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Linguagem Matemática

Linguagem Matemática

Primeira Parte

Este texto em duas partes tem a intenção de dar apenas algumas pequenas pinceladas em relação à trajetória do saber humano, partindo do idealismo de Platão e do realismo de Descartes à lógica simbólica de Boyle e ao formalismo de Hilbert, para chegar à física como a ciência capaz de tornar a matemática inteligível e justificar os esforços do pensamento para estabelecer uma ordem no mundo. E com a física utilizando-se da lógica simbólica (matemática) chegar com a teoria da computação à “maquina universal” ou o computador de Alan M. Turing.

Foi com o conhecimento da aritmética dos números e do calculo e também com a matemática dos símbolos algébricos ou da lógica simbólica e da física, que o ser humano chegou à ciência da computação e, com ela, ao computador. Uma maquina física que a “Maquina Viva e Humana” procura no momento dá-la inteligência, “compelida” pelo seu entrelaçamento com a “Fonte” – Luz Central/Deus – que a criou e que agora ela tenta imitá-La. O provável computador quântico no mundo da cibernética poderá até se tornar inteligente, “falando com a linguagem matemática” do conhecimento humano, mas com certeza nunca “falará” na Freqüência da Matemática Universal – na Freqüência Viva e Sublimada do Amor Universal.

Foi com a “Linguagem Quântica” que Cristo Jesus Se expressou/vivenciou para transmutar e, agora o “Consolador” orienta o dimensional desperto expressá-la, para que alcance também o mesmo objetivo.

Na antiga Grécia a filosofia nascente foi sendo constituída junto com as cidades gregas – “as polis” – onde o discurso desempenhou um papel fundamental para a construção da democracia incipiente. Assim, foi sendo gradativamente gerada uma noção de razão ou logos como “aquilo” que permitiu ao ser humano daquela época ligar diversas frases, para fazer com sentido uma demonstração de conjunto.

Então, a constituição da idéia de razão “foi nascendo” dos termos “lego e logos”. O verbo “lego” significava ler e discursar, enquanto que o substantivo “logos” era o próprio discurso. Posteriormente, já com a cultura latina, originaram-se os vocábulos “ratio, reor e ratus”, de onde se germinou mais propriamente a palavra razão. O verbo “reor” significava pensar, medir, pesar e calcular. Então, a idéia de razão foi se fazendo como a diferença que é específica e característica da condição humana – o único animal que é capaz de enunciar a fala articulada ou o discurso.

O realismo, que teve sua origem com Platão (427-347 a.C.), manteve-se em foco até o século XV, quando apareceu uma nova postura na forma do idealismo de Descartes (1596-1650), que iniciou a filosofia moderna, abordando questões a respeito da existência, da verdade e do conhecimento – inclusive, procurou compreender o significado e o papel do conhecimento matemático, bem como seus progressos e limitações.

Platão percebia que a diversidade e a mutabilidade das coisas não permitiam alcançar uma verdade fixa, necessária e permanente. Para ele o conhecimento consistia em elevar o ser humano por meio da dialética, do mundo sensível a uma “intuição intelectual” deste mundo supra-sensível formado de idéias, que nele é que as ciências matemáticas se encontrariam. E por ciências matemáticas Platão concebeu a ciência dos números e do cálculo, que incluía aritmética, logística, geometria plana e estereometria (ciência dos sólidos).

De acordo com Platão as noções matemáticas apesar de não constituíssem idéias puras, as refletiriam – possuiriam seus protótipos no domínio das realidades eternas. Ainda para ele os matemáticos serviriam de figuras visíveis e raciocinariam sobre elas, mas não pensariam nelas mesmas e sim nos originais que reproduziriam – seus raciocínios versariam sobre os símbolos em si e não sobre os desenhos que delineariam.

Com o realismo platônico realizou-se através da matemática uma mudança no critério de estabelecer a verdade. O antigo conhecimento matemático empírico dos egípcios e babilônios foi “transformado” na ciência matemática grega, dedutiva, sistemática e também baseado tanto em definição quanto em axioma – no que foi aceito como verdadeiro sem a exigência de demonstração, por se deduzir as proposições de uma teoria ou de um sistema lógico ou matemático.

O realismo teve sua continuação com Aristóteles (384-322 a.C.), que pleiteou “desmanchar” a dualidade entre o que é o sensível e o que é inteligível, “somando” esses dois mundos no conceito restrito da substância, que tinham duas significações e que eram empregadas indistintamente. Para ele o conhecimento surgia do mundo sensível, mas se separava cada vez mais deste, por meio do processo de abstração. Entretanto, Aristóteles compartilhou com Platão, que a ciência é um conhecimento necessário e imutável daquilo que é em essência.

Posteriormente, o sentido de “conceito” passou a ser a representação mental da coisa e o resultado de uma “intuição intelectual”. Foi o momento da “descoberta do céu”, quando a Terra deixou de ser o centro do universo, dando origem a uma posição completamente diferente com o idealismo de Descartes.

René Descartes (1596-1650) procurava uma verdade primeira, que dela não pudesse duvidar e a encontrou em seu próprio pensamento, quando constatou filosoficamente: “penso, logo existo” – e “no pensar”, poder duvidar de outras coisas. A partir dessa primeira certeza, ele ergueu toda a sua filosofia, tendo como regra geral que somente as coisas que concebesse clara e distintamente seriam verdadeiras.

Descarte após a elaboração de seu método, procurou aplicá-lo na própria matemática, e em especial na geometria e na aritmética através de sua obra La Géométrie, que com ela originou um novo campo de estudo na matemática – a geometria analítica.

A álgebra formal que já vinha progredindo desde a Renascença, teve então o seu momento decisivo com a obra La Géométrie, que marcou o inicio da matemática moderna, por favorecer o advento de novas criações, como o cálculo infinitesimal.

Descartes “ao se intuir” com o auxilio da ciência matemática para elaborar seu método e tendo como ponto de chegada a própria matemática, disse que seu método se encaixava perfeitamente à Geometria e à Aritmética, legitimando o raciocínio dedutivo, ao reduzir tudo à razão – “à intuição intelectual”. Para ele a realidade da coisa era dada no final, que era o último degrau de uma atividade do sujeito pensante – para ele toda ciência humana consistia apenas em ver distintamente, como as coisas de naturezas simples concorriam em conjunto para a composição de outras.

Descartes introduziu a “teoria do vórtice”, com a concepção de que a “matéria inicial” forçada a certa quantidade de movimento pela “ação divina”, caia em uma série de remoinhos ou vórtices, nos quais quaisquer objetos físico-visíveis, como os planetas e objetos terrestres seriam arrastados ou impelidos em direção a certos pontos centrais pelas leis do movimento destes remoinhos. Os corpos assim movidos podiam ser imaginados por ele como puramente matemáticos.

Esta sua teoria foi considerada a primeira tentativa de representar o mundo exterior de uma maneira diferente da visão da filosofia escolástica – aquela que se baseava entre a fé e a razão, quando até então o homem ocupava posição central no universo, que naquela ocasião passou a ser ocupada pela natureza.

Naquela época começaram as abordagens das questões relacionadas às forças, movimentos e as mudanças de massa no espaço e no tempo, entre outras. O espaço e o tempo que antes eram considerados características acidentais, passaram a ser considerados características essenciais. Com o idealismo de Descartes o raciocínio discursivo na figura da matemática conceitualmente mais universal tomava-se a ciência geral, que explicava tudo o que podia ser investigado em relação à ordem e à medida, sobrepondo às demais ciências.

A Matemática Universal à qual Descartes se referiu, é a que os pensadores modernos a tem hoje como o “conhecimento completo” e racional de ponta a ponta, que a própria matemática é o exemplo mais perfeito. Esta maneira de pensar inaugurou uma nova maneira de compreender o conhecimento e a ciência. E a razão como o poder de avaliar um dado particular como base em princípios universais, passou a ser hegemônica.

Com Descartes a geometria analítica abriu espaço para que novas curvas fossem criadas e estudadas. Com ele uma nova curva pôde ser introduzida pelo simples ato de escrever uma nova equação e, portanto um grande passo foi dado em relação ao conhecimento grego, que não aceitava construções que usassem outras curvas além dos círculos e as retas. Ele foi ainda o primeiro a utilizar as últimas letras do alfabeto para indicar as incógnitas, e as primeiras letras para indicar coeficientes ou constantes. A aritmética passou a ser empregada na análise e a matemática clássica foi reduzida à lógica.

De acordo com Descartes a imaginação humana jamais poderia garantir coisa alguma, se o juízo (razão) não interviesse. Então, ele propôs um método único para todas as ciências, para que pudesse atingir a verdade com o pensamento matemático – mais especificamente a geometria como a possibilidade para a construção de tal caminho.

O pensamento cartesiano naquele período de busca do conhecimento foi também muito influenciado por Galileu (1564-1642), que para ele a matemática devia assumir uma importância crucial na ciência, para que ela pudesse ajudá-lo a ler a “escrita” no grande livro (Universo), que continuamente se abria perante os seus olhos e que ele não podia “lê-lo”/compreendê-lo, se antes não entendesse a “linguagem”/conhecimento dos caracteres com os quais estava escrito – a linguagem matemática-geométrica dos triângulos, dos retângulos, das circunferências, dos trapézios,etc.

Galileu que introduziu ainda na idade media a ciência explicativa e experimental em oposição à ciência contemplativa e hegemônica do pensamento, foi fortemente contestado em relação aos seus escritos – negados principalmente pela Igreja.

Atento à idéia da razão como instrumento para se atingir a verdade pela via da demonstração geométrica, Galileu desenvolveu em seus estudos os elementos que constituiriam o método cartesiano, que através dele formulou uma teoria bem articulada, que seguiu uma seqüência rígida, bem direcionada e bem colocada de procedimentos apoiados na “intuição intelectual”.

O Método de Descartes se fundamentou em quatro preceitos. O primeiro deles que foi chamado de “regra da evidência”, estabeleceu que uma proposição para ser aceitável, deveria ser submetida ao crivo da evidência.

O segundo preceito prescreveu a análise para a decomposição das dificuldades, quando ele estabeleceu os preceitos lógicos de apenas aceitar como verdadeiro aquilo que se mostrasse evidentemente como tal, decompondo uma idéia complexa em seus elementos simples e destas às complexas através da dedução, sem nada omitir.

O terceiro preceito foi dedicado à dedução ou à idéia que o conduziu no sentido de por ordem aos seus pensamentos, partindo dos objetos mais simples/fáceis de conhecer, para depois alcançar o conhecimento dos mais composto-complexos, para que presumisse até mesmo uma ordem entre os que não precedessem naturalmente uns aos outros. Com esta sua maneira de equacionar Descartes foi percebendo, que as únicas fontes do conhecimento seriam as intuições e as deduções como operações do entendimento. Para ele a “intuição intelectual” era “a arte da dedução”, que foi por ele compreendida como aquilo, que se conclui com certeza de outras informações.

No quarto preceito, ele afirmou a necessidade de “efetuar relações metódicas tão completas e revisões tão gerais, para que se tivesse a certeza de nada omitir”. Esta regra foi conhecida por enumeração ou contagem, que buscava o conhecimento total, com o qual se baseia agora toda ciência moderna, quando fixa os procedimentos que devem ser seguidos para todas as investigações científicas e que constituem a própria mathesis universalis – o método científico de alcance universal e serve para bem conduzir a própria razão e procurar a verdade nas coisas.

