Postado por Antônio Carlos Tanure
Por trás do corpo físico-humano
(Primeira Parte)
O pesquisador do Projeto Portal que busca conhecimentos fornecidos pela ciência oficial, mas também aqueles das ciências paralelas, ele já tem a firme certeza que está nele mesmo a sua fonte de energia, portanto sabe que não tem mais a necessidade de captá-la do exterior. Neste sentido, a Energia da Kundalini é dentre todas as energias a mais potente e eficiente, podendo ser por ele transformada e direcionada para vários propósitos.
Nesta freqüência de cor (luz) a sua energia emocional e a sexual (energia vital) “podem ser fundidas” e transformadas em energia vibracional caracterizada pela cor vermelha em sua aura.
A Energia da Kundalini (energia da vida) associada à terceira dimensão está comumente presente nos seres vivos não como “algo” externo e estático fora dele, mas como “algo” bastante interno-dinâmico na forma de um campo eletromagnético – mas, apenas nos seres humanos na condição de seres conscientes, ela pode ser ativada e transformada por sua Vontade em energia vibracional – e, depois direcionada como freqüências multivibracionais de seu vórtice energético (chacra) frontal.
Aquele que busca O Conhecimento e, sobretudo, se conhecer, ele já consegue também manipular a sua aura nas freqüências das demais cores (verde, amarelo-dourada, lilás e violeta como as mais comuns) e ainda na freqüência (universal) da cor branco-prateada (somação das demais cores), no intuito de interagir mais constantemente com energias conscientes dos planos de existência de mais vibração e também, no intento de ter melhor domínio de manipulação (multivibracional) sobre a matéria, já sabendo que para cada freqüência de cor (luz), ele executa um comando mental.
Ele já tem tanto a condição mental para emitir (irradiar) energia através de sua aura na freqüência de cor (luz) vermelha, buscando conquistar fisicamente o que deseja “construir” na terceira dimensão – “no plano de existência da Energia da kundalini”, quanto gerar energia através de sua aura na freqüência de cor (multivibracional) branco-prateada para sua proteção e poder se direcionar às outras dimensões.
Fotos aura – Freqüência na cor (luz) vermelha e na branco-prateada
Na “linguagem” vibracional das cores não existem os conceitos de certo e de errado, que só existem no mundo dos preconceitos humanos. A cor vermelha simbolicamente tanto enfeita as paredes de bordéis, quanto os paramentos de religiosos nos altares, quando em atos litúrgicos convidam “fiéis à ressurreição”.
“O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida” – Apocalipse 3:5.
A “veste multivibracional” na cor (luz) branco-prateada é a verdadeira “veste branca” e ela que permite ao seu possuidor “constar no livro da vida”. Dominar a matéria e alcançar a “Vida Maior”, o Multidimensional – ou, as dimensões de mais vibração.
O padrão vibratório que o pesquisador do Projeto Portal alcançou, para poder chegar à auto-avaliação e depois acessar consciente outras dimensões, ele teve que “se vestir” através de sua ultima camada da aura com a cor branco-prateada, mas para isto ele teve antes que se preparar, aprendendo com auxilio mental transformar em sua aura a Energia da Kundalini (vermelha) para a Freqüência Energética Multivibracional (branco-prateada).
A Energia da Kundalini – como Energia de Criação Ativa, foi por ele transformada depois que ele atingiu o padrão evolutivo (consciência) e vibratório (mental) para manipulá-la de sua condição de um conjunto de emoções de diversas freqüências energéticas, para que fundissem e para que paralelamente “gerando um redemoinho” ou uma espiral, subisse até o seu frontal e daí fosse direcionada já como Energia Multivibracional.
A Energia da Kundalini já transformada ela na verdade “se faz” em espiral não só subindo, mas também descendo, como se fosse “um tornado com as suas duas pontas”. Neste processo vibratório aquele que já consegue o necessário equilíbrio energético (das polaridades), ele consegue também o seu acesso definitivo às dimensões superiores.
A imagem abaixo que foi conseguida através de uma máquina fotográfica digital em trabalho vibracional específico (“Grupo dos Nove”), ela mostra um momento de sintonia e de interação de alguns pesquisadores do Projeto Portal com a Energia Crística, também chamada de Energia de Criação Ativa e ainda conhecida como “Energia do Espírito Santo”, em sua Freqüência de cor (luz) vermelha. Foi um momento singular (e revelador) acontecido no Campus da UFMG-BR, no dia 05/07/2009, quando foi fotografada uma “Nuvem Vermelha” que envolveu os presentes.
Foto da Energia Crística – Um momento de interação
É pela função cérebro-mente dentro de processos físico-químicos (eletroquímicos), portanto é com o auxilio deste “mecanismo” ainda físico-energético, que aquele que está em constante busca, “se capacita” a partir da terceira dimensão – do mundo da matéria, interagir com outros planos de existência menos densos.
É sublimando-se, que ele dá este seu salto quântico, utilizando-se desta freqüência de cor (luz) vermelha ainda na terceira dimensão, para “se impulsionar” rumo às demais dimensões e de mais vibração, agora já “com a sua veste branco-prateada de um vencedor” – aquela que “Bilu” e os seus companheiros já a mostram na forma de “faixa multivibracional” em seu frontal (em volta de suas cabeças).
“Vibrar” em outro nível de consciência, “é ir alem”. É almejar Conhecimento e Vivência que extrapolam o racional, onde tanto “a leitura” dos cinco sentidos quanto leis físicas para a terceira dimensão não mais alcançam. É já ter a certeza do Segundo Princípio Hermético ou o Princípio da Correspondência, percebendo “Uma Só Verdade” escondida como múltiplas facetas de “Uma Mesma Coisa”.
