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Despertar de um dimensional

Despertar de um dimensional

Esse texto-relato narra o despertar de um dimensional ou, de um “filho das estrelas” ou ainda, de um paranormal possuidor de habilidades mentais e, por isso também, de um “diferente”

E, o despertar desse “filho das estrelas” começa nesse texto-relato no ano de 1951, mais precisamente na segunda quinzena de junho, 65 anos atrás, quando ele agora com 72 anos, tinha naquela ocasião cerca de 7 anos.

Assim, essa narração começa precisamente no tempo já mencionado e em um espaço dessa realidade física ocupado por uma cidadezinha no interior de Minas Gerais/Brasil, habitada por um povo de hábitos religiosos bastante arraigados. E, por causa dessa religiosidade era ali (e até hoje) comemorada festivamente todos os anos o jubileu do “Senhor do Bom Jesus do Matozinhos”, do dia 13 ao dia 24 de junho.

Nesses dias essa cidadezinha ficava repleta de “romeiros”, que aos milhares não tinham para eles suficientes acomodações, como atualmente têm com muitas mais residências que são alugadas pelos seus donos para essa ocasião, também com muitas pousadas e ainda com alguns hotéis.

Santuário do “Senhor Bom Jesus do Matozinho”, em Conceição M. Dentro/MG, onde todos os anos, do dia 12 ao dia 24 de junho, comemora-se festivamente o jubileu. – Imagens da Internet

O recurso para esses “romeiros” era armarem centenas e centenas de barracas em torno desse santuário situado sobre uma colina e os moradores receberem em suas casas parentes e amigos, que eram espalhados em quartos, salas e corredores para dormirem tanto em camas quanto em colchões no chão, dividindo homens para um lado e mulheres para o outro. Os casais dormindo juntos os espaços seriam menos aproveitados.

Os “romeiros” armavam centenas de barracas em torno do santuário do “Senhor Bom Jesus do Matozinhos” vindos de todos os distritos dessa cidadezinha (roceiros) e também de todas as partes de Minas Gerais e ainda do Brasil, que juntos aos vendedores ambulantes também em suas barracas vendiam todo o tipo de bugigangas, fazendo a festa das crianças pelo algodão doce, pipoca, balões coloridos e pelos brinquedos de plástico que vendiam e que naquele tempo eram ainda raros – Imagens da Internet

Naquela ocasião e início desse texto-relato sua irmã caçula com dois anos, seu irmão com cerca de três anos e meio e esse dimensional em torno de 7 anos de idade dormiam os três entre seus pais e, ele nessa distribuição dormia mais embaixo na cama.

Assim, nessa disposição e já dormindo, em um dado momento que ele guarda bem nítido em sua memória mesmo depois de todos esses anos, começou escutar um ruído, no início não identificável, mas que depois foi se assemelhando a um farfalhar de asas, no mesmo instante também em que o quarto começava clarear com uma luminosidade inicialmente suave, mas que foi gradualmente aumentando de intensidade juntamente com a presença de um som, que posteriormente esse dimensional identificou-o como o de trombetas.

Nesse constante aumentar de luz, de som e de cor ele se percebeu então levitado sobre a cama, no espaço desse quarto em que os demais continuavam dormindo, mas já os sentindo estranhamente distantes. E ao levantar seus olhos procurando a origem dessa luminosidade e som, “viu” três rostos fulgurantes e com semblantes “suavemente” belos que não poderiam ser identificados como masculinos ou como femininos. Esses três rostos estavam juntos, com dois deles mais em baixo ladeando o do meio em posição um pouco mais alta, configurando com essa disposição o formato de um triangulo.


Acima ilustração de uma escultura com três “anjos” configurando um triangulo (triquetra), na fachada da igreja de São Francisco de Assis (estilo barroco), em Ouro Preto/MG – Imagem da Internet.

Esses dois rostos localizados mais embaixo e que foram primeiramente notados, mostravam em sua beleza luz irradiante indescritível, já que não se descreve vida, que apenas é percebida e sentida. Os cabelos compridos até os ombros dessas presenças de luz ondulavam e vibravam como fossem vivos e ao mesmo irradiavam uma intensa luminosidade dourada. Suas faces de tonalidade rósea emitiam também luminosidade e nelas os olhos eram de um brilho tão intenso dourado, que às vezes esses pareciam brilhar mesclados com um vermelho rutilante.

