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Buscando saúde mental e física

Buscando saúde mental e física

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o conceito de saúde é o completo bem estar físico, mental e social, e não só a ausência de doenças.

A saúde física engloba a condição geral do organismo humano em relação às doenças e ao vigor físico. Para uma pessoa ser considerada saudável, ela não deve ter doenças, mas deve também possuir um metabolismo que apresente bom funcionamento.

Saúde mental pode ser descrita como qualidade de vida emocional e cognitiva de uma pessoa. Ainda, a percepção da realidade, integração social e emocional, entre outros itens são avaliados para definir a sua saúde mental.

E, a saúde social está relacionada com a sua capacidade de interagir com outras pessoas e conseguir prosperar integrada em ambientes sociais.
Assim, qualidade de vida é para a maioria das pessoas em seu dia a dia um desafio, porque pressupõe muitos aspectos, entre os quais adotar hábitos de maneira mais saudável, equilibrados e com mais alegria, não só com aquela (aparente) manifestada externamente, sobretudo deve ser com aquela alegria interior que vibra intensamente, que realmente impulsiona e que cria.
Ter especialmente a mente saudável é essencial para o bem-estar e reflete positivamente em diversos outros aspectos na vida de cada um.
“As situações da sociedade moderna acabam gerando com muita frequência, ansiedades e alterações mentais transitórias ou permanentes, que retiram de algumas pessoas a serenidade mental e/ou a capacidade de decisão necessária nos atos da vida”, observa a psicanalista de Orientação Lacaniana Carla Almeida.

 

Viver em contato com a natureza não é só desfrutar de sua beleza, mas é também se perceber inserido em sua harmonia e nela buscando-se espelhar, buscar uma melhor saúde física, mental e com mais equilíbrio emocional, que possibilitem gerar também pensamentos e ações com mais sensibilidade e com mais alegria – Lagoa Santa/MG, foto de Antônio Carlos Tanure.

De acordo com um estudo conduzido por Ian Alcock na Universidade de Exeter Medical School, Reino Unido, morar em áreas mais verdes resulta em uma melhora imediata na saúde mental das pessoas. Esse estudo divulgado na revista Environmental Science & Technology também constatou o inverso – ou, queda na saúde mental em pessoas que passaram a viver em ambientes com menor contato com a natureza.

A natureza faz bem à saúde. Assim apontam diversas pesquisas científicas ligadas ao conceito de biofilia, que defende a ideia, que o ser humano foi programada ao longo de sua evolução, para amar tudo o que é vivo em vez de objetos. Por isso, a natureza simplesmente o faz sentir mais accessível e melhor. Afinal, o ambiente urbano que é competitivo, foi por ele adotado apenas nos últimos séculos de sua existência.

Ficar em contato com a natureza faz com que o ser humano se sinta mais vivo. “A natureza é combustível para a alma”, diz Richard Ryan, professor de psicologia da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos. E ele ainda diz, “as pesquisas sugerem que uma forma melhor de se manter energizado, é conectar-se com a natureza.”
O conceito de “biofilia” significa, literalmente, “amor pela vida” e foi popularizado quando o biólogo americano Edward Wilson publicou um livro com esse título, em 1984. Dez anos depois ele editou com Stephen Kellert outro livro, que teve o título “A hipótese da biofilia”, que nele discutiram a possibilidade de haver base genética em relação o apreço humano pela natureza. Não há pesquisas amplamente aceitas que comprovem essa teoria, mas não faltam nela indícios da “influência saudável do verde”.

Os seres humanos fazem parte da natureza. Sua constituição biológica é parte da energia e da matéria naturais. Toda a história humana diz respeito ao modo como os seres humanos mantêm uma relação entre si e com a natureza externa a eles – ou, com o meio ambiente.

A natureza revela Deus de uma maneira tão direta e límpida para uma criança, que essa através dela pode mais intuitivamente percebê-Lo mais presente não só na realidade física, mas também através dos “deuses da natureza” em realidades paralelas, enquanto pela sua beleza, harmonia e encantamento, os mais idosos quase sempre extasiados e muitas vezes “perdidos em teorias” sentem-se pequeninos e constantes aprendizes.

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“Lidar com a terra” é a melhor terapia, porque faz bem para a alma, para o corpo e para a mente. Uma sensibilidade mais refinada e universal pode ser levada ao coração pela interação com a natureza, por exemplo, ao ver pássaros voando, flores com suas diversas cores e perfumes, vegetação brotando, frutas nos galhos das arvores, nascer e o pôr do sol tingindo e iluminando as nuvens com vários tons anunciando respectivamente o nascer e o término do dia.

Para enfrentar o estresse, interagir com a natureza é um eficiente antídoto.  O estresse faz parte da vida do ser humano, afetando-o de diferentes maneiras e, com isso, tornando-se desconfortável e gerador de angustia. Mas, com um estilo de vida mais tranquilo e integrado à natureza, ele pode aprender a administrá-lo ou evitar alguns dos gatilhos que o disparam.