É ter também a noção que ele apenas usa de seu corpo, onde está presente “Uma “Inteligência” que não se deixa interferir pela sua mente, mas que pode com ela se identificar, na medida em que vai tornando mais consciente de seu campo eletromagnético corpóreo através de seus centros (vórtices) energéticos – de sua energia interna, percebendo-a como a fonte de sua vida, como a presença mais verdadeira que anima o seu organismo.
É saber ainda, que apesar de seu corpo físico-humano ter sido originado de aperfeiçoamentos tecnológicos extraterrestres, a “Essência Especial” que nele vibra e que o faz consciente é de “Outra Fonte”. É de “Outra Esfera de Realidade”, dando-lhe a “Verdadeira Vida”, onde reações físico-químicas e outros processos no campo eletroquímico para a manipulação genética, quando do aperfeiçoamento de seu veiculo físico (corpo) não mais alcançam.
A “Essência Especial” é que não deixa o ser humano se tornar apenas um robô. Ela que o faz proceder diferentemente consciente como o “observador” e se descobrir na causalidade ascendente, se informando sintonizado à Consciência Universal. É ela que não o deixa que se torne apenas uma maquina física construída para determinado propósito, como era no inicio da humanidade e como hoje são também determinados animais domésticos, que trabalham para ele e que são guiados apenas pelo instinto.
Na região da Mesopotâmia (hoje Iraque, Irã e adjacências) existiram vários povos e entre eles os sumérios, assírios, babilônios, fenícios e hititas, entre outros, que muito antes do dilúvio bíblico e universal (antes do atual processo civilizatório) tiveram uma mesma origem físico-humana, quando o corpo humano foi “tecnologicamente” aperfeiçoado por “deuses” com objetivos específicos – sendo criado e recriado algumas vezes.
Pelos registros arqueológico-mesopotâmicos os corpos humanos foram aperfeiçoados ficando como são hoje, por seres de origens extraterrestres que viviam misturados com as suas criações humanas, em uma ocasião que tecnologias mais avançadas que as de hoje estavam presentes – Mais informações com o texto “Ouro Puro – Monoatômico” (1ª, 2ª e 3ª parte).
Conforme informa o Projeto Portal o planeta Terra há milhões de anos vem sendo explorada por seres extraterrestres, principalmente pelos seres de Orion, Plêiades, Antares, Pégasus, Sirius. E, foram principalmente os seres de Órion – os greys – com a sua tecnologia avançada que começaram a explorá-la, por possuir minérios com praticamente todos os elementos da Tabela Periódica, uma exuberante flora e muitas espécies de animais que entre elas uma que foi escolhida e modificada ao nível de seu DNA por estes “cientistas do espaço”, para que a caixa craniana aumentasse e coubesse um cérebro maior e a coluna modificasse para uma posição mais vertical, já delineando a forma hominídea.
Mas, só foi muito tempo depois de acordo com os textos sumérios – há cerca de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás, que os Nefilins possuidores da “Árvore da Vida” (vida eterna) e da “Arvore da Sabedoria” (conhecimento cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes de Eridu (planeta natal) para explorar e colonizar a Terra.
De acordo com Zecharia Sitchin, em seu livro “O 12º. Planeta”, os Nefilins logo que aqui chegaram primeiro construíram em Bad-Tibira na Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação, quando os minerais extraídos (principalmente o ouro) eram fundidos, refinados e moldados em lingotes que permaneceram em estrutura e forma inalteráveis até hoje, quando alguns deles foram encontrados em escavações arqueológicas no Oriente Médio.
Ainda de acordo com este pesquisador foi em torno de trezentos mil anos atrás, que os “cabeças pretas” (os primeiros seres com forma humana) foram criados pelos Nefilim e no inicio só machos com o propósito para trabalhos físicos nas minas de extração de metal.
O hominídeo do gene Homo é a conseqüência de uma longa e paciente atuação dos seres de Órion na natureza há milhões de anos, mas “o Adão” – como o Homo Sapiens – é o resultado de um súbito processo de transferência genética acontecida apenas milhares de anos atrás.
Em Gênesis consta em relação a esta manipulação genética a “preocupação divina”, nesta menção: “o meu espírito não protegerá o homem para sempre; tendo-se extraviado, ele é apenas carne”. Portanto, a preocupação dos extraterrestres (deuses) alguns milhares de anos atrás já estava patente, tendo em vista que após a criação dos seres humanos (com as fêmeas também já presentes – “a Eva”), a intensa reprodução que naquele tempo já estava acontecendo entre eles, poderia aflorar com a troca apenas de seus genes o instinto primitivo simiesco, na medida em que a genética (“espírito de deus”) dos Nefilim (“Elohin”) fosse diluindo. Esta preocupação continuou ainda presente muito depois no tempo dos primeiros patriarcas, quando as doze tribos de Israel estavam sendo formadas, observando a descendência destes deuses para a geração de filhos.
Segundo as teorias bíblicas, os assírios seriam descendentes de Assur, o segundo filho de Sem e neto de Noé (já depois do dilúvio universal). Também dentro destas teorias a origem do povo hebreu (ainda mais recente) através dos patriarcas Abraão, Isaac e Jacó estaria ainda situada na mesopotâmia – na cidade de Ur – Mais informações com o texto ” A Historia” (1ª e 2ª parte).
Conforme cita Zecharia Sitchin em seu livro “O 12º Planeta”, a atual civilização humana não desenvolveu de uma maneira progressiva, pelo contrario ela foi regressiva, como mostram os registros arqueológicos através de sinais/marcas dos acontecimentos tanto de cem mil anos quanto de vinte e sete mil anos atrás, que acentuaram ainda em outra época, cerca de onze mil anos quando aconteceu o dilúvio em escala planetária.
