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A Pineal e os cristais de apatita

A Pineal e os cristais de apatita

  –  Sob a influência do Flúor –

De Sônia M. Dias – em outubro de 2012
sm.dias@terra.com.br

 

Há tempos atrás li algumas pesquisas científicas com informações sobre a toxidade do Flúor.

Interessei-me pelo assunto, porém não possuo informações suficientes para debatê-lo e, por este motivo, convido as pessoas a fazerem pesquisas fundamentadas em fontes científicas, a respeito do referido tema.

Quero sugerir: busquemos sempre nos informar a respeito de tudo, porque informação é cultura, é liberdade, é atitude. Assim, além do conhecimento puro e simples, podemos também alcançar o auto conhecimento ou a auto consciência e deste modo conseguimos obter o poder de escolhas.

Portanto, uma boa bagagem de informações nos leva a formar nossa própria opinião e caminhar com as próprias pernas.

“Busquemos conhecimento!”

Importância da Pineal

A pineal é uma glândula que nos dias de hoje, ainda é considerada como “misteriosa” pela falta de estudos conclusivos, mesmo assim, pelo que já se sabe a seu respeito, podemos considerar sua real importância em nossas vidas.

Por este motivo precisamos cada vez mais enveredar pelas pesquisas e aprender como preservá-la mantendo-a saudável, para que suas funções também sejam salutares.

“A glândula pineal é uma estrutura cinza-avermelhada do tamanho aproximado de uma ervilha. No ser humano tem de 5 por 8 mm e possui aproximadamente 150 mg de massa. Ela é uma pequena estrutura situada dorsalmente à região caudal do diencéfalo e derivada de células neuroectodérmicas”.

Investigações em diversas áreas científicas trazem informações que nos chegam através de revistas e jornais internacionais como o ”Journal of Pineal Research” e a “Pineal Research Reviews” declarando que a pineal possui funções específicas e, portanto, não é apenas um órgão rudimentar como se pensava anteriormente.

Hoje, cientificamente, ela é chamada de “reguladora das reguladoras” visto que ela governa outras glândulas do corpo humano, principalmente atividades do hipotálamo e da hipófise (=pituitária). Por este motivo começa a ser percebida como uma “central elétrica”, dirigente do corpo humano e sendo considerada a “antena mais alta do Sistema Nervoso Central”.

Em 11/dezembro/1980, Vollrath e Semm publicaram artigos na revista científica Nature, considerando que a pineal converte ondas eletromagnéticas em estímulos neuroquímicos.

https://www.nature.com/nature/journal/v288/n5791/pdf/288607a0.pdf

Outra entre suas funções é a produção do hormônio melatonina que rege o ciclo de sono e de vigília – ciclo circadiano – dando-nos a referência de horário. Portanto, é um órgão cronobiológico porque nos dá a noção de tempo.

Ainda muito controversa, encontramos outra função da pineal que é validada pelo Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, que em seu estudo sobre a pineal ele chegou a conclusão, que a pineal é um sensor capaz de “ver o mundo espiritual” e de coligá-lo com a estrutura biológica.

Esta teoria vem sendo abordada desde o século XVII, quando “René Descartes já afirmava ser a glândula pineal, um órgão com funções transcendentes – o ponto da união substancial entre corpo e alma”.

Em sua Tesede Mestrado (1998) sobre a “Estrutura da Glândula Pineal Humana”, o mesmo cientista referido anteriormente, Dr. Sergio Felipe de Oliveira, sob a orientação do Prof.Dr.Esem Pereira Cerqueira, mostrou que “os espaços intercelulares da pineal contém grânulos calcificados, material conhecido como areia cerebral ou corpora arenacea”.

https://www.ameporto.org/pt/artigos/artigo17.htm

“A pineal forma cristais de apatita e, uma criança pode ter estes cristais em grande quantidade enquanto em um adulto podem praticamente não existir. Mediante pesquisas já se sabe, quando um adulto tem muito destes cristais nesta glândula (vistos nas tomografias), ele tem mais facilidade de seqüestrar campos eletromagnéticos. Tem mais facilidade de incorporar ao seu campo as informações do mundo mental de outrem”. (parágrafo compilado de Interações XXX-Pegasus).

“Estes cristais de apatita vibram conforme as ondas eletromagnéticas que captam e isto explicaria a regulação do ciclo menstrual conforme as fases da lua, e a orientação dos pássaros em suas migrações.” 

www.pt.wikipedia.org/wiki/Glândula_pineal

Estes referidos cristais de apatita produzidos na pineal reportam-nos à informação de que a constituição química desta glândula é parecida com a constituição dos dentes e dos ossos e, por este motivo é também susceptível a produtos químicos que possam interferir na matriz mineralizante de qualquer parte do organismo humano que contenha esta mesma constituição química.