“Banhar-se” pela manhã na luz do Sol não só estimula a produção de vitamina D como também auxilia na liberação de uma substância responsável pela sensação de bem-estar (serotonina), na medida em que vai também reduzindo os níveis do hormônio do sono (melatonina), proporcionando um dia a dia mais participativo, conduzido por um organismo com melhor circulação sanguínea e com maior fortalecimento do sistema imunológico, pela maior produção de glóbulos brancos.

   

   

Viver junto e integrado à natureza, é também se perceber no dia a dia sem estresse, é se perceber mais fortalecido e mais constante em harmonia com o meio ambiente, impulsionado  por  “explosões de alegria”, inclusive pela “explosão multicolorida” das buganvílias – Lagoa Santa/MG, fotos de Antônio Carlos Tanure

No corpo humano a vitamina D ainda atua melhorando a absorção de cálcio, além de estar relacionada a um melhor estado de espirito (humor), à redução de risco em desenvolver doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e diabetes, entre outros males. Por ser capaz de provocar relaxamento dos vasos sanguíneos, ela melhora a circulação sanguínea e diminui a pressão arterial

A serotonina é um neurotransmissor também relacionado no ser humano ao seu apetite, à sua memória e ao seu comportamento social, entre outros benefícios. Quanto melhor for a oxigenação no seu cérebro, maiores serão os níveis de serotonina.

Respirar ar fresco, puro e ainda perfumado em contato direto com a natureza, ajuda a regular os níveis de serotonina e consequentemente as sensações de felicidade e de bem-estar, traduzido pelo efeito relaxante (e emocionalmente) benéfico – ou, pelo aumento na amplitude das ondas cerebrais criando um efeito tranquilizante imediato

Quase sempre as pessoas não percebem, por viverem tão cheia de tarefas, preocupações e obrigações vão dando aos poucos combustível ao estresse, à depressão, à ansiedade e a tantos outros males provocados pela sobrecarga de suas atividades cotidianas.

 

“Banhando-se” no Sol matinal, vendo e sentindo as flores e ainda mais seu perfume como o do manacá, é um instante de encantamento, por se perceber “inteiramente presente” em harmonia com a natureza – Lagoa Santa/MG, foto de Antônio Carlos Tanure.

A pesquisadora Frances Ming Kuo da Universidade de Illinois, nos EUA, conduziu um estudo, que através dele encontrou uma conexão entre a natureza e a boa saúde. E esse elo encontrado foi espantosamente claro: o sistema imunológico.

Em sua pesquisa ela encontrou até 21 conexões entre a natureza e a boa saúde, das quais 19 estão relacionadas ao sistema imunológico. Assim, ela compara o ato de estar em contato com a natureza, como o de tomar um complexo multivitamínico que oferece todos os nutrientes necessários ao organismo humano, para que ele se proteja de doenças físicas ou mesmo de distúrbios mentais.

Uma dessas explicações é que o corpo humano se põe no modo de “descanso e relaxamento”, que é o oposto ao modo “lutar ou correr”, tão conhecido de quem vive no estresse das grandes cidades e que vai destruindo seu sistema imunológico.

Aquele que se sente contente, seguro e feliz e não limitado e preso a determinados problemas, o seu corpo pode investir mais energia e recursos em seu sistema imunológico, em vez de gastar essa preciosa energia pensando constantemente em resolver dificuldades.

Na cidade o cérebro é constantemente estimulado. Trânsito, faróis e pedestres em seu vai e vem, está tudo isso “gritando” para ele em uma competição pela atenção, que o fazem em pouco tempo se cansar e começar a apresentar perda de memória.

Entretanto, mesmo com um pequeno vislumbre “do verde” em contato com a natureza, já causa alívio cerebral, dando à pessoa uma pausa, para que ela se desvie de toda a loucura urbana em volta.

Erroneamente algumas pessoas esforçam-se para relaxar, quando continuam mantendo o mesmo padrão de preocupação em relação às suas atividades do dia-a-dia.
O segredo para que elas consigam melhores resultados, é perceberem quais as atividades que lhes dão prazer e, essas já descobertas praticá-las, empenhando-se então o máximo a sua energia para obter mais constante bem-estar físico e mental – e nesse sentido, o convívio com “o verde” é uma boa e necessária medida, que as auxiliam às essas descobertas.

 

Convívio mais constante com a natureza “através do verde” coopera na obtenção de um melhor bem estar físico e mental – Lagoa Santa/MG, foto de Antônio Carlos Tanure.

A prática de atividades físicas como caminhar alguns minutos diariamente (preferencialmente em contato com a natureza) traz também benefícios para a saúde e melhora a qualidade de vida em qualquer idade. No caso dos idosos, ela é especialmente importante, visto que um estilo de vida sedentário pode fazer com que eles tenham perdas em quatro áreas importantes para sua saúde e sua independência: força, equilíbrio, flexibilidade e resistência.

