Fotos Analisadas

FOTOS INTERATIVAS COM

AS DIMENSÕES SUPERIORES

 

FOTOS INCOMUNS por Árjuna Panzera

 

Fui convidado para apresentar as fotos, pois tenho alguma experiência em fotografia, ministrando cursos básicos e fotografando situações especiais provocadas pelos recursos que uma máquina fotográfica profissional pode dar. Além disso, sou professor de física e astronomia.

As fotos apresentadas abaixo foram tiradas pelo dentista Antônio Carlos Tanure em suas visitas à Fazenda Boa Sorte, situada no Município de Corguinho, em Mato Grosso do Sul. Ele usou duas máquinas fotográficas: uma Kodak simples, automática, com flash (série S5OOAS- prewind DX = programed camera) e outra Pentax, automática, com zoom (SPIO 738 – autofocus). O autor não fez curso de fotografia e com suas câmeras não pode tirar fotos com intenções mais pretensiosas, pois elas não possuem recurso para tal. Antônio Carlos me apresentou as fotos com seus respectivos negativos e me relatou todos os detalhes das condições em que as tirou. Conheço os locais onde foram tiradas as fotos, pois já estive lá em várias ocasiões.
Em seu depoimento, Antônio Carlos diz que a maioria das fotos incomuns que tirou, foram feitas em momentos especiais em que uma “vontade interior” o impulsionava para tirá-las. Nesses momentos não via nada de especial, mas depois de reveladas, as fotos foram surpreendentes.

 

1ª FOTO: “LUZ EM FRENTE AO MORRO” (câmara kodak automática) – Tirada em julho de 1999, na parte da manhã, quando da sua volta à cidade de Corguinho, de dentro do ônibus. O autor não se lembra se a foto foi tirada através da vidraça do ônibus ou com a janela aberta, se foi ou não acionado o flash. Nesse local o sol nasce nas proximidades do morro. Uma primeira possibilidade é de a máquina ter disparado o flash. Nas câmeras automáticas isso somente ocorre se o motivo a ser fotografado estiver com baixa luminosidade. No momento da foto, já era dia claro e é pouco provável que tal fato tenha ocorrido. Mas se isso aconteceu, a luz seria o reflexo do flash na vidraça do ônibus. Mesmo assim, a foto foi surpreendente, pois foi casual. Uma segunda possibilidade é do flash não ter sido disparado. Nesse caso, a luz que aparece na foto não pode ser o sol por dois motivos: o sol apareceria no céu acima do morro e a fonte luminosa principal da foto vem próxima da superfície da terra; o reflexo do sol no vidro do ônibus ocorreria se o astro estivesse do lado oposto. Essa foto, portanto, é um tanto “esquisita” e fico me perguntando que luz é essa. Além dessa luz, aparecem três marcas verticais à esquerda. Se também fossem marcas de sujeira do vidro do ônibus as duas mais à esquerda apareciam na frente da árvore e não atrás dela. Ao lado direito da luz central também aparecem marcas luminosas verticais que não consegui uma explicação plausível. Resumindo, esta é uma foto muito estranha.

 

2ª FOTO: “LUZ EM FRENTE AO MORRO” (com tratamento de imagem) – Antônio Carlos pediu a uma firma especializada que fizesse uma cópia da foto em um microcomputador para que pudesse distribuir para algumas pessoas com maior facilidade. Após algum tratamento da imagem, a foto obtida foi a que se segue. Após esse tratamento, repare que a luz central mostra uma “forma” de um losango arredondado salientando um núcleo de coloração diferente.

 

 

3ª FOTO: “RISCOS DE LUZ”(câmara kodak automática) – Para mim esta é a foto mais surpreendente de todas as anteriores. Foi tirada no mesmo dia, hora e local da foto anterior. Nessa foto o flash também foi disparado automaticamente pela câmera, pois era noite escura. As luzes artificiais que aparecem, são luzes das lanternas de duas pessoas: a que estava em pé no centro da foto e a outra agachada, inserida na mochila afixada em suas costas. Vê-se também dezenas de riscos luminosos horizontais paralelos de um canto a outro da foto. Quando o flash é disparado as câmeras geralmente usam uma velocidade de 60, isto é, o seu diafragma fica aberto durante 1/60s (1 sessenta avos do segundo). Nesse tempo, dezenas de pontos luminosos passaram horizontalmente na frente da câmera vindos de não sei onde. Observando mais atentamente a foto, vê-se que alguns pontos começam ou terminam do lado esquerdo. Novamente observei o negativo e não vi arranhão nenhum que pudesse produzir tal efeito. Mostrei esta foto para um colega, professor de curso de fotografia e ele também não deu explicação plausível para as luzes.