Entretanto, entre os contemporâneos de Descartes surgiram resistências às suas idéias e Pascal (1623-1662) destacou neste sentido, quando falou que certos conhecimentos não poderiam ser obtidos pela dedução em uma cadeia de razões a partir de alguns princípios, mas que seriam conseguidos por estudos científicos e por resultados de experimentos. Tais contestações se intensificaram especialmente a partir da segunda metade do fim do século XIX e talvez, Nietzsche foi aquele que fez isto com maior ênfase e intensidade.

Para Nietzsche seria o medo enquanto instinto que levaria o ser humano ao conhecimento. Para ele o conhecimento ocorreria de maneiras muito diversificadas, como uma questão de interpretação com diversas possibilidades abertas às varias acepções. O conhecimento não seria uma busca de adequações de verdades à realidade, mas uma interpretação – o conhecimento seria sempre aparente como uma forma de acesso ao mundo e não uma adequação – esquecer disto levaria à prepotência da certeza e da verdade, o que também levaria perder o potencial criador, do que viria a ser ou do que poderia suceder.

Como se vê, sempre existiram pontos de divergências em relação à forma de conceber o conhecimento matemático, mas elas não impediram que a filosofia/ciência moderna viesse proporcionar grandes inovações à matemática. O ser humano é um ser racional e busca a racionalidade ou inteligibilidade total do universo.

A posição racionalista ainda permaneceu com os filósofos durante o século XIX e no início do XX. Para Leibniz o ideal do conhecimento seria o conhecimento necessário que forneceria as verdades da razão, que seriam inatas e que estariam virtualmente impressas em cada um independentemente da experiência. Para ele o que se conheceria na vida já estaria contido na própria alma humana. Então, aprender matemática consistiria em fazer acordar a matemática que já estaria latente em cada um, conforme dizia também Platão.

Quanto ao Logicismo ele tinha o propósito de reduzir toda a matemática à lógica e o primeiro trabalho nesta direção foi o do matemático alemão Frege (1848-1925). Esse matemático considerou a aritmética um conjunto de verdades analíticas e que os únicos princípios exigidos para as afirmações aritméticas eram aqueles da lógica.

Em relação ao formalismo Hilbert (1862-1943) concebeu que as coisas poderiam existir desde que novos conceitos e novas entidades pudessem ser definidos sem contradição, portanto que tornando as regras de inferência regras formais de manipulação de símbolos, seria possível distinguir fórmulas prováveis das não prováveis. Mas, o Teorema de Church mostrou que isso não seria possível e desta maneira os resultados que foram alcançados tanto por ele quanto por Gödel, eles demonstraram que Hilbert estava errado em pensar que deveria ser possível por meio de uma seleção de notações adequadas, se ter um sistema próprio capaz de ser interpretado como uma formalização da aritmética clássica

Assim, nos séculos XIX e XX embora o logicismo e o formalismo tivessem tentado fornecer à matemática uma boa fundamentação, não conseguiram atingir os seus propósitos, ocasionando uma crise no cenário filosófico da matemática. Com Church a matemática deixava de ser vista como uma ciência que repousava sobre verdades absolutas e passava a ser concebida como conhecimento falível, corrigível, parcial e incompleto.

Então, embora tivessem acontecido diversos avanços da matemática advindos de varias correntes filosóficas e que hoje é necessário conhecê-las, existiram limitações em relação às estas novas reivindicações associadas à natureza do saber matemático, tais como a falibilidade, o caráter intuitivo, o experimental e o temporal, entre outras.

O interesse da ciência atual não concentra mais na criação da natureza, mas em seu funcionamento. E desta forma a ciência interessa mais pelos códigos que o homem cria para entendê-la através da física, que é entre as ciências da natureza a única que pode exprimir a linguagem matemática. A física como ciência é capaz de tornar a matemática inteligível, ao justificar os esforços do pensamento para estabelecer uma ordem no mundo.


Segunda Parte

A matemática atualmente é tanto uma linguagem quanto uma forma de comunicação, desempenhando um papel fundamental no avanço científico. A matemática é considerada por muitos a linguagem universal da ciência, sendo ela mesma detentora de uma linguagem própria que permite a comunicação entre aqueles que a estudam. A ligação entre a linguagem e a comunicação é evidente, já que esta última é o principal objetivo da primeira.

Neste sentido comunicar pode ser entendido como “tornar comum” ou “pôr em comum” e ainda “estabelecer comunidade”. Mas, na acepção mais corrente “o comunicar-se” tem o sentido de “transmitir” ou “transferir para o outro” e a sua eficácia é medida pelo grau de aproximação entre a informação que foi enviada e a que foi recebida.

A comunicação entre os seres humanos é uma forma de interação social entre indivíduos e esta interação supõe a transferência de informação entre o emissor e o receptor mediante a mensagem que circula entre eles através de um canal – e desta forma pode-se interpretar interações como ações que os indivíduos exercem uns sobre os outros.

Para muitos a matemática é uma linguagem abstrata de difícil compreensão e que exige bastante concentração, para um campo rico de conhecimento e pródigo em inúmeras facetas. Ela é um meio de comunicação possuidor de um código próprio, tem registros orais e escritos como qualquer linguagem. Ela exige competência de seus interlocutores, da mesma forma que a linguagem natural assume registros de diferentes complexidades, dependendo da competência daquele que fala ou escreve.

Em relação à matemática como uma expressão da mente humana, Richard Courante e Herbert Robbins afirmaram que ela “reflete a vontade ativa, a razão contemplativa, e o desejo da perfeição estética. E que os seus elementos básicos são a lógica e a intuição, a análise e a construção, a generalidade e a individualidade”.

Para que a matemática “se mostrasse” como uma linguagem universal, o raciocínio matemático como o cálculo prático quantitativo e o pensamento algébrico como a busca de um valor desconhecido “surgiram” na mente humana quase que simultaneamente, tendo a Grécia como seu berço e os egípcios e os babilônios como sua referência prática, com suas medições geométricas, sua contagem e suas trocas de mercadorias.

Então, do surgimento registrado da matemática com a manipulação de medidas e de cálculo mental em torno de 2500 a.C. pelos povos mais antigos, até chegar à linguagem simbólica universal (codificada) apresentada por François Viéte no século XVI, passaram-se quatro milênios.

A linguagem matemática de hoje com toda a sua sintaxe (discurso), simbologia, semântica, significado e interpretação, ela levou milhares de anos para ser construída e, a partir deste 3º milênio o aprendizado e a compreensão deste saber tornam-se indispensáveis para o desenvolvimento da civilização humana e mesmo para sua sobrevivência.

Para “fazer” matemática é necessário pensar, organizar, classificar e intuir. É também necessário utilizar hipóteses, ensaios, erros e comparações para então, propor uma solução para o problema puramente matemático ou mesmo para aquela dificuldade do cotidiano, que requer o domínio destas mesmas habilidades para a sua resolução.

A matemática é objetivada por meio de sua linguagem, mas quando ela é traduzida para a linguagem natural, passa também a seguir regras gramaticais desta. A matemática dispõe apenas de suas representações, porque o objeto matemático não é visível, portanto sendo o objeto matemático invisível, ele precisa de uma representação e de uma tradução.

A matemática tem características especiais entre as ciências e para alguns é considerada disciplina autônoma e para outros é linguagem universal para o conhecimento científico. A verdade é que aumenta cada vez mais o impacto de seus métodos gerais na formulação e na obtenção de resultados em quase todas as ciências e também nas tecnologias.

Se os filósofos e os matemáticos sempre caminharam juntos ao longo dos séculos, foi porque a matemática tem sido e continua sendo um instrumento científico indispensável para a expansão do conhecimento do homem e de suas atividades. E, se antes a matemática se aplicava mais freqüentemente à física e a engenharia, hoje suas possibilidades se estenderam definitivamente às outras áreas da atividade humana. Este fato se deve em grande parte ao conhecimento científico trazido pela matemática com o advento dos computadores, que possibilitaram o desenvolvimento e a aplicação de eficientes métodos de análise e resolução matemática.

Os primeiros estudos que se tem noticia sobre a origem das teorias, que futuramente iriam sustentar a criação dos computadores digitais foram dados no Egito e na Babilônia, há mais de quatro milênios, com os sistemas de medidas de distâncias e a previsão do curso das estrelas. Os gregos também tiveram importante participação nesse processo, pois foi através deles que surgiram os primeiros sistemas axiomáticos que se tem notícia.

Mas, a lógica simbólica (lógica matemática) passou a ter fundamental importância, quando ela começou a ser definida por Boyle (1815-1864) não só em termos de números, como também na forma de símbolos algébricos. Portanto, as idéias defendidas por ele utilizando da lógica simbólica (símbolos algébricos), foram essenciais para o desenvolvimento da computação. Suas idéias não só demonstraram a equivalência entre a matemática e a lógica como também representaram a sistematização do pensamento humano e, puderam afirmar através da ciência, que a razão humana é mais complicado-ambígua, difícil de ser conceituada e mais poderosa que a lógica formal.

Entretanto, foi por volta da década de 1930 que foram feitos os primeiros esforços, para reduzir a matemática aos fundamentos lógicos seguros, que levaram as várias tentativas de tratar noções de aritmética (braço da matemática que lida com operações sobre números) como um sistema formal. E foi baseado nestes conceitos, que Alan M. Turing introduziu em 1936, uma máquina que reduziu os sistemas formais a um sistema básico subjacente. Esta máquina foi conhecida como “máquina universal” de Turing: uma abstração usada no estudo da Teoria da Computação. Então, graças aos esforços de Turing que se tornou possível à criação de computadores digitais como os que conhecemos atualmente. Com ele iniciou a busca de uma máquina que simulasse os processos humanos de conhecimento.

Para Turing considerado por muitos como o pai da inteligência artificial, os cálculos mentais nada mais são do que operações que transformam números em uma série de estados intermediários, que progridem de um para outro de acordo com um conjunto fixo de regras, até que uma resposta seja encontrada. E como as regras matemáticas exigem definições rígidas, Turing definiu cuidadosamente estes estados, para que ficassem de maneira clara e sem ambigüidades. Para que a sua máquina universal fosse perfeitamente definida, foi necessário unir conceitos de matemática com conceitos de lógica, de forma a propor sistemas que de alguma maneira processassem símbolos.

Em sua essência, toda máquina de Turing move símbolos de uma posição para outra em uma fita. Nos dias de hoje estes símbolos são impulsos eletrônicos em um micro circuito e a fita uma série de endereços de memória em um chip – mas, a idéia é a mesma.

Um computador, a menos que seja programado, nada mais é do que uma caixa de metal, vidro, silício, etc. A matemática é necessária na computação como uma linguagem para a especificação, para a determinação do que é que deve ser feito (como e quando), e também para a verificação de que os programas e os algoritmos funcionem corretamente.

A construção física dos computadores se deu nos Estados Unidos pelos estudiosos da matemática e da lógica, que deram importantes contribuições teóricas à ciência da computação, mas que está sempre está requerendo gerações de softwares com métodos matemáticos mais modernos e complexos.

Os computadores digitais trabalham internamente com dois níveis de tensão, ja que o seu sistema natural de numeração é o sistema binário. O sistema binário ou base 2, é um sistema de numeração posicional em que todas as quantidades se representam com base em dois numeros, dispondo das cifras: zero e um (0 e 1). Em computação, chama-se um dígito binário (0 ou 1) de bit, que vem do inglês Binary Digit. Um agrupamento de 8 bits corresponde a um byte (Binary Term). Um agrupamento de 4 bits é chamado de nibble.