Ainda de acordo com ele a humanidade caminhou posteriormente para civilização com a ajuda dos Nefilim, durante três nítidos períodos que foram separados por três mil e seiscentos anos. O primeiro período aconteceu em torno de onze mil anos a.C., o segundo período ocorreu cerca de sete mil e quatrocentos anos a.C com a fase da cerâmica/reconstrução e por último o terceiro período que vem acontecendo de maneira marcante há cerca de três mil oitocentos anos a.C até os dias de hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização suméria – e, coincidindo com a “história” ou o início da presença neste planeta dos dimensionais com compromisso cósmico.
Se o “elo perdido” dentro da historia evolutivo-humana é muito procurado, mas não encontrado na natureza em seqüência razoavelmente longa de registros, é porque o homo sapiens não surgiu naturalmente por meio de leis evolutivas como menciona Charles Darwin, mas de maneira elaborada pela ciência extraterrestre, fazendo que o homem fisicamente aparecesse quase que de repente e mais recentemente, “com a imagem e a semelhança de seus criadores” – de “deuses” extraterrestres, cuja existência não é aceita pela ciência como verdadeira, tendo-a apenas como mito.
Muitas informações arqueológicas deste tempo “batem” (com outras palavras) com as do Projeto Portal. Portanto, o seu pesquisador deve “afinar” a sua percepção (intuição) em relação o sentido de muitos termos mesopotâmicos (e também das culturas mais antigas das Américas) – ao significado deles na historia “destes deuses”, que misturaram com a “história” dos seres humanos, quando muitas vezes os primeiros procederam literalmente assim, ao copularem com os segundos, gerando filhos.
De acordo com o Projeto Portal somam-se às informações documentais mesopotâmicas, aquelas outras existentes como ruínas arqueológicas na Amazônia brasileira, que comprovam neste local – “nas terras de baixo”, foi onde homem (o casal humano “expulso do paraíso”) começou construir a atual civilização. Por enquanto estes registros perdidos no tempo continuam muito bem guardados, enterrados e ainda encobertos por aquela densa floresta tropical.
As informações arqueológicas de milhares de anos atrás são mais condizentes com o que transmitem, por serem às vezes diretamente transmitidas da fonte ou de valerem de sua condição de documentos mais próximos dos acontecimentos narrados, apesar de que a visão de mundo daquele tempo e a maneira de agir nele diferenciando-se das de hoje, podem deixar algumas informações confusas ou mesmo sem sentido.
As pesquisas arqueológicas nesta área podem ajudar o pesquisador do Projeto Portal despertar a sua memória cósmica, porque passam informações em relação ao inicio de tudo, quando ele teve de fato a possibilidade para realizar o seu compromisso (cósmico), adquirindo um corpo físico compatível para isto.
A escrita suméria original era pictográfica e gravada em pedra na forma de colunas verticais, depois foi escrita horizontalmente e mais tarde foi estilizada para escrita na forma de cunha em barras lisas de argila, para se tornar finalmente na escrita cuneiforme adotada pelos acádios, babilônios e assírios, entre outros. E, foi com esta escrita que os documentos arqueológicos encontrados citam nomes e eles descrevem a vida destes extraterrestres tanto os mais importantes quanto os menos importantes, que foram considerados pelos povos primitivos como “deuses”.
Escrita suméria – Em cuneiforme na vertical e horizontal
“Estes seres extraterrestres ao chegarem ao planeta Terra construíram primeiro em Bad-Tibira na Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação e logo depois foi que eles começaram construir as suas cidades e outras construções” – eram “os do céu que estão na Terra” e que depois (na Bíblia) foram chamados de Elohim ou “os senhores do céu”.
Anunnaki – Os do céu que estão na Terra
“Anu era o pai dos deuses do céu e da terra (o grande pai), morando no céu (planeta Eridu) com a sua esposa Antu. Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais. A segunda deidade na hierarquia divina era Enlil, o senhor das leis e do espaço (do mundo superior) que controlava tudo que estava na atmosfera terrestre através de suas naves (shen) e tinha como esposa Ninlil.”
Anu – Senhor das Alturas
Ainda de acordo com as pesquisas de Zecharia Sitchin, “o terceiro deus hierárquico era Enki cientista chefe dos deuses e o senhor do mundo inferior (do que estava na superfície terrestre). Ele desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme. Ele também trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti também com o nome de Ninhursag.”
Enki – Senhor da Terra
Pelos textos sumérios “Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele foi o seu criador, quando este “senhor deus” delineou através de um ato consciente e deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa a deusa-mãe dele utilizou, para gerar o primeiro ser humano masculino. O Homo Sapiens foi criado através da fusão do gene (óvulo) de um Homo erectus feminino (“fonte do pecado original de nascença”) e com o gene (espermatozóide) masculino do jovem deus extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-mãe Nin.Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado” . As presenças deste casal de deuses sumérios parecem estar também relacionadas com as presenças de Lilith e de Emanuel, mencionados pelo Projeto Portal.
Nin Ti – Mãe de todos os homens
“Bel” era o título de “Senhor” empregado para alguns “deuses extraterrestres” mesopotâmicos, como era dado para Marduk, que foi venerado pelos povos mais antigos nos Zigurates, construções com forma de torres-templos com degraus ou subida em espiral simbolizando a união do céu e da terra e que em seu ponto mais alto encontrava-se o altar sagrado. O epíteto “Senhor” é usado até hoje por “fiéis” de muitas seitas e de algumas religiões, quando mencionam, por exemplo, “Senhor Jesus” e “Senhor Jeová”, entre outras menções deste tipo.