Assim, se eles ficarem fisicamente ativos, esse procedimento pode ajudá-los a se prevenir de muitas doenças ou adiar muitos outros problemas de saúde. Também a medicina preventiva atua para a união de dados de sua história clínica através de exames clínicos rotineiros, que em seu histórico pessoal tem o objetivo de detectar doenças em estágio inicial.

Conservar o equilíbrio mental, emocional e físico exigem das pessoas muitas vezes esforço e força de vontade. Por exemplo, conviver com as diferenças, aceitando-as e evitando irritações criadas por desentendimentos, que não só “envenenam” a alma como o corpo. Também é preciso minimizar a ansiedade a tal ponto, para que ela seja levada a um nível de importância muito baixo, porque desgasta a mente, que se torna por isso inativa. As pessoas quando não reagem, tornando-se refém da ansiedade, geram altos prejuízos à sua saúde.

Manter hábitos saudáveis como o de ter sono adequado, porque dormir bem em momento e período certos ajuda a manter o organismo em bom funcionamento. Viver o sentido mais amplo da sexualidade e não apenas valorizar o ato sexual em si, porque o contato e o afeto são também muito importantes e necessários. Acreditar em algo cultivando não só valores intelectuais, mas também os “espirituais”, porque estudos mostram que esses últimos são ainda extremamente necessários, para se conservar em equilíbrio mental e emocional.

Saúde física e mental estão intimamente ligadas. É mais fácil sentir-se bem na vida, se o corpo sente bem.  Combinar atividade física com uma dieta balanceada para nutrir o corpo e estimular a mente, é gerar condições para se manter e sentir bem por dentro e por fora.

Desafiar-se para cumprir um objetivo salutar, esse proceder vai melhorando a aptidão mental daquele que assim se exercita, porque ele vai se esforçando para atender já em uma outra meta a construção de novas habilidades – e com elas desenvolver confiança e um maior senso de progresso e de realização.

Nesse construir, deve-se observar o aqui e agora ou, simplesmente “ser” em cada instante, sem mais “estar” pensando sobre o passado ou ainda, se desgastar planejando o futuro. Deve-se realmente viver ou, ser no presente. A pratica com atenção plena focando atenção em cada momento, é também saudavelmente se desafiar. Nesse esforço consciente e constante para estar ciente de seu mundo interior e exterior, é ainda se expressar com saúde física e mental.

Viver integrado à natureza é também se desafiar para remover  barreiras, inclusive aquela que não permite se aproximar dos demais seres, sejam eles  animais silvestres ou domésticos – Lagoa Santa/MG, Fotos de Antônio Carlos Tanure

Pesquisas divulgadas por cientistas ingleses e finlandeses mostram, que pessoas moradoras junto à natureza têm uma saúde melhor do que as moradoras em locais totalmente urbanos com ausência de vegetação. De acordo com esses pesquisadores os espaços verdes não precisam ser exclusivos e distantes dos centros urbanos (fazendas, sítios, chácaras e casa de campo). Frequentar parques ou praças arborizadas e neles caminhar por algum tempo, rende também benefícios à mente e ao corpo. Muitas pessoas “só se sentem alegremente vivas”, ao realizarem passeios ao ar livre e até mesmo as lembranças desses passeios desencadeiam sentimentos de felicidade.

Um estudo realizado pela Universidade de Wisconsin/EUA revelou o que para muita gente já era óbvio. Passar um determinado tempo em contato com a natureza de preferência sem interferências tecnológicas, é uma ótima forma de deixar os problemas e o estresse de todos os dias em segundo plano.

Na verdade o cérebro humano também precisa de descanso. Ele necessita de 20% de toda a energia que o corpo de uma pessoa produz – esse valor aumenta em torno de 10% quando ela precisa focar em algum tipo de desafio mental. O fato é que, mesmo quando ela descansa, o seu cérebro continua trabalhando.

Agora, quando a mente de uma pessoa está “vagando”, o que acontece muito mais facilmente com ela em contato com a natureza, o seu cérebro entra em um estado conhecido como “rede neural em modo padrão”, que é um complexo sistema de comunicação e de coordenação entre as suas duas partes.

Um estudo com pesquisadores holandeses revelou, que não só passar um tempo junto à natureza, mas realizar sobretudo tarefas relacionadas à ela, como cuidar de um jardim ou de uma horta, é ainda um melhor antidoto ao estresse, do que apenas realizar longe dela atividades de lazer – e, mesmo de só se exercitar em academias.

Para esse estudo um grupo de pessoas foi instruído ficar em algumas ocasiões lendo em um ambiente fechado, enquanto outro ficou realizando atividades de jardinagem durante 30 minutos. Os “jardineiros” não apenas relataram um estado de humor melhor do que os “leitores”, como tiveram registros de queda de produção do hormônio cortisol.

Cuidar de uma horta é um antídoto contra o estresse, além de ser uma fonte de alimentos saudáveis através de verduras e de legumes orgânicos (sem agrotóxico) – Lagoa Santa/MG, Foto de Antônio Carlos Tanure

“O corpo humano foi feito para se adaptar à natureza”, diz Yoshifumi Miyazaki, codiretor do Centro para Meio Ambiente e Saúde da Universidade de Chiba, no Japão – uma das instituições mais ligadas a esse tema no mundo.

