmente atuam em sua carga vibracional.

Os cristais colocados na estrada que dá acesso ao Recanto de Havalon visa a proteção, do dimensional, quando ajudam a trabalhar sua capacidade de raciocínio (intelecto) e de discernimento, tão necessários atualmente em um mundo que se joga no abismo da irracionalidade através de conflitos, de disputas e de destruição. Momento em que ao contrário é necessária a frequência de “super-humano”, que nela consciência e razão contam muito, principalmente durante as aberturas das “Janelas” (anos de 2018 e 2028).

Para atravessar a “Janela” principalmente a de 2018 – a mais intensa vibracionalmente, consciência e razão contam em torno de 80% e o condicionamento físico cerca de 20%. Essa “Janela” se dará por momentos durante um período de 9 meses, quando o dimensional terá mais facilidade para fixar e acentuar em si o máximo de frequência fotônica transmutativa, que nessas ocasiões será gerada. Esse conhecimento e esse proceder foram também dos maias, dos egípcios e de algumas outras civilizações anteriores


Akhenaton ou Aquenáton casado com Nefertiti é representado em petróglifos com uma cabeça estranhamente alongada, por isso é associado por alguns aos deuses (extraterrestres). Ele foi um especial faraó da XVIII Dinastia governando o Egito entre 1352 a 1336 a.C., período em que ele instituiu a noção de um Deus único – Aton, simbolicamente associado à vida e representado pelo disco solar com seu brilho dourado e com seus raios que o envolviam e o protegiam – Imagem da Internet

O dimensional nesse seu momento em Dakila (julho de 2017), em que desenvolve suas habilidades mentais junto aos mundos paralelos, ele poderá mentalmente ver imagens variadas, como rostos de pessoas, água, ondas e animais de outros planos, criaturas angelicais e outras imagens/cenas não comuns na Terra.

E, quando ele conseguir bioplasmar algumas delas, significa que ele vibracionalmente passou de fase e que já começa a ser senhor do seu próprio universo (mental), quando então sentirá tamanha libertação, já livre de anseios, e de medos conscientes e inconscientes, que não mais existem naqueles que já estão se tornando de fato Cocriadores, detentores e propagadores da luz. Daqueles que já são também capazes de passar com sabedoria das realidades paralelas, novas informações e conhecimentos.

Esse dimensional que já começa a viver momentos especiais de aprendizado com os mundos paralelos, deve realizá-los na mais perfeita ordem mental e emocional. Esses momentos devem ser feitos sem pressa, sem ansiedade e sem a obrigação de executá-los – apenas quando o seu coração pedir. Eles constituem o seu maior e mais profundo aprendizado, quando o seu discernimento é muito necessário, ao vivenciar experiências singulares através dos ascensionados e das transfigurações, entre outras manifestações, com tudo se mesclando para ele e fazendo parte de uma mesma e nova “engrenagem mental”.

Luzes, sonhos singulares, mudança de temperatura com sensação de calor ou de frio, vozes, zumbido, vultos, neblina e presenças de pedras jogadas, caneplas e naves no firmamento, todas essas manifestações estão ainda dentro do processo evolutivo de seu despertar, que é conduzido pelas realidades paralelas, que continuam nele trabalhando “algo” e que muitas vezes ele não sabe o que é, mas que está colocando-o em outra frequência mental. Assim, ele tem sempre que mentalmente “se organizar”, ao memorizar todos esses momentos, que como informações estão lhe sendo passados.

Pesquisadores descobriram que doze áreas cerebrais estão relacionadas à capacidade de manipular imagens mentais Uma das mais intrigantes capacidades do cérebro humano é a de imaginar: manipular representações mentais para criar imagens – mesmo que elas não existam no mundo real. Pesquisadores da Faculdade de Dartmouth, nos Estados Unidos, sugere que a “imaginação” é controlada por uma ampla rede neural e não por uma área específica do cérebro – Imagem da Internet

Durante as atividades de campo direcionadas pelas realidades paralelas, o dimensional pode deparar com situações que relacionadas ao espaço-tempo, nelas não existe o sentido de certo ou de errado. Nessas situações um grupo de dimensionais pode interagir momentaneamente em mais de uma realidade, por estar em uma linha do tempo diferente da outra, ou seja, por estar no “futuro” (em um espaço) observarem a si mesmos no “passado” (em outro espaço). Nesse momento esses dimensionais vivem a singularidade mental de duas situações, que como um “rasgo” no espaço-tempo, lhes proporciona essa diferença por alguns minutos – ou, por algum “tempo” vivenciarem simultaneamente experiências no espaço – como “futuro e passado”.