A Tábua dos Destinos naquele tempo era uma tábua para uma escrita em cuneiforme na qual eram escritos os destinos, dando o poder supremo a quem a possuísse. Hoje, ela pode ser comparada com a manipulação das Linhas Vida pelo buscador do Projeto Portal – Mais informações com o texto “Sobre as Linhas da Vida” (1ª, 2ª e 3ª parte) e com o texto “Com a fase final de manipulação das Linhas da Vida”.
O pesquisador do Projeto Portal que já interage consciente com outras dimensões, portanto que já possui a condição vibracional (mental) para interagir com o Multidimensional, caracteriza-se como aquele (a) da ultima leva (extra ou especial), já sabendo que está no aqui e agora para se informar, despertar a sua memória cósmica e depois propagar o seu conhecimento (o que já sabia), com objetivo de um compromisso cósmico.
Ele não deve mais se deixar aprisionar pelo “ente” de terceira dimensão conhecido como “ego”, uma ilusão que o envolveu e também cerca de um terço da população terrestre (dimensionais) originada de outros pontos do Universo e de outros planos de existência (dimensões), desde que adquiriram corpos físicos, que são mais adequados para inteligências originadas da própria Terra e que são cerca dois terço da população mundial (planetários). O corpo humano é um veiculo para um nível de consciência, que ainda necessita experienciar através dos sentidos um plano de realidade regido por leis próprias à dualidade – ao antagônico, onde um para alimentar e viver o outro quase sempre tem que morrer.
É chegada ocasião para aquele que não tem origem terrena, mas que ainda está em condição físico-humana, saiba polarizar (positivamente) as suas emoções através das Linhas da Vida e não fique mais a mercê deste “ente” gerador de dispersões emocionais, fomentando competições e conflitos.
Chegou o momento final-cíclico principalmente para aquele mais consciente de sua responsabilidade consigo mesmo e com o Cosmo, se perceber em sua verdadeira realidade alem desta de seu corpo físico e retornar em definitivo às dimensões superiores, levando junto através de suas informações outros milhões de seres humanos, que estão na Terra aprisionados deste o início da humanidade, quando começaram “se prender” aos primeiros corpos físico-humanos, que mais elaborados geneticamente tornaram-se “veículos” adequados para com eles se expressassem (“vibrassem”) em uma freqüência (mental) ainda desconhecida. Vivenciassem na terceira dimensão dentro de Leis Universais, o sentido de causa-efeito e de ação-reação fomentador da energia da emoção.
É importante que ele saiba agora permanecer na “faixa de tolerância” e se conduzir pelas Linhas da Vida, para que não entre no “jogo” que o “ente ego” gosta muito de jogá-lo – e, que nele não tem vencedor.
O momento é de ir além. É de buscar novos conhecimentos que estão passando por uma “revolução” com a física quântica, porque com ela os cientistas não estão mais circunscritos apenas às informações oriundas da matéria, analisando apenas as transições continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, tendo em vista apenas a transferência local de informações baseadas estritamente em dados experimental-medidos. Esta “nova ciência” que é das probabilidades, ela é também expansiva pela sua própria natureza.
Esta “Nova Ciência” pode ampliar a percepção de Deus e barrar já em outro nível de consciência a excessiva vaidade e o egoísmo – “subprodutos” gerados pela competição humana, quase sempre presentes em laboratórios científicos onde são criadas novas tecnologias. Ela poderá trazer também novos conhecimentos para aqueles que se dizem religiosos, induzindo-os não mais manipular emoções disfarças como fé, com objetivos outros não confessáveis.
Deus é mais bem percebido pelo ser humano “pelo filtro” de sua Essência (Divina), como Pura Luz que Dela é também constituído, muito além de tecnologias que geraram o seu corpo físico por “senhores deuses extraterrestres”.
Chegou o momento definitivo para aquele agora mais intuitivo, em sintonia com a Consciência Universal busque a sua Verdadeira Fonte de Origem.
Lagoa Santa/MG-BR, 11 de novembro de 2011.
(Segunda Parte)
Aquele que busca hoje O Conhecimento com o sentido antes de tudo de se conhecer, conduzindo-se pelos ditames de “uma mente já sublimada”, ele busca “o retorno”. Sua mente não é mais aquela incipiente e programada dos primeiros seres humanos, que deles era exigidos a força bruta para esforços físicos em galerias.
Ele já não mais confunde mundos interiores (realidades paralelas) com os espaços físicos de cavernas ou de galerias, cavadas algumas delas (de acordo com registros arqueológicos) com quilômetros de extensão em varias partes da Terra por seres extraterrestres, que eram tidos como deuses pelos primeiros seres humanos e que para eles trabalhavam, retirando ouro não com valor pecuniário.
Aquele que já se percebe em sua verdadeira realidade – em sintonia com a sua Essência Divina, ele não mais se deixa mascarar na condição de “homem moderno-inteligente e produzido” – vestido e perfumado, para continuar o mesmo mudando apenas de estratégia, quando procura pela necessidade de seu corpo físico “o ouro”, agora de forma disfarçada (subconsciente) através de lucros excessivos nas bolsas de valores, nas transações bancarias e similares.
Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte de busca do ser humano. Em oposição ao corpo físico existe o “corpo leve” que era chamado pelos antigos egípcios de “Ka” (veiculo da Essência/”Espírito”), que permanecia ativo na Vida após a morte. E, o alimento de “Ka”, segundo Zecharia Sitchin em seu livro “O 12º Planeta”, era luz que gerava iluminação através do “pó da projeção” (associado à luz magnética pelo efeito Meissner) e que era outro atributo do ouro monoatômico preparado pelos antigos artesãos/sacerdotes do Templo.
