Postado por Antônio Carlos Tanure
Na vanguarda o pesquisador do Projeto Portal
Antes da construção das grandes pirâmides e das plataformas eram os “portais divinos” – os vórtices de energia (eletromagnéticos), as passagens para a Terra dos “astronautas antigos”. Estes “portais” eram simplesmente rochas naturais com apenas um abrigo escavado por baixo delas, para proteger os sacerdotes durante a vinda e ida destes deuses.
Escritas antigas estão cheias de “deuses” que podiam se deslocar pelo ar. O Alcorão, o Popol Vuh, o Mahabharata e a Bíblia, entre outras escritas, citam a presença destes seres e de suas maquinas, mas de forma místico-religiosa.
Afresco “A crucificação de Jesus Cristo”, no Monastério de Detchani, na Iugoslávia, que foi finalizado no ano de 1.351.
“O ato de observar é única chave que abre a porta dos mistérios. A paisagem de fora, a vemos com os olhos de dentro. A paisagem é um estado de alma. Na realidade, o que vemos está em nós. Não vemos o que vemos, vemos o que somos” – José Saramago.
Aquele que pesquisa (principalmente no campo arqueológico), deve agora se deixar conduzir também por observações, “mesmo” que no momento estejam fora dos parâmetros da ciência oficial, para que possa tê-las através de diversas perspectivas.
“A principal meta de toda a ciência é cobrir o maior número de fatos empíricos por dedução lógica a partir do menor número de hipóteses ou axiomas” – Albert Einstein.
O pesquisador deste novo tempo deve ser não só racional, mas também ser mais intuitivo (ousar mais).
Muito se fala da Arca da Aliança como uma ligação (tecnológica) de “deuses” com os seres humanos. Moisés ouvia a voz do “senhor” vinda de uma nuvem, que aparecia sobre o propiciatório (Levítico 16.2). Ela era uma caixa de madeira de acácia coberta com ouro com aproximadamente 130 centímetros de comprimento, 80 centímetros tanto de largura quanto de altura e aberta apenas na parte superior. Para transportá-la, foram colocadas quatro argolas, uma em cada canto (parte inferior) e duas varais de madeira cobertas com ouro, que passavam por dentro destas argolas.
Tudo leva a crer que a Arca da Aliança era uma tecnologia extraterrestre, que até hoje é procurada e se alguém já a encontrou, ela está bem guardada como precioso segredo.
A grande questão em relação à presença de seres extraterrestres neste planeta está como eles teriam conseguido atravessar grandes distâncias espaciais, distancias interestelares para que eles pudessem chegar aqui. Até para aqueles que defendem a teoria dos “astronautas antigos”, reconhecem que o lugar mais próximo onde poderia existir outra civilização estaria a 4,2 anos luz de distância. Tais distâncias significam que mesmo que uma civilização alienígena tivesse descoberto como viajar na velocidade da luz, precisaria de mais de oito anos para realizar a viajem de ida e volta.
Outros pesquisadores supõem (teoricamente), que esses seres já teriam desenvolvidos sistemas para transpor as leis da física, não mais se sujeitando limites de velocidade nas viagens interestelares.
Para o pesquisador do Projeto Portal que já começa dominar Leis Universais, esta transposição não é mais suposição. Ele já vivencia situações, que nelas acontecem dobras no espaço através de condições eletromagnéticas necessárias para que ocorram estas fusões, que na forma de “portais dimensionais” possibilitam estas viagens instantâneas e quando necessário vencendo distancias gigantescas.
O Projeto Portal é constituído com a ajuda dos parceiros de outras realidades de vários pilares e entre eles os mais destacados são os pilares do conhecimento, da tecnologia, das habilidades mentais desenvolvidas pelos seus pesquisadores e também, o de se inserir em um comportamento saudável de vida.
E dentro do pilar do conhecimento associado ao das habilidades mentais para o uso futuro de tecnologias oferecidas pelos seus parceiros, este pesquisador já está aprendendo interagir com a malha magnética da Terra.