Nessa experiência com as linhas tempo-espaço está presente a atuação dos mundos paralelos com a sua biotecnologia, que proporciona essa experiência (mental) através de “dobras do tempo”. Em Dakila já se busca no presente, o que como passado já foi programado no futuro.

Na realidade física tudo o que o ser humano faz, ele é feito em função de uma troca, mesmo que essa não seja fisicamente visível/material. E, nesse tipo de troca mais sutil está a do conhecimento, que com ele “ganha-se” mais esclarecimento para uma maior e mais ampla percepção do verdadeiro sentido de prosperidade.

Mas, essa percepção quase sempre não acontece como deveria com o ser humano, porque nesse nível de troca ele é um habitual perdulário e não um investidor. Ele não agindo como um bom investidor, não percebe o fato de que o conhecimento que esclarece é o indutor de seu padrão mental e esse é o condutor emocional de seu destino, ao lhe proporcionar trocas com possibilidades tanto positivas quanto negativas – e, ele como um bom investidor deve eleger as positivas.

O dimensional nessa sua nova fase com informações, conhecimentos e tecnologias oriundos dos mundos paralelos, será mais fácil para ele se assentar e se consolidar nos “trilhos” de sua caminhada evolutiva, para perceber o sentido da verdadeira riqueza ou, de que a verdadeira prosperidade transcende suas necessidades físico corpóreas, apesar de essas ainda serem necessárias para ele por estar no mundo físico, buscando especialmente sua transmutação.

Toda a criação é proveniente da Energia Suprema e, como consequência é originária dessa Vibração, dessa Luz, enquanto o ser humano por ser consciente e ter esse entendimento (mesmo confusamente), ele é mais do que “ser da Luz”, ele é Luz, especialmente o dimensional por vivenciar mais profundamente em sua sensibilidade d’alma essa Verdade.

O sentido do belo em sua percepção mais verdadeira pelos fundamentos da natureza não é apenas visto ou dito, ele é antes de tudo vivenciado em momentos gratificantes da alma como desses instantâneos fotográficos, quando a natureza em sua beleza explicita emoldura a beleza humana ainda mais explicita, ao mostrar sem mais as barreiras de cor, idade, condições sociais e de saúde (ou de gênero), seres humanos carinhosamente como irmãos literalmente dando as mãos, como essas imagens na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Em relação ao sentido da verdadeira riqueza, as realidades paralelas mencionam o “El Dourado” – a Cidade de Ouro que é tida como um mito ou como perdida, mas para o dimensional em Dakila ela não é uma coisa e nem outra, porque ele já sabe que ela está na Amazônia brasileira em uma região limítrofe com alguns outros países. É uma cidade ainda soterrada, que possui muitas de suas construções em ouro.

Mas, para o dimensional realmente já desperto o ouro que ali está, não tem a importância associada ao pecuniário que atualmente se dá para ele, mas os artefatos que estão ali e que alguns deles se forem corretamente manipulados, proporcionam àquele que os acionam praticamente vida eterna, pela transformação que neles ocorre, além de capacitá-los com o poder de criação.

Ainda enterrado nessa cidade está um artefato dentro de uma tecnologia que os anunnaki e outros exploradores espaciais dela utilizaram para construções de pirâmides e de outras gigantescas construções que ainda estão espalhadas pelo planeta (o que delas restou), que estão sendo trazidas à tona pela arqueologia e muitas delas inexplicáveis à luz da ciência atual.

Em outros ciclos civilizatórios anteriores o metal ouro não tinha o valor de hoje associado ao pecuniário, mas o valor alquímico quando já como ouro puro ou monoatômico era transformado em Mfkzt – o “pó branco/pão da vida”. Esse com a capacidade de “dar a vida”, era tido como uma dádiva dos deuses àqueles que constantemente o ingeriam, dando-lhes natureza divina da jovialidade/eternidade, entre outras de suas utilizações incomuns.