 

 

4ª FOTO: “SOL EM ZOOM” (câmara pentax) – No dia em que encontrei Antônio Carlos para que ele me mostrasse as fotos e os negativos, chamei-lhe atenção a outro fotograma que talvez fosse interessante ampliar. Após alguns dias me telefonou todo empolgado, querendo me mostrar a ampliação. Nessa foto vê-se um círculo grande amarelo com um núcleo esbranquiçado. Fora do círculo aparece tudo escuro, apesar de ser dia. Isto é explicado da seguinte forma: A câmera diminui automaticamente a abertura de seu diafragma pois está dirigida para um objeto muito luminoso; com pouca abertura do diafragma a luz que vem do céu é muito menos intensa que a do Sol e então o céu aparece escuro. No momento do disparo o Sol deveria estar encoberto por nuvens pouco densas, pois na ausência de nuvens o resultado seria o campo da foto ficar todo claro. Ainda nessa foto vê-se que, no núcleo do Sol, aparece uma outra coloração. Esse fato fez com que Antônio Carlos pedisse à pessoa que reproduziu a cópia para que aumentasse gradativamente o contraste nas cores amarelas do Sol. Esses resultados são surpreendentes: um Sol que se “transforma” em algo parecido com um olho, constituído por uma íris colorida e uma pupila com uma espécie de catarata no seu interior. O que seria essa forma estranha que aparece próxima ao centro do Sol? Um objeto com um formato irregular, comprido passou no centro do Sol no momento da foto? Muito estranho.

 

 

5ª FOTO: “CIRCULOS DE LUZ” (câmara pentax) – Enquanto acabava de escrever sobre as fotos anteriores, Antônio Carlos voltou à Fazenda Boa Sorte no dia 22/04/2000, trazendo mais outra foto esquisita. Na sua narração, estava caminhando por volta das 12:00 horas com um grupo de pessoas por uma trilha no mato, próximo ao leito seco de um córrego, quando lhe deu o ímpeto de fotografar as pedras. Tirou então duas fotos do mesmo local, uma após a outra. A foto da direita é normal, mostra as pedras, a vegetação, os locais onde a luz do sol atingiu e a data (em amarelo) colocada automaticamente pela câmera. A foto da esquerda, tirada em primeiro lugar, mostra o mesmo local da anterior, porém com a luz refletida do Sol borrada, criando círculos concêntricos. Observe que a luz da parte central da foto não está borrada, pois não se moveu e a data escrita pela câmera também não mudou. Se um fotógrafo profissional quisesse produzir uma foto semelhante, teria que colocar a câmera num tripé e dispará-la, girando-a ao mesmo tempo. Como disse anteriormente, Antônio Carlos não tem formação técnica para produzir fotos como esta e, em seu depoimento, disse que as duas foram tiradas nas mesmas condições. Uma outra maneira de se obter a foto é girando o papel fotográfico no momento da cópia. Mas se isso fosse feito a data escrita na foto também apareceria borrada. Fica então mais uma interrogação sobre como uma foto desse tipo é obtida para ser captada por uma câmera fotográfica. Finalizando, essas “fotos incomuns” mostram, por um lado, a beleza do momento em que ficamos envolvidos emocionalmente pelo colorido e forma do ambiente e, por outro lado, algo oculto que só nos é mostrado após a revelação das fotos e que nos leva a uma reflexão interna, mostrando que a nossa percepção é limitada. Mas sabemos que através de nossos próprios esforços podemos atingir graus mais profundos de visibilidade física e de compreensão desses estados alterados.

 

 


BOLAS DE LUZ NAS FOTOS: REAL OU FICTÍCIO?

por Árjuna Panzera


Em primeiro lugar estou propondo a comentar fotos, pois tenho uma formação básica em fotografia. Sou professor de física e astronomia, orientei trabalhos de alunos na obtenção de fotos estroboscópicas na UFMG-BR. Já ministrei cursos de fotografia e vídeo para professores de ciências usando o laboratório fotográfico do Colégio Técnico da UFMG-BR. Orientei alunos na produção de vídeos didáticos de física, química e biologia.

Tive contatos com fotos contendo bolas de luz na minha atuação no Projeto Portal. A primeira foto que vi contendo essas estranhas bolas de luz foi em 1999 quando o amigo Antônio Carlos Tanure mostrou-me fotos tiradas com sua câmera Kodak automática de filme que já comentei em artigo anterior.

A seguir são mostradas outras fotos dessas bolas de luz.


Foto 1                                                                 Foto 2

Numa câmera de vídeo, quando à noite, dirigimos a mesma para uma luz de uma estrela fazendo uso do zoom para que a estrela apareça maior, ao desfocalizar a estrela, esta aparece como uma bola de luz semi-transparente, como na foto 3 a seguir.