Apenas uma ilustração bastante apagada das três presenças que se mostraram com indescritível beleza irradiante em sua intensa e viva luminosidade – Imagens da Internet.

Na medida em que essas presenças iam sendo mais percebidas, a luminosidade e o som de trombetas no quarto iam também sendo mais percebidos. E quando esse dimensional direcionou sua “visão” (percepção mental) para a presença do meio, nela a luminosidade era ainda mais intensa que as duas presenças que a ladeavam. O seu cabelo também ondulava e vibrava mais e a sua face era ainda mais luminosa.

E, nesse instante dessa sua percepção (mesmo acontecendo em realidade paralela) o som já era insuportável e a luminosidade era tanta no quarto que ofuscava. Assim, nessa frequência de vibração quando ela já era insuportável para esse dimensional e não mais conseguindo perceber (“ver”) os olhos dessa presença central, viu-se então repentinamente no escuro, já se sentindo fisicamente no quarto e nele as presenças de seus irmãos e de seus pais.

Essa experiência de intensa vibração em interação com as realidades paralelas muito sutis, poderiam até ter sido consideradas posteriormente por esse dimensional uma criação fértil de sua imaginação, por ter sido uma criança educada em um meio de muita religiosidade, se não tivessem ocorridas também outras manifestações relacionadas com essa, com ele já adulto. Principalmente de maneira muito direta a do ano de 2001 no acesso de parte da sua “Placa Física”, a do ano de 2004 ao receber sua frequência de onda e a do ano de 2005 ao projetar sua frequência de onda na realidade física já totalmente completa e, assim alcançar a frequência (vibração) mental, que desde de 1951 com sete anos de idade não a alcançava.

Esses acontecimentos (e outros) estão cronologicamente narrados mais à frente. E, nessas outras ocasiões esse dimensional já adulto e possuidor de informações e conhecimentos científicos atualizados, o seu senso crítico e analítico mostrava-se principalmente direcionado às suas interações (singulares) com os mundos paralelos, que o estimulavam procurar respostas pelo menos palpáveis dentro de uma certa lógica cientifica, mas também se posicionar consciente, que essas interações sempre deveriam passar pelo “crivo” da tríade energia, vibração e frequência e que “inseridas” em campos eletromagnéticos, posicionamentos envolvidos por conceito e devoção religiosos e ainda reforçado por dogmas, não deveriam ser definitivamente aceitos.

Esse dimensional desde sua infância foi uma criança “diferente”. Diferença que naquele tempo era vista por procedimentos até tidos como antissociais e de rebeldia, mas hoje já por ele vista como possuidor de uma latente paranormalidade, que o fazia não se interessar para o comum de uma criança de sua idade.

Com seu interesse mais voltado à natureza e, por isso também mais só e voltando-se mais para si, passou dessa maneira grande parte de sua infância. Quando obrigatoriamente não estava estudando no ginásio junto aos seus colegas ou ajudando na mercearia de seu pai, estava sistematicamente interagindo com a natureza, caminhando pelos campos e desfrutando de fontes de água pura e cristalina, que corria pelos leitos de pedra de antigos córregos margeados por exuberante vegetação com suas belas e perfumadas flores silvestres, que para elas quando às vezes voltava mais sua atenção, percebia em alguns momentos muitas delas se abrirem mais e tornarem-se mais viçosas e mais perfumadas.

A roseira mostrada abaixo é muda de várias outras mudas de uma outra roceira muito mais antiga (quase uma pequena arvore), que foi retirada de um jardim público e jogada fora como lixo, já com sua maior parte destroçada pela pá de um trator. Então, penalizado esse dimensional ainda criança replantou-a no quintal de sua casa e, depois de aparar suas partes dilaceradas, de dá-la especial atenção, inclusive com ela mentalmente conversando para que reagisse, finalmente depois de mais ou menos um ano ela “soltou” o seu primeiro broto, o que foi uma festa.

Acima roseira (muda) de muitas outras mais antigas replantada por esse dimensional, quando ainda era criança. Apenas a muda que ele dela retirava, que brotava. Também, em função dessa sua especial interação com ela, quando um mês após a sua data de nascimento e também um mês antes dele já adulto mudar em definitivo para uma cidade maior, ela “coincidentemente” como despedida se cobriu com um número de botões igual ao número de seus anos de vida – Foto de Antônio Carlos Tanure.