Ele já sabe que é com o seu corpo físico e mental como uma “maquina” consciente e eficiente geradora de um campo de energia, pode de forma direcionada se ligar ao campo de energia maior (a malha magnética da Terra) e dele com a Energia presente em todo o Universo – e, que com esta por fim, pode interagir com as realidades paralelas.
Junto com os seus parceiros de outras realidades este pesquisador e principalmente buscador de si mesmo já experiencia com os “portais” luminosos (eletromagnéticos), quando ocorre um rasgo no céu como se fosse um circulo (uma circunferência de luz), mas que pode também mostrar flutuando, como se fosse uma “porta de luz” geralmente meio oval.
Dentro da influencia destes “portais energéticos” quando também já interage com outros planos de realidade, ele fica com a sua capacidade mental aumentada na mesma proporção em que fica ausente de suas emoções e de julgamentos. O seu campo energético através dos seus chacras fica ampliado e ele adquire outro nível de consciência alimentado por momentos mais intensos de percepção.
Acima o instante (filmado) que formou a “fenda” – o “portal”, proporcionando a “entrega” no mundo real de informações originadas no futuro e em outra dimensão (realidade paralela) já na forma física da “Quinta Placa”. Mais informações na Pagina Oitavo Relato e na Pagina O Portal, neste Site.
O termo “buraco de verme” (wormhole em inglês) – ou “buraco de minhoca”, foi criado pelo físico teórico estadunidense John Wheeler em 1957. Todavia, a ideia deste buraco já havia sido imaginada em 1921 pelo matemático alemão Hermann Weyl, relacionada com sua análise da massa em termos da energia do campo eletromagnético.
Para a fisica o “buraco de minhoca” também chamado de ponte de Einstein-Rosen, é ainda uma característica topológica hipotética do continuum espaço-tempo, que em essência é um “atalho” através do espaço e do tempo. Embora não exista ainda para a ciência evidência direta da existência deste buraco, um contínuum espaço-temporal contendo tais entidades costuma ser considerado válido pela relatividade geral. Este “atalho” permitiria viajar para muitos anos-luz da Terra em apenas uma fração da quantidade de tempo.
Diagrama integrado de um “buraco de minhoca”.
O “buraco de minhoca” é considerado possível com base na teoria da relatividade de Einstein, quando diz que toda massa recurva o espaço-tempo. Para entender esta curvatura, imagina-se duas pessoas segurando e esticando bem um lençol. E se uma bola de beisebol fosse colocada sobre o lençol, o seu peso faria que ela rolasse para o meio do lençol, curvando-o naquele ponto. Agora, se uma bola de gude fosse colocada na beira do mesmo lençol ela viajaria na direção da bola de beisebol por causa da curva.
O que uma pessoa chama de tempo “contem” suas experiências de vida, que estão “registradas” associadas ao espaço. O espaço existe em função do tempo e vice-versa. Portanto, pensar uma realidade tridimensional física (espacial) sem o que é chamado de tempo é difícil para uma mente racional.
Relativamente ao número de dimensões existem os objetos matemáticos mencionados abaixo:
1º – zero dimensões: um ponto;
2º – uma dimensão: uma reta;
3º – duas dimensões: um plano;
4º – três dimensões: um cubo;
5º – quatro ou mais dimensões: um hipercubo.
O hiperespaço é um conceito matemático e geométrico, que se refere a espaços com mais de três dimensões. E existem várias teorias ainda não completamente consolidadas de que o Universo seria dotado de um número maior de dimensões (onze dimensões).
Acima e à esquerda a representação gráfica de um momento de deslocamento pelo hiperespaço. E à direita como um acontecimento real tirado de uma filmagem, o instante em que a Energia Consciente “vinda” de uma realidade paralela, possibilitou no plano físico a materialização da “Quinta Placa” – Mais informações na Pagina O Portal , neste Site.