Em relação ao contato com a natureza os pesquisadores admitem que os efeitos são sutis, e que dependendo da personalidade de cada pessoa, ela pode ser mais ou menos afetada por essa “mágica natural” – e assim, permanece a dúvida, se seu gosto pela natureza é cultural ou genético. O biólogo Bjørn Grinde, da divisão de saúde mental do Instituto Norueguês de Saúde Pública, que fez vários trabalhos de recapitulação desse tema, listando diversas pesquisas, acredita que os dois coexistem.

A verdade é que ninguém sabe ao certo como essa “mágica” acontece. Em uma outra longa pesquisa, que durou 17 anos e que acompanhou 10 mil pessoas, Mathew White da Universidade de Exeter, no Reino Unido, mostrou quem vive próximo às áreas verdes ou próximo delas tem mais qualidade de vida, apresentando menos problemas psicológicos.

A natureza contém um tipo especial de energia, que é pura e “renovadora do espírito”. Assim, conectar-se com a natureza é uma necessidade humana básica. Estudos demonstram, que em ambientes pelo menos com um mínimo de presença da natureza, não apenas é maior o desempenho desenvolvido por uma pessoa, como também o foco na tarefa a ser por ela realizada, porque a natureza causa uma reação automática no cérebro humano, que reconhece, aceita e se esforça com a presença “desse alívio natural”.

Colher ovos no ninho e frutas no pé, proporciona aquele que os colhe dupla alegria, por ingerir alimentos organicamente saudáveis e por colhê-los no ninho e nas arvores frutíferas por ele plantadas (goiabeira e jabuticabeira) – Lagoa Santa/MG, fotos de Antônio Carlos Tanure

Para James Allen (filosofo e escritor inglês, 1864 – 1912) toda a atividade feita pelo ser humano durante o dia, ela é “registrada” em sua memória muscular, que a torna em um comportamento ou hábito.

Ainda de acordo com ele, “os homens imaginam que o pensamento pode ser mantido em segredo, mas não pode, porque mais rapidamente ele se cristaliza em hábito e o hábito solidifica-se em circunstâncias. Más ou boas posturas, comportamentos adequados ou os inadequados são registados quer na memória dos músculos, quer do cérebro. O mesmo se verifica para qualquer comportamento”.

Para aquele que procura ter posturas corretas na vida, é necessário que ele se torne sensível à necessidade de reflexão e de autoconhecimento. De estar disposto a reconhecer tais necessidades, ao invés de ignorá-las ou subestimá-las – e, esse reconhecimento é mais fácil constata-lo inserido à natureza.

O adepto da reflexão e do autoconhecimento ele não fanatiza, portanto sem se “robotizar”, ele não fica à mercê da manipulação de outros, conduzindo-se mais integrado e em mais harmonia com a natureza – e, com isso, se percebendo também mais coerente consigo mesmo.

Comportar adequadamente em sentido mais amplo, é mais do que livrar-se da tensão de um dia de trabalho, é mais do que a ausência de estresse. É buscar algo comportamental positivo e mais intensamente participativo, porém agradável gerando sensação, que com ela possa alcançar em outra frequência mental, níveis mais profundos de harmonia e de percepção, inclusive alcançar as realidades paralelas.

Seres ultradimensionais em um processo de interação mental com as realidades paralelas e ainda envoltos por bioplasma, são fotografados através de uma máquina fotográfica comum (com negativo), em setembro de 2001 e em torno das 21:h30min – Lagoa Santa/MG, Foto de Antônio Carlos Tanure.

O estresse é causa mais frequente nos tempos atuais de problemas emocionais e de comportamento, mostrados na área de saúde mental como “esgotamento nervoso”. Vários fatores ambientais, como o do ruído e da poluição atmosférica, somando-se aos reflexos da conjuntura econômica na forma de desemprego, de inflação e de recessão tornam o cotidiano humano ainda mais estressante e, de certa forma, tornam também as pessoas mais inseguras e mais dependentes.

De acordo com o Professor José Augusto Pádua, “a ação da espécie humana é a única na natureza. Enquanto que as modificações causadas por todos os outros seres são quase sempre assimiláveis pelos mecanismos auto reguladores dos ecossistemas, não destruindo o equilíbrio ecológico, a ação humana possui um enorme potencial de desequilíbrio, ameaçando, muitas vezes a própria permanência dos sistemas naturais. A velocidade de extração dos recursos naturais está extremamente acelerada e os subprodutos gerados por essa transformação não são reintegráveis aos ciclos naturais, ficando depositados nos solos, nas águas e no ar, em diversas formas de poluição”.

São incalculáveis os danos que o ser humano usando de novas tecnologias causam à natureza em sua “ânsia de crescer”, de produzir e de enriquecer. Danos muitas vezes irrecuperáveis à vegetação nativa arbórea (árvores) e principalmente à arbustiva (arbustos) e à herbácea (ervas), por serem essas duas últimas menores e menos resistentes aos tratores, às queimadas e aos agrotóxicos, entre outros meios violentos de destruição dessa “farmacopeia natural”, quando possíveis informações sobre princípios ativos de muitas plantas medicinais são assim destruídos e não mais recuperados.