Nessas ocasião ainda criança e em constante interação mental e emocional com a natureza, os animais silvestres aproximavam dele sem receio. Inclusive, os peçonhentos que junto deles caminhava, como em uma ocasião caminhou no meio de uma ninhada de filhotes de cobra (jararaca?), que em sua frente espalhavam em todas as direções, quando mentalmente dizia que não queria pisá-los e ao mesmo tempo pedia licença para caminhar entre eles e, caminhou.

Outra experiência também muito memorizada com uma cobra foi quando angustiado, viu que uma se posicionando estática e após ter hipnotizado um passarinho, esse vinha pulando, piando e batendo as asas desesperado em sua direção. Mas, quando ele disse também mentalmente para ela, que na sua presença não permitiria que o engolisse, ela se afastou.

Ainda outra interação mental desse “filho das estrelas” com um dos “filhos da mãe natureza” muito presente em sua memória, aconteceu através de um pequenino beija-flor, quando esse dentro de um quarto fechado já exausto pousando sobre móveis e debatendo principalmente já sem forças contra a vidraça de uma janela fechada, esse dimensional comunicando com ele através da mente e do coração e, já com sua mão direita estendida, “solicitou-lhe” que nela pousasse sem medo. Instantes depois nela pousou e ainda nessa interação mental ele foi direcionado para um pequenino espaço sobre a janela.

Interessante, antes desse beija-flor voar “impelido” dessa maneira para sua liberdade, ele voltou-se (estranhamente) para esse dimensional, para logo após se voltar também para esse pouco espaço aberto e então, voar direto e desaparecer através dele.
Outra de suas recordações mais marcantes (já adolescente) e até hoje lembrada por alguns de seus familiares, está associada à sua paranormalidade de controle mental sobre campos eletromagnéticos, precisamente sobre os raios.

Uma entre outras de suas recordações mais marcantes e “diferentes”, está associada à sua paranormalidade no controle mental sobre campos eletromagnéticos, precisamente sobre os raios – Imagem da Internet

Nessa ocasião ainda morando nessa cidadezinha (cercada por verdadeiras montanhas de minério de ferro), ele em determinado dia dentro de casa, se posicionando frente uma das janelas e utilizando de frequência mental necessária à sua força do pensamento, literalmente orquestrou quedas seguidas de cinco raios em um dia nublado por uma chuva fina e constante.

Esse “filho das estrelas” com seu braço direito estendido para fora da janela, desenhava através dele uma forma movimentando a sua mão e, um instante após abaixá-lo, essa forma desenhada no ar o raio com ela repetia sobre as montanhas distantes, o que era “uma festa” para ele. E, essa orquestração continuou ainda para mais quatro raios que gradativamente iam se aproximando de onde estava.

Quando o quinto raio na forma de y caiu no para-raios do santuário do “Senhor Bom Jesus do Matozinhos”, uns quinhentos metros em linha reta de onde ele estava, foi puxado com certa força por familiares para dentro de casa. Nesse instante “do antes e do depois” de ser puxado, ainda deu para ele perceber “no antes” uma alegria em vibração diferente, não aquela comumente alimentada de emoção. Também “no antes” ainda deu para perceber uma sensação não só de leveza, mas de estar realmente livre, que foi sendo substituída pela sensação gradativa de peso físico “no depois”, que o fazia sentir como “se afundasse” em si mesmo, na medida em que ia com firmeza sendo puxado.

Em função dessa sua interação mental com campos eletromagnéticos principalmente em tempos chuvosos, ele até hoje evita de ficar pensando nessa sua capacidade e habilidade paranormais, para que os raios não fiquem mais presentes em sua volta.

Ainda uma de várias outras interações com a natureza desse dimensional, já como jovem adulto, aconteceu quando ele de pé e em cima de um rochedo a uns quarenta metros acima do nível do mar, na Praia da Costa, Vila Velha/ES e onde mais embaixo nesse rochedo algumas pessoas pescavam. Naquela ocasião ele olhando fixamente as ondas do mar e nelas fixando em um ponto distante e mais embaixo de onde estava, em um certo instante nesse ponto fixado percebeu que ali as ondas como ficassem estáticas não ondulavam como as demais, para logo a seguir uma única onda à partir dali como tivesse vontade própria deslizou sobre as demais e em um movimento sinuoso de uma cobra veio aumentando de volume e aproximando de onde esse “filho das estrelas” estava.