De acordo com a teoria da relatividade o Universo é descrito como possuindo quatro dimensões, com o tempo incluso. Então, espaço e tempo seriam apenas aspectos de um mesmo conceito de espaço-tempo. Essa ideia é utilizada amplamente junto à de hiperespaço para “explicar” viagens no tempo.
Pela teoria da relatividade especial de Einstein o tempo desacelera à medida que um objeto se aproxima da velocidade da luz. Isto leva muitos cientistas acreditarem que viajar mais rápido do que a velocidade da luz poderia abrir a possibilidade de viajar no tempo, tanto para o passado quanto para o futuro.
Talvez, a ideia mais atraente para o ser humano seja a que diz respeito à viagem no tempo – a capacidade de viajar para qualquer ponto no passado ou no futuro. E de certo modo o ser humano em seu cotidiano é um constante viajante do tempo, quando em suas tarefas diárias o tempo está se transformando. O futuro está sendo constantemente transformado em passado, com o presente durando apenas um instante. Tudo o que está sendo feito por ele no aqui e agora vai rapidamente para o passado, o que significa que ele continua a se deslocar no tempo.
“Bilu” é um ser consciente de terceira dimensão, mas que já interage comumente com a quarta dimensão se deslocando através dela não mais limitado ao espaço-tempo.
Como “Bilu” é oriundo de Pegasus, ele ainda “se insere” no Universo físico. Portanto, em relação à Terra ele e seus companheiros são seres extraterrestres, mas estando milhares de anos neste planeta, são também chamados de seres intraterrenos.
Este parceiro do pesquisador do Projeto Portal quando desaparece e quase instantaneamente aparece em um local mais distante, ele está utilizando também de “portais” luminosos (eletromagnéticos). Neste momento ele gera um campo em espiral em volta de si e, com isto, abre dobras no espaço. Ele aproveita este momento, quando existem as condições necessárias para uma fusão de espaços. Ele utiliza destas condições para transpor quase instantaneamente tanto distancias pequenas quanto distancias interestelares.
Acima o instante em que “Bilu” gera o campo em espiral em sua volta – Mais informações na Pagina Imagens XXIII, neste Site.
“Bilu” como está ligado à terceira dimensão está sujeito às leis para esta realidade, mas já sabe dominá-las para interagir também com a quarta dimensão, além do limite espaço-tempo.
O pesquisador do Projeto Portal interage com quarenta e nove raças extraterrestres de diversas partes do Universo (não só com os seres de Pegasus de onde origina “Bilu”) que aqui chegam quase que instantaneamente, utilizando-se de “portais” luminosos (eletromagnéticos) pela fusão de espaços.
Ele ainda interage com Energias Conscientes, que chama de “divindades” e que “vêm” de uma realidade de muitíssimo mais vibração que a terceira e a quarta dimensões. Elas são da nona dimensão e mostram-se no mundo real com as suas silhuetas iluminadas, praticamente sem necessidade de corpos densos. E quando comunicam com o pesquisador do Projeto Portal, expressam-se oralmente de forma melodiosa bem própria, como estivessem cantando.
Estas Deidades por não constituírem de energia densa (matéria), não estão sujeitas às Leis para uma realidade material, portanto estão mais distantes tanto das limitações espaço-tempo que um corpo físico está sujeito no Universo (também físico), quanto são capazes de dominar outras Leis para realidades (dimensões), que mesmo o “Bilu” não mais alcança e que o atual conhecimento humano nem imagina.
“Esta luz no coração e que habita a mente, que habita o peito de cada um de vocês poderá mudar o mundo, mudar o foco da humanidade, principalmente começando aqui, que será um local procurado por muitas pessoas do mundo inteiro e, vocês serão aqueles, que irão orientar, irão dar a luz, dar o caminho, dar a direção a essas pessoas que virão” – “Tilo”, um dos seres intraterrenos que acompanham o pesquisador do Projeto Portal.