Foto 3

Quando existe algo pequeno (uma gota no vidro através do qual estamos fotografando) muito próximo da lente de uma câmera fotográfica e não estamos focalizando a gota e sim o fundo, esta pode aparecer como uma bola de luz ou algo parecido com um fantasma. A foto 4 foi tirada com minha câmara digital (Sony Cyber-shot DSC-P72 3.2Mpix) através de um vidro onde existiam gotas de água; a câmera estava muito próxima da gota. A foto 5, tirada à noite com a mesma câmera, é de um jato fino de água onde vemos as gotículas de água desfocalizadas, parecendo bolas de luz.


Foto 4                                                                 Foto 5

A seguir mostro uma ampliação da parte da foto 5 onde aparecem as gotículas.


Foto 5A

Se ampliarmos mais, as gotículas aparecerão mais ainda como bolas de luz, veja a seguir:


Foto 5B

A foto a seguir foi captada da internet e deve ter sido tirada enquanto caia neve sobre os cavalos. As partículas de neve que estavam perto da lente apareceram como bolas de luz.


As fotos digitais ao serem transferidas para um computador podem ser mudadas suas cores, seu brilho ou seu contraste. Nos programas que editam imagens, p.ex. Photo Shop, Corel Draw ou Microsoft Photo Editor, existe um recurso denominado de balanço de cores onde podemos manipular um misto de contraste e brilho, chamado de “gama”, que numa foto natural possui o valor 1,00. Alterando o “gama” para 2,00 ou 3,00 a foto fica mais clara e aparecem detalhes que não eram vistos anteriormente. A foto 6A é a foto 6 com gama 2,70.


Foto 6                                                                 Foto 6A

Poeira muito próxima da câmera também produz essas bolas de luz. Fiz alguns testes com minha câmera digital, à noite. A foto 7 foi tirada no mesmo local da foto 6 porém joguei terra seca formando uma poeira; nessa foto mudei o gama para 3,00.


Foto 7

Fiz outro teste com minha câmera digital numa viagem ao Projeto Portal que também mostra isso. Estava numa estrada de terra à noite e passou um carro produzindo poeira. Logo após ele ter passado tirei uma foto na sua direção e apareceram muitas bolas: foto 8.


Foto 8

Mas existem situações onde você tem certeza que não existe poeira alguma; depois de chover, por exemplo, as partículas de poeira não existem ou sobre um gramado numa noite úmida e as bolas aparecem. Às vezes você tira uma foto de um lugar, com ou sem pessoas e as bolas aparecem e momentos depois não aparecem mais. A poeira foi embora?

As fotos 9 e 10 foram tiradas de um mesmo lugar, com a mesma câmera, em momentos subseqüentes.


Foto 9


Foto 10

Porque na foto 9 não saíram bolas e na foto 10 saíram muitas bolas? A poeira apareceu de repente? Existem várias testemunhas que estavam presentes ao lado da pessoa que tirava a foto, que ninguém jogou terra para cima para que aparecessem bolas apenas numa pessoa e não na outra. Além disso, a noite estava úmida, sem vento, não havendo possibilidade de existir poeira natural.

Outra questão intrigante é: porque algumas bolas aparecem coloridas? Na foto 8 (da poeira na estrada), as bolas são avermelhadas ou amareladas. Na foto 10 existem bolas azuladas. Bati a foto 11 de um pequeno lago de um sitio. Era cerca de 17 h, não havia vento e o ar estava bem úmido.


Foto 11

Nessa foto apareceu uma pequena bola lilás no centro, uma bola branca que se movimentou formando uma pequena curva, uma forma oval branca sobre a pedra na parte inferior esquerda. Tais formas não têm uma explicação plausível do ponto de vista fotográfico.

Se a lente da câmara digital fosse polaróide (que não é) poderia ser uma possível explicação para as bolas coloridas. As lentes polaróides são usadas para eliminar reflexos das fotos. A luz do flash seria refletida no objeto a ser fotografado criando uma luz polarizada e dependendo do plano de polarização da lente, o objeto apareceria com cores diferentes. Fiz teste com a câmera digital fotografando reflexos da luz no vidro plano de uma mesa e, mesmo girando a câmera em diversas posições, o reflexo não desapareceu, mostrando que sua lente não é polaróide.

Outras duas fotos intrigantes foram tiradas por pessoas diferentes quase no mesmo momento, de posições diferentes de um mesmo menino. A câmera que tirou a foto 12 foi uma Nicon 3,2Mp e a que bateu a foto 13 foi uma Olympus D425 4,0Mp.


Foto 12                                                                 Foto 13

Repare a bola azul atrás do menino aparecendo nas duas fotos. Poeiras diferentes estariam na frente das duas câmeras para dar um efeito semelhante. Será uma simples coincidência?