Hoje em relação à transformação do ouro comum em ouro puro-monoatômico a ciência apenas engatinha, quando cientistas já identificam essa transformação em laboratório como a condição de “alto spin” ou, do elemento monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).

O peso do ouro comum depois dessa sua transformação fica apenas com cinquenta e seis por cento de peso normal e começa a funcionar como supercondutor. Essa diferença de quarenta e quatro por cento do seu peso que se torna invisível, é transformada em plasma/luz e fica vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para uma dimensão além do espaço-tempo. Ele fica vibrando na dimensão da orbita da luz ou naquela que alimenta o corpo leve “Ka” e que os antigos a chamavam Plano Shar-On ou Campo de Mfkzt.

E a luz ao flutuar dentro deste supercondutor ativado produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos e quando isto acontece, a ciência atual chama-o de Efeito Meissner. Mais informações no texto: Ouro Puro – Monoatômico, nesse Site.

A “ciência” de outros tempos muito mais antigos não é a ciência da atualidade, como foi a da civilização Muril, que existiu talvez milhões de anos atrás, por isso é hoje quase não mencionada.

Os seres de Muril eram criadores, mas agiam positivamente de acordo com as Leis Universais, diferentemente dos outros criadores (como os anunnaki) que aqui chegaram muito posteriormente e que exploravam e que ainda exploram até hoje (através de seus descendentes) a matéria prima desse planeta. Esses seres quando aqui chegaram anteriormente, eles vieram de uma só vez, instalando-se por todo o planeta, sem a intenção de criar outros seres geneticamente e nem de exercer o poder de domínio, apesar das tecnologias avançadas que possuíam.

Os anunnaki em relação à civilização Muril chegaram ao planeta Terra, “apenas” milhares de anos atrás – Imagem da Internet

Os seres de Muril não extraiam minerais do planeta, a intenção deles como viajantes do espaço não só nesse planeta, mas também em todos os outros que eles os tinham como especiais, era de criar diversas bases, mas essas diferentemente das bases dos criadores anunnaki, que aqui chegaram “apenas” alguns milhares de anos atrás, funcionavam como centros de pesquisas e de conhecimento, que muito posteriormente já abandonadas, outras civilizações delas tomaram posse e passaram associá-las com o sentido atual de “templos”.

Portanto, a denominação de “templos” que comumente é hoje associado com o sentido “espiritual-religioso” foi desvirtuado de seu verdadeiro sentido original de bases, como locais de pesquisas e de conhecimento que ainda hoje existem como construções em ruínas antiquíssimas, que estão espalhadas pelo planeta inteiro e que foram sendo ocupadas por outras civilizações depois que a civilização Muril desapareceu. Portanto, muitas escritas (petróglifos) e desenhos ritualísticos que estão hoje nessas construções são informações posteriores e não correspondem verdadeiramente às de seus verdadeiros construtores – a civilização Muril.

As civilizações posteriores foram deturpando através de reconstruções e de informações o que realmente deixou essa civilização original, inclusive, as que a própria arqueologia desvirtua, por não saber às vezes explicar o que descobrem. A civilização Muril construiu bases em pontos estratégicos por todos este planeta. E depois de grandes cataclismos galerias ficaram soterradas juntamente com verdadeiras cidades subterrâneas, que eram moradas destes antiquíssimos “deuses”.

Os cientistas de Muril em cada base que criavam, colocavam em seu centro uma rocha especial (cristal) que emitia ondas. Assim, em qualquer parte do Universo que estivessem recebiam esses sinais sinalizadores, emitidos por essa rocha que era especialmente fundida. Esses cristais facetados com a forma de um lápis e com cerca de 10 metros de comprimento terminando em uma ponta, confundem os arqueólogos, que não tendo certeza o que realmente são, dizem que são formações da própria natureza. No Brasil existem muitos desses marcos, principalmente na Amazônia.