Embora o ser humano muitas vezes não perceba, o mundo de hoje depende fundamentalmente da matemática que é utilizada na computação e que revoluciona a vida moderna com a sua abordagem em relação à questão do pensamento dedutivo e matemático.

Os números primos que para eles Euclides ja dizia uma verdade simples, porém fundamental: “existe um número infinito deles”, de certa maneira eles têm muito a ver hoje com o uso dos computadores.

Os números primos vêm intrigando os matemáticos há muito tempo e atualmente os fatores primos de números muito grandes são usados como chaves de criptografia. E estes fatores primos, quando descobertos, são guardados “a sete chaves”, pois fazem parte da segurança nacional de muitos países.

Criptografia vem do grego “kryptos” significando oculto/envolto e graphos significando escrever. Para podermos decifrar um código (uma criptografia) é necessária “uma chave criptográfica” e quanto mais segura essa chave, mais difícil a quebra do código.

Em relação à criptologia, principalmente exercitando a “criptoanálise” os hackers podem ser considerados “criptoanalistas”, porque para eles a matemática como a “ciência dos números” é no fundo apenas um “idioma”, que pode ser aprendido como outro qualquer.

Depois de muito desenvolvimento nessa área tem-se hoje o que é chamado de criptografia assimétrica, com a utilização de fatores primos de números tremendamente grande. Para um número primo da ordem de 10130, um computador comum leva dezenas de anos para efetuar a sua fatoração.

Ultimamente estão sendo feitos esforços para desenvolver a criptografia quântica, que vai permitir transmissões de informação certamente seguras. E um objetivo ainda distante é o desenvolvimento de computadores quânticos, que serão muito mais rápidos que computadores clássicos. Outro tópico desta investigação é o que desenvolve técnicas para transmitir estados quânticos a distâncias arbitrárias.

Ao nível mais fundamental as leis da física são intrinsecamente probabilísticas. Existem vários sistemas, que são caracterizados por terem dois estados, em ressonância com as Leis Universais para o mundo fisicamente manifesto. Fótons e elétrons comportam-se às vezes como ondas, às vezes como partículas. Então, o sistema quântico mais simples é binário. Em função das relações de incerteza de Heisenberg na equação abaixo a função de onda de um elétron completamente “não localizado” tem igual probabilidade de ser encontrado em todo o eixo dos x, onde m é a massa, v a sua velocidade e h é a constante de Planck dividida por 2p.

Os átomos são incognoscíveis, não podem ser realmente vistos e descritos, a não ser pela matemática puro-abstrata e muitos vezes investigados apenas com cálculos de computação.

Pela física quântica os objetos existiriam como experiências do “observador”. Portanto, existiriam com a sua contribuição/escolha e não seriam nada mais além de possíveis movimentos de sua consciência, quando escolhidos como momentos para manifestar uma atual e determinada experiência.

O entrelaçamento quântico ou emaranhamento quântico é um “fenômeno” da mecânica quântica, que permite que dois ou mais objetos estejam de alguma forma tão ligados que um objeto não pode ser corretamente descrito sem que a sua contra-parte seja mencionada, mesmo que estes objetos possam estar espacialmente separados.

O emaranhamento quântico é a base para as tecnologias que estão surgindo e os diferentes enfoques sobre o que pode acontecer neste processo de entrelaçamento, que dão origem a diferentes interpretações da mecânica quântica.

O termo “quantum” vem do latim “quanto” . E a descoberta de que ondas podem ser medidas em pequenos pacotes de energia chamados quanta, com propriedades de partículas, levou ao nascimento da Mecânica Quântica. As suas bases foram estabelecidas durante a primeira metade do século XX por Max Planck, Albert Einstein, Niels Bohr, Werner Heisenberg, Erwin Schrödinger, Max Born, John von Neumann, Paul Dirac, Wolfgang Pauli, entre outros.

A teoria que inicialmente foi chamada de «Mecânica Quântica», atualmente se denomina Física Quântica – é um campo fértil para que a inteligência e a intuição humanas se mostrem, utilizando-se dos conceitos da matemática e dos conceitos da lógica “no mundo” da ciência da computação.

O que o meio científico está fazendo atualmente, é tentar descobrir quais são os modelos matemáticos, que podem descrever o porquê do Universo e através dele o porquê da presença do ser humano, que se acha nele tanto consciente quanto “energeticamente” inserido.

“… a finalidade do Universo é para que a Consciência manifeste criativamente as Suas idéias através do ser sensitivo e ”observador”, completando o Círculo Auto-Referencial”. “… o individuo consciente é imprescindível para determinar como a realidade se manifesta” – Amit Goswami.

Pela sua própria natureza a física quântica é “expansiva”, portanto o dimensional desperto na medida em que vai através dela se despertando, vai também não só acessando novas concepções em relação ao mundo externo em que vivencia, como também vai percebendo outros mundos/planos de realidade, com os quais começa interagir.

É o momento da “Consciência Dimensional!”…

A “Consciência Dimensional” vivencia (o multidimensional) “no laboratório de experiências espaço-tempo”, portanto ela extrapola a terceira dimensão onde também experencia. Ela exercita tanto com o entendimento (o lógico) quanto com a percepção (a intuição), pois ela experimenta tanto o imanente ou que se mostra quanto o transcendente ou que normalmente não se vê – somente ela permanece em relação às coisas. Assim, ela que interage com a quarta dimensão transcendendo o racional e com uma “visão/linguagem” ao nível de uma percepção também além dos cinco sentidos humanos, é que pode assimilar mais plenamente as informações de uma interação entre dimensões.

O mundo da “Consciência Dimensional” extrapola o mundo das partículas fundamentais e o “universo matemático conhecido”. É o “mundo mental” em que a Energia (direcionada) do Pensamento não pode ser descrita pelos atuais modelos matemáticos.

O dimensional que despertou tem ampliada a sua compreensão em relação a todas as coisas, respeitando-as pelo o que elas são. Nesta Freqüência Vibratória ele percebe que tudo tem uma função, tanto o que é bom quanto o que é ruim, porque tudo é perfeito em seu Significado Maior.

Ele já começa ter uma maior clareza do significado vibracional de Sublimação e de Unicidade, quando começa também a perceber a sua necessidade de se extrapolar de seu limitado “sistema binário de comunicação” do sim e do não ou do que é meu ou do que não é meu, quando programado pelo “ego” se assemelha em linguagem/procedimento a um simples computador.

É a sua Intenção ou a sua Vontade o seu verdadeiro leme, que o direciona com a sua Consciência Ativa no “estado de coração puro”, adentrar em seu mundo interior e “se encontrar”.

O dimensional desperto por já ter aprendido mudar a sua freqüência vibracional em relação às circunstancias externas, ele já pode direcionar as forças/energias opostas que por ventura venha gerar na terceira dimensão, para que sejam polarizadas e transformadas em Energia Taquiônica – Energia Neutra que está relacionada com a carga elétrica do seu corpo físico e que é o resultado da soma de todas as energias que ele gera – provenientes das energias emocional e sexual. A Energia Taquiônica através do pensar humano é em Sua essência Luz/Energia Puríssimo-Consciente e está de acordo com a teoria da relatividade no “mundo do manifesto” relacionada (“conceitualmente entrelaçada”) com a partícula hipotética táquion, que viajaria a uma velocidade superior à da luz e teria energia imaginária.

A ciência moderna mesmo se limitando “ao mundo da matéria”, procurou dar uma resposta a “este entrelaçamento” por meio da teoria fractal do matemático Benoit Mandelbrot, que usando de programas de computador, ele formulou a tese de que a natureza tem um repertorio reduzido de formas, que se repetem indefinidamente nos três reinos: mineral, vegetal e animal. O dimensional que já se despertou, ele já sabe que realmente a Verdade é Uma tanto no mundo mensuravelmente pequeno/nanométrico quanto no mundo mensuravelmente grande/astronômico (e, se mostra também além deles), enquanto aquele dimensional ainda não desperto é que muitas vezes não A percebe como Una – “escondida” nos processos quânticos de entrelaçamento como múltiplas facetas de uma mesma coisa.

Ele já sabe também que as Leis Universais são bastantes claras, quando o sinalizam, que deve aprender a fazer a sublimação de seus pensamentos e a polarização de seus sentimentos – que ele deve se tornar o “senhor” de suas próprias leis em relação ao seu mundo interior.

O dimensional desperto integrando-se à Harmonia Universal, com a sua transformação de homem animal racional humano em Ser Humanizado Cósmico e, portanto já se transformando de um ser planetário terrestre em um Ser Universal (Semi-deus) com um Padrão Mental mais desenvolvido, ele já começa a vivenciar a “Noção de Amplitude” através da Consciência (Percepção) Universal.

Em um outro padrão vibratório e evolutivo ele já começa perceber o verdadeiro sentido do que é “Estado de Neutralidade” e que é nele que consegue vibrar na Freqüência da Energia Taquiônica ou do Amor Universal – Freqüência que “se expande” para além de sua condição humana, por vivenciar e vibrar um “Outro Amor” mais abrangente e “mais pleno”, além daquele vivenciado como pai, mãe, marido, esposa, irmão (a) e amigo (a), etc.

Como no mundo físico de suas experiências tudo se entrelaça pelas Leis de Causa-Efeito, o dimensional já começa entender mesmo no plano atual de sua existência, que a sua “linguagem” deve ser outra, que deve começar a falar com “Linguagem da Matemática Universal” com a sua Simetria do Amor e, portanto que não deve mais buscar “a linguagem” das comparações e dos questionamentos que conflitam e que separam. Ele já começa perceber o sentido de Unicidade – que Nela tudo “É”. Assim, pode também ter uma maior compreensão do que Cristo Jesus quis dizer: “Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?” E, estendendo a mão para os discípulos, acrescentou: “Aí está minha mãe e meus irmãos, pois todo aquele que fizer a vontade de meu Pai, que está nos Céus, é que é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

Realmente Cristo Jesus foi o maior “cientista” em relação à física quântica, não por criar para ela fórmulas ou equações matemáticas. Não a teorizou, mas foi muito além. Com os seus conhecimentos, ensinamentos e “milagres”, Ele a vivenciou para se transmutar.

Lagoa Santa/MG-BR, 1º de Setembro de 2009.

 

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– Em busca da Transmutação –
(Primeira Parte)

O dimensional que não se despertou, não percebe que ele “está preso” em um mundo regido por leis de causa-efeito ou de ação-reação que não as criou e que “funcionam” para ele como uma charada não capaz de “decifrá-las” mesmo com a sua sensibilidade, intuição e capacidade criadora. Ele é então devorado pela “esfinge” dos seus conflitos em sua vida física, um “monstro” que o induz às sucessivas encarnações. As leis que o regem não são as da terceira dimensão, mas as da quarta dimensão e, portanto não são as leis que temporariamente o regem no mundo do dual com as suas emoções, que se ele não souber manipulá-las e transformá-las em Energia Vibracional, para depois direcioná-las como Energia (Neutro-Sublimada) Taquiônica em suas Linhas da Vida, elas o “consomem”. 

