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Contato com Iatín e Iatón

Contato com Iatín e Iatón

No dia 28 de junho de 2008 junto com um companheiro dimensional fomos levados por três outros companheiros dimensionais para uma pequena trilha relativamente perto da Sede Pousada do Rei em Mateus Leme/MG-BR. E, já estava em torno das 23h00min quando chegamos a um determinado ponto desta trilha e aí escutamos a primeira sonoplastia de uma pedra caindo, portanto sinalizando que naquele local os “Seres” estavam presentes e que os companheiros que nos levavam deveriam se afastar, o que eles fizeram imediatamente.

Então, ficamos apenas nós dois em uma noite escura, mas ao mesmo tempo visivelmente enfeitada e iluminada pelas estrelas da Via Láctea. E, como perdurou certo momento de silencio após a saída dos três companheiros, pedimos que os “Seres” provocassem a sonoplastia de uma segunda pedra, confirmando a presença deles no local e mal tínhamos acabado de fazer esta solicitação a segunda sonoplastia aconteceu, sendo agora percebida mais perto de nós dois.

Assim, como tínhamos agora a certeza da presença dos “Seres”, demos de imediato dois passos mais à frente e em direção de onde tínhamos escutado a sonoplastia.

E, depois que paramos, mencionamos que em função da “Quinta Placa” física que tínhamos recebido no ano de 2001 e de sua decodificação feita naquela época pelo “Consolador”, uma parte desta decodificação mencionava que tínhamos a responsabilidade da Alquimia do Pensamento e de regimentar alguns companheiros para que com ela ajudássemos em um trabalho específico. E, continuando a nossa explanação, mas agora já forma de pergunta, indagamos se tínhamos interpretado corretamente esta Alquimia como um “instrumento” do nosso trabalho de propagação e divulgação através principalmente dos textos que começamos escrevê-los e divulgá-los já a partir daquela data e se eles já eram de certa forma o desempenho do nosso compromisso.

Quase que de imediato escutamos como resposta um “eram” através de um timbre de voz feminina agradável de ser escutada.

Continuando nesta mesma linha de raciocínio fizemos a pergunta seguinte, se deveríamos continuar com o nosso trabalho de muita responsabilidade, o de transformar em textos as informações e os conhecimentos que nos são transmitidos pelo “Consolador”.

Novamente esta voz feminina agradável se fez também ouvir quase que de imediato com um “sim”.

E, a seguir foi esta mesma voz que nos disse que sentássemos no chão e que colocássemos as nossas mãos abertas sobre ele.

Já nesta posição quem fez as perguntas seguintes foi o companheiro que estava ao nosso lado.

Ele perguntou se naquele momento nós dois estávamos interagindo entre a terceira e a quarta dimensão.

A resposta também veio imediatamente, mas agora através de um outro timbre de voz que poderia ser identificada como masculina de maneira firme, mas não autoritária. Esta voz respondeu que nós “estávamos cinqüenta por cento na terceira dimensão e os outros cinqüenta por cento na quinta dimensão. ” E confirmou ainda para este companheiro em função de uma outra pergunta por ele feita, que a quarta dimensão estaria naquele momento funcionando como uma transição, como se fosse uma ponte entre as duas dimensões anteriormente citadas.

O companheiro fez uma outra pergunta, indagando de onde eles eram. A resposta dada pela mesma voz anterior, mencionou a palavra “Titus”.

Ao escutarmos a pronuncia da palavra Titus, perguntamos para este Ser se ele era o mesmo que em um outro contato anterior já tínhamos estado com ele. Ele respondeu que “sim”.

Neste momento o companheiro que estava ao nosso lado expressou que estava muito emocionado e bastante feliz. Como resposta a este seu sentimento que também era o nosso, escutamos a voz feminina respondendo de maneira melodiosa, que “também estava feliz”.

A seguir este companheiro perguntou para eles como chamavam, quais eram os seus nomes. Eles pronunciaram alguns sons que não entendemos e então eles repetiram mais duas vezes para que escutássemos com nitidez. O som da palavra “Iatín” foi dada pela voz já conhecida e de característica feminina e o som da palavra “Iatón” foi emitida pela voz também já conhecida e de característica masculina.

Devemos abrir aqui um parêntese, para registrar que neste nosso contato, aconteceram duas situações bastante positivas. A primeira foi que não precisou mais de sonoplastia intensa para nos acelerar, porque aconteceram apenas duas pequenas sonoplastias no inicio do contato, como se pedras estivessem sendo lançadas. A segunda situação foi que durante o nosso contato que durou em torno de cinqüenta minutos, escutamos relativamente bem o que os “Seres” diziam, a não ser no momento em que se identificaram, citando os seus nomes.

E, voltando à narração do nosso contato, o companheiro que estava conosco indagou aos “Seres” se poderia novamente interagir com eles. A resposta veio através de Iatón, que nos disse que “já podíamos” estar fazendo comumente estas interações, portanto que “estávamos demorando muito” fazê-las (estávamos bastante atrasados).