Outras fotos têm sido batidas em diversos locais dentro ou fora do Projeto Portal em situações onde se constata não haver motivos para aparecerem bolas de luz, mas elas aparecem. Vários trabalhos envolvendo grande número de pessoas produzem muitas bolas de luz. A foto 14 foi batida no momento que apareceu no alto do céu noturno do Projeto Portal, alguns flashes de luz intensos.


Foto 14

Nesse caso não havia poeira, pois no local não existe estrada, ninguém jogou terra para cima e não havia gotículas de água para produzir tais bolas. E apareceram bolas de várias cores e não apenas as avermelhadas. Como elas apareceram?

Existem pessoas que conseguem visualizar tais bolas de luz. Já fizemos testes com tais pessoas, tirando fotos na direção que a pessoa dizia que elas estariam aparecendo e realmente apareceram. Comigo mesmo já aconteceu esse fato. Estava sentado na varanda de minha casa à noite e vi sem entender bem o que estava acontecendo, uma bola de luz nas proximidades de um “sino de vento”. Esfreguei os olhos e continuei vendo. Peguei a câmera e fotografei na direção observada e apareceu uma bola de luz. Para mim foi uma enorme surpresa. Veja a foto 15: repare que do lado direito do “sino de vento” apareceu a bola de luz. Isso só aconteceu uma vez comigo.


Foto 15

Um outro tipo de foto que tem surgido nas câmeras digitais de algumas pessoas é que luzes aparecem na forma de losango. Do ponto de vista fotográfico luzes na forma de estrelas pontiagudas costumam aparecer nas fotos. Esse fato é explicado a partir do número de lâminas do diafragma utilizadas na câmera. Se existem seis lâminas, as luzes aparecem com seis pontas e a refração na lente aparece como um hexágono. Veja a foto a seguir:


Mas não existem diafragmas de máquinas fotográficas com quatro lâminas, são de seis para mais. Portanto, não tenho explicação fotográfica para as fotos cujas formas de luz são losangos. Veja a foto 16.


Foto 16


Foto 17                                      Foto 18

As fotos 17 e 18 foram tiradas pela mesma câmera. A foto 17 mostra também luzes na forma de losango e a foto 18 mostra que o diafragma da máquina fotográfica possui, no mínimo, seis lâminas, pois a luz do flash refletida na câmera da pessoa é constituída de seis raios.

Veja, abaixo, a foto 19 que é uma ampliação da foto 17.


Foto 19

Outra manifestação de luz incomum que aconteceu nos atividades de campo realizados como treinamento dos componentes do Projeto Portal fora da fazenda em Mato Grosso foi o que se chamou de “plasma frio”. Pude presenciar tais manifestações de luz num sitio próximo de Belo Horizonte onde foi realizado tal trabalho. Uma câmera filmadora digital ficava ligada sobre uma mesa, onde duas ou três pessoas observavam outras três, de testas encostadas, através de seu visor de cristal líquido. Em determinado momento víamos, apenas através do visor da câmera, uma luz percorrendo a testa das pessoas que estavam sendo filmadas. Ao olhar fora do visor não víamos nada. Não existe explicação fotográfica para o aparecimento dessas luzes em constante movimento.

Concluindo, bolas de luz podem aparecer a partir de poeira, gotas de água e outros objetos pequenos posicionados muito perto da lente da câmera. Mas podem aparecer também sem esses elementos estarem presentes, como foi mostrado anteriormente, dependendo das condições usadas no momento da foto.

Na minha concepção, que também é a do Projeto Portal, essas bolas são seres que possuem consciência, sem corpo físico ou emocional e são chamados de seres ultra dimensionais. Quando tais seres aparecem perto de você, seu estado energético está mais apto para interagir em outra dimensão. Algumas pessoas conseguem obter informações desses seres. Essas bolas de luz são usadas nas atividades do Projeto Portal para selecionar pessoas para determinados trabalhos. No relato feito anteriormente sobre o plasma frio, o local na mata do sítio usado para que as luzes se manifestassem, foi escolhido a partir da orientação dos seres ultra dimensionais.

Minha postura perante o mundo já foi a de acreditar que só as coisas visíveis ou captadas pelos nossos sentidos pudessem existir. Tenho mais sensibilidade que um microfone que apenas capta a freqüência, a intensidade e o timbre dos sons. Sinto vários tipos de emoções ao escutar músicas que fazem meu pensamento criar com mais facilidade e entrar num estado especial. Se você muda sua postura perante o mundo começa a perceber outras realidades. Procure dentro de si mesmo outras possibilidades de sua mente e de sua emoção que fará então, você se transformar em outro ser. Aí você dirá: eu não acredito, eu SEI.

 

 

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