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Um Lampejo Sobre a Física Quântica

Um Lampejo Sobre a Física Quântica

Mauro Dias (maurodias19@yahoo.com.br) – Novembro/2006


As primeiras teorias da ciência foram fundamentadas em fatos ou acontecimentos percebidos por um observador sem nenhum planejamento prévio. Os fenômenos da natureza eram presenciados, entretanto ainda não eram explicados, porque a consciência humana era ainda pouco desenvolvida. Sabia-se que as pedras rolavam da montanha para o vale, que as águas corriam do alto para o baixo e que o raio incendiava a árvore. Mas ainda não tinham uma explicação que demonstrasse o fenômeno físico na sua totalidade.

A compreensão dos fenômenos físicos só foi possível através do método experimental desenvolvido por Galileo. Ele gostava de simular todos os fenômenos possíveis, demonstrando o fenômeno na sua totalidade. Esse procedimento passou a ser a prova que dava base para as teorias da ciência.

A partir daí, a ciência passou a usar a matemática como ferramenta na comprovação e quantificação dos fenômenos físicos e químicos. A utilização da matemática foi tão intensa que muitos autores transformaram suas obras de física em verdadeiros compêndios de matemática. Essa atitude contaminou também o ensino da física, de tal maneira que, todo aluno não admitia uma física sem matemática – isto passou a ser um paradigma.

Na verdade, podemos compreender que o fenômeno científico é assimilado através da conscientização. Podemos estudar física sem envolver com a matemática. Mas mesmo assim, os fenômenos físicos eram percebidos ou descobertos por um observador, num lugar e num determinado tempo, sendo o suficiente para explicar os acontecimentos de acordo com os cientistas. Tudo isto era válido para aquele momento e aquele lugar – a Terra. Sabemos que a ciência é dinâmica e que ela cresce movida pela consciência humana.

Na mesma medida que a astronomia desenvolveu-se com nova aparelhagem, o homem despertou para os fenômenos do Universo, onde as distâncias são imensas. Nas observações astronômicas a verdade depende da velocidade da luz. Uma estrela visível, pode não existir mais, porque sua imagem levou milhões de anos para chegar a Terra – ela pode ter sido desintegrada neste tempo.

Foi assim que o cientista Albert Einstein apresentou sua teoria da relatividade. Ele explica que o fenômeno é relativo ao observador, ao espaço e tempo que ele está submetido. Deste modo, duas pessoas em lugares e tempos diferentes terão conclusões diferentes para o mesmo fenômeno. Para cada um haverá uma verdade diferente.

Ele conta a seguinte estória (parábola científica): Dois homens duelavam, cada um num extremo de uma estação de trem. Um é morto e o outro vai a julgamento. No júri, dois grupos de testemunha contradizem. O primeiro grupo diz que o homem 1 atirou primeiro. O segundo grupo diz que foi o homem 2 que atirou primeiro. O Juiz e os jurados ficaram confusos, pois um dos grupos estava mentindo. Até que um físico interferiu afirmando que, os dois grupos estavam certos e dizendo a verdade. Ele explicou que a observação dos grupos dependia da velocidade do som em relação ao lugar de cada grupo. O primeiro grupo achava que o homem 1 atirou primeiro porque estavam perto dele e escutaram o estampido que estava mais próximo antes do outro estampido. O mesmo aconteceu com o outro grupo. Esta experiência mostra que a verdade é relativa.

Pelo fato da ciência estar em contínua expansão, ela teria que chegar um dia à fronteira de duas verdades, o limite entre duas dimensões. Na tentativa de explicar o fenômeno do elétron que ora é partícula e ora é onda, a ciência depara com o dilema entre dois diferentes paradigmas. O primeiro paradigma é o da terceira dimensão – sobre o qual a ciência sempre foi sustentada. O segundo paradigma é desconhecido. Os cientistas só conhecem a nossa dimensão, por isto ainda não admitem a outra – ainda estão perplexos sem entender o que está acontecendo.

Esta situação é derivada do nosso conceito de matéria. Sempre estudamos admitindo três estados da matéria, sólido, líquido e gasoso. Na verdade eles são próprios da terceira dimensão, próprios da matéria densa. Quando o elétron escapa da matéria densa, ele emite uma onda que é captada na terceira dimensão – mas ele passou para a quarta dimensão.

É isto que está intrigando os cientistas que estão excessivamente presos às comprovações matemáticas bloqueando a intuição que é percebida pela consciência humana. Para quem está na terceira dimensão, o elétron desapareceu e deixou apenas seu último vestígio que é a sua onda. Essa variação freqüencial do elétron faz com que ele salte de uma dimensão para outra.

Mas a descoberta mais espetacular está ocorrendo agora. Alguns cientistas progressistas estão desconfiados da interferência do pensamento na realidade. Essa possibilidade vem modificar os procedimentos da ciência. Esse assunto passou a ser estudado pela física quântica – que é a física das possibilidades.

O desaparecimento do elétron foge das explicações tridimensionais de nossa ciência – daí haver este mistério para os cientistas. Como eles não aceitam os fatos ufológicos que podem explicar esta verdade, eles continuam nesta busca.

A dificuldade de compreender a existência de outras dimensões é mesmo pelo significado do nome. O termo “dimensões” por si mesmo implica em comprimento, largura e altura – as três dimensões cartesianas. Temos que nos desligar do significado literal do termo. Na realidade, dimensão é o estado freqüencial da matéria. Quando ela é submetida a freqüências elevadas, ela muda suas propriedades, ou seja, ela passa para outra dimensão.

Este fato pode ser compreendido pelos relatos de pessoas contatadas por naves alienígenas. Muitas delas falam que a luz emitida dessas naves ( Xendra ) , provocou a transparência de paredes de casas e chapas metálicas de veículos.

Isto significa que as paredes e as chapas metálicas começaram a vibrar numa freqüência de transmutação de uma dimensão para outra – deste jeito a luz atravessava essa matéria dando-lhe o aspecto de transparência. É bom ressaltar que as naves alienígenas não são apenas veículos de locomoção, mas também máquinas de transformação dimensional.

Temos conhecimento que a energia solar produz calor nos corpos sólidos. Mas o calor é o choque das partículas luminosas com a matéria densa da terceira dimensão. As partículas batem na matéria densa e picam como bolas. O choque é que produz vibração de baixa freqüência na matéria densa causando calor. Quando a matéria perde sua densidade (outras dimensões) o calor não é produzido. Este calor é importante para os corpos de terceira dimensão. Portanto, o Sol pode ser mais frio para outras dimensões. O calor seria a interação do Sol com a terceira dimensão o que deve acontecer em menor grau com outras dimensões.

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