A maior parte dessa antiquíssima civilização está na Amazônia soterrada a 8 metros, e em alguns lugares 60, 70 metros embaixo da vegetação após o primeiro dilúvio. E quem poderá trazer isso à tona é o dimensional de Dakila, que há anos vem se preparando, inclusive para esse momento

Para o dimensional desperto a civilização Muril deve ser percebida com o seu sentido de frequência primária/inicial, que vibra dentro de si e que é alimentada pela sua energia sexual/emocional. Portanto, cada dimensional é um pequeno e diferente pedaço dessa frequência, que ele não tem ainda a mínima noção da intensidade dessa força que possui. A civilização Muril deve ser para ele esse complemento que ainda conscientemente lhe falta e que guarda o conhecimento sobre Deus ou, sobre o início de tudo – inclusive quem o criou.

Os mundos paralelos mencionam para o dimensional já desperto, que Deus existe como uma Consciência ou, como uma Frequência Maior que tudo cria. É ele que permite através da “engenharia genética” a criação da natureza em sua perfeição, inclusive quando permitiu a criação dos seres humanos. As realidades paralelas dizem ainda mais para ele: “quando vocês conhecerem Muril, vocês conhecerão a Deus”.

Essa Inteligência a ciência começa agora para ela se curvar, ao percebê-la dentro da “Geometria e da Simetria Sagradas”. E, mesmo o dimensional já desperto para com ela interagir em nível mais amplo de percepção, precisa antes se conhecer como Cocriador, procedimento que lhe foi passado como exemplo dois mil anos atrás por Jesus de Nazaré – o Cristo, quando o vivenciou.

Ele utilizando de seus conhecimentos sobre os fundamentos da natureza e tendo sobre ela controle, ao dominar Leis Universais para manipular a matéria, ajudou inúmeras pessoas alcançarem auto cura tanto no campo físico quanto emocional, transformou água em vinho, acalmou a tempestade, andou sobre as aguas, realizou multiplicações de pães, proporcionou situações para a abundancia na pesca.

Também proporcionou alguns momentos ainda mais especiais, utilizando-se de sua paranormalidade como Mensageiro de Deus, ao auxiliar a “ressurreição” de algumas pessoas, que potencializadas em seu campo biomagnético, pudessem reviver. E, sobretudo deu seu próprio exemplo “ao surgir dos mundos dos mortos” ressuscitando-se, para logo a seguir já transmutado “subir aos céus”.

O ser humano não pode ficar apático frente às teorias trazidas e impostas por outros, tendo-as como verdades, que só se tornam assim, por já vivenciá-las incorporadas ao seu universo mental. Dois mil anos atrás em sua existência irradiando a luminosidade do “Verdadeiro Ouro” Jesus de Nazaré já mentalmente vivenciava uma outra verdade e com ela procedia ao dizer “eu sou o caminho, a verdade e a vida”, mas quando Pilatos lhe perguntou o que é a verdade, ele ficou calado, porque esse pela sua maneira de pensar e de agir em seu mundo mental não o entenderia, por não ter a mesma percepção e proceder seus – Imagem ilustrativa da Internet

O “ouro” que o dimensional deve para ele se voltar, já em outro padrão mental-evolutivo e já em sintonia à Era Dourada, não deve ser nem mesmo aquele já em frequência alquímica como ouro monoatômico e muito menos ainda aquele que está depositado em cofres de banco ou esculpido muitas vezes adornando locais comumente associado ao “sagrado/espiritual”.

  1. Unidade básica ($) de ouro Hong Kong; (2) Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, em Salvador/BA; (3) Templo Dourado, em Amritsar/Punjab – Imagens da Internet

O Mentalismo pelo Primeiro Princípio Universal expressa que “o Universo é mental dentro da Mente d’O Todo, nela existindo muitos planos de existência em “escada de vida”, onde tudo se move em cima e embaixo, cujo fim é O Todo. Nessa escada (descendente) o “mecanismo” cérebro-mente proporciona ao homem, se tornar um ser pensante e consciente.

E aquele que pensa melhor com equilíbrio mental/emocional, ele melhor é de acordo com os Princípios (Leis) Universais, porque assim vai se tornando de fato “dono” de seus pensamentos e paralelamente se transformando em Cocriador.