O pesquisador do Projeto Portal que agora está mais informado ao interagir com seus parceiros de outras realidades, ele já sabe transformar a Energia da Kundalini em Energia Vibracional, já sabe também que esta Energia já como Freqüências Multivibracionais, só acontece através da Energia Taquiônica que é a soma de todas as formas de energia (emocional/sexual) em sintonia com o Cosmo e que com ela a Vibração do Amor Universal não é aquele amor apenas teórico e emocional pregado por religiosos, por filósofos e por poetas.
A Energia do Amor Universal que gera a Energia Taquiônica é consistente e equilibra totalmente as três linhas básicas do destino pré-programado (Linhas da Vida) por aquele que está realmente buscando O Conhecimento e com ele principalmente se conhecer e Universalizar.
Nesta Freqüência estão comumente os parceiros de outras realidades e nela que Cristo Jesus manifestou o seu Amor, que com ele ensinando e fazendo seus “milagres”, foi depois distorcido (mascarado) ao ser relacionado com o amor incondicional, que ninguém de fato pratica.
O ser humano vivencia em um mundo em que o “palco” de suas experiências é constituído pelas energias da dualidade de Causa/Efeito e de Ação/Reação (Leis Universais para a terceira dimensão), portanto ele não pode realmente com as suas ações vivenciar o que ele julga ser incondicionalidade, porque está quase sempre em uma constante e condicionada troca de energia (emocional), resgatando o que foi gerado nesta vida ou em vidas passadas. Apenas na Freqüência do Amor Universal (Energia Neutra), é que aquele já sublimado, não mais aprisionado à realidade física e com suas emoções (positivamente) polarizadas, alcança o seu “retorno definitivo” às dimensões de mais vibração.
Está chegando para a humanidade a ocasião “do fritar das almas” ou “do julgamento dos vivos e dos mortos” como pregam algumas religiões. Com a passagem do Raio Sincronizador que é originado do Centro da Galáxia (um grande buraco negro) e que acontece a cada vinte e cinco mil anos e seiscentos e vinte e cinco dias, os corpos celestes recebem uma especial e cósmica interferência. Dentro deste campo de alta e especial vibração com o seu clímax no ano de 2028 buscando renovação, a Terra será consequentemente afetada, quando começará também ser “queimada a alma” de aquele ser humano vivo (sete corpos) ou morto (seis corpos) que vem tentando em sucessivas reencarnações sem conseguir, alcançar o padrão vibratório (energético) e o padrão evolutivo (consciência), para que dominando Leis Universais pudesse agora manipular freqüências multivibracionais e alcançar definitivamente outras dimensões.
Depois do ano de 2028 a Terra começará a entrar em outro ciclo, que poderá durar até mil anos e que só depois dele já em um período maior para uma freqüência “altamente poderosa” de três mil e oitocentos anos, apenas aqueles compatibilizados para esta frequência – possuidores de uma consciência vibracional compatível que sobreviverão neste planeta.
Aquele que não fizer também neste momento de transformação universal o seu “salto quântico”, ele ficará eternamente reprovado. Será consumido. Será destruído, deixando de existir como consciência individual e co-criadora, perdendo definitivamente “a bagagem” de memórias que acumulou – e, nesta condição voltará à Consciência Universal.
Em sua atual condição o ser humano é extensão de Deus, enquanto “os anjos” são instrumentos Dele. Os Seres Ultradimensionais que vibram entre as dimensões podem ser, por analogia, considerados “anjos” ajudando o pesquisador do Projeto Portal, que mesmo em condição humana (e também os demais seres humanos) é “deus em miniatura”, é potencialmente Co-criador.
“Vencedores são aqueles que chegarem lá, aqueles que superarem tudo, aqueles que não são facilmente influenciáveis, aqueles que têm segurança e determinação naquilo que pensam, fazem e querem. Aqueles que lutam por tudo: por si, pela família, pelos amigos, pelo mundo, pelo povo, sem fazer diferenças nem distinção de raças, se têm muita grana, pouca grana. Os vencedores têm a compreensão da vida!… Eles têm a faixa branca, a faixa da pureza!…” – “Bilu”
Lagoa Santa/MG-BR, 30 de janeiro de 2012.
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Texto de Antônio Carlos Tanure