Esta é a parte preocupante porque com o uso indiscriminado do Flúor, a pineal poderia sofrer danos interferindo em suas diversas funções, principalmente na função referente ao desenvolvimento de nossas habilidades mentais, impossibilitando o salto que a raça humana precisa dar para sua evolução.

Imagem de microcristais de calcita na glândula pineal (microscopia eletrônica de varredura).

 

Adaptado de:

https://www.williamhenry.net/spear.html .

Fonte: 

https://www.starweave.com/pinealsummary/

 

Sobre a toxidade do Flúor

Os resíduos do Flúor não são eliminados totalmente do organismo tornando-se cumulativo ao depositar-se em alguns locais do nosso corpo.

Os rins eliminam apenas parte do Flúor ingerido sendo que o restante acumula-se nas partes do nosso organismo que contém cristais de apatita como os dentes e os ossos.

Por isto, a fluorose que é uma intoxicação por Flúor, acontece nos dentes, mas pode também acontecer nos ossos – osteofluorose.

Poderia acontecer também na pineal por causa de seus cristais de apatita?

Algumas pesquisas justificam o uso dos fluoretos, dizendo que o Flúor é benéfico, porque em doses adequadas favorece a resistência do esmalte dentário contribuindo para a erradicação da doença chamada cárie dentária.

Entretanto, o que as outras pesquisas dizem a respeito da toxidade do Flúor tem provocado grande alarde desde a década de 1980 fazendo a comunidade científica se dividir a respeito do assunto havendo então, correntes divergentes de opiniões:

-os que acham que compensa o uso do Flúor em doses baixas e adequadas para simples controle da cárie dental, embora saibamos muito bem que a alimentação rica em açúcares é o fator essencial no processo de formação da placa bacteriana, além de fatores endócrinos patológicos que propiciam uma baixa do pH salivar ocasionando desmineralização do esmalte dentário.

– e os que acham grande, a toxidade do Flúor independente da dosagem e da intenção de seu uso. Ele é sempre prejudicial e até mesmo mortal em algumas dosagens e em algumas pequenas dosagens seu efeito é crônico porque é somatório/cumulativo.

Somando a tudo isto, alguns dizem que na 2ª guerra mundial, o Flúor foi usado nos soldados como depressor do Sistema Nervoso Central de onde podemos concluir que seus efeitos colaterais são um tanto preocupantes.

– efeitos da intoxicao com flor no sistema nervoso central – docstoc

Sobre a fluoretação da água

O Flúor é um elemento químico que possui efeito anticariogênico, sendo por isto acrescentado nas águas de abastecimento público e consequentemente nos alimentos que usam esta água em sua produção.

Devemos atentar para um fato muito falado: ”o principal agente causador da cárie dentária não é a falta de Flúor no organismo, mas o consumo excessivo do açúcar branco e outros alimentos refinados”.

No processo de formação da cárie dental, acontece uma desmineralização do esmalte por causa da produção de ácidos pelas bactérias devido a baixa de pH do meio pela presença de determinados alimentos, principalmente açúcares.

Algumas pesquisas dizem que a presença do Flúor neste processo dito acima, tem a função de repor os minerais não permitindo a desmineralização do esmalte, portanto, evitando a formação das cáries.

Sendo assim, a partir da década de 1940, por volta da 2ª guerra mundial, estabeleceu-se que todos os países deveriam adotar como medida sanitária de prevenção e controle da cárie dentária, a adição do fluoreto de sódio na água destinada ao consumo humano. Obviamente nem todos os países concordaram com esta proposta. E, muitos países que adotaram a fluoretação de suas águas, já abandonaram este procedimento após consultarem as pesquisas a repeito desta toxidade.

O Brasil é um dos países que até hoje adotam esta medida, tida como preventiva, embora existam leis de fluoretação de águas públicas que foram recentemente contestadas por políticos e outros profissionais contrários a esse tratamento de massa da população. (Wikipédia)

Segundo a portaria 518 MS o nível máximo permitido para o Flúor na água potável é 1,5 mg/L.

“Um dos problemas da fluoretação da água para abastecimento público é a imprecisão quanto à dosagem dessa substância. Normalmente o flúor é aplicado sob a forma de sais de difícil solubilidade, em geral o fluorsilicato de sódio, a sua concentração na água varia enormemente”.

As pesquisas realizadas pela Dra. Marília Afonso Rabelo Buzalaf, da Faculdade de Odontologia de Bauru, no Estado de São Paulo, no sistema de distribuição de água daquela cidade, mostraram enormes variações nas concentrações de Flúor na água.

Marília Afonso Rabelo Buzalaf FOB-USP Vigilância da Fluoretação …

Talvez, devido a estas grandes variações nas concentrações de Flúor na água é que podemos observar a diminuição das cáries, mas ao mesmo tempo surge com grande frequência, a chamada fluorose dentária nas crianças.