Junto com esta expansão luminosa de origem magnética acontecia a expansão do campo energético do “iniciado”, facilitando também a expansão de sua consciência (iluminação) pela “transformação” de sua ignorância tipicamente humana. Os antigos povos Sírio-Fenícios chamavam este “reino de iluminação”, de onde irradiava a energia magnética além da energia Eletromagnética – o “reino superior” do Plano de Shar-On ou da Dimensão da Órbita da Luz, que atualmente é campo de estudo da física quântica através dos elementos monoatômicos com órbitas rearranjadas (ORME).
A ingestão do Mfkzt/pó branco ou “pão da vida” originado do ouro monoatômico tinha ainda de acordo com os antigos registros egípcios – na condição também de “pedra sagrada”, os atributos de combater deformações celulares, consertando cordões de DNA e de estimular ou potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano, alem de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético da pessoa.
O ouro puro como o metal dos deuses possui a “neutra plasticidade vibratória”, que tanto pode através de processos energéticos de transformação ainda desconhecidos pela ciência alimentar “o corpo leve” de uma pessoa, quanto pode ser materializado por ela de forma alquímica a partir de seu corpo físico, desde que na condição de Co-criadora seja capaz de manipular Leis Universais e utilizar do Circuito Energético Vibracional Pensamento, Desejo e Vontade.
Aquela pessoa que já alcançou a habilidade de manipulação alquímica para a materialização do ouro, ela já é capaz de vibrar com o sentimento na força (freqüência) positiva de realização. Ela já age com a intensa sensação que faz acontecer na terceira dimensão, sem mais ficar apenas na intenção. Ela já é capaz de gerar realmente a Energia da Vontade ou a “Energia do Espírito Santo”, envolvendo a sua forma-pensamento para o objetivo desejado e trazê-lo ao mundo real. Mas, ela assim agindo, está antes de tudo preparando-se para sua Verdadeira Alquimia, preparando-se ao nível de sua Essência para o seu acesso definitivo às dimensões de mais vibração.
Foto de ouro materializado – Um momento Alquímico
O átomo simples de ouro – ouro monoatômico ou de “alto spin” é um supercondutor. Ele não permite qualquer diferença de tensão elétrica ou que qualquer campo magnético exista em si mesmo, já que é perfeito isolante com o seu poder total de conduzir. E aparentemente conserva em seu interior a capacidade de absorver elevada energia magnética para produzir cada vez mais energia luminosa, quando ali a luz ao flutuar – como supercondutor ativado, produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos, sucedendo então o que é chamado de Efeito Meissner.
Um supercondutor é uma substancia capaz de transportar a energia dos elétrons sem resistência e sem dissipação desta energia. Ele é a chave para o tele-transporte à distancia.
A eletricidade “flutua” através de contato físico (fio) dentro do processo eletromagnético, enquanto dois supercondutores quando estão ligados por seus Campos Meissner, podem agir de qualquer distancia sem auxilio físico pelo processo magnético, atualmente conhecido como “coerência quântica”.
Disco de ouro puro (pré-inca) – O metal dos deuses
O pesquisador do Projeto Portal que é antes de tudo “pesquisador de si mesmo”, ele já sabe hoje por experiência própria, que as entradas para os mundos interiores existentes em algumas cavernas não precisam ser necessariamente muito profundas, mas conter determinados vórtices de energia, que são as suas verdadeiras “portas”, porque através deles que é feita “a primeira passagem” para estas realidades paralelas. Portanto, não é direcionando-se (no plano físico) para o centro da Terra, onde existe um gigantesco e irradiador campo eletromagnético em seu núcleo de ferro liquido, que “se chega” às estas realidades, apesar delas possuírem referência vibratória com a Terra física – por exemplo, a cidade intraterrena de Casalk mencionada pelo Projeto Portal (e mais seis outras), Erks e o mundo de Agartha ou Agarta mencionado por algumas correntes de pensamento, como “um reino” situado dentro da Terra com a sua cidade central de Shambhala. A existencia destas realidades paralelas é que faz crescer a crença da teoria da Terra (fisicamente) oca.
Já não é mais estranho para este pesquisador em trabalhos vibracionais especiais e direcionados adentrar em cavernas possuidoras de vórtices de energia (“portais”) e nelas caminhar determinada distancia e determinado trajeto e ver depois em outra ocasião não mais em estado mental acelerado e alterado de consciência, que eles não existem no mundo real.
Nas entradas físicas destas cavernas estão energias conscientes de alta vibração, que podem manipular a matéria vedando momentaneamente o acesso ao interior das cavernas ou tomando a forma que desejar, para não permitir ou para afugentar aqueles que não estão com o padrão vibratório-evolutivo (freqüência própria) para adentrá-las. Na foto abaixo “Portais Energéticos” ou Guardiões, registrados com uma máquina fotográfica Pentax, no dia 31/12/2000, às 12h00min, no Local das Sondas – Hotel Fazenda Projeto Portal.
Guardiões – No local das Sondas
Tanto as informações de pesquisas das civilizações mesopotâmicas quanto as que são encontradas nas Américas dentro de culturas pré-colombianas mais antigas – como conhecimentos “de outros tempos”, são muito importantes porque ajudam desvendar principalmente para um terço da população terrestre neste momento muito especial para ele, como se deve proceder.
Os maias não possuíam tecnologias iguais as que são criadas hoje nos laboratórios científicos depois de anos de pesquisas, mas possuíam outras “originadas” em outro nível de sensibilidade – de percepção mental, que lhes davam a condição para a “leitura” que faziam no grande laboratório cósmico, deixando transparecer a sintonia e a interação que possuíam com “O Mais Universal”.
