Postado por Antônio Carlos Tanure
Contato com Seres de Vênus
De Maria A. Alexandre (ma_aparecid@yahoo.com.br) e Virginia Bernardes (vigb2012@yahoo.com.br) – Novembro/2008
Na madrugada do dia 12/10/2008, um grupo de trinta pessoas dirigiu ao local da Marcas na Fazenda Hotel Projeto Portal e sob a orientação de dois companheiros que estavam comandando os trabalhos vibratórios daquela noite, os participantes deste grupo tentaram o contato compromisso.
Já neste local juntou-se a este nosso grupo um outro o grupo formado por crianças. E, depois que fomos ativados pelos companheiros já compromissados, dirigimos ao Platôzinho dos Intras pela estradinha que margeia as Crateras, que são locais também da Fazenda e bastantes conhecidos dos participantes.
Então, já no Platôzinho dos Intras fomos encaminhados para o contato, que no inicio foi tentado individualmente, para depois então ser tentado com grupos de sete pessoas.
O nosso grupo foi o penúltimo e o último foi o dos casais (estes dois grupos foram os que naquela ocasião contataram).
Até àquele momento ninguém fizera contato, porém o grupo anterior ao nosso que foi para o contato, nos deu a notícia que manifestações já estavam acontecendo na mata.
Assim, quando chegou a nossa vez, com o nosso grupo já com mãos dadas adentrando na mata através da trilha, começou escutar logo depois a sonoplastia, se como pedras estivessem sendo jogadas. O grupo continuou andando normalmente, porque de acordo com a orientação dada anteriormente, ele só deveria parar se escutasse nitidamente alguma fala dos Seres neste sentido.
Em um determinado momento aumentou esta sonoplastia de pedras caindo e ao mesmo tempo o grupo ouviu um som na mata semelhante a um cochicho ou murmúrio. Continuamos caminhar lentamente, pois não houve o comando antes combinado para que parássemos. Este som ininteligível como se alguém quisesse nos falar algo continuou a ser emitido, até que entendemos o que seria o som da palavra: “esperem”.
Então, nós paramos, mas logo pedimos para que eles confirmassem se era mesmo para que parássemos. E neste momento quando alguns dos participantes agradeciam esta manifestação inicial, uma voz feminina suave como que cantasse nos disse: “voltemmmmm”.
Começamos a voltar e andando ainda com as nossas mãos dadas, pedimos aos Seres que nos fosse indicado o local aonde nós devíamos parar. Assim, do ponto de onde começaram os primeiros sons e de onde havia intensificado a sonoplastia, veio a ordem: “parem”.
Paramos e agora todos os presentes agradeciam a presença deles. Depois ouvimos o som de uma voz caracteristicamente masculina, mas não entendemos o que ela queria nos dizer. Então, o Ser com o som de voz melodiosa e feminina nos disse para que sentássemos. Com os nossos movimentos para sentarmos no chão, soltamos as nossas mãos e, por isso, perguntamos para eles se era para continuarmos de mãos dadas. A voz feminina prontamente nos respondeu: “mãos dadas”!!!
Estes dois Seres formavam um casal e dele só ouvimos um som gutural. Perguntamos o nome deles e ela nos disse algo que de início não entendemos bem. Então, pedimos para que ela o repetisse. E, só depois que ela repetiu o seu nome três vezes, é que julgamos entendê-lo e, para confirmá-lo, perguntamos para ela se o seu nome era “Zila”. O que foi confirmado por ela com a palavra “certo”.
Depois perguntamos o nome dele. Ele emitiu o mesmo som anterior e, portanto continuamos a não entendê-lo perfeitamente. Mas, mesmo assim para alguns participantes do grupo ele pareceu ter pronunciado naquele momento o som: “Rrrôôônn”.
Então, pedimos para que ele falasse o seu nome em um tom mais agudo, para que o entendêssemos melhor e, ele sempre pacientemente repetindo o que queria nos dizer, entretanto não o entendíamos de maneira correta o que pronunciava, porque às vezes escutávamos o som “Enu” e outras vezes “Enum”. Apenas um participante disse ter entendido o som da palavra: “Eno”.
Perguntamos de onde eram e Zila disse: “Vênus”!
Neste momento do nosso contato quando pedimos para eles que nos ativassem, uma Luz que foi vista por todos nos ativou.
Ainda, perguntamos qual era a nossa missão e ela nos disse: “pobres”. Quando perguntamos se era para trabalharmos com os pobres, ela completou nos dizendo: “trabalhar pobres cultural”!
Para que entendêssemos melhor, sempre confirmávamos com ela o que nos era dito, repetindo o que ela nos dizia. Assim, perguntamos para ela se nos deveríamos trabalhar com os “pobres através do enfoque cultural”. Ela disse: “certo”!
Então, perguntamos como iríamos fazer isso. Ela disse: “desmistificar doutrinas”. Dissemos para ela que havíamos entendido que deveríamos “trabalhar com os pobres no sentido de desmistificar doutrinas usando o enfoque cultural” e ainda perguntamos se tínhamos outra missão. Ela disse: “Organizar cidade futuro”.
Ficamos em dúvida e perguntamos: Qual cidade? Ela disse: “a de vocês”! Perguntamos: a cidade onde moramos? Ela disse: “não”! Continuando a remover as nossas dúvidas, perguntando se era então a organização da cidade do Complexo Turístico Ziguratz. Ela disse: “certo – Ziguratz”!
Naquele momento foi feita por algum dos participantes uma pergunta em relação ao trabalho do grupo na cidade e ela disse: “Organização e união de todos”! Também, foi perguntado se o grupo teria a ajuda deles e ela disse: “sempre”!
Logo depois quando repetimos para os Seres os compromissos que nos passaram, para que tivéssemos realmente certeza deles, foi ela que nos confirmou com a palavra; “certo”!
Dissemos que os amávamos profundamente e ela disse: “nós também”!
A seguir, quando alguém do nosso grupo perguntou se eles poderiam trabalhar a saúde dos participantes, ela disse: “mãos no chão”! Então, todos nós colocamos as nossas mãos no chão e, neste instante, escutamos novamente sons como se estivesse acontecendo uma conversa entre eles.
Perguntamos se poderíamos vê-los e ela disse: “acendam a lanterna”! Acendemos algumas lanternas, mas no final achamos melhor que apenas uma ficasse acesa.
A seguir, ela nos orientou: “à direita”! Então, quando buscamos vê-los no local indicado, visualizamos uma silhueta como se fosse um corpo de vidro transparente. Quando também dissemos para eles que estávamos vendo esta manifestação, ela nos disse: “vamos ficar pesados”!
Neste momento ouvimos passos muito próximos de nós, mas já não os víamos mais.
Agradecemos e perguntamos quando seria nosso próximo contato. Ela disse: “janeiro”! Após uma pausa ela disse: “prossigam”! E, quando levantamos para retirarmos, ela disse “vibração”!
Todos repetiram também vibração!
A duração do nosso contato foi de trinta minutos.
Considerações;
É evidente que um contato com Seres de Nona Dimensão como foi o caso deste, já é por si só um fato inusitado para as pessoas que não estão integradas aos trabalhos do Projeto Portal. É um acontecimento capaz de suscitar dúvidas de toda espécie, gerar as mais diversas opiniões e comentários.
Entretanto, para os dimensionais ativos é mais uma fonte de alegria e contentamento pela evolução de nossos trabalhos.
Mas, isso é ainda o arcabouço do fato, sua imagem exterior, a primeira impressão que fica visível e palpável para todos que dele participaram ou que tiveram notícia.
Assim, é necessário aprofundar um pouco mais na pesquisa dos possíveis significados desses eventos ainda tão incomuns para nós.
Ter um contato compromisso ou um encontro com Seres do nível evolutivo de divindades, é um exercício de generosidade, desprendimento, compaixão e amor de ambas as partes.
Nós que estamos ainda com os nossos corpos físicos na terceira dimensão, temos que trabalhar arduamente para acelerar nossa energia mental, manter nossa carga elétrica alta, cuidar de nossa alimentação e do corpo físico, trabalhar internamente para elevar nosso padrão de consciência e razão e, efetivamente mudar nossa atitude diante da vida e do outro, pois só assim no cômpito geral, é que teremos uma vibração mais elevada, mais sutilizada e mais próxima a deles.
Do outro lado, os nossos amigos da Nona Dimensão, têm de rebaixar um pouco sua freqüência vibracional, para que nossas energias fiquem minimamente compatíveis e possamos nos relacionar com eles no aqui agora.
O nosso comprometimento é milenar. E, se ele está se efetivando nesse momento, é porque chegou a hora de agirmos em conjunto. Somos parceiros de caminhada, de trabalho e de processo evolutivo.
Na presença deles o sentimento é de alegria. Uma alegria desprovida de alarde ou de euforia. É o mais puro sentimento de contentamento, semelhante ao sentimento de estar alegre quando se é criança. Experimenta-se também um tipo de amor raro: o amor da integridade, do pertencimento, e do reconhecimento da falta de separação.
Experimentar o – Somos Todos Um – fisicamente no chacra cardíaco, é um dos “efeitos colaterais” desse nível de contato.
Sentir e participar do fluxo contínuo da vida, ver-se no futuro no aqui e agora, na existência compartilhada com nossos amigos estelares é a realização da nossa crença na Unidade.
Sem ufanismo, mas com consciência: a ciência moderna faz intrincados cálculos matemáticos, de física, para provar pela teoria das Supercordas, que existem no mínimo dez dimensões que se sobrepõem. Nós do Projeto Portal já vivemos e experimentamos concretamente essa realidade. É a junção em nível planetário, global, da teoria e da prática. É a (des) coberta e a realização do Plano Divino.
A intensidade da nossa alegria tem a mesma dimensão da responsabilidade cósmica que isso tudo significa. Esse é um plano para ser realizado a milhões de mãos físicas e supra-físicas e irmanados com seres de todas as dimensões possíveis para o momento.
Compreender a envergadura e a importância disso é a condição primeira para a interação com essas energias de luz e amor. Realizar de forma rápida e objetiva a tarefa ou o compromisso cósmico assumido consigo mesmo e com o plano divino, é o passaporte para a transmutação – o nosso próximo degrau evolutivo.