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Segundo contato com um ser humanóide de Titus

Segundo contato com um ser humanóide de Titus

Dia 1º. de maio/2005, em torno das 22:h30min, fomos levado com mais cinco dimensionais por outros dois dimensionais para uma trilha que desemboca na estrada que nos leva à sede da Fazenda Boa Sorte/MS-BR, a uns trezentos metros antes de chegarmos nela.

Partindo daquele local fomos um por um sendo levado para dentro de uma pequena mata alguns metros de onde estávamos, onde nunca estivemos antes, para que pudéssemos tentar individualmente durante nove minutos um contato que foi anteriormente programado pelos “seres”.

Dentro desta programação fomos o quarto dimensional a ser levado até ao final desta trilha dentro desta mata, onde existe um intenso vórtice de energia, para que pudéssemos subir em uma escada de madeira e esperar o nosso contato sentado em uma cadeira improvisada de metal e fibras plásticas, que estava amarrada em alguns galhos de uma árvore a uns três metros e meio do chão.

Então, sentado nesta cadeira, segurando um cristal vibrado pelos “seres” em cada uma das nossas mãos, ficamos sozinho a espera do contato, depois que retiraram os dois dimensionais que nos trouxeram.

Portanto, a partir deste momento sem a presença dos outros dimensionais, pudemos então contemplar o encantamento de uma noite bela, nos cobrindo com o seu manto cintilante de estrelas.

À medida que íamos ficando dentro deste vórtice de energia, a nossa freqüência mental acelerava e no silencio da noite com a nossa percepção ficando mais aguçada, começamos nos expressar em voz alta como se os “seres” já estivessem fisicamente presentes nos escutando.

Expressávamos naquele momento a nossa Alegria Interior, por nos percebermos quase que fisicamente como parte do Todo, imantado com tudo e fazendo parte do Grande Corpo.

Neste nosso monólogo em voz alta lembrávamos também da nossa preocupação em relação às experiências cotidianas dos seres humanos, quando uns se colocam contra os outros, nadando contra à Grande Onda da Harmonia Universal e estendíamos esta nossa preocupação à desarmônica convivência de alguns dimensionais dentro do Projeto Portal, quando se indispunham também uns com os outros, já que ainda não tinham alcançado um nível de consciência para perceberem a sua responsabilidade em relação aos trabalhos vibracionais ali desenvolvidos.

Continuando este nosso monólogo com os “seres”, mencionamos que se quinze dias atrás tínhamos mentalmente pedido este contato físico, foi porque antes o nosso coração tinha irradiado a sincera vontade de ajudar e que já era necessária presença física deles nos orientando mais de perto neste momento difícil de transformação, que todos nós estamos passando como humanidade.

Portanto, agora já dentro do vórtice (portal) continuamos a pedir em voz alta aos “seres” que ajudassem à humanidade de um modo geral e de um modo especial os dimensionais/Projeto Portal para que conseguindo formar o esperado Corpo de Energia, cumprissem na terceira dimensão, o que já foi para eles programado nas Esferas Superiores de Vibração.

Em um dado momento percebemos pelo nosso frontal a presença de um outro campo energético consciente dentro do vórtice e pedimos então que ele se mostrasse fisicamente para que pudéssemos com ele dialogar. E, foi neste momento que escutamos o sinal já conhecido por nós, o som parecido com o de uma pedra caindo à nossa direita mais ou menos quinze metros de distancia, confirmando a sua presença.

Com alegria agradecemos este primeiro sinal físico de sua presença e em tom de brincadeira falamos que ele finalmente tinha chegado e que agora aparecesse de fato.

Não passou um minuto, vimos na direção de onde veio o som da pedra caindo, nesta noite encantada e iluminada pela luz das estrelas, uma forma arredondada com uma luminosidade na cor de um prateado/fosco.

E, falando normalmente, porque em momento algum tínhamos ficado emocionado, tornamos a brincar com ele, dizendo-lhe que até em fim ele tinha aparecido, mas, como ele estava um pouco distante e de lado em relação ao nosso campo de visão, estávamos forçando o nosso pescoço para que pudéssemos vê-lo.

Pedimos-lhe então, que viesse para nossa frente, para que pudéssemos conversar em uma posição mais confortável.

Carinhosamente pedimos de novo a oportunidade de uma conversa mais de perto.

Então, neste momento em um deslocamento excessivamente rápido a luminosidade que definia a cabeça do “ser” praticamente desapareceu de onde estava a uns quinze metros de distancia e apareceu perto dos nossos pés, através de um deslocamento relâmpago por cima dos arbustos e pelos degraus da escada, apenas parando perto dos tênis que nós calçávamos. Neste momento se o individuo/dimensional não tiver controle emocional, poderá se assustar e se desequilibrar intensamente, o que não foi o nosso caso.

Aproveitamos este momento que ele esteve mais próximo, para vê-lo. Abaixamos a nossa cabeça para observá-lo ainda mais de perto e, ficando separados por alguns centímetros, pudemos ver do nosso ângulo de visão que ele não tinha face e que a sua cabeça era uma forma arredondada/plasmada/luminosa e de cor clara. O resto do seu corpo poderia ser definido como uma matéria escura/opaca onde não estavam definidos mãos e pés, mas, quando ele desceu os degraus da escada agora não tão rápido, pudemos observar que ele fazia movimentos como nela segurasse e como nela apoiasse parecidos com os movimentos de um ser humano, quando desce uma escada.

O “ser” já no chão e a uns quatro metros à nossa frente, perguntei-lhe se era um Intra-terreno Laqüin já que até aquele momento parecia ter um pouco mais de um metro, porque o seu corpo escuro aparentemente elástico quando visto de cima ao descer os degraus da escada nos dava a impressão deste tamanho. Posteriormente medimos a sua altura e tendo a escada como referencia, vimos que ele media em torno de dois metros.

Voltamos a perguntar se ele era um Laqüin e pela primeira vez escutamos o som de sua voz silábica e metálica: “ex-tra…Tí-tus” (era um extraterrestre de Titus).

Perguntamos se a vinda dele era com o auxilio do vórtice de energia (portal) e de onde ele veio e ele disse com o seu modo silábico de responder: “sim…quar-ta” (veio com auxilio do vórtice de energia através da quarta dimensão). Este vórtice de energia foi decodificado (sentimos) em nosso frontal quando passamos fisicamente por ele pela primeira vez, porque o nosso campo energético (aura) com ele interagiu.

Perguntamos também que luminosidade era aquela, que para nós estava como a sua cabeça e ele respondeu com a sua voz metálica, porém tranqüila: “au-ra” (era da sua aura).

Neste momento mencionamos novamente a nossa preocupação inicial sobre a ausência do amor incondicional entre os seres humanos e somando-se a ela, a nossa preocupação também com alguns participantes do Projeto Portal pela ausência de uma consciência dimensional. Foi neste momento que ele nos disse: “mun-do…é…con-fu-so” (que o comportamento humano é confuso/desarmônico).

Mais adiante na linha deste diálogo que com ele estávamos desenvolvendo, escutamos três vezes a necessidade do: “bom…co-ra-ção” ( que devemos pensar e agir com bondade) e que conservássemos o nosso “bom…co-ra-ção”.

No decorrer do dialogo três vezes por iniciativa própria ele também nos disse: “fa-le…eu…es-cu-to” (para que lhe perguntássemos), o que respondíamos brincando, que éramos nós que queríamos escutar e aprender.

Em um momento desta nossa “entrevista” mencionamos para ele que receávamos esquecer alguma de suas respostas ou o sentido maior deste contato e ele então nos disse: “vai…lem-brar” (que lembraríamos do que nos foi falado e do que mentalmente nos foi irradiado)

Quando lhe perguntamos como poderíamos ajudar, ele nos disse: “re-la-te” (que fizéssemos um relato do contato) e começou a deslocar para o ponto da mata de onde veio.

Portanto, com a sua cabeça luminosa já no ponto da mata de onde veio, escutamos um estrondo como se um tronco de uma grande árvore estivesse explodido.

Não assustamos, porque como já mencionamos anteriormente, durante todo o contato ficamos bastante tranqüilo e, então, esperamos em silencio.

Passados alguns segundos escutamos a sua voz, com a sua maneira silábica de comunicar, nos informando e nos perguntando ao mesmo tempo com certa doçura: “tes-te…que…sen-tiu”? (que o estrondo foi um teste para medir o nosso autocontrole e como tínhamos reagido a ele). Respondemos que não tínhamos sentido nada, porque já controlamos em grande parte a nossa emoção, direcionando-a para o nosso frontal e que tínhamos sentido apenas um leve arrepio em nossa nuca, ao nível da nossa pituitária.

Este “ser” durante o contato ainda nos passou algumas informações sobre a nossa missão, despediu emitindo sons que pela distancia não os decodificamos e depois não mais falou, terminando o contato.

Anunciamos em voz alta para os dois dimensionais que nos trouxeram que o contato tinha terminado. Eles aproximaram e nos ajudaram descer da arvore onde estávamos e saímos do campo energético do vórtice, para que os dois outros indivíduos/dimensionais pudessem também fazer os seus contatos individuais.

Para que aconteça a nossa interação através da quarta dimensão e com ela o nosso contato dentro do vórtice de energia, além de aprendermos a manipular a energia vibracional ativa, devemos também aprender a irradiar a energia do bom coração que o “ser” nos falou, que nos sintoniza com a Fonte do amor universal e que nos torna puros como uma criança (sem bloqueios), nos possibilitando através do nosso campo energético (aura) ter contatos mais intensos ou de maior grau com os planos mais sutis e com os “seres” que neles vibram. Quando mais alimentarmos o nosso campo energético com esta energia de origem divina e em sintonia com o Eu Superior, mais teremos uma comunicação compreensível e um contato cada vez mais mental e físico com a outra dimensão.

Portanto, enquanto desenvolvia o diálogo entre as duas consciências de dimensões diferentes, o “ar” dentro do vórtice de energia ficou imantado com o que chamamos de amor universal, fazendo ponte para o entendimento cada vez maior do “ser” conosco, na medida em que íamos cada vez mais expressando sem emoção. Se o “ser” conversou conosco através do som de suas palavras foi porque pedimos, porque naquele momento o diálogo mais rico se deu mentalmente e em silencio.

Percebemos ainda neste contato dentro do vórtice, que a energia que nos dará condições de transcender juntamente com a energia do pensamento, é a energia do amor universal que o “ser” mesmo em silêncio a irradiava. Ela é uma energia que imanta/aglutina e, portanto, como disse o “ser” é contrária a energia confusa ou dual irradiada pelo “ego”, que dá vida o personagem que representamos cotidianamente e que nos faz digladiar uns com os outros.

Devemos acabar com o sentido de caça aos troféus que damos muitas vezes erroneamente sem perceber aos trabalhos vibracionais, quando despertamos entre nós o espírito de competição, que fortifica o “ego”.

Para formar o necessário Corpo de Energia, devemos aprender a decodificar energeticamente o sentido do “Somos”, acabando com o nosso desarmônico hábito dual de comparar/disputar, para que possamos inclusive finalizar o trabalho Alquímico do Dourado.

Não devemos também comportar como estivéssemos disputando uma corrida e tendo o objetivo de chegarmos primeiro, passarmos na frente de outros indivíduos/dimensionais, que já estão em nossa frente na fila, principalmente dos mais idosos que deveriam merecer de todos nós ainda muito mais consideração/amor.

Uma consciência que vivencia na terceira dimensão deve antes de tudo ter responsabilidade e disciplina.

Devemos ainda permanecer em um estado constante de decodificação, para que indo além dos fatos, incorporemos definitivamente a consciência dimensional, que percebe além dos cinco sentidos humanos e possamos então transcender com a energia do nosso pensamento, indo também além da nossa limitada visão do mundo da forma (confuso) governado pela dualidade, que gera conflitantes comparações/julgamentos alimentadoras do “ego”, que não deixa que irradiemos através dos nossos pensamentos/atitudes a energia do amor incondicional, que constrói na terceira dimensão, por imantar e aglutinar.

Neste início de 2005 os trabalhos vibracionais do Projeto Portal estão sendo dirigidos para polarizar o perfume, para a materialização do cristal, para a interação com o plasma – 2 e para os contatos programados. Não devemos dar o sentido de competição a estes trabalhos, disputando quem ficou com o perfume mais constante em suas mãos, quem ficou com o maior ou o mais bonito cristal, quem conseguiu no plasma -2 o flash mais intenso ou o mais bonito e quem conseguiu no contato o de maior grau, entre vários outros exemplos deste tipo.

Nos trabalhos vibracionais cada um tem de acordo com que pode energeticamente no momento, porque o que o individuo/dimensional consegue está de acordo com a sua freqüência mental/vibracional.

Em vez de sentirmos ciúme/inveja, devemos auto-iluminar para alcançarmos energeticamente o que almejamos e, se por outro lado cultivarmos o orgulho, devemos também procurar auto-iluminar, porque ainda não percebemos que devemos constantemente nos aperfeiçoar, porque no Caminho da Luz a nossa busca e o nosso despertar são incessantes.

Portanto, todos nós sem exceção quando em nossas experiências cotidianas não acontece como deveria o que almejamos, principalmente quando estão envolvidos aspectos da nossa missão, estamos fazendo algo de errado que ainda não percebemos, nos sinalizando que devemos mudar o nosso direcionamento através dos nossos pensamentos e das nossas atitudes.

A consciência individual/dimensional transcenderá com a energia do amor universal para a Consciência Coletiva/Angelical, que vibra além do universo físico construído com os Instrumentos Luz/Cor imantados pela Energia do Amor Puro/Uno da Manifestação irradiada da “Mente Divina” e com esta Energia Divina é que em um momento além do Tempo, também vibraremos como um só Corpo de Luz Consciente.

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