Fluorose dentária provém de uma intoxicação por Flúor em crianças e se manifesta causando uma irregularidade no desenvolvimento do germe do dente provocando deformações do esmalte em formação deixando-o com aspecto quebradiço e manchado.

Muitas pesquisas apontam que a fluorose dentária ocorre quando as crianças ingerem grandes quantidades de águas naturalmente fluoretadas.

Alguns autores acreditam que é mais segura a formação da fluorapatita na superfície do dente, através do uso tópico do creme dental. (Connet,2002).

Entretanto, onde já existe água fluoretada, as crianças com dentição ainda em formação deveriam descartar a ingestão de produtos fluoretados como  dentifrícios, enxaguatórios e complexos vitamínicos que contenham Flúor.

Reflexão

Continuarei com as pesquisas sobre fluoretação da água porque preciso responder a várias questões, entre elas:

Se o uso tópico do Flúor promove ação anticariogênica, porque fluoretar a água que toda população irá consumir se ela favorece mais às crianças com o esmalte em formação?

Assim sendo, como fica a taxa de osteofluorose nos adultos que tomam água fluoretada sem necessidade?

O que mostram as estatísticas que comparam os países que usam a fluoretação em suas águas e os que não usam?

Além disto, a glândula pineal também é realmente afetada?

Existe uma dosagem permitida em que o uso do Flúor é considerado seguro? Ou seu efeito é cumulativo no organismo humano podendo em longo prazo causar danos tidos como irreversíveis?

É interessante comparar o custo benefício entre o uso da fluoretação das águas do abastecimento público para a erradicação da cárie dentária e o surgimento de doenças degenerativas do cérebro?

Será o Flúor um veneno tanto como arsênico, chumbo, etc.?

Talvez as questões que mais me incomodam sejam:

O que podemos fazer diante de tudo isto? Onde está a verdade? Preocupo-me que algumas vezes as informações nos chegam de forma exagerada, ou até mesmo falsas, contudo, não podemos fechar os olhos a tudo isto. Entretanto, sem a devida certeza dos fatos, permanecemos numa passividade que incomoda a quem de fato quer o melhor para a humanidade.

Todos nós fazemos parte de uma população leiga e ainda muito desinformada, por isto seria interessante que profissionais e órgãos ligados às questões de saúde, investigassem a veracidade das informações que veiculam na mídia, consultando pesquisas de cientistas idôneos, podendo assim ajudar a população que sofre por falta de informações e por causa disto não possui discernimento do que é melhor para si.

 

Referências Bibliográficas:

Em minhas pesquisas encontrei na internet, algumas postagens interessantes sobre estudos de cientistas e outras pessoas que se interessaram pelo referido assunto.

– Em 1997, na Inglaterra, a Dra. Jennifer Anne Luke em sua tese de doutorado na School of Biological Sciences da Universidade de Surrey esclarece sobre sua descoberta de que os cristais de apatita da pineal acumulam grande quantidade de fluoreto em proporção aos outros órgãos incluindo dente e osso.

https://epubs.surrey.ac.uk/895/

https://www.fluoridealert.org/pesticides/sodium.f.pineal.htm

– Pesquisa: Tokyo Metropolitan Institute for Neuroscience concluiu uma pesquisa mostrando que mesmo em pequenas quantidades o flúor não apenas aumenta os níveis de alumínio no cérebro como interfere sobre o hipocampo – região relacionada com a coordenação do funcionamento das outras partes do cérebro, memória, tomada de iniciativa etc.. Acontece que qualquer dano no hipocampo diminui a vontade, a capacidade de decisão, de contestação etc., isto é, torna qualquer pessoa dócil e submissa, embora também possa levá-la à loucura.

https://www.tmin.igakuken.or.jp

– Livro:    “A Farsa do Flúor” – autor Christopher Bryson

-Frase: “Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas.” (Dr. Arvid Carlsson, Nobel 2000)

– Youtube:

-Documentário:  “A decepção do Flúor” com Christopher Bryson

1ª parte  https://www.youtube.com/watch?v=L82t0cff-V0

2ª parte  https://www.youtube.com/watch?v=JDPj-55HUe0&feature=relmfu

3ª parte  https://www.youtube.com/watch?v=Epi5BrX3m1A&feature=related

– Sites e blogs:

www.medicalnewstoday.com/releases/79326.php

www.fluoridealert.org/studies/skeletal_fluorosis05/

www.venenofluor.blogspot.com/

www.medicinageriatrica.com.br/2009/06/11/testosterona/

www.pt.wikipedia.org/wiki/Fluoretação

www.jorgeroriz.wordpress.com/toxidade-do-fluor/

www.nature.com/

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