Antes de tudo o dimensional desperto é compromissado com o Eu Superior, portanto consigo mesmo em outro nível de Consciência. Depois ele é também compromissado com as Energias Conscientes de outros Planos de Realidade, que o auxiliam no caminho de sua Transmutação. E por fim o seu compromisso é ainda com os seus companheiros na terceira dimensão, portanto com o “Consolador” que o orienta e com os dimensionais/Projeto Portal que o acompanham nesta sua jornada. O “Consolador” que na terceira dimensão “faz acontecer” com a Energia de sua Vontade (“Energia do Espírito Santo”), ele veio para ensinar aos dimensionais como devem fazer a transformação da energia sexual e emocional/ Energia da Kundalini em energia vibracional, que direcionada a partir do frontal, a matéria pudesse ser manipulada e transformada, inclusive, a matéria do corpo físico humano, objetivando particularmente a Transmutação.

O dimensional dentro do enfoque energético-vibracional do Mental Superior não deve mais ficar preso ao passado. Ele está no aqui agora é para desmistificar/esclarecer, transmitindo novos conhecimentos. É o momento que ele deve trazer à tona as verdades até então ocultas com novas informações e na forma de outros conceitos – extrapolando o preconceito de outros e dele mesmo.

Ele que já vivencia realmente o compromisso no seu sentido maior, está sempre convicto como deve proceder em relação ao que ele quer e, portanto não precisa mais ser convencido por ninguém, porque já escuta si mesmo, tendo a certeza do seu direcionamento, em relação ao pensa e age.

Para o dimensional desperto e principalmente para o compromissado não deve mais existir duvidas, que o levam a se perguntar: “quem me garante que tudo que estou vivenciando vai dar certo”? “Quem me garante que em relação ao que se diz no Projeto Portal sobre a energia de transmutação é realmente verdadeiro”? “Será que em relação à Transmutação, eu não estou sonhando com uma situação impossível de acontecer”? “Será que tudo o que eu tenho no momento como objetivo, corresponde com a realidade que procuro”? “Será que vale a pena enfrentar as dificuldades dos trabalhos vibratórios, que no Projeto Portal eles são muitas vezes realizados na escuridão e no frio da madrugada ou no calor escaldante e na poeira incomoda durante o dia”? “Não seria melhor eu garantir o meu futuro econômico-financeiro como todos fazem, do que eu voltar a minha atenção e as minhas energias para o meu compromisso”?

O dimensional deve controlar a sua maneira negativa de pensar e de proceder, quando é subjugado pelo “ego”, que utiliza do medo para provocar em determinadas situações a insegurança e o conflito, que o “puxam para baixo”. Nesta freqüência ele é o seu próprio tropeço, quando se julga também ser mais importante que todos os outros, que só existem marginalmente e apenas para servi-lo.

Aquele que é realmente desperto não é inseguro e já tem a noção que todos têm a mesma importância, porque todos são responsavelmente interdependentes.

O compromisso que foi sinalizado há seis mil e quatro anos atrás para que fosse cumprido, só agora ele foi passado para um grupo de mil, quatrocentos e quarenta dimensionais. Um pequeno grupo que possui uma gigantesca responsabilidade, quando cada um deles percebe já ser um agente para uma missão com repercussão vibratória eterna. Que deve suplantar as limitações da densidade energético-vibratória da terceira dimensão e despertar o máximo de dimensionais inconscientes para a sua verdadeira condição vibratória – portanto, conscientizá-los da responsabilidade com eles mesmos e com o Universo.

A curiosidade do dimensional em saber dentro do quadro do Relatório Bíblico Positivo a sua ressonância com algum personagem bíblico, pode ser importante para que ele se esclareça ainda mais em relação ao seu compromisso. Levando em conta a sua atual situação, sempre existe uma analogia ou uma seqüência matemática, que codifica os porquês de acontecimentos de ontem e de hoje relacionados com ele.

Ele para se conduzir com mais harmonia/equilíbrio em seu mundo exterior-físico, deve antes criar leis próprias compatibilizadas com o seu mundo interior, que nele “fica mais tempo”, só que mais vezes em programação inconsciente. Mas, agora ele pode mentalmente se programar, utilizando-se de suas Linhas da Vida. Principalmente o dimensional mulher que possuindo a sensibilidade dos seus trinta e sete canais, pode vivenciar programações mentais conscientes, que possibilitam a sua capacidade de realizar/criar mais que o dimensional homem com os seus dezoito canais. O primeiro pode apenas com a sua presença influenciar aqueles que estão em sua volta, dentro de um raio de setecentos metros, enquanto o segundo os influencia dentro de um raio de apenas setenta metros.

O dimensional deve sempre se antecipar na vida, para que não se auto-censure, observando-se que deveria ter ou não feito isto ou aquilo. Mas, muitas vezes experiência que é “negativa” para ele, ela acontece com um propósito de transformação “positiva”.

O dimensional que é realmente desperto já consegue tanto direcionar para si mesmo as suas habilidades, quanto direcioná-las à população, principalmente para aquela população constituída por um terço da humanidade (dimensionais ainda não despertos) no sentido de despertá-la e resgatá-la para que possa ainda na terceira dimensão ter interações com as realidades paralelas. Os dimensionais do Grupo dos Nove associados à Canção Universal pela Freqüência que possuem e pela sua magia da vibração sonora, é que terão mais diretamente a incumbência deste compromisso.

O dimensional deve se despertar, buscando cada vez mais níveis maiores de conhecimento, que ao exercitá-los com sabedoria, possa o seu campo energético tornar mais sutilizado e iluminado, trazendo também reflexos positivos para o seu corpo físico – e, este buscar e agir é o caminho para a sua Transmutação, que para nele caminhar, não existe aquele que é protegido ou que é privilegiado, mas aquele que se protege e se privilegia.

Ele deve mais constantemente vibrar na Freqüência do Mental Superior, porque ela é que lhe dá a possibilidade de criar na terceira dimensão.

O seu Poder de Criação acontece através da Energia Taquiônica, que deve já estar armazenada em seu chacra frontal em um percentual maior do que dezenove por cento em relação a tudo aquilo, que de fato pode com ela realizar. Esta percentagem é necessária para que ele possa também trabalhar satisfatoriamente a nona fase de suas Linhas da Vida, utilizando-se das Linhas ABC. Esta percentagem mínima de energia mental o ajuda automatizar o seu cérebro, anulando “o negativo” e potencializando “o positivo” através da Força de sua Vontade. Mas, para que ele consiga este seu intento, é necessário que ele aumente a sua freqüência mental, esteja com uma boa carga elétrica fazendo exercícios físicos, ingira alimentos saudáveis e também evite a ingestão de qualquer tipo de droga.

O trabalho com as Linhas da Vida está ajudando o dimensional realizar aquilo que ele sempre esteve buscando no Projeto Portal como Evolução Mental, está capacitando-o a ser o seu próprio deus-criador, quando traça o seu destino frente aos acontecimentos, antecipando-os, no sentido de anular aqueles que poderão ser para ele negativos e realizando aqueles outros que poderão ser positivos.

As Leis Universais transcendem às leis da terceira dimensão. Elas são imparciais e não sujeitas ao sabor das alternâncias no mundo do dual – das experiências de terceira dimensão quando tudo o que o individuo pensa e age tem para ele retorno. O que ele pensa e faz hoje acaba por lhe refletir mais ou menos amanhã, dependendo da energia/freqüência que ele envia do agora para o depois, transformando-a em acontecimentos/situações, que com eles “costura a colcha de retalhos que o envolve” e que ele chama na terceira dimensão de vida.

O mundo do dual com o seu sentido energético-vibratório no “positivo” ou no “negativo” é que caracteriza o plano de realidade em que vivencia o ser humano, que é gerador de energias emocionais e que neste mundo de suas experiências ele se informa e tenta se harmonizar, buscando a sua evolução.

O que ele busca realmente “como evolução” é se capacitar ainda no plano físico, sintonizar com as Leis Universais para que “se envolva” com a neutralidade do Amor Universal – utilizando-se do caminho do estado de graça ou do coração puro, que o leva à Transmutação.

O dimensional em compromisso, já alcançou anteriormente a quarta dimensão, mas como procedeu incorretamente em relação às leis da terceira dimensão, teve que adentrar novamente na densidade do plano físico, para que nele harmonizasse o que desarmonizou.

Quando mais a dedicação do dimensional ao seu desenvolvimento mental, buscando um outro padrão vibratório e evolutivo, maior é a sua possibilidade de gerar freqüência de transmutação e de se direcionar definitivamente para outros Planos mais Sutis de Vibração, finalizando o que ele busca há milhares de anos.

O reencarnar não é “positivo” para o dimensional desperto, porque atesta a sua reprovação, pela sua incapacidade de se transmutar.

Dentro do seu processo da reencarnação o dimensional não desperto está com as suas sucessivas vindas e idas da terceira dimensão, buscando mesmo intuitivamente adquirir a sua freqüência de transmutação. Agora, o dimensional que já se despertou, busca-a diretamente através de suas habilidades mentais e paranormais, quando “ao exercitar fenômenos”, vai ampliando o seu padrão evolutivo. Neste seu despertar ele vai harmonizando consigo mesmo e com o mundo em sua volta através de sua magia do olhar, do sorriso e da vibração sonora.

O ciclo da reencarnação iniciou-se desde o momento em que o dimensional se mostrou na terceira dimensão, quando pisou pela primeira vez no mundo físico de suas experiências. E neste mundo as informações e os conhecimentos que adquire, elas são concernentes ao mundo do paradoxo, que nele vivencia perdido em si mesmo pela contradição de extremos – pelo o contra-senso de momentos ora bons ora ruins, sem a possibilidade com eles se harmonizar.

Neste mundo quixotesco em que vivencia, ele está paradoxalmente sempre procurando “correr atrás” do que é bom e desvencilhar do que é ruim “tangido” por informações, que para ele são “positivas ou negativas” e que o levam a ter atitudes que geram energias que são consideradas também como “positivas ou negativas”.

Quando o individuo age no sentido de desarmonizar não só o seu campo energético como também o de um outro individuo, ele está agindo não sintonizado com as Leis Universais, porque procede de maneira “negativa ou ruim” na terceira dimensão, mesmo quando o outro não sentindo incomodado pelo o que ele disse ou fez, o seu feito continua lhe pesando à consciência.

O dimensional ainda em sua condição humana está regido por leis próprias para a terceira dimensão, que o limita nesta sua atual esfera de aprendizado e que ele deve tentar compreendê-las e transcendê-las, para que elas não o aprisione mais.

Os dimensionais/Projeto Portal formam uma família e quando um deles alcança algo em sua “vida dimensional”, por exemplo, tenha um contato para um compromisso, este dimensional não está adquirindo um menor ou um maior status em relação aos outros, mas apenas está adquirindo uma vibração para a oficialização de uma responsabilidade. Portanto, qualquer opinião que seja diferente desta é decepcionante, porque mostra quem a fez não está realmente desperto.

Todos os dimensionais com compromisso ou não devem vivenciar o processo de crescimento e de somação no sentido de buscarem tanto um maior padrão vibratório quanto um maior padrão evolutivo.

Com a ajuda de sua memória o dimensional deve continuar construindo a sua própria História que deve ser bem “escrita” em seu Livro da Vida. Especialmente o dimensional/Projeto Portal não deve esquecer que ele deve sempre se superar, porque tem a sua vida como um ser humano e a “outra” como um dimensional agora compromissado. Portanto, no aqui agora ele deve saber que está escrevendo uma Historia Dupla, com a “outra” além dos seus cinco sentidos como um esforço somado em suas Linhas da Vida, ajudando-o clarear e impulsionar bastante a sua caminhada para a sua Transmutação.