O pensamento ao enviar sinal magnético como uma frequência, se insere no Princípio que tudo no Universo está dinâmico – tudo está energeticamente vibrando, criando e recriando. Todo o universo vibra com ondas de frequência dentro de outras ondas, com ondas de frequência gerando outras ondas.

Aquele que pensa melhor, ele melhor é, ao se tornar de fato “dono” de seus pensamentos, para se tornar um Cocriador – Imagem da Internet

Em ressonância às Leis Universais o pensamento como “veiculo” de energia ondulatória tanto interfere, quanto sofre interferência de outros fenômenos ondulatórios. O pensamento esparge ondas que se propagam na veiculação da energia empregada e, considerando que mesmo a matéria (física) mais densa é um feixe de forças, tem-se que entre o pensamento e a matéria solida, existe uma integração essencial suficiente a vincular um ao outro.

Sentimentos conduzidos pelo pensamento criam um campo magnético, que mesmo não visto pelo dimensional, é sua real fonte de riqueza, que constituída por luz e cor ao “se sutilizar” vibrando cada vez mais, vai também se acumulando cada vez mais como emoções na forma de sentimentos do respeito, da compreensão e do amor, entre outras que positivamente se somam e realizam.

  

Sentimentos conduzidos pelo pensamento constituem a real fonte de riqueza do dimensional, quando são gerados nas frequências positivas do respeito, da compreensão e do amor, entre outras – Primeira imagem da Internet e as cinco últimas fotos (campo biomagnético – aura externa) de Antônio Carlos Tanure.

 

Cores refletem aspectos de Luz e essa nada mais é do que Consciência, que “vai chegando” ao ser humano através de informação e de conhecimento, principalmente aqueles que mentalmente expressando/vibrando “em linguagem” ou frequências de cores/luz, vão mostrando seus pensamentos e “desnudando” sua alma, ao revelarem através de seu campo biomagnético seus sentimentos – Trecho do texto: Energia Dourada o “Verdadeiro Ouro”, neste Site

Nas experiências humanas cotidianas a verdade é relativa. Mas, a mais verdadeira que dela se aproxima está além das salas de aula, dos laboratórios, dos púlpitos e de descobertas arqueológicas. Ela só vai se mostrando, na medida em “vai se adquirindo vida”, ao se fazer cada vez mais presente, quando é “inspirada” pela frequência da sutil luz/cor dourada e potencializada pela energia crística, com as duas conduzindo a mente e o coração à exteriorização de sentimentos cada vez mais profundos da alma.

 

  

De cima para baixo e da esquerda para direita foto (1) do museu do Ouro, em Bogotá/Colômbia, formado por peças oriundas do período pré-colombiano, com o ouro sendo a matéria prima muito utilizada, reconstituindo elementos da sociedade naquele período; fotos (2 e 3) aura do dimensional mostrando a presença da energia luz/cor vermelha ou energia crística de realização no plano físico; fotos (4, 5 e 6) aura do dimensional mostrando a presença gradativamente mais intensa da sutil energia luz/cor dourada ou “espiritual” – Primeira foto da Internet e as cinco últimas fotos (campo biomagnético – aura externa) de Antônio Carlos Tanure

 

O dimensional desperto, principalmente aquele mais tempo em Dakila, já acessou “Placa Física”, Frequência de Onda, já alcançou capacitação mental para interagir com seres da natureza (“deuses”) utilizando-se de suas habilidades paranormais e, também para interagir com mundos paralelos na frequência do mental sutil em sintonia à quinta camada de seu campo biomagnético (aura), ao fotografar vórtices/xendras – “portais”, trazendo-lhe instantes de “encantamento”.

E, em sintonia à terceira camada de seu campo biomagnético (aura) através do mental físico/concreto vivenciou momentos de magia com a “chuva que não molha”, quando escutava cair e suas gotas tocarem seu corpo, contudo sem molhá-lo e ainda, quando jogando um objeto à certa distância, instante depois com a força de seu pensamento e movido pela sua vontade, esse voltava à sua mão.