Já era do conhecimento dos maias e de outras culturas mais antigas, que através do “Espelho da Mente” o ser humano pelo crivo de sua consciência pode auto-avaliar dentro de um processo mental, que tem analogia com se ver através de um espelho físico, mas neste caso “se vendo” apenas mentalmente refletido.
Dentro deste processo de auto-avaliação o que o “Espelho da Mente” faz é refletir o Verdadeiro Eu. O ser humano percebendo através dele o que vem refletido com mais verdade de si mesmo.
O maior inimigo do homem é ele mesmo, quando deixa aprisionar pelo “ente” de terceira dimensão conhecido como “ego”, que ávido pela energia dos condicionamentos, das induções e dos preconceitos não o permite entrar em sintonia com o Eu verdadeiro “do Outro Lado do Espelho” – com sua Essência Divina.
Através do “Espelho da Mente” o ser humano mais “se aproximando” do seu Eu Verdadeiro, ele pode com este exercício mental “se trabalhar” em relação àquilo que negativamente está sentindo, partindo dele mesmo ou vindo de outra pessoa e, neste ultimo caso, aquilo que particularmente o incomoda vindo da outra, é o que está nele mais latente e muitas vezes de forma inconsciente. Portanto, esta pessoa “é o seu espelho”, é o seu reflexo.
Os Maias diziam que o Sol, que eles chamavam de “Kinich-Ahau”, é um ser vivo que respira e que a cada certo tempo sincroniza com o centro do Enorme Organismo Cósmico que é também vivo e que dele faz parte (Galáxia), recebendo dali uma manifestação de luz, fazendo que a sua superfície brilhe mais intensamente, produzindo o que os cientistas chamam atualmente de erupções solares e mudanças magnéticas.
Para os Maias “a respiração da galáxia” é também cíclica – não muda. O que muda é a consciência do ser humano, que passa por estes ciclos direcionando-se para mais perfeição. Eles asseguravam que a sua civilização era a 5ª iluminada por Kinich-Ahau, para o 5° grande ciclo solar e que antes dele existiram outras quatro civilizações, que foram destruídas por grandes desastres naturais. A última delas por uma grande inundação.
Diziam que estas mudanças de tempos em tempos no planeta influenciando a vida dos seres humanos, elas permitiam que alcançassem em cada uma delas mais uma etapa evolutiva, portanto que nestas ocasiões a humanidade em outro nível de consciência dirigia também para uma nova civilização com mais compreensão e harmonia.
Em relação ao que já está acontecendo a nível planetário os maias previram o “tempo do não tempo”, um período de 20 anos. Seria os últimos vinte anos do ultimo ciclo de cinco mil anos e cento e vinte e cinco dias (dentro de um clico maior de vinte e cinco mil anos e seiscentos e vinte e cinco dias), que iria de 1992 até 2012.
Dentro deste período do “tempo do não-tempo” eles anunciaram, que o comportamento de toda a humanidade poderia mudar rapidamente a partir de o eclipse solar de 11 de agosto de 1999.
Para os Maias a partir desse eclipse, o homem alcançaria a sua capacidade de tolerância e com ela a sua paz interior, evitando os conflitos ou então perderia facilmente o controle para viver uma época de mudanças, que seria a ante-sala de uma nova era, com “a noite ficando mais escura antes do amanhecer”.
Neste período de mudança e de escolhas, o ser humano optou pelos conflitos, guerras, separação, destruição e outras loucuras geradoras de sofrimento – mas, para ter no final aprendizagem e evolução.
Neste final de ciclo os maias também diziam que a partir do ano de 1999 cada um seria seu próprio juiz, quando o ser humano entraria “no grande salão dos espelhos” para analisar tudo o que fez em sua vida, vendo como foi o comportamento consigo mesmo, com o semelhante e com o planeta.
Portanto, dentro do Calendário Maia o ano de 1999 foi de grande importância para a humanidade. E o pesquisador do Projeto Portal teve também esta percepção através da grandiosidade de um momento que já era esperado há seis mil anos e que ele viveu no dia 10 de outubro de 1999, em torno das 4h45min, no Hotel Fazenda Projeto Portal, quando foi entregue a “Primeira Placa” que começou alterar a freqüência mental de todos os dimensionais conscientes e inconscientes, portanto começou a alterar a freqüência mental de um terço da população da Terra. Naquela data o futuro e o passado codificados no presente – naquele momento – se expressaram através da Chave Energética da “Primeira Placa”, que permitiu a abertura da “Grande Porta” e com ela de uma maneira definitiva e decisiva o livre trânsito entre a terceira e as demais dimensões.
A foto abaixo através de uma câmara kodak automática registra o momento de jubilo e de confraternização logo após a entrega da “Primeira Placa”, com o responsável por “esta façanha” (com seu corpo bastante e “diferentemente” frio) sendo envolvido por abraços e por plasma na forma de neblina, que nela começam se mostrar Seres Ultradimensionais, ainda não identificados naquela ocasião pelos pesquisadores do Projeto Portal.
Um registro fotográfico – Logo após o acesso à “Primeira Placa”
A partir daquela data – daquele instante no aqui e agora, estava assegurada a permanência no plano físico dos Agentes Condutores das Mudanças a nível individual e planetário, que fisicamente mais presentes puderam ser também mais constantemente filmados e fotógrafos. Tornaram-se mais visíveis os Guardiões de uma nova freqüência mental (vibratória), possibilitando o surgimento de uma Nova Consciência mais compatibilizada a um novo tempo – à Era de Aquário.