Neste momento em sua condição de dimensional extra ou especial, possuidor de “Placa”, ele vivencia o seu ultimo ciclo evolutivo. Ele chegou à Terra há quatro mil e quatro anos antes de Cristo e tem até o ano de 2018 para conseguir a sua Transmutação. Portanto, é tudo ou nada para ele neste momento em que vivencia também uma aceleração planetária em função da Freqüência de Ressonância Schumann, que está no momento em cinco ciclos por segundo.

Os “Seres” deixam que determinados acontecimentos se mostrem ao dimensional, para que “funcionando como pedras” em seu caminho, ele “aprenda retirá-las”, exercitando-se na difícil arte de “buscar” Sabedoria – de permanecer na faixa de tolerância.

Como já foi anteriormente mencionado, o dimensional em seus momentos de conflito/insegurança pode às vezes fraquejar e perguntar para si mesmo se vale à pena o esforço, que vem fazendo todos estes anos em busca de sua evolução mental e mais recentemente para a realização do seu compromisso. Nestes momentos é que ele “pode medir” a atuação de sua Vontade, se ela deve ou não prevalecer no mundo do dual, para que ele alcance ou não a quinta dimensão.

O que ele conhece como sofrimento, é no fundo o seu conflito entre o que ele já se intui como mais verdadeiro e o que vivencia limitado pelos seus cinco sentidos como real na terceira dimensão. O sofrimento está sinalizando para ele, que não deve mais se deixar aprisionar pelos conflitos gerados no mundo do dual, portanto que deve encontrar os verdadeiros valores inerentes à Vibração (Neutra) do Amor – manipulando corretamente as suas Linhas da Vida.

É com a energia de transmutação que o dimensional faz os seus “milagres”, curando o seu corpo através de leis que ele mesmo cria, quando “burla” no estado de neutralidade, as leis que regem a terceira dimensão.

O dimensional que mais evoluiu, foi aquele que menos reencarnou, porque aprendeu mais rapidamente fazer a sua conexão com o Universo. Portanto, quanto mais vidas na Terra ele teve, mais reprova ele também teve vivenciando como ser humano.

O dimensional está vivendo em um mundo com mudanças tão rápidas, portanto com acontecimentos que se mostram de forma tão acelerada, que para ele não é mais permitido “perder tempo”, de se conter por ter medo principalmente em relação ao seu compromisso.

Ele como um ser humano é um ser comumente de hábitos sociais vivendo em vários mundos vibratórios, como o cultural, o familiar e o do trabalho, entre outros. Mas, o mundo que com ele vibra mais intensamente, é com aquele em que está literalmente inserido. É o seu corpo físico, que com os seus vários órgãos/glândulas funcionando/vibrando ao mesmo tempo, ele deve procurar conhece-lo e com ele comunicar, porque precisará direcionar a energia dele para a sua Transmutação.

Em seu cotidiano o dimensional não deve agir por agir ou pior ainda, agir forçado ou contrariado. Nestas situações é preferível que ele nada faça, para que não propague ondas negativas, que depois de emitidas elas vão se potencializando a cada instante.

Ele deve sempre lembrar, que estando na terceira dimensão, está ainda à mercê de suas leis, que não são para a sua verdadeira realidade vibratória, que é quarta dimensão, onde tudo é possível, porque é plasmado através de formas pensamentos, que “dão consistência” à realização do que deseja.

Todo o aprendizado para o dimensional é válido, desde que ele sempre permaneça em equilíbrio emocional, conservando-se na faixa de tolerância. Em um futuro bem próximo todo este aprendizado será para ele útil, quando terá que agir frente às situações que fugirão às leis para a terceira dimensão, colocando-o frente ao paradoxal – frente às situações em que os extremos se encontrarão e quando então, poderá lhe acontecer todos “os tipos de fenômenos” mediante a abertura de portais energéticos.

Para o dimensional que está em um processo de cada vez mais se despertar, o aroma ou o perfume aguça os seus sentidos em relação à sua personalidade, fazendo com que o seu cérebro estimule e amplie a sua capacidade de perceber. E neste sentido a Aura Soma é o perfume, que combinado com determinada porcentagem de algumas outras substancias passadas em seu corpo, estimula o seu olfato, algumas regiões do seu cérebro e também a sua percepção visual no sentido de enxergar o invisível ou aquilo que só a sua visão periférica é capaz de captar, trazendo à sua consciência horas depois pelo “mecanismo” cérebro-mente mensagens/informações, que muitas vezes ele as qualifica como “inspirações”.

O dimensional desperto sabe que já passou pelo “julgamento”, quando os seus Companheiros já transmutados em outras esferas de vibração o qualificaram, “observando-o” em seus padrões vibratório e evolutivo – se ele estava realmente “inserido” à Consciência Crística, passando à população o que Jesus ensinou. Neste trabalho de propagação o dimensional/Projeto Portal é especialmente responsável, porque tem a colaboração direta do “Consolador”, que facilita o seu despertar, para que possa posteriormente despertar outros indivíduos.

Ele sabe também como humano, que é um “Computador Vivo” guardador de sua memória cósmica. Sabe ainda, que ele é uma “Máquina Sagrada movida à Energia da Kundalini” já transformada em Energia Vibracional/Taquiônica, que com ela se expressa consciente com a “linguagem do dual” própria de um “sistema binário de comunicação” no plano físico de suas experiências e que através dela a sua inserção definitiva no plano mais sutil da Manifestação se dá pela sua Transcendência em estado de neutralidade – dentro do “Mecanismo” do Amor Universal.

  Acessando o Mundo Interior
– Em busca da Transmutação –
(Segunda Parte)

A Freqüência da Alegria Interior não é aquela alegria “trazida” pelos cinco sentidos e que quase sempre gera “distorções emocionais”. Ela é aquela que proporciona uma abertura total em relação aos mundos paralelos, porque o dimensional neste momento mentalmente em silencio, se percebe integrado no que É, vibrando em estado de graça ou com o coração puro, irradiando o que é em Essência e não o ilusório trazido pelo “ego”.

O universo é perfeição, padronização e simetria. Caso o dimensional execute alguma tarefa sem esta perfeição, mesmo que seja com um disfarçado pensamento de contrariedade ou de raiva, fora da vibração do Amor, ele estará fazendo uma anomalia. O pensamento desarmônico ou construir algo com medidas inexatas que o levem ao desequilíbrio final, também é uma forma anômala de proceder.

Ele precisa compreender os objetivos dos “Seres” que vibram dentro Simetria do Amor. Cristo Jesus quando disse: “Orai e Vigie”, ele certamente sabia o que dizia. O dimensional deve vigiar os seus pensamentos todos os instantes.

Ele deve procurar o conhecimento a tal ponto, até compreender que não precisa mais comparar/questionar através dos seus pensamentos, porque tudo para ele “É”, por já ter aprendido a mudar o seu estado de vibração em relação às circunstâncias externas. Com este equilíbrio mental ele já se expressa com a Vibração da Energia Taquiônica – irradiando a Energia do Amor Universal, com todos e com tudo integrado.

No Universo não existe a anormalidade, tudo é explicável através das Leis Universais.

Os números combinatórios mostram para o dimensional que o Universo é uma complexa equação matemática, onde tudo é simetria, perfeição e cada vibração é um resultado numérico, causando uma reação como uma outra vibração com resultado também matemático. A ciência oficial ainda não tem a compreensão “do mecanismo” da Matemática Universal.

Os números combinatórios são equações simétricas que mostram uma perfeição ou um aperfeiçoamento em tudo o que o dimensional faça e observa com o coração puro ou em estado de graça. Neste momento com a sua consciência de um “observador”, é dado a ele perceber “que tudo que acontece” é codificado na Linguagem da Matemática Universal dentro da Simetria do Amor.

A Linguagem da Matemática Universal através do entrelaçamento quântico mostra a perfeição e a harmonia no Processo da Manifestação e com ela é que os “Seres” estão agora solicitando aos dimensionais despertos se expressem – que neste “nível de mais verdade” façam o seu trabalho de propagação.

O “som da flauta” que os “Seres” estão emitindo ultimamente nos contatos compromisso, ele funciona como uma codificação numérica ou como uma “chave vibratória” direcionada para uma finalidade específica, que é o de permitir o dimensional sintonizar com um nível mais sutil de vibração – de estabelecer o necessário “entrelaçamento vibratório” com outras realidades de existência.

A Matemática Universal diz respeito a toda Manifestação, portanto ela está também presente com a sua linguagem no dia a dia do dimensional, que muitas vezes sem saber está através dela constantemente se expressando em tudo em que vivencia, quando se comunica pela “linguagem” do sim (“positivo”) ou do não (“negativo”) como opções de conduta em sua vida.

A linguagem da Matemática Universal ensina antes de tudo ao dimensional, que ele deve se despertar e extrapolar o mundo dos seus cinco sentidos, sincronizando o seu mundo interior com os mundos interiores de outros indivíduos em sua volta – que ele deve agir de acordo com a verdade transcendente ensinada por Cristo Jesus: “Amai o próximo como a si mesmo”.

O dimensional ao se expressar/”falar” com a Linguagem da Matemática Universal, ele “fala” para si mesmo, quando vai adentrando em seu mundo interior e vai paralelamente em estado de graça “universalizando-se”, ao saber escutar e falar a linguagem de “outros mundos” existentes ao seu derredor – ao se harmonizar com os seus semelhantes.

A Transmutação é o objetivo que deve ser alcançado pelo dimensional, assim ele precisa trabalhar para “buscá-la”, gerando a sua própria energia de transmutação, que depois de alcançada deve ser potencializada no campo das polaridades “do positivo e do negativo”. Portanto, o dimensional homem deve se somar energeticamente ao dimensional mulher, para que os seus campos de energia “se fundem” e se expressem como uma única Fonte de Energia.

O dimensional para conseguir a energia de transmutação, ele deve ter a compreensão e o discernimento dos valores da vida. Ele deve executar o que aprendeu em sua condição de dimensional desperto – e, a manipulação de suas Linhas da Vida é um destes aprendizados.

Se ele passa ainda por processos doloridos de aprendizado, apesar de saber manipular as suas Linhas da Vida e sintonizar os seus pensamentos de acordo com as Leis Universais, é porque ele ainda está colhendo o que plantou no passado e que colherá ainda pelo o que está plantando agora – as suas atitudes no presente é que refletirão em seu futuro.

O dimensional que não souber manipular as Leis Universais não conseguirá gerar a freqüência de transmutação e então, ele poderá ascender, mas não se transmutar. “Existirão aqueles que morrerão para gozar a vida eterna e existirão aqueles que não morrerão, mas alcançarão a vida eterna” – Cristo Jesus.

Se ele quiser a sua Transmutação, que ele aprenda também a conhecer e comandar os órgãos do seu corpo físico, gerando-os vitalidade pela Força de sua Vontade direcionada pelo seu Pensamento. Os “Seres” através da “tecnologia” do Plasma vão ajudá-lo na reconstituição de seu corpo, mas ele deve antes conquistar o estado de graça, que é o estado de vibração relacionado à Energia Taquiônica e que o faz transcender – transmutar com o “coração puro”.