Também as plantas são primordialmente fontes de alimento do ser humano e os dez de seus cultivos mais importantes no planeta são o do milho, trigo, arroz, batatas, mandioca, soja, batata-doce, sorgo, inhame e banana (além das frutas mais conhecidas com interferência tecnologia humana). Portanto, são poucas as plantas que o ser humano consome por influência dos mercados globais, mas a natureza tem muito mais a oferecer.

Tempos atrás quando a humanidade ainda não vivia esse seu atual momento de convívio mais urbano e de conquistas tecnológicas, ela vivia ainda em um meio ambiente mais rural, com as matas ainda prevalecendo e as fontes naturais d’água mais presentes. A natureza estava mais preservada, menos poluída, e os alimentos orgânicos estavam mais disponíveis nas hortas, quintais e mesmo no mato.

Entretanto, mesmo hoje ainda são encontrados arbustos e arvores nativos, que produzem frutos como moringa-oleifera originada da Índia, uva japonesa ou pau doce originada da China, Pêssego-do-Mato ou Ameixa-do-mato e jaracatiá/mamoeiro do mato originados do Brasil.

A moringa-oleifera tem sete vezes mais vitamina C que a laranja; quatro vezes mais cálcio que o leite; duas vezes a proteína do Iogurte; quatro vezes mais vitamina A que a cenoura; três vezes mais potássio que a banana; 27% de proteína, equivalente à carne do boi; mais ferro que o espinafre; vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta caroteno; minerais presentes: Cromo, Cobre, Fósforo, Ferro, Magnésio, Manganês, Potássio, Selênio e Zinco. E, dela podem ser ingeridas suas folhas, flores, vagens e batatas.

A uva japonesa ou pau doce protege o organismo do efeito nocivo do álcool sobre o fígado, funciona também como antiviral, anti-inflamatório e broncodilatador. Ainda, combate eczema, a fibromialgia e como antiespasmódico é fator importante no tratamento de problemas gastrointestinais.

Do pêssego-do-mato ou ameixa-do-mato come-se o fruto maduro. Do jaracatiá/mamoeiro do mato é feita geleia de suas frutas verdes, que são comidas quando maduras e que são parecidas com o mamão papaia, mas seu sabor vai ao do maracujá ao da manga.

Da esquerda para direita e de cima para baixo moringa-oleifera originada da Índia, uva japonesa ou pau doce originada da China, pêssego-do-mato ou ameixa-do-mato e jaracatiá/mamoeiro do mato originados do Brasil –  Imagens da Internet

Outras frutas tipicamente brasileiras são: abacaxi, cajá, caju, cajui, coquinho azedo, gueroba, jatobá, macaúba, maracujá da caatinga, magaba, murici, pitomba, umbu, Grumixuma, goiaba, guabiroba, tarumã-do-cerrado, perinha-do-cerrado, uvaia, jerivá, sete-capotes, Cambuci, cagaita e jabuticaba, entre várias outras.

Entretanto, das vinte frutas mais comumente consumidas pelos brasileiros, apenas três delas são nativas daqui: abacaxi, goiaba e maracujá.

Atualmente grandes empresas multinacionais na produção de alimentos para suprir a necessidade alimentar da população mundial crescendo vertiginosamente e ainda, para buscar lucros anuais cada vez maiores em um mercado de bilhões e de bilhões de dólares, elas participam também dessa cadeia desenfreada de destruição, quando são constantemente denunciadas por promover riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

Entre os alimentos produzidos por essas empresas são cinco os mais largamente vendidos, que estão mencionados a seguir, mas não são aconselháveis à alimentação.

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1 –  Sucos concentrados (industrializados) de frutas

Sucos concentrados como o de laranja, uva, maça e outras frutas, eles em função de sua industrialização são removidas as suas fibras e outros seus elementos nutritivos.

Nessa industrialização quando são retiradas dessas frutas suas fibras, possibilita por outro lado no organismo a presença de um maior pico de açúcar no sangue, deixando-o essencialmente com agua açucarada e, com isso, dispondo-o no modo de “armazenamento de gordura”

O açúcar é energia para ação instantânea no organismo, que não podendo usar toda essa energia de uma só vez, começa imediatamente armazená-lo na forma de gordura. E ainda mais, esse excesso gorduroso por não estar sendo usado, mas estar apenas sendo armazenado, predispõe a pessoa continuar com a sensação de fome e de fraqueja e, instintivamente também, com mais vontade alimentar – nesse caso de ingerir mais açúcar.

Muitos sucos concentrados de frutas tem tanto ou mais açúcar do que os refrigerantes, portanto, aquele que começa o seu dia ingerindo um grande copo de suco concentrado (industrializado), ele está começando esse seu dia de maneira não recomendável para sua saúde, já que começa desde cedo com essa sua decisão não saudável, por colocar seu organismo no “modo de armazenamento de gordura”.