A foto a seguir através de uma câmara kodak automática foi também tirada no ano de 1999, na madrugada do dia posterior à entrega da “Primeira Placa”, no Local das Marcas, na Fazenda Hotel Projeto Portal. Naquela ocasião “riscos de luz” que começaram ser registrados fotograficamente, não eram ainda identificados como deslocamentos no mundo real dos Seres Ultradimensionais – Mais informações do Prof. Árjuna Panzera, na Página Fotos Analisadas, neste Site.
Os Seres Ultradimensionais são Consciências (Energias), que para os trabalhos vibracionais estão no plano intermediário, entre a terceira e a quarta dimensão, mas em relação ao Universo estão entre a quarta e a quinta dimensão. O seu próximo padrão evolutivo na escala cósmica será o “angelical” (Seres Energéticos ou de pura energia). Eles que estão “assessorando” o pesquisador do Projeto Portal, extrapolam a compreensão humana e como são de alta vibração dominam a matéria.
A foto abaixo foi tirada com uma máquina fotográfica pentax, mostrando um Ser Ultradimensional junto com alguns pesquisadores dispostos em fila no Local das Sondas, Fazenda Hotel Projeto Portal, em fevereiro de 2004.
Existe uma correspondência entre os diversos planos de existência e o plano físico é naturalmente o mais evidente, mas aquele que busca no Verdadeiro Conhecimento antes de tudo se conhecer, ele já percebe outras realidades não fisicamente vistas que podem ser sinalizadas através de sua intuição, possibilitando direcioná-lo (em estado alterado de consciência) para até registrá-las com uma máquina fotográfica comum.
A foto acima à esquerda foi tirada com uma máquina fotográfica pentax, em 22 de novembro de 2004, no distrito de Lapinha, município de Lagoa Santa/MG-BR e ela mostra um Ser de pura energia (luz) em movimento espiralado trabalhando a última camada da aura do autor da foto, logo após ele receber a Sua Freqüência de Onda. E a foto à direita foi feita com maquina digital, em Nazaré Paulista/SP no mês de novembro de 2004, quando um dos pesquisadores do Projeto Portal recebeu também a sua Freqüência de Onda, “trazida” dentro do corpo de um Ser Ultradimensional.
Depois do ano de 1999 o pesquisador do Projeto Portal foi com o passar do tempo familiarizando com os Seres Ultradimensionais, passando por fim chamá-los apenas de “Ultras”, vendo-os em grande quantidade e até fisicamente através de sua visão periférica.
As fotos acima foram tiradas com uma maquina fotográfica digital no Hotel Fazenda Projeto Portal, no ano de 2005 – Mais informações na Página Fotos Analisadas com o texto “Bolas de Luz nas fotos: real ou fictício?”, escrito pelo Prof. Árjuna Panzera.
O número 999 que é o inverso do número 666 está simbolicamente associado àqueles que já suficientemente informados, com freqüência vibracional ativa e direcionada, estão aptos a ponto de promover sem mais perda de tempo o seu acesso definitivo às outras dimensões, ajudar outras pessoas neste acesso e resgatar multidões em um momento crucial, agindo assim como intermediários dos parceiros de outras realidades.
Os maias já sabiam que todos os sistemas baseados no medo, com os quais está fundamentada a atual civilização, eles se transformarão simultaneamente com o planeta e com o ser humano, dando lugar a uma nova realidade de harmonia. Os sistemas religiosos baseados em um Deus que infunde medo entrariam em crise, surgindo um único caminho de “busca espiritual” comum a toda a humanidade, que terminará com todos os limites estabelecidos entre as diferentes formas “de ver Deus”.
Os maias previram que durante um período o Sistema Solar em seu giro cíclico – “saindo da noite para entrar no amanhecer da galáxia” (entre o ano de 1992 e 2012), a luz emitida do centro da galáxia (Runacku) poderia ter sincronizado todos os seres vivos, permitindo-os que alcançassem a oportunidade de mudar e romper suas limitações através do pensamento, elevando em cada um a energia vital e com ela sua freqüência de vibração interior do medo para o amor, para que em todos florescesse um novo sentido de perceber todas as coisas.
Nesta nova condição mental estaria presente também a capacidade de ler o pensamento, o que daria um novo direcionamento ao comportamento humano, favorecendo a construção de uma nova civilização, quando desapareciam limites com o termino das mentiras e da hipocrisia. Iniciaria um novo ciclo de experiência para o ser humano de mais transparência sem mais a necessidade de ocultar nada – de não ocultar principalmente violências ou emoções negativas.
Surgiria uma nova ocasião onde seriam criadas sinergias nunca antes imaginadas, facilitando o término de julgamentos e de “valores morais” através da percepção, que todos os atos na vida são uma maneira de alcançar uma maior compreensão e harmonia.
O pesquisador do Projeto Portal tendo a percepção da importância destas civilizações pré-colombianas mais antigas no processo de construção da atual civilização, buscou em suas ruínas entre outras informações arqueológicas, aquelas que pudessem também fazer o paralelo do início da presença do homem na Terra e a interferência de outras inteligências neste processo.
O estudo sobre o legado da legendária figura andina de Viracocha e seus auxiliares revelou para este pesquisador surpresas, no que se refere a referências sobre a participação de inteligências com conhecimentos superiores ao humano nas culturas pré-incas e incas.
Este estudo in loco ainda indicou a participação de mulheres com conhecimento superior nestas mesmas civilizações, mostrando inclusive a existência de matriarcados.
Viracocha era o deus criador, com características de deus cultural. Era qualificado como Velho Homem dos Céus, Senhor e Mestre do mundo. Por ter criado a terra, os animais e os seres humanos e ser o possuidor do conhecimento de todas as coisas, os incas adoravam-no, mas sem lhe oferecer sacrifícios e tributos.
Este deus criou, destruiu os homens e tornou a criá-los a partir da pedra. Depois os dispersou nas quatro direções. Este dirigente do destino dos homens foi primeira divindade dos antigos Tiahuanacos.
