Postado por Antônio Carlos Tanure
Consciência e a Nova Linguagem
Eliane do Canto (elianedocanto@Yahoo.com.br) – em junho de 2010
Na medida em que aumenta o nível consciencial, a comunicação torna-se mais simples e objetiva.
Tudo no universo é informação e a evolução das espécies pode ser proporcional à compreensão e assimilação das informações disponíveis, bem como a forma com que processamos o tipo de informação que acabamos de interagir. Na Terceira Dimensão não é diferente, sendo que no nosso caso, é necessária uma linguagem para que possamos nos comunicar com nossos semelhantes.
Em outras dimensões certamente não há necessidade de linguagem, porque a comunicação ocorre pelo pensamento ou pelo o que um possa apreender em relação ao outro em um sistema menos sofisticado, porém mais revelador, já que o ruído advindo da conversação é reduzido quando comparado com a linguagem necessária nas interelações terrenas.
As inteligências de outros mundos que mantém conversação com os integrantes do Projeto Portal vêm solicitando há dois anos mudança na linguagem adotada, com o descarte de possíveis termos esotéricos e religiosos para uma linguagem mais científica e objetiva.
Sabemos que os estudos e as pesquisas efetuados no Projeto Portal vão além do que os cinco sentidos humanos percebem, aceitando e observando como normais os fenômenos considerados estranhos ou descartados pela ciência pela falta de uma explicação científica.
Diante disso, o Projeto Portal criou o termo Ciências Paralelas para definir seu trabalho e sua pesquisa, uma vez que a ciência paralela trabalha com todo o conhecimento estabelecido pela ciência tradicional, porém aceita e estuda os fenômenos que ultrapassam as leis físicas conhecidas por nossa ciência terrestre.
A ciência terrestre é apenas uma parcela da ciência universal. Isto acontece porque nossa ciência está baseada apenas nas leis próprias da terceira dimensão. A ciência universal é mais ampla porque atua em diversas dimensões existentes no Universo. O desenvolvimento de nossa ciência está chegando à fronteira da próxima dimensão, causando espanto no meio científico ao presenciar a matéria desaparecer e surgir novamente. Os cientistas não estão entendendo o que está acontecendo e que começa a ser explicado pela física quântica.
Dentro desta concepção, os chamados milagres são fenômenos próprios da manipulação das leis universais que atuam em todas as dimensões. Até então, os milagres e tudo o que não foi explicado pela ciência tradicional, eram considerados místicos ou até religiosos, surgindo daí uma linguagem mística e literária para explicar tais fenômenos.
Por serem considerados fantásticos, os fenômenos que extrapolam as leis tridimensionais costumam ser endeusados e enclausurados sob um manto místico devido à falta de conhecimento sobre a realização destas possibilidades. Na medida em que a pesquisa avança e a comunicação com inteligências de outros mundos nos mostram que não há nada de excepcional na manipulação das leis universais, cai a mística que cercava tais questões. Portanto, surge a necessidade de uma linguagem mais científica e menos esotérica, porque os fenômenos agora deixam de ser abstratos para se tornaram reais.
As ciências paralelas lidam com outras realidades não percebidas pelos sentidos físicos de uma pessoa comum. As pessoas do Projeto Portal admitem as outras realidades porque presenciaram fenômenos e estabeleceram conversação com inteligências de outros mundos quebrando o tabu da terceira dimensão.
Esse entendimento será de grande importância para enfrentar os acontecimentos futuros em termos climáticos, geográficos e astronômicos, no sentido de esclarecer para a população terrestre que os mundos paralelos são outras realidades que foram ocultadas e que não podem mais ficar ignoradas. Além disso, quando uma pessoa atinge este conhecimento, com certeza seu padrão consciencial já não é mais o mesmo, porque aprendeu a interagir e a pesquisar realidades de outras dimensões.
Na medida em que o conhecimento extrapola a realidade da terceira dimensão, batendo à porta de outras realidades, cai a necessidade de uma comunicação subjetiva, passando esta comunicação a ser cada vez mais simples e mais direta, dispensando a linguagem esotérica e religiosa porque se aprende que o mistério só existe em função da desinformação e do desconhecimento.