Nos sucos industrializados de frutas são removidas suas fibras e outros de seus elementos nutritivos – Imagem da Internet.

Ter o cuidado para não desenvolver hábitos, que possam colocar o organismo com excesso de açúcar, é a primeira atitude para conservá-lo saudável, evitando ingestões de alimentos que já muito disseminados são vendidos nas prateleiras dos supermercados e mesmo de drogarias com nomes chamativos como Xarope de milho (com frutose), Dextran, Dextrose e outros na forma de suco de fruta concentrado.

Agência reguladora americana (FDA) controladora de produção de alimentos (e ingestão) no território norte-americano, chama atenção para “cinquenta venenos e substancias toxicas diferentes”, que podem estar no carinho de compras do cidadão comum.

No Brasil a Anvisa monitora alimentos para que, entre outras observações, neles não sejam usados agrotóxicos não permitidos, ou naqueles outros que neles os agrotóxicos foram usados, mas em percentagens de toxidez (legalmente) permitida.

Esses produtos químicos combinados e lançados em muitos alimentos causam com a sua toxidez centenas de doenças e em alguns casos essas podem ser até fatais.

2 – Margarina

A margarina é o segundo alimento armazenador de gordura, portanto é também a responsável pelo aumento de peso e, com isso, trazendo riscos maiores à saúde. A margarina como muitos óleos e pastas contem gorduras trans, que neles é acrescentado hidrogênio, para que se tornando mais sólidos fiquem menos sujeitos aos estragos, quando colocadas nas prateleiras dos supermercados e ali tenham mais durabilidade.

A ingestão de gorduras trans também provoca o risco de doenças cardiovasculares. Apesar de mortes por causa de doenças cardiovasculares estarem diminuindo pelo aumento cientifico-tecnológico da medicina, elas são ainda a principal causa de morte entre as pessoas de muitos países. Elas cooperam para o aumento do colateral no organismo, que sofre por causa delas duplo golpe. O corpo ganha peso e ainda perdendo o colesterol bom, proporciona o aumento do colesterol ruim, o que possibilita maior presença de placas gordurosas nas artérias.

Margarina alimento armazenador de gordura e do aumento de colesterol ruim – Imagem da Internet

Agir de maneira mais saudável, é nesse caso alimentar com manteiga, que apesar de ter também gordura, ela não é saturada, o que permite o organismo queimá-la como combustível, em vez de ficar acumulando-a nas artérias.

Um organismo saudável é constituído por alimentos, que não interferem na produção correta dos hormônios, no funcionamento das artérias e não causam maior presença de açúcar no sangue. É ainda um organismo que reage de imediato para perder “centímetros de gordura”, porque sabe derreter quilos extras, quando necessário.

3 – Pão de trigo integral

Pão de trigo integral é o alimento armazenador de gordura número três dessa lista, mas nessa condição passa para a maioria das pessoas despercebido. E, não é só ele, são também outros pães e massas, que ingeridos como “alimentos de conforto”, dificultam que a pessoa emagreça e tenha um organismo saudável.

“Alimentos de conforto” são aqueles de carboidratos puros, que a pessoa é condicionada a deseja-los intensamente, como tortas, bolos, massas e pizzas, etc. Entretanto, o seu organismo mesmo já “viciado” nesses tipos de alimentos, ela não precisa descartá-los, desde que saiba como metabolizá-los e do porquê desses seus desejos, ingerindo-os em quantidade e momentos certos.

Os alimentos com mais carboidratos quando são ingeridos combinados em quantidade certa com outros alimentos, como aqueles que são mais proteicos, essa ingestão não aumenta os níveis de açúcar em excesso no sangue e assim não o coloca “no modo de armazenamento de gordura”.

Existem dois tipos de carboidratos, como aqueles de baixa caloria contidos nas verduras, na maioria dos legumes e em algumas frutas. Existem também aqueles outros alimentos com carboidratos puros, que estão contidos no macarrão, pães, doce e até mesmo em cerveja e vinho. Eles quando são ingeridos sem outro tipo diferente (e compensatório) de alimentação, podem fazer o organismo ganhar peso, pela necessidade de mais vezes ingeri-los.

Realizar refeições apenas com carboidratos puros, tende a elevar o nível de açúcar no sangue e essa ingestão mais constante é basicamente tudo o que o organismo indisciplinado e compulsivo quer – armazenar gordura.

Se o organismo acostumar com a ingestão equilibrada de certas proteínas com alguns carboidratos de baixa caloria ou mesmo com carboidratos puros, esse tipo de alimentação fica balanceada e satisfatória pela manutenção do nível de açúcar no sangue.

Assim, dentro desse equilíbrio alimentar o organismo pode se manter satisfeito com a ingestão de uma massa no almoço (carboidrato) e com um prato feito de frango no jantar (proteína). Nesse tipo de alimentação combinando proporções corretas de carboidratos com proteínas, isso faz queimar gordura em vez de armazená-la.