Interagindo na frequência dos mundos paralelos para fotografar vórtices/”portais” a partir da frequência do mental sutil – ou, da quinta camada e seu campo biomagnético, (aura), proporcionando-lhe instantes de encantamento – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Ainda, um momento até divertido vivenciado por esse dimensional ao interagir com os mundos paralelos, foi quando através de sua “visão” mental pelo frontal (“terceira visão”), percebeu seres ultradimensionais (com várias formas, cores, tamanhos) em um “verdadeiro footing” indo e vindo em direção a um campo de energia, que se posicionava verticalmente entre os arbustos, que se mostrava como uma luminosidade tênue fosca e que ali se destacava como um “portal”. E ainda mais, “ver” depois um deles de cor vermelho-arroxeada “envolver” o dorso de sua mão direita na forma de uma maleável panqueca, emitindo nesse ”toque” a sensação de um baixíssimo choque (cosquinha), para alguns minutos após projetar o seu rosto em tamanho imenso, flutuando à sua frente e para ele olhando.

Também, um desses momentos especiais, foi quando esse dimensional entrou em algumas galerias intercomunicantes (com vórtices – ”portais” dispostos na horizontal) e posteriormente ali voltando por curiosidade já em outra frequência mental, as galerias já não eram tantas. Ainda, quando se viu envolvido no plasma (fogo que não queima), nas presenças de pedras discoides que surgiam como vindo do nada pipocando à sua frente e que ele as catava, na materialização do ouro (pepitas) e de pedra discoide, na polarização de perfume, no movimentar objetos e no entortar metais (colheres, garfos e facas).

O dimensional envolvido pelo plasma (fogo que não queima) – Foto de Antônio Carlos Tanure

Entre muitos de outros momentos singulares com os mundos paralelos no antigo Projeto Portal, hoje Dakila, foi quando esse dimensional junto com cerca de 400 outros dimensionais viu fisicamente o néctar (na forma de uma substancia gelatinosa) oferecida pelos seres intraterrenos, ser depositado em um caneco de lata e esse nunca esvaziava, apesar da grande quantidade dos presentes que o recebia em uma colher de sopa, ao ser depositado em sua mão direita para que o ingerissem, com cada um sentindo-o com determinado sabor. Também, quando em uma atividade de campo caminhando minutos a fio em um pequeno espaço (local de vórtice/”portal”) não encontrava a trilha de saída já bastante conhecida, por percebê-la inserida em outro espaço, que aparentemente semelhante ao primeiro sobrepunha-o, portanto diferentemente não o mesmo.

Todo esse seu processo de despertamento desse dimensional com os mundos paralelos, envolvendo-o como “uma oscilação entre realidades”, que para ele era gerado e que ainda continua, mas agora envolvendo-o de outra maneira ainda mais sutil, constitui momento de magia e de especial encantamento, no intuito de auxiliá-lo através de sua mente e de seu coração desenvolver o poder de criar, de se tornar um Cocriador, ao gerar através da alquimia do pensamento seu próprio universo mental.

O dimensional comprometeu-se em 4004 a.C., desenvolver a “tecnologia mental” chamada hoje de “Boa Nova de Cristo”, que o conduz consciente em sua mente unitária a se sintonizar e interagir à Mente Universal com suas próprias Leis ou Princípios, que com elas já desperto ao pensar e ao agir, se volte consciente à ciência do futuro ou, à Ciência Lilarial baseada nos fundamentos da natureza

Fontes de Pesquisas:

1- Apostila Dakila Pesquisas – Ciência Lilarial de julho de 2017

2- Apostila Dakila Pesquisas – Ciência Lilarial de agosto de 2017

3-https://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-o-fara%C3%B3-iluminado-akhenaton#ixzz4tgwajkYA

4- Veja.com – reportagens

5- www.nosnomundo.com.br/2011/…/museu-do-ouro-arte-tesouros-e-historia-em-bogot..

6- psicoativo.com/2016/…/diferencas-inconsciente-pessoal-inconsciente-coletivo-jung.ht.

7- https://pt.wikipedia.org/wiki/Austria-Hungria

8- https://caminhosparafelicidade.wordpress.com/…/os-pensamentos-sao-magneticos-e-os

9- https://osegredo.com.br › O Segredo

10- https://www.jesuseabiblia.com/jesus/milagres-de-jesus-de-cristo/

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