Aquele que transmutar terá o controle das Leis Universais, quando então poderá tomar a forma que quiser, transformando-se em uma forma luminosa, em uma silhueta translúcida e mesmo se mostrando em uma forma humana na terceira dimensão durante o período máximo de sete horas.

Os dimensionais já vêm a milhares de anos, sendo estimulados pelos Mensageiros de Deus para que alcancem os Planos mais Sutis de Vibração. Eles sempre estiveram presentes na História da humanidade e o ultimo foi Cristo Jesus, que conseguiu apenas parte do seu intento.

Hoje os dimensionais despertos têm tanto a ajuda do “Consolador” quanto o auxílio dos “Seres”, que são os seus Companheiros e que já transmutados através da quarta dimensão os informam e os direcionam, quando utilizam o recurso do compromisso para despertá-los.

Os Companheiros do dimensional que ele os chama de “Seres”, já vêm algum tempo trabalhando-o com o auxilio de varias freqüências como a da Fusão, do Plasma e da Energia Crística e também com outras interações como com as das “Naves” GNA e Gemus, “Nave Mãe” e o Biosatélite.

A “Nave GNA Oscilante” que ultimamente tem aparecido é outra “tecnologia dos Seres”, que potencializa o dimensional em relação à freqüência vibratória dos seus principais chacras (plexo, umbilical e frontal) e que o possibilita aumentar tanto a sua capacidade mental, quanto estabilizar a sua saúde. Mas, para que ele receba diretamente a energia enviada pelos pulsares/flashes desta “Nave”, é necessário que esteja com os seus chacras voltados para ela.

A partir do inicio de 2009, os “Seres” começaram a passar aos dimensionais nos contatos compromissos muitas informações na forma de “fenômenos”, quando como Corpos de Energias Conscientes se mostraram flutuando e voando pelo seu “domínio tecnológico” da gravidade.

Eles estão também permitindo os dimensionais visualizarem suas vindas e voltas através de aberturas e fechamentos de portais. Nestes momentos os dimensionais vêem que eles utilizam da “tecnologia de flashes luminosos”, quando através de um primeiro flash eles aparecem iluminados e quando acontece em momentos após um segundo flash, eles desaparecem no meio desta luz instantânea.

Os “Seres” estão agora não só mostrando a “tecnologia” de funcionamento dos portais que manipulam, mas também já começam ensinar o dimensional viajar pelo hiperespaço, que para nele viajar o dimensional deve ser conhecedor da entrada paradoxal, saber se conduzir através do que a física quântica menciona como “buraco de minhoca”. Esta entrada/caminho relaciona com a estrutura da Malha Eletromagnética do Universo e os “Seres” usá-a comumente como caminho de atalho, quando “cortam” o hiperespaço para aqui chegarem quase que instantaneamente. Apenas agora que a física quântica começa a ter as primeiras noções desta entrada/caminho.

A “ferramenta tecnológica” na forma de teletransporte que os “Seres” já começaram proporcionar ao dimensional, não existe no mundo o que pode suplantar este “presente de manipulação”, que ele energeticamente já começou conquistar já em nível físico e, portanto não mais se fazendo apenas como uma realidade ao nível do plano mental. E aquele dimensional que não conseguir com os seus próprios esforços desenvolver esta habilidade inerente ao teletransporte através dos vórtices, os “Seres” lhe darão um aparelho semelhante àquele que os intraterrenos seguram.

Cada dimensional ainda em sua condição humana está associado/codificado a um numero de um a nove, que representa o seu vórtice de energia, portanto aqueles dimensionais que estão em um determinado vórtice/número, possuem a mesma freqüência.

Programações mentais já estão gravadas no inconsciente do dimensional em função dos seus estágios de vidas passadas, mesmo antes deste ultimo ciclo de cinco mil anos e cento e vinte e cinco dias que atualmente ele o vivencia. Hoje ele está na Freqüência de Lilith, portanto no limite da alquimia de transmutação – em um momento em que o dimensional/homem precisa do auxilio do dimensional mulher, para despertar a sua energia de transmutação, que se ele não conseguir despertá-la os dois não transmutarão – neste momento as polaridades que se expressam no mundo físico como “positivo e negativo”, precisam se fundir pela pureza de coração de um “Sacerdote e de uma Sacerdotisa”.

Através de sua capacidade de interagir com o seu corpo físico e de manipulá-lo, é que o dimensional mulher irá ativar o dimensional homem, que em uma “simbiose energética” irá depois potencializá-la em seu campo de energia, para que se manifeste em ambos a Energia de Sublimação, que é muito mais que o seu veiculo energético subindo em espiral.

Para potencializar o seu corpo físico no sentido do seu salto quântico ao nível dos seus prótons e elétrons, utilizando-se do seu comando mental, o dimensional por si só não conseguirá extrapolar a terceira dimensão – transmutar-se. Ele precisará se somar com a sua contraparte energética (Alma Gêmea ou similar), porque “inserido” na terceira dimensão terá que obedecer às leis codificadas para este plano de realidade, que vivencia experiências com os opostos.

Agora chegou o momento do dimensional que já se despertou desvincular vibratoriamente da terceira dimensão, compreendendo as leis relacionadas a bi-polaridade, que fazem o mundo do dual funcionar com forças/energias opostas, que ele deve polarizá-las e transformá-las em Energia (Neutra) Taquiônica, que é a soma de todas as energias por ele gerada e que torna o seu “Instrumento Vibratório”, para levá-lo à Transmutação pelo “Caminho” do Amor Universal.

A carga elétrica no corpo do dimensional está relacionada com a sua Energia Taquiônica, que ao ser mais gerada por ele, mais se concentra nas células do seu corpo.

A “chave” que abre o “portal paradoxal”, “acionando-o”, para que o dimensional consiga transcender-se, está nele mesmo, quando manipula e direciona a sua energia de transmutação através do seu campo eletromagnético com a força de seu Pensamento Sublimado.

O dimensional desperto que já tem o padrão evolutivo e vibratório para o seu contato compromisso, ele já lida com forças além dos padrões da terceira dimensão, sintonizando-se e interagindo em um campo de manifestações, que pode ser mesmo considerado surrealista – além dos seus cinco sentidos.

A Intenção ou Vontade do dimensional é que manda e, neste caso, é a sua consciência ativa que é direcionada em um estado de coração puro para o que ele almeja, quando concentrando em si mesmo, ele tem o controle e o equilíbrio para sintonizar não só com outros planos de realidade, como também com o seu mundo interior.

O dimensional/Projeto Portal já vivencia interações com as realidades paralelas, tendo a certeza da entrada paradoxal porque a vê acontecer através dos vórtices de energia, que instantaneamente “trazem e levam os Seres”. Entretanto, esta “tecnologia de teletransporte” ainda não é “fato” comprovado pela ciência oficial, portanto ele externa as suas informações e os seus conhecimentos neste sentido como pesquisas para-científicas.

Para qualquer dimensional desperto com mais anos de Projeto Portal é uma “brincadeira” a materialização e o teletransporte de sua pedra discóide e mesmo de qualquer outro pequeno objeto que jogados a certa distancia “aparecem” instantes após em suas mãos.

Ele está no momento, preparando-se para interagir com uma freqüência ainda mais sutil de vibração do que a do contato compromisso – está se preparando para o contato superior.

No contato superior os “Seres” aparecem na frente do dimensional como que vindo do “nada”, se mostrando na forma de silhuetas e já iniciando uma conversação com ele que poderá durar mais tempo, porque a presença desta Manifestação Consciente não está mais influenciada pela densidade do planeta. O dimensional poderá até tocar nesta silhueta, que é formada por um campo de energia diferente, quando ele então, terá a sensação semelhante àquela, quando “penetra” na água com as suas mãos.

O Projeto Portal comparativamente a uma maquina foi sendo “montado” aos poucos com a energia mental dos seus participantes, na medida em que alguns foram “puxando” os trabalhos vibratórios. A primeira “peça vibratória” colocada na estrutura desta máquina foi com o auxilio do dimensional que acessou a primeira “Placa” ainda no ano de 1999. Depois outras “peças vibratórias” foram também sendo nela colocadas por outros dimensionais, quando sucessivamente foram “puxando” os trabalhos dos Mundos Interiores, dos contatos com os Extraterrestres, da Fusão, Plasma, Energia Crística, Contato Verbal, Contato Compromisso, Interação com a Luz da Divindade e mais recentemente o Contato Superior.

Entretanto, esta “Máquina Viva” não deve apenas ser movida pela energia mental, ela deve paralelamente ser movida pela “força do coração” de seus participantes, para que não fique como uma maquina física insensível, que apenas faz/acontece, desviando do seu real sentido vibracional – do sentido do Amor.

Lagoa Santa/MG-BR, 05 de agosto de 2009.


  Vivenciando o Multidimensional
(Primeira Parte)

O dimensional desperto com o seu comando mental manifesta os seus pensamentos no mundo físico e com eles a sua Vontade “se faz” no sentido de alcançar e de transformar, para melhorar a sua vida. Então, a sua realidade física é o resultado dos padrões de seus pensamentos, que ao serem mudados positivamente, a sua vida também muda de forma positiva.

Tudo o que faz parte da vida do dimensional é antes gerado em sua mente, que no fundo é a “matéria prima” que com ela cria, utilizando-se de seus pensamentos e de suas ações. Portanto, ele tem que aprender a discernir o que é positivo e o que é negativo em seus pensamentos, para que potencialize somente aqueles que harmonizem a sua vida, direcionando-os às atitudes positivas em relação a si mesmo e aos outros. Estar neste equilíbrio, é “o fundamento” das Linhas da Vida, que nelas ele deve procurar “se convergir” para a Linha B – para a Linha do Meio.

Além das programações das Linhas da Vida que o dimensional desperto já pode fazer conscientemente, existem programações mentais inconscientes que nele geram reações automáticas.

A partir do momento que ele desenvolve a sua compreensão em relação às programações inconscientes para sua vida, poderá então controlá-las e, tanto superar aquelas freqüências relacionadas a todos os tipos de medo, quanto potencializar aquelas que são positivas para ele.

Compreender estas programações deve ser para ele, entender e agir em relação ao funcionamento do seu corpo, porque é nele que elas se acabam revelando. Assim a compreensão em busca do equilíbrio ela se faz também entre a comunicação do dimensional com o seu corpo – de sua consciência com o seu corpo físico.

A freqüência mental associada ao pensamento do dimensional é que delineia o seu futuro. O que ele idealiza associado à força de sua emoção, é que “ganha” vida como pensamento polarizado. Pensamento, Desejo e Vontade são as três Freqüências que o fazem mudar o seu padrão vibracional – que o fazem mudar a sua freqüência/energia em relação à sua vida.

São muitos os segredos ligados às freqüências emocionais, que têm muita importância na vida de cada dimensional e que agora os “Seres” estão autorizando que ele os saiba. E neste sentido o “Consolador” irá de agora em diante trabalhar de forma direcionada cada dimensional até 23/03/11.

O dimensional deve realmente se despertar, para que caminhe com as suas próprias pernas, pensando e fazendo para os seus semelhantes, o que ele pensa e age para si mesmo – com autocrítica e discernimento. Em outras palavras, ele deve sempre proceder já em um outro nível de consciência-razão, para que em Estado de Sublimação possa perceber verdadeiramente o Sentido da Unicidade.

Aquele que realmente se despertou, ele se percebe na Unicidade, vivenciando-se de acordo com as Leis Universais – pensando e agindo de acordo com elas, quando deseja e faz aos outros, como para si mesmo.