Continuando com as suas perguntas este companheiro perguntou se poderíamos ter contato com eles em outro local. A resposta foi novamente de Iatón, dizendo-nos “que poderíamos” tê-lo, depois de organizássemos.

Esta organização é a que constantemente o “Consolador” nos fala, não apenas a nível físico que será realmente mais que necessária para os tempos vindouros no mundo físico, mas também a nível mental e dos nossos sentimentos mais profundos, para que mais coesos, nós possamos almejar sem maiores dificuldades as nossas interações com os mundos paralelos.

É importante que façamos agora nesta nossa narração um outro registro. No inicio deste nosso dialogo com os “Seres”, um Corpo Luminoso um pouco maior que uma bola de futebol para alguns dimensionais que o viram quando desenvolviam outros trabalhos ali perto ou com uma aparência de um farol com uma luz diferente vista por outros que estavam a certa distancia fazendo também trabalhos, deslizou por cima dos arbustos e das pequenas árvores característicos de uma região de cerrado e dirigiu para onde nós dois estávamos. Esta bola de fogo com a cor de um vermelho-dourado apesar de sua aproximação nós dois não a vimos, porque já estávamos vivenciando uma realidade paralela, dialogando com os “Seres”, como nos disse posteriormente o “Consolador”.

E, o “Consolador” continuou a nos dizer que este Corpo Luminoso, que estava associado à Essência Crística, manifestou-Se como uma das experiências subliminares em relação ao trabalho daquele dimensional que já iniciou a sua experiência da alquimia de transmutação e que está sendo preparado para ser levado para fora da Terra. Então, esta Luz sinalizou o inicio de um trabalho que este dimensional liderará oito dimensionais para um trabalho especifico e que finalizará no Hotel Fazenda Projeto Portal, quando um destes nove dimensionais interagirá com esta Energia, que virá do chão e chegará até ao nível do seu chacra cardíaco. E, em relação a este dimensional que liderará este grupo, Iatón citando o seu nome em três ocasiões, pediu que nós dois lhe passássemos alguns avisos e recados que estão logo mais diante neste relato.

Depois de alguns instantes de silencio no transcorrer desta nossa conversação que estava até fluindo satisfatoriamente, escutamos vindo da escuridão através da voz de Iatón uma só palavra: “Missão”.

Então, ficamos ainda mais atentos enquanto ele nos comunicava qual seria o nosso compromisso e porque dele, que depois vimos ter um profundo sentido bíblico.

Iatón em um primeiro momento dirigiu esta comunicação apenas para nós dois, nos dizendo teríamos “que construir uma base perto da fronteira com a Bolívia e que em relação a esta construção o “Consolador” nos orientaria”.

E, em um segundo momento de sua explanação a voz de Iatón continuou a nos dizer que nós dois, mas agora mais com sete outros dimensionais já notificados, portanto já dentro de um grupo de nove dimensionais liderado pelo dimensional que está sendo preparado para fazer uma viagem além da Terra e que tem também a vibração de rei, que este grupo abrisse por todo o Brasil, principalmente onde existem os núcleos do Projeto Portal lojas para “vender todo o tipo de mercadorias”.

E, em um outro terceiro momento nesta entrega de compromisso Iatón voltou a nos direcionar mais especificamente as informações. Ele nos disse que já fomos “Mercadores” em outras épocas (mas, esta característica missionária é também dos outros participantes deste grupo).

Posteriormente, junto aos relatos de nossos contatos que nós cinco fizemos para todos os companheiros presentes na Pousada do Rei, o “Consolador” em relação à palavra “Mercadores” pronunciada por Iatón, nos deu a real interpretação dela.

O “Consolador” nos clareou, nos dizendo que neste caso a palavra “Mercadores” não tem só o sentido que em um primeiro momento ela normalmente nos traz ou apenas o sentido físico de comercializar. Ele nos disse que esta palavra tem um sentido bíblico muitíssimo mais amplo, portanto nesta palavra não está apenas embutido o sentido de vender ou de comprar fisicamente algo e, que neste caso junto a ela, vem também o significado da ação de “vender”/passar informações e conhecimentos para clarear as mentes daqueles que levando para eles o que fisicamente necessitam, levam também algo muito mais valioso, que os auxilie ao nível de sua Essência e que preenche as necessidades de sua mente e do “seu coração”.

Ainda nos esclarecendo, o “Consolador” disse naquela ocasião para todos aqueles que estavam presentes neste Trabalho de Campo, que nós dois contatados por Iatín e Iatón somos partículas matrizes de alguns dos apóstolos que estavam com Cristo Jesus há dois mil anos atrás e que levavam remédios e alimentos, auxiliando e curando em todos os sentidos aqueles que os procuravam e que deles necessitavam, não importando se estes indivíduos “religiosamente estavam ou não com Deus ou com os Anjos”. Para estes apóstolos o seu verdadeiro interesse era passar as informações em sintonia com as Leis Universais, sem a contaminação emocional-religiosa de hoje, que é sempre fomentada mais ou menos por interesses pessoais, portanto sempre estimulada pelo interesse do “ego”.