Viracocha – Símbolo do deus criador pré-inca
Como o seu homônimo Quetzalcoatl, Viracocha surgiu da água, criou o céu e a Terra e a primeira geração de gigantes que viviam na obscuridade. Semelhante também ao Deus Nórdico Odín, Viracocha foi um deus nômade e, como aquele, tinha um companheiro alado, o Condor Inti. Chamado de “Servo de Viracocha” – Inti o Sol, exercia a soberania no plano superior ou divino e como divindade mais popular era adorado em muitos santuários espalhado pelo território inca.
Serão ainda meras coincidências as informações arqueológicas sobre este deus pré-inca e aquelas outras sobre o deus mesopotâmico Enki? E também sobre o deus Khensu antigo (misterioso) na historia da civilização egípcia, conhecido também com os nomes de Chonsu, Khons, Chons e Khonshu. Seu nome significava “viajante” e estava relacionada à passagem no tempo – como “guardião”. Era um deus associado à Lua e como era também o deus do conhecimento, ele foi fundamental na criação de uma nova vida para todos os seres vivos. Mostrado com o rosto de um jovem, trazia uma trança egípcia infantil e o símbolo lunar na cabeça.
Khensu – Busto de um antigo deus egípcio
O pesquisador do Projeto Portal pôde ainda conferir nos sítios arqueológicos visitados na região andina, o uso de tecnologias anti-sísmicas nas ruínas dos prédios de diferentes tipos de arquitetura – tanto no período pré-inca como no período inca.
Em muitas outras observações destas suas pesquisas, este buscador de informações soube que o Templo Qoricancha possuía um grande disco solar em ouro com 3,25 metros. Os incas consideravam o ouro o metal dos deuses, porém os espanhóis atribuíam a ele somente o valor material. Além do ouro, o templo possuía a representação das estrelas e constelações em pedras preciosas. E o termo Qenqo significava labirinto no idioma quéchua de um povo, que possuía o altar dos três mundos – dos deuses (condor), dos vivos (puma) e dos mortos (serpente), semelhante à trilogia das Linhas da Vida.
A cidade suspensa Machu Pichu relativamente conservada, ela foi conforme as evidências abandonada pelos seus habitantes, talvez fugindo de algum problema climático ou dos espanhóis. Nela o Templo do Sol que é uma das construções com acabamento mais fino e que tem similaridade com o templo de Qoricancha em Cusco, era dedicado ao culto da divindade máxima inca.
Cidade andina Machu Pichu – Peru
A imagem abaixo que é das ruínas de Caral – a cidade mais antiga das Américas conhecida até agora, foi ainda outro local visitado pelos pesquisadores do Projeto Portal. Datada em torno de cinco mil anos a.C. estas ruínas aparentam ter sido também abandonadas. Suas ruínas permitem observar nove pirâmides em semicírculo e cinco templos cerimoniais e o enigma de não possuir cemitério. Ali em uma pedra está gravado o símbolo circular das amazonas, o que insinua naquele local existiu uma sociedade matriarcal. Esta cidade é da mesma data de outras construções no tempo do Egito antigo e da Mesopotâmia e, um pouco mais antiga que as da Índia e da China.
Cidade andina Caral – Peru
O Deus mais venerado dos astecas era Quetzalcóatl – “Serpente Emplumada”. Nesta cultura os sacerdotes formavam um poderoso grupo social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer previsões e dirigir as cerimônias rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de sacrifícios com derramamento de sangue e com a oferenda do coração de animais e de seres humanos em rituais imprescindíveis.
Aparentemente é um contra-senso, que estes povos pré-colombianos (e também outros povos mais antigos) possuidores de muitos conhecimentos que ainda hoje causam admiração, eles não tivessem também a noção do “moralmente correto”, quando imolavam animais e principalmente seres humanos.
Imolação – Ritual Asteca
Como estes povos tiveram (de acordo com registros arqueológicos) momentos de regressão cultural, pode-se fazer válida suposição, que eles ainda com alguma lembrança da importância do ouro puro, mas esquecidos sobre a tecnologia de sua transformação em “alimento” que eternizavam os deuses extraterrestres nos tempos mais antigos, a imolação humana apesar de ser hoje totalmente rejeitada e criminosa, tinha para eles um sentido positivo-sagrado, quando era oferecido aos deuses não o ouro monoatômico já transformado em “alimento da vida”, mas a energia vital (eterna) contida nos seres humanos que era tirada e simbolicamente doada em rituais com o oferecimento de sangue, expressando agradecimento por alguma coisa já conseguida, que seria conseguida, ou mesmo aquela que seria ainda solicitada. Em alguns casos os imolados até se sentiam agraciados, por terem sido os escolhidos como oferendas vivas aos deuses.
É bem provável que o habito tão comum hoje de se alimentar com pedaços de animais, causarão também espanto e rejeição no futuro. O ser humano em seu processo evolutivo buscando o Multidimensional e com ele de fato interagir, vai se aprimorando tanto para uma condição mental mais perceptiva (mais intuitiva), quanto vai também tendo mais necessidade através de seu corpo físico de não agredir a Natureza – de não ir contra si mesmo.
Aquele que está em busca constante de si mesmo, ele não transfere a responsabilidade desta procura a outros, sejam eles deuses extraterrestres ou não. Ele busca “mais inserido” à Causalidade Descendente se encontrar, ao vivenciar o Magnetismo Vivo e mais Verdadeiro na Energia (Taquiônica) do Amor Universal.
Lagoa Santa/MG-BR, 11 de novembro de 2011.
___________________________
Texto de Antônio Carlos Tanure