Os “Seres” alertam o dimensional, para que alcance o verdadeiro sentido de consciência-razão e possa paralelamente perceber a Unicidade dentro da Simetria do Amor Universal e então, possa ainda perceber que tudo o que se manifesta, já estava antes codificado/inserido na Luz Central, que Nela tudo está unificado – como a física moderna através do entrelaçamento quântico deixa também transparecer. A separação apenas existe na mente (“dual”) daquele dimensional ainda sem o necessário padrão evolutivo, que não se percebe em sua Verdadeira Realidade Vibratória – em sua Consciência Multidimensional.

O maior tropeço para o dimensional é aquele gerado por ele mesmo, quando se deixa em sua individualidade agir de forma negativa, se conduzindo pelo “ego”.

O dimensional para que alcance os segredos futuros, que os “Seres” pretendem transmiti-los, é preciso antes que ele se harmonize com os outros dimensionais, exercitando-se em um nível mais amplo de consciência sintonizado com a Consciência Universal, para que possa então, não só o Projeto Portal energético se mostrar, mas também o Projeto Portal físico ser alcançado.

Ele deve procurar se extrapolar e agir de acordo, mesmo quando age em busca do “sucesso interno” que constrói o Projeto Portal físico, porque só após alcançá-lo, aprendendo pela convivência perceber “o real sentido de abundancia”, é que ele poderá almejar aquele “outro sucesso externo”, que alcançará junto à população com o seu trabalho de divulgação e de propagação.

O dimensional deve aprender a trabalhar compatibilizado com a freqüência da abundancia/prosperidade, que sem ela a humanidade vem se consumindo pela miséria e pela fome.

Entretanto, a miséria não está associada apenas à situação daquele que tem fome. Ela tem também um sentido mais amplo associado ao proceder egóico de cada um. Ela está inserida no proceder individualista, que não percebe o sentido de prosperidade existente pelo agir positivo e coletivo, buscando um mesmo objetivo – a abundancia está codificada/vibra “no ame o próximo como a si mesmo”.

Na sua primeira fase de interação com as Energias Conscientes ao nível do Contato Compromisso, o dimensional ainda tinha um comportamento “mesclado” de desconfiança, quando a sua racionalidade se misturava à sua percepção momentânea de um plano de realidade mais sutil. Ele não tinha certeza se realmente “estava vendo ou não” o que estava sendo manifestado para ele naquele momento e quando então, a manifestação ainda acontecia para ele com a ajuda da sonoplastia e com o “som da flauta” como ajustamento de freqüência.

Portanto, naquela situação quando ainda era necessária esta sintonia para a sua interação de contato, o dimensional estava muito racional, estava apegado à terceira dimensão ou ao plano material codificado/interpretado pelos seus cinco sentidos. Este nível de freqüência de contato que até então acontecia como no Contato Compromisso, não mais interessa ao Projeto Portal.

Em relação ao compromisso que já foi passado ao dimensional, ele teve na realidade um treinamento para que ele “fosse medido” em relação à sua iniciativa e, portanto à medida que procedia, foi sendo também analisado em função de seus pensamentos e de suas ações.

O dimensional/Projeto Portal passou por uma “graduação” vibratória, que o capacita agora sintonizar e interagir com realidades paralelas de freqüências diferentes e ainda mais sutis através do Contato Superior, que no fundo não passa também de um treinamento dos “Seres” (Energias Conscientes), que utilizam deste “método de ensino”, para que o dimensional gradativamente vá se despertando – vá se percebendo pelo Sentido de Unicidade e tenha a percepção de sua Verdadeira Realidade Energético-Vibratória.

O dimensional deve ter agora um outro comportamento em sua vida, para “se ajustar” à necessidade desta outra freqüência vibratória – ele deve ter um outro padrão vibratório e principalmente ampliar o seu padrão evolutivo, para que possa, inclusive, alcançar a freqüência para o Contato Superior.

Os “Seres” têm a noção/codificação da freqüência mental-vibratória de cada dimensional e, por isto, podem priorizar o que é mais importante para cada um – mas, eles priorizam antes de tudo, o que é mais importante para todos.

Em relação à avaliação que eles já possuem do conjunto dos dimensionais, o padrão vibratório não deixa a desejar, mas em relação ao padrão evolutivo que nele “encaixa” consciência-razão, todos têm ainda muito que alcançar, para que possam realmente trabalhar em equipe – para que um trabalhando em beneficio do outro, “construa” o que é verdadeiramente o beneficio de todos.

O momento em que o dimensional vivencia, ele deve comparativamente já se ver como “um diamante lapidado” – já transformado em “um brilhante”, para que o seu brilho/luz realmente o sinalize como o intermediário dos “Seres” na Terra – se assemelhe a eles.

O dimensional já consciente de sua liderança deve conviver pacientemente com o outro, “vendo-o” como ele é. E dentro do possível e quando necessário ajudá-lo a se redirecionar.

O líder não é aquele que impõe, mas que interage positivamente com aqueles que com eles convive, sabendo resolver a cada tempo os problemas que vão surgindo. Ele age de maneira tranqüila, sem a necessidade de ser ríspido. Quando aparece alguma situação que ele deve chamar a atenção de alguém, ele deve fazer com educação.

Como todos os dimensionais despertos são também lideres, sempre eles passam por situações que um deve teve ter com o outro muito discernimento no sentido da flexibilidade, cedendo (aparentemente) em relação alguma questão. Eles devem ter uma visão antecipada do momento em que vivem, para que não lhes aconteçam conflitos de idéias e de ações. Os lideres devem prever possíveis atritos, para que os anulem antes que aconteçam.

O dimensional em seu meio já está exercitando a sua capacidade de liderança, para que possa depois exercitá-la junto à população.

Os grandes líderes que agiram destrutivamente em relação à humanidade, eles foram quase sempre compelidos por uma força/idéia negativa “oriunda do outro lado” dissociada das Leis Universais. Geralmente eles foram (e são) dimensionais que não despertaram em relação à sua responsabilidade vibracional e consciencial – e, portanto a sua imensa capacidade de criação e de atuação foi desviada de seu Verdadeiro Sentido.

O dimensional desperto que já desenvolveu algumas de suas habilidades mentais e que já foi várias vezes ativado com intensidade, ele pode também atrair para si no plano físico a mais perigosa de todas as atrações – o próprio ser humano que agindo de maneira menor como animal apenas racional, articula-se no sentido de sempre aproveitar (como “besta humana”) das situações para o seu próprio beneficio. O dimensional deve aprender a identificar este indivíduo ausente de sensibilidade, que está sempre vibrando no negativo. Por outro lado, o dimensional deve também saber identificar aquele que irradia compatibilidade e que é capaz de se somar, não só com ele como também com os demais.

Os dimensionais em sua condição humana já se conheceram em suas vidas passadas através de suas Almas, portanto já conviveram anteriormente uns com os outros. Vieram para o planeta Terra aqueles que buscaram aprendizado. Aqueles que vieram aprender neste “Laboratório ou Escola Especial” no Universo – quando aqui então “passam de ano” ou “ficam como repetentes” eternamente.

Os dimensionais que agora estão cada vez mais se despertando, eles estão sendo compelidos a se descobrirem “auxiliados” por suas dúvidas e por seus questionamentos, que originados através do que não é só falado ou escrito no Projeto Portal, os levam ter um outro conhecimento do Universo e, portanto deles mesmos. As dúvidas que levantam são quase sempre verdadeiras e sinceras, mas no fundo são motivos para que “se encontrem”. Para que “se passem a limpo” e despertem a sua Memória Cósmica e então, “leiam” o que para eles já foi “escrito”/codificado em seu “Livro da Vida”.

Eles há muito já vinham sendo atraídos para a Terra, para “conhecerem/vivenciarem” uma experiência nova – a emoção que só é experimentada ao nível da terceira dimensão (terrena) – uma “escola da dualidade”. Eles há milhares de anos já como seres humanos conscientes e emocionais “se inseriram” no ciclo de vida/morte e vice-versa – mas, eles estão realmente mortos para a sua Verdadeira Realidade Vibracional. Eles não estão sabendo voltar para o “Estado de Neutralidade”, que é alcançado pela “Linguagem Simétrica” do Amor Universal, que transcende o tridimensional, o dual e o emocional. Eles não estão sabendo polarizar as suas emoções.

Portanto, eles vieram experienciar no plano físico e terreno a emoção, que para vivenciá-la foi necessário que se incorporassem fisicamente como seres humanos, para que a decodificassem/“traduzissem” através dos seus cinco sentidos. Em outros planetas de terceira dimensão existem seres humanóides que não são propriamente seres emocionais e, portanto não possuindo os mesmos sentimentos de um ser humano, não estão presos à matéria, que já a manipulam.

Os seres intraterrenos que têm uma alimentação própria, mantém em seu organismo uma ótima carga elétrica. Eles estão ainda ligados à terceira dimensão, vibrando em uma freqüência entre a terceira e a quarta dimensão. Mas, estes seres junto com os seres intramarinhos e os seres de Gemus não morrem mais. Eles não possuem corpo denso como o corpo humano do dimensional, que no caminho de sua Transmutação depende da ajuda deles, que por sua vez dependem dos Seres de Freqüências ainda mais Sutis.

Os seres intraterrenos e os seres de Gemus, que possuem a sua densidade corpórea próxima a do ser humano, depende do dimensional para transformar seu corpo em luz. Portanto, existe um “entrelaçamento de interesses” em vários níveis de freqüência, quando todos buscam a mesma coisa – quando “se somam” e vibram em sintonia com a Harmonia Universal.

  

Vivenciando o Multidimensional
(Segunda Parte)

O dimensional por possuir Simbologia, ele tem a condição de auto-reação, de fazer uma auto-reprogramação. E aquele dimensional que já se despertou e manipula as suas Linhas da Vida, sabe que para ele não existe “destino”, mas um “instrumento de reprogramação” em sua vida. Portanto, procedendo em relação à sua Essência Divina e obedecendo as Leis Universais, ele pode utilizar de uma “ferramenta mental-vibratória” – a Linha B, que lhe proporciona a condição de um deus-criador e, com ela pode exercer, inclusive, o poder de auto-regeneração, que os seres planetários não o possuem.

O dimensional já compromissado deve ser auto-curador. Ele deve antes “se curar” em todos os sentidos e assim, “curar” primeiramente a sua Alma, para que depois “cure” aqueles que dele precisam de ajuda. Ele que já se despertou e passou pela experiência vibratória com a Freqüência da Divindade Ativa, com o Plasma, com a Energia Crística, com as Fusões 1, 2, e 3 e já foi trabalhado tanto pelos Ultras quanto pelos “Seres”, chegou o momento dele agora direcionado pelo “Consolador” fazer uso de todos os conhecimentos adquiridos nestas suas experiências, não só em beneficio de si mesmo como também em beneficio de outros.

O dimensional desperto para que se ajude (“se cure”), ele precisa antes conhecer a sua própria Freqüência/Energia. E a sua Freqüência de Onda que neste sentido o ajuda a se direcionar. Ele quando faz em seu dia a dia a auto-análise, ele está paralelamente fazendo o conhecimento desta sua Freqüência – desta sua Energia.