Finalizando, o “Consolador” disse para os presentes que estes apóstolos eram antes de tudo, “Mercadores de Sabedoria” e, portanto “passavam” junto aos recursos físicos que distribuíam o alimento mais importante – “o Alimento da Sabedoria”.

E, a construção das lojas de responsabilidade deste grupo de nove dimensionais que nesta ocasião se formou (“Mercadores de Almas” como ainda desta maneira o “Consolador” o denominou) e que será liderado por àquele dimensional que tem a vibração de rei, elas terão o duplo sentido que os “Seres” sempre nos falam; “dê primeiro a eles o que querem (precisam), para que depois colher deles o que se quer” (o que realmente se deve colher) .

Continuando com a nossa narração deste nosso contato, escutamos em um dado momento Iatón nos dizer agora que “um ficasse de costa para o outro e que ao mesmo tempo um desse as suas mãos para o outro e que ainda entrelaçássemos os dedos, porque ele iria materializar com o auxilio dos elementais na proporção de setenta por cento matéria do reino vegetal e trinta por cento energia”. E, ainda explicou que se viesse na freqüência em que no momento ele estava, como nos disse naquela ocasião, “ela nos queimaria”.

Neste momento perguntamos para ele se neste processo de Manifestação, a Energia do “Consolador” contribuiria/ajudaria, já que ele é também “O Ajudador” ou Aquele que faz acontecer a partir da terceira dimensão.

Desta vez quem respondeu foi a voz de Iatín mencionando “dez por cento”’.

Então, transcorridos alguns instantes, com nós dois já na posição antes solicitada e com a nossa visão já relativamente acostumada à escuridão reinante, vimos como se brotasse lentamente do chão mais ou menos a uns seis metros de onde estávamos “um arbusto” que com os seus galhos dava a impressão de ter em torno de dois metros e meio de altura e um metro e meio a dois metros de circunferência.

Este “arbusto andante e falante” depois de deslocar de onde estava em torno de um metro e meio, ele começou a diminuir, como se encolhesse, para logo crescer, aumentando para o tamanho anterior.

Neste momento lembrei-me que um “Ser” já tinha um tempo atrás me ativado fisicamente na Fazenda Hotel Projeto Portal e então perguntei para este “Ser”, se ele poderia fazer o mesmo conosco.

Quase de imediato esta Manifestação na forma de um arbusto com a Energia do Mundo Elemental, que deslocava e que falava nos respondeu com um “posso” com a voz que lembrava a de Iatón. Mas, ela nos disse ainda, que antes deveríamos “deitar no chão com todo o nosso corpo e que encostássemos a cabeça de um com a cabeça do outro” (unidas ao nível do coronário e com as nossas faces viradas para cima).

Quando nós dois fizemos o que nos foi solicitado e ainda com os dedos de nossas mãos entrelaçados, vimos este Ser Consciente com a forma de um vegetal que deslocava e que conversava aproximar de nós dois com movimento rápido, aparentemente manquitolo e parar junto aos nossos corpos, para logo sacudir/vibrar as pontas de seus galhos sobre nós, chegando com elas nos tocar e, depois com estes mesmos movimentos característicos de sua aproximação, ele se afastar para o mesmo local onde anteriormente estava.

Esta cena surrealista de ficção cientifica ou de um conto de fadas para praticamente toda a população, contudo, ela estava acontecendo e se mostrando como um fato real de interação com as realidades/dimensões paralelas para dois dimensionais que já se despertaram e estava também em perfeita sintonia com o que o “Consolador” constantemente nos fala que os trabalhos no Projeto Portal são pura física quântica (e, vai mesmo alem dela) quando são manipuladas as Leis Universais não só relacionadas à terceira dimensão como também para alem dela, inerentes às outras dimensões.

Estava acontecendo naquele momento à nossa frente uma experiência relacionada com as realidades paralelas, quando consciências ao nível de uma freqüência de quinta dimensão que já dominam/manipulam tanto a quarta quanto a terceira dimensão, podem plasmar e depois materializar/manifestar com a forma que desejam.

Então, já começávamos conscientes vivenciar o “mundo que está do outro lado”, se como o “inverso do espelho ou o irreal se fizesse real” e, portanto ficando para nós a percepção e mesmo a constatação que “o mundo real do ator/observador” e “o mundo irreal do personagem” é um só, que a Verdade é Uma “escondida” nos processos quânticos de entrelaçamento como múltiplas facetas de uma mesma coisa e que todos e tudo fazem parte de um Todo Uno.

E, depois desta vibração/ativação o Ser deslocou para o local na terceira dimensão onde “apareceu” e escutando ainda a sua voz ele nos disse que esta interação de contato já “tinha terminado” e que “esperássemos três minutos na posição” em que estávamos, para que “não sofrêssemos queimaduras” e que depois “fossemos embora”.

Terminado este tempo quando houve apenas silencio, regressamos pela trilha que tínhamos vindo, mas não éramos mais os mesmos. Voltamos com mais informações e conhecimentos e, portanto voltamos mais iluminados, mas também com a noção de mais responsabilidade.

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