Na compulsão preferencial alimentar para “comidas de conforto” o hormônio cortisol é bem atuante. Ele é produzido pelas glândulas suprarrenais em respostas às situações estressante, quando através dele o organismo ao elevar seus níveis de adrenalina, move-se com uma energia extra e com mais rapidez para situações de emergência, por exemplo, em uma situação de um prédio começando se consumir em chamas, que dele deve sair rapidamente.

Mas, para o organismo a produção desse hormônio (através do cérebro) não faz a diferença entre uma situação física e real de emergência (como a de um incêndio) e a de uma situação mental de estresse quase sempre presente no cotidiano humano. Assim, o organismo como estivesse de fato na presença de um perigo físico imediato, essa produção hormonal descontrolada por não existir de fato a presença de uma situação perigosa, que nela precisa correr e agir com a necessária queima extra de energia, ela vai estimulando o acumulo de açúcar/gordura/peso.

O cotidiano de uma pessoa é um campo de experiências onde o estresse é constante em seu trabalho, em seu relacionamento pessoal e em outras situações. E nesse estado mental e emocional não sadio seu organismo para lidar com o estresse, vai impelindo-a compulsivamente à “necessidade de “beliscar” quase todos os instantes comidas (preferencialmente) ricas em açúcar, que vão “saciando” suas tensões, mas que vão também, sendo guardadas na forma de gordura em seu corpo.

Essa é a maneira com a qual muitas pessoas dela utiliza, para lidar com o estresse no dia a dia, utilizando de “alimentos confortáveis” ricos em carboidratos. Assim, quanto mais o estresse é quase sempre também mais presente o impulso de comer – e, com ele o ganhar peso (e volume), que na forma de gordura se aloja mais constante na barriga dos homens e nas nádegas das mulheres.

Com um pequeno lanche corretamente selecionado e ingerido entre as refeições principais do dia, o organismo ainda consegue manter equilibrado em seus níveis de açúcar no sangue e se manter “na zona de queima de gordura” durante todo o dia.

Pão de trigo integral um dos “alimentos de conforto” que é muito difícil para o corpo com sua ingestão, emagrecer e se tornar saudável ­- Imagem da Internet.

Apenas fazer dieta muitas vezes rigorosa, pode até no início o nível de açúcar no sangue cair, mas o organismo convencido logo depois que está passando fome, ele na primeira oportunidade nesse seu convencimento já habitual (pelo estresse), se põe de novo “no modo de armazenamento de açúcar e de gordura”.

Todas as refeições, sejam elas quais forem, têm apenas que ser equilibradas em quantidades corretas de proteínas e carboidratos. Dessa forma os níveis de açúcar no sangue não sobem muito e não colocam a produção do hormônio cortisol fora de controle. Níveis que em uma existência mais tranquila ou, mais emocionalmente saudável, não descem muito, a ponto de colocar o organismo “no modo de fome”.

Sucos de frutas concentrados (industrializados), margarinas, pão de trigo integral e similares, que estão presentes no café da manhã da maioria das pessoas, ajuda explicar porque é tão difícil já a partir da parte da manhã perder peso, pela ingestão desses alimentos acumuladores de gordura. E, em muitos casos ainda mais graves explicar a presença da obesidade, quando essa não for um caso especifico médico.

Com o aumento por um lado do aumento do cortisol (estresse, açúcar e gordura) por outro lado da diminuição do hormônio adiponectina (queima de gordura), com um se mostrando inversamente proporcional ao outro no organismo, isso se soma ao que foi antes mencionado, para explicar o porquê principalmente em centros urbanos mais desenvolvidos e mais ricos, mas também cada vez mais geradores de insegurança e de todo o tipo de violência, o número crescente de obesos.

Quando o nível de açúcar no sangue vai para o alto ou para baixo, ele coloca o organismo “em modo de armazenamento de gordura” – e quanto mais peso o corpo ganha, menos adiponectina (queimador de gordura) ele produz. E nesse “processo ioiô” orgânico nocivo movimentado pelo estrese cotidiano que produz excesso de cortisol, a perda de peso do corpo fica difícil pela queda da produção de adiponectina.

O pulo do gato é o organismo aprender colocar a adiponectina em níveis ótimos no organismo, para trabalhar na perda de peso (gordura). Nesse caso chá verde tem sido usado para elevar o nível desse hormônio, no sentido de não só agir na queima de gordura do corpo, mas também de ali agir como anti-inflamatório natural, diminuindo inchaços, que às vezes estão também associados ao ganho de peso.

Alguns ajustes simples na alimentação farão que o organismo queime gordura em vez de armazená-la. Esses ajustes manterão equilibrados os níveis de açúcar no sangue, dispondo o organismo “no modo de queima de gordura” durante todo o dia.

O organismo possui uma programação interna (inteligente), mas para que ela atue, conservando-o magro e saudável, não se deve também deixa-lo envolto por um clima mental gerador de estados emocionais de insegurança, de descrença e de incapacidade, que o dificultam eliminar o excesso de gordura e de peso.

4 –  Leite de soja, tofu e proteína de soja

O leite de soja, o tofu e a proteína de soja são apenas alguns dos produtos vendidos como alternativas saudáveis, mas em função de sua forma de produção e de processamento isso não é verdade, como também não é verdade ingerir outros produtos já anteriormente citados.

Noventa e um por cento da soja cultivada é geneticamente modificada (GM) e tem conexão direta com a infertilidade, com o aumento de alergias, entre outras evidencias negativas para o organismo, como distúrbio da tireoide e deficiência do sistema imunológico, etc.

Grande parte da soja cultivada é geneticamente modificada, trazendo consequências negativas ao organismo – Imagem da Internet.

Os alimentos processados e largamente vendidos tanto os derivados da soja quanto os dos sucos de fruta, são deles retirados muitos nutrientes e minerais vitais.

Noventa por cento do teor de fitonutrientes da soja fica perdido, deixando de combater certos tipos de doenças e provocando graves problemas de saúde, entre eles o de perturbar o funcionando de certos hormônios no organismo. Um desses hormônios é o grelina, que produzido “a mais” pelo organismo, o apetite fica também “a mais”, pela sensação aumentada de fome.

Quando o alimento não contem as enzimas e os nutrientes que o organismo precisa, o hormônio grelina é produzido fazendo que ele sinta uma fome não verdadeira. Esse hormônio é responsável pelos frenesis de alimentação, que às vezes acontecem aparentemente sem motivo, portanto de sentir fome mesmo depois de um curto espaço de tempo após uma lauta refeição, movendo-se por uma verdadeira compulsão alimentar.

Adicionando ervilhas, vargens e outros legumes (preferencialmente sem agrotóxicos) às refeições, é possível reduzir o hormônio grelina. Ajuda equilibrar o metabolismo, que é o carro-chefe na queima de gordura como combustível e que coopera para que o corpo fique saudavelmente mais magro.

O funcionamento metabólico do organismo, proporciona um bom funcionamento dos órgãos vitais como o dos rins, cérebro, coração e fígado – portanto, se a boca fica longe de alimentos processados (e enlatados, embutidos, etc.) o organismo muito agradece.

5 – Milho (transgênico) cozido ou assado

O último alimento dessa lista que armazena gordura é o milho (cozido ou assado) com sabor tentador, mas prejudicial à saúde por interferir na perda do peso. Entretanto, essa observação é direcionada ao milho geneticamente modificado (GM) e seus derivados.

Existe grande controversa sobre os alimentos geneticamente modificados, que são proibidos em muitos países, por modificar o funcionamento do organismo humano – e, assim interferir e influenciar também no peso corpóreo.

Para alguns estudiosos no campo alimentar esse tipo de milho e de outros alimentos geneticamente modificados estão contribuindo para a “epidemia” de obesidade e ainda produzindo malefícios em órgãos vitais humanos. Derivados desse tipo de milho são aqueles alimentos também ingeridos matinalmente, como cereais de milho “sem glúten”, flocos de milho e milho tufado, etc.

Milho geneticamente modificado (e seus derivados) é nele acrescentado    produtos químicos não recomendáveis à saúde – Imagem da Internet.

Milho, soja, açúcar, aspartame, canola e até mesmo produtos lácteos estão sendo “bombardeados” no mercado de consumo por gigantes corporativos do ramo dos alimentos, que os produzem e que neles são acrescentados produtos químicos não recomendáveis à saúde.

Uso de hormônios do crescimento e de antibióticos que são também administrados em animais para abate e para consumo, trazem efeitos negativos ao bom funcionamento do organismo humano.

O consumidor frente à adição de produtos químicos nos alimentos ou, na sua modificação genética para proporcionar aumento de produção e durabilidade nas prateleiras dos supermercados, deve dar a sua resposta através de uma atitude inteligente, modificando hábitos de compras às vezes até já enraizados, mas que são necessários.

Ele deve procurar fazer outras escolhas de compra, adquirindo produtos alimentares mais saudáveis (orgânicos), para que em troca seu organismo possa lhe agradecer, dando-lhe uma vida mais saudável e mais feliz.

O organismo pode estar sempre saudável, ostentando o peso certo pela ingestão de alimentos dentro das melhores escolhas, quando se sabe corretamente o que comer e o que não comer. Uma vida fisicamente mais saudável, menos toxica e mais feliz começa pelo o que seletivamente “entra pela boca”, mas também o contrário se dá, pelo o que por ela desatentamente entra, proporcionando uma vida mais doentia, mais toxica e mais triste.

Existem pessoas que se tornam exponencialmente piores com o aumento dos seus problemas de saúde e assim ainda mais enfraquecidas pela idade sentem-se dores generalizadas. Mas, outras com idade semelhante crescem rapidamente para melhor, ostentando mais vigor e vitalidade à medida que envelhecem. Essas ultimas decidiram ativar o poder natural de cura de seu organismo e dele eliminar todo tipo de toxicidade –  emocional, mental e alimentar.

Fontes de consulta:

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