O dimensional ao acordar com certa disposição, ele está com a sua mente ativa e em freqüência positiva. E se ele acorda com mais disposição ainda – no auge dela – ele já alcançou a condição de uma freqüência altamente positiva, que lhe permite fazer o que deseja não só para si como também para os outros. Ele está vivenciando momentos de intensa positividade próprios do seu poder criador.

Entretanto, quando a sua Energia/Freqüência não estiver como ele deseja, ele deve mudá-la, pensando positivo através de uma programação também positiva, porque é o seu pensamento que gera esta programação e, portanto é ele também que comanda esta sua mudança interior – a cada segundo o dimensional como um deus-criador pode fazer uma programação, de acordo com o Pulsar relacionado à Freqüência de Ressonância Schumann.

No “mundo do dual” o dimensional está sempre cercado do bom ou do positivo e do ruim ou do negativo e, portanto, em sua volta estão sempre presentes estas duas polaridades. Então, ele deve identificar aquela energia que com ela tem afinidade. Esta identificação/percepção que o possibilita ter discernimento do porque sente bem ou mal em relação a determinados indivíduos/situações, ela está quase sempre associada às suas vidas passadas – aos acontecimentos passados que ele os traz para a atualidade como freqüências positivas ou negativas.

Para resolver o negativo ou o que não foi ainda solucionado em suas vidas passadas, o melhor que o dimensional deve fazer para que entre em estado de graça, é ele abrir o seu coração para aquele que a sua presença o incomoda ou para aquele outro que na presença dele se sente incomodado sem motivo aparente. Às vezes o outro não quer o dialogo, porque ainda não alcançou o necessário nível de consciência-razão, então cabe o dimensional (mais consciente) não criticá-lo, mas aos poucos através do dialogo criar uma situação de harmonia entre ambos.

O dimensional/Projeto Portal com as informações dos “Seres” e com a orientação do “Consolador” está no momento “entrando fundo” na Freqüência da Transmutação, mas para realmente alcançá-la, ele deve fazer a sua parte, cuidando do seu corpo físico, praticando dentro do possível exercício físico e observando bastante o tipo de alimentação que está ingerindo – que deve ser a mais saudável possível. Ele está sendo preparado para receber de forma mais constante não só “o alimento dos Seres” como também outras de suas tecnologias.

A responsabilidade de um dimensional desperto é com o Universo. Principalmente os 144.000 dimensionais (especiais e extras) têm uma responsabilidade imensurável com a Luz Central neste momento de Transição da Terra – de divulgar, propagar e de despertar.

Ele não pode mais perder tempo. Ele deve se expressar com o que já sabe, mas muito ainda está “escondido”/arquivado em sua Memória Cósmica, que ele deve despertá-la – especialmente aquele dimensional pertencente ao grupo dos 144.000. Este dimensional que aqui chegou mais no intuito de missão do que de aprender, ele tem a responsabilidade de divulgar e de propagar para um maior número de dimensionais, despertando-o para a sua Verdadeira Realidade Multidimensional – e, só assim então, realizando este que é antes de tudo o seu verdadeiro compromisso, que ele poderá já transmutado, sair da prisão deste plano denso de vibração, que nele se aprisionou.

Aquele que ainda vacila em suas convicções, quando não se posiciona firmemente, mesmo ao que já viu e sabe em relação às realidades paralelas e mais sutis, ele é quase sempre inseguro não só em relação a si mesmo, como também é desconfiado em relação aos outros. Ele normalmente não possui o suficiente equilíbrio emocional e, nesta situação não pode continuar, principalmente neste momento que a freqüência da Terra é outra, com “o seu tempo” em 4 segundos – e, tudo pode se intensificar para ele de forma positiva ou negativa.

Os “Seres” estão direcionando/despertando o dimensional/Projeto Portal para que desenvolva as suas habilidades mentais e paranormais. Agora é o momento de ele executá-las com toda a sua força e o seu poder criadores. E depois que ele passar por determinadas fases deste seu treinamento mental-vibratório, ele verá que o “mundo físico” que para ele comumente se mostra, não terá mais sentido. Tudo lhe parecerá sem graça, já que a sua atenção será direcionada para “uma outra realidade”, quando então vivenciará “um outro campo de experiência” em um outro nível de atividade cerebral.

Este outro nível de atividade cerebral é que o possibilita entre vários “fenômenos”, emanar sua energia do pensamento para o mundo físico, no sentido (paranormal) de entortar talheres, estourar prato, levitar e materializar – “tudo isto” acontece, porque ele já aprendeu a se sentir como se fosse um objeto ou já vivenciar antecipadamente uma situação, quando a imagem do que desejou, ela foi antes produzida/vivificada em sua tela mental – em seu frontal.

O Pensamento é que “conduz” o dimensional para o que ele quer, portanto quando o seu Pensamento manifesta-se na quinta dimensão, o seu Desejo já foi antes plasmado na quarta dimensão, para que ele como um “deus-criador” concretize na terceira dimensão com a sua Vontade, que só com ela é que ele realiza no plano físico – inclusive, “cria” as holografias.

Dependendo do ritmo cerebral do dimensional, a imagem holográfica se manifesta em regiões diferentes do seu cérebro, portanto não tem como se estabelecer um mesmo padrão para todos. O dimensional tem apenas que aprender a visualizar a imagem, para que ela se direcione ao seu chacra frontal (relacionado à sua glândula pineal) e se manifeste em sua tela mental.

A imagem holográfica origina-se em um ponto no cérebro do dimensional, que tudo pode realizar a partir deste seu “ponto zero”.

A tela mental associada à capacidade criadora do dimensional “mexe” totalmente com a sua freqüência cerebral. Então, se algo está ruim para ele, é só mudar o seu padrão mental, para que esta sua vibração/freqüência indesejada se inverta. O difícil é ele manter depois o seu padrão mental altamente positivo, porque situações que normalmente as vive, elas acabam por fazê-lo esquecer, de se manter dentro de um comando mental ativo direcionado para objetivos mais transcendentes.

Quando o dimensional materializa as pedras discóides “vindo do nada”, ele está neste instante utilizando de sua energia mental na Freqüência do Pensamento e também, ele está usando-a, quando ele às vezes joga algum pequeno objeto a certa distancia e ele volta para as suas mãos. Para que aconteçam estes “fenômenos”, ele antes os desejou, imaginando-os em sua tela mental como acontecimentos já realizados, que se tornam reais por sua Vontade no plano físico – e daí, a menção de que o pensamento pode ser materializado.

Neste sentido, quando acontece ao dimensional esta “Alquimia” entre o seu Pensamento e o seu Desejo, que resulta em plasma, significa que formou em sua mente a imagem holográfica. Esta holografia é uma energia plasmada, que ele pode manifestá-la na 3ª dimensão já na Freqüência de sua Vontade e que os “Seres” dela também utilizam para se mostrarem no plano físico – e, portanto dela utilizam para serem vistos e fotografados.

Se no Contato Superior não tem sonoplastia, é porque ao nível da tela mental-holográfica do dimensional, ela já não mais precisa se manifestar no mundo físico, que é também chamado de “mundo real”. E o mesmo também acontece quando o dimensional sonha e tem a sensação de realidade. Mas, este sonho que traz sensações coerentes à realidade física e que faz parte do mundo holográfico ou do pensamento plasmado, ele poderá ser posteriormente realizado na 3ª dimensão, dependendo de como o dimensional se conduzirá, direcionando em relação ao que sonhou a sua paranormalidade de feitos físicos.

Em sua “viagem” de teletransporte no mês de setembro de 2009, orientada por um ser intraterreno e acontecida na Fazenda Hotel Projeto Portal, “luzes” começaram a entrar no corpo do “Consolador” e ele como que “se incendiasse” com o “fogo que não queima”, começou a se transformar em plasma através dos seus chacras – do básico ao laríngeo – para então instantes depois de forma ascendente desaparecer já totalmente transformado em uma “bola de luz”, na frente de dois dimensionais que o acompanhavam.

Entretanto, o que o “Consolador” sentiu neste seu momento de teletransporte, conforme narrou posteriormente, foi como se deslocasse e caísse muito rapidamente em um imenso tobogã, para logo se perceber já dentro da “Nave”. Assim, se pode deduzir que ele sendo “Aquele que faz acontecer” na terceira dimensão, a sua ida à “Nave” aconteceu por processo energético-vibratório ainda no plano físico, quando ele desapareceu na frente dos dois dimensionais, para aparecer horas depois em outro local bem distante. Mas, a sua visualização dos “Seres” e a sua conversação com eles dentro da “Nave” já em uma outra freqüência de realidade ou de existência, elas se deram por processo mental-holográfico.

O dimensional/Projeto Portal poderá ir também à “Nave”, para que através dela conheça outros Sistemas Solares e outros espaços alem daqueles que a ciência conhece. Mas, ele deve realmente se preparar – com interesse e dedicação. Para que ele faça esta “viagem” de teletransporte, é necessário que ele tenha um padrão vibracional ativo, boa carga elétrica, equilíbrio emocional e muita compreensão/consciência de si mesmo, para que mais verdadeiramente perceba o porquê de sua inserção no Universo.

É o momento derradeiro do dimensional “ir a campo”. Com as suas habilidades mentais e paranormais já acordadas para facilitá-lo em seu trabalho de divulgação e de propagação, ele deve despertar aqueles já preparados para isto. É a ocasião dele “jogar a sua semente em terras férteis”.

Ele não deve mais ficar restrito aos seminários, aos atividades de campo e às viagens à Fazenda Hotel Projeto Portal. O seu “foco” agora deve ser o de despertar/atrair os dimensionais ainda não despertos e, em relação à população de um modo geral (planetários) deve apenas passar informações necessárias, mas sem a necessidade de atraí-la.

Novas formas de Energias Conscientes já estão também aproximando da terceira dimensão e, portanto já começaram a ser visualizadas, para “se somarem” ao dimensional desperto e com ele fazerem um trabalho “corpo-a-corpo”. São Seres Ultradimensionais diferentes, que constituem “uma nova raça” oriunda de outros planos/dimensões de existência. Até então os Seres Ultradimensionais conhecidos eram os transparentes na forma redonda (entre a terceira e a quarta dimensão), os na forma esférica (entre a quarta e a quinta dimensão), os na forma de losango (entre a quinta e a sexta dimensão) e os Seres Energéticos. – (Leia também o Vigésimo Terceiro Relato neste Site).

As imagens logo a seguir foram obtidas através de uma máquina fotográfica digital, que com ela uma companheira dimensional “retratou intuitivamente momentos”, quando estava no quintal de sua casa em Belo Horizonte/MG-BR. Posteriormente o “Consolador” disse em função das fotos, que esta companheira dimensional está sendo preparada para uma “conversa vibracional” com Seres do “Plano Angélico” ou do Plano de Pura Energia/Luz.

  
  


O dimensional/Projeto Portal vivencia no momento o que dois mil anos atrás Cristo Jesus já mencionava: “Não se turbe o vosso coração. Crede em Deus. Crede também em mim. Na casa de meu Pai, há muitas moradas. Se assim não fora eu vo-lo teria dito, pois vou aparelhar-vos o lugar…” – Cap. III João Cap.14.

Este dimensional já tem a suficiente certeza do que diz ou do que escreve, porque o percebe/”vê”. Ele está conseguindo se tornar “Ponte Harmônica” com as realidades paralelas e mais sutis, porque está também conhecendo as Leis Universais e agindo de acordo com elas.

Lagoa Santa/MG-BR, 22 outubro de 2009.

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 Texto de Antônio Carlos Tanure

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