Nessa sua aproximação antes dela chegar nesse rochedo os pescadores que ali estavam correram e alguns ainda gritaram para que esse dimensional também corresse. Mas, esse estranhamente como hipnotizador e hipnotizado, não saia do lugar, quando então parado e com uma sensação indefinida (talvez de deslumbramento e um pouco de pânico) viu esse corpo sinuoso de agua subir pelo rochedo, chegar até onde ele estava e já em sua frente abrir em leque e despejar sobre ele toda a agua dessa impulsão, sem entretanto machucá-lo, apenas molhá-lo.

Os cinco momentos acima vividos e narrados por esse dimensional quando ainda criança e adolescente, são apenas alguns exemplos de muitos outros momentos de suas experiências com a “mãe natureza”, em seus reinos animal, vegetal e mineral.

Com 17 para 18 anos esse dimensional mudou para Belo Horizonte, Capital de seu Estado, uma metrópole que ali continuou seus estudos e que algum tempo depois já em um curso superior tornou-se com outros estudantes liderança estudantil, em uma época logo após o ano de 1964 que era muito difícil para esse País, sob o governo de forças militares antidemocráticas. Assumiu uma posição própria de jovens questionadores e motivados por ideais, que com eles buscavam novos caminhos, principalmente naquela época. Assim, ele já se mostrava também com essa sua atitude questionadora, a identificação (já latente) com o estado de consciência característico e necessário a um dimensional.

Sede do DCE da UFMG que quarenta anos atrás era ainda um local movimentado pela presença de muitos estudantes idealistas e hoje alugado para exibição de filmes de arte – Imagem da Internet

Nessa ocasião também sempre questionador, sempre fazendo perguntas para obter respostas e com elas “se encontrar”, procurou informações em várias correntes filosóficas e também em várias religiões, em todas buscando com suas informações, melhor se conhecer e se posicionar.

No dia 05/09/98 em sua segunda ida à cidade de Uberaba/MG, cumprimentando Chico Xavier e com ele conversando, ao buscar informações em várias correntes filosóficas e também em várias religiões, sempre no intuito de melhor se conhecer e de se posicionar – Foto de Antônio Carlos Tanure.

Nessa sua busca foi então no final de 1997, que esse “filho das estrelas” começou frequentar os seminários e outras atividades do Projeto Portal e foi no ano de 1998, que experimentou em seu próprio corpo “a primeira coisa diferente”, ao ser aberto no lado direito de sua fronte um pequeno orifício através de um pequeno instrumento pontiagudo de madeira (bambu), que para fazê-lo doeu (ardeu) muito, mas foi avisado, o que estava nele sendo feito, precisava ser feito. Durante sete anos esse pequeno orifício não fechou totalmente, o que só aconteceu depois que outro abriu-se espontaneamente em sua fronte no lado esquerdo, que logo a seguir também se fechou.

Durante esses sete anos foi “desenhando” gradativamente em sua fronte (entre os seus olhos) o símbolo bem semelhante à letra d do alfabeto extraterrestre, tendo no meio realçado outro símbolo – o losango (presente também quando recebeu sua frequência de onda), que ficam mais salientes e com cor vermelho-arroxeada, quando esse “filho das estrelas” mentalmente se acelera ou, fica em estado mental (e vibracional) de paranormalidade.

E, essa “marca diferente” vermelho-arroxeada quando saliente apenas lembra as marcas nas frontes dos dimensionais, quando esses “tiram” suas simbologias, porque essas ficam mais semelhantes às que marcam com ferro quente o couro do gado, pelo efeito do processo mental e alquímico de plasmação neles empregado naquele instante.

Símbolo copiado diretamente da fronte desse “filho das estrelas”, que lembra a letra d do alfabeto extraterrestre e tendo no meio realçado outro símbolo (losango), que com o seu vértice para cima e outro para baixo tem analogia vibracional à Estrela de Davi (“Merkabah”). Aquele “diferente” que consegue trazer à realidade física a imagem (fotografia) de um ser ultradimensional na forma de losango e que simbolicamente o identifica com frequências além da quinta dimensão, pode-se considerar como “portal vivo” para um compromisso específico e mentalmente direcionado – Imagem de Antônio Carlos Tanure

De acordo com o Schopenhauer (filósofo alemão do século XIX) toda verdade passa por três fases: “inicialmente é ridicularizada, depois é violentamente atacada, para ser finalmente aceita como evidente”.
Hoje estudos e pesquisas da ciência oficial já chegam à “fronteira” da quarta dimensão através de estudos sobre o plasma. Em experiências laboratoriais os cientistas já podem constatar o plasma em estados de oscilações na forma de partícula/matéria e fóton/plasma – e, o dimensional constatá-lo como “flutuações” entre a terceira e a quarta dimensão.

Entre os anos de 1999 e 2003 esse “filho das estrelas” em frequência mental acelerada, já estabelecia sintonia e interação com as realidades paralelas. Ele já conseguia registrar e trazer à realidade física imagens (mentais) fotografadas de “portais” em forma de vórtice, de xendra e de outras “expressões vibracionais”, utilizando-se da frequência do mental sutil à partir da quinta camada de seu campo biomagnético (e “auxiliado” por uma máquina fotográfica comum – com negativo), como mostra a sequência de fotos abaixo.

Acima quatro fotos trazidas à realidade física na frequência do mental sutil desse “filho das estrelas, que paralelamente se utilizou de uma máquina fotográfica comum (com negativo) para registrá-las na Fazenda Hotel Boa Sorte, Corguinho/MS e que estão aqui sequencialmente especificadas da esquerda para direita e de cima para baixo: xendra tirada em 07/1999; vórtice (espiral) tirada em 22/04/2000; um momento de interação mental (e vibracional) com o Cosmo, como um “Olho Cósmico”, em 07/03/2000, portais energéticos” tirada em 31/12/2000. ((Mais informações no texto Por trás dos milagres – Portal Pegasus) – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Nessa ocasião esse “filho das estrelas” agia ainda mais intuitivamente, portanto sem o conhecimento de hoje que o seu corpo de luz está em frequência de vibração mais acelerada ao do seu corpo físico, constituindo como um campo biomagnético o seu corpo energético com várias camadas (aura), com essas integrando-se mais diretamente às dimensões mais sutis, além da terceira dimensão.

Assim, ele não tinha naquela ocasião a clareza que atualmente tem, que é o seu corpo de luz que “revestindo/envolvendo” seu corpo físico e que vibrando além do “eu” (ego) no mundo de experiências dos seus cinco sentidos, que lhe possibilita mais facilmente desenvolver suas habilidades mentais paranormais e obter (intuitivamente) informações enviadas do seu “Eu Superior”, que está em patamar vibracional mais acelerado e diretamente relacionado ao seu corpo de luz ou, ao seu “Eu do futuro”.

Entretanto, durante seus nove primeiros anos de Projeto Portal esse dimensional já percebendo que estava em um “campo fértil” sempre procurado, não deveria mais sem perda de tempo, “cultivá-lo” com os “instrumentos” que dispunha para isso – ou, com sua mente e com seu coração.

Esses tempos foram para ele de descobertas e de encantamento, quando já em outra frequência mental (mais acelerada) tinha experiências com a “chuva que não molha”, escutando-a cair e suas gotas tocarem seu corpo, mas sem molhá-lo; quando jogava um objeto à certa distância e instante depois com a força de seu pensamento esse voltava à sua mão; quando junto com outros dimensionais “chamavam naves bioplasmadas” e elas apareciam deslocado pelo firmamento com as suas origens no universo sendo identificadas pela cor, luminosidade, formato e evolução; quando em determinadas experiências mentais com as realidades paralelas entrava em fila indiana com outros dimensionais em galerias intercomunicantes (com algumas delas com portais dispostos horizontalmente) e, no dia posterior ali voltando apenas por curiosidade, as galerias já não eram tantas como no dia anterior.

Nessa ocasião outros momentos foram também marcantes para esse “filho das estrelas”, ao vivenciá-los em suas experiências nos primeiros anos no Hotel Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS, quando ainda em um improvisado “trono” puxou já na realidade física conversação com inteligências (entes) de mundos paralelos; quando o seu corpo foi envolvido pelo plasma (fogo que não queima); quando ao caminhar por ali por algumas trilhas, inúmeras pedras discoides às vezes brotavam como vindo do nada à sua frente, literalmente pulando como pipocas ao serem arrebentadas; quando materializou o ouro (pepitas); quando em sua mão a pedra discoide apareceu materializada e também quando nela perfume  mostrou-se ao ser polimerizado; ainda quando com a sua força mental entortou metais (colheres, garfos e facas) e movimentou objetos.

Ainda uma dessas interações conscientes entre um dimensional e a natureza, conduzida pela sua vontade através da força de seu pensamento, aconteceu no ano de 2002, quando ele “monitorou” onze dimensionais durante 47 minutos em uma atividade de campo, na Fazenda Hotel Projeto Portal, colocando-os distantes uns dos outros cerca de 50 metros, entre o Local das Marcas e o Local das Crateras.

Local das Crateras – Fotos do Portal Pegasus (www.pegasus.portal.nom.br)

Era uma madrugada “encantada” pela luminosidade do luar, que envolvia em sua magia toda a natureza em volta realçada pelo coaxar das pererecas, sapos, rãs e pelo cricrilar dos grilos, vindos de todas as direções.

Assim, envolvido por esse momento de encantamento ele começou a interagir com essa “orquestra” de sons, “orquestrando-a” através de sua respiração, que alternadamente acelerava-a, diminui-a e quase a acessava, o que ritmicamente foi sendo acompanhado pelos sons desses animais em sua volta.

Essa “orquestração” foi repetida por ele várias vezes em determinados espaços de tempo, para que tivesse ciência que de fato ela estava acontecendo. Mas, ele só teve essa certeza, quando acabou a atividade campo e o dimensional que estava mais perto dele junto à Cratera da Paranormalidade lhe disse “ você viu como os sapos daqui endoideceram, várias vezes fazendo um barulho danado, para depois pararem de repente e logo a seguir novamente dispararem nessa algazarra toda, que eu acostumado trabalhar no mato (topografo), nunca vi coisa igual”.

Também um desses momentos marcantes aconteceu com ele “durante uma atividade de campo em Mateus Leme/MG, quando “viu” pela sua visão mental do frontal (terceira visão) os seres ultradimensionais em suas várias formas, cores, tamanhos durante um “verdadeiro footing” por uma das trilhas daquele local, dirigindo para um campo de energia posicionado verticalmente entre os arbusto como um “portal” e mostrado por uma luminosidade tênue fosca que se destacava e, nesta ocasião também, quando “viu” um deles de cor vermelho-arroxeada “depositar-se sobre sua mão, emitindo nesse ”toque” a sensação de um baixíssimo choque (cosquinha) e depois ainda projetar seu rosto em tamanho imenso flutuando à sua frente.

 

Os ultradimensionais quando em alta velocidade são acusados através de maquina fotográfica apenas como riscos impressos no negativo, mas as vezes também durante um “footing” são fotografados com detalhes – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Ainda um desses momentos aconteceu com ele junto mais outros quatrocentos dimensionais, ao receberem pela primeira vez em uma das trilhas do Hotel Fazenda Boa Sorte, o néctar na forma de uma substancia gelatinosa que foi oferecida pelos mundos paralelos (intraterrenos), que foi depositada em um caneco de lata nunca esvaziada apesar da grande quantidade dos presentes e que ao recebê-la em uma colher de sopa e ao ingeri-la, cada um sentia um gosto diferente e tanto sua boca quanto sua mão direita (que a recebia), ficavam com uma luminosidade fosco esverdeada; quando em um pequeno espaço com cerca de trezentos metros de diâmetro que conhecia muito bem (normalmente perto de um vórtice de energia – “portal”), ele caminhava minutos a fio sem encontrar a trilha de saída, como estivesse em outra paisagem semelhante àquela que conhecia bastante, mas não a mesma (um dos motivos do aviso para que nunca se caminhasse por essas trilhas sozinho).

Esses momentos foram para ele de encantamento e de “ser diferente no diferente”, mas foram também momentos estimulantes no sentido de obter informações científicas mais recentes da ciência oficial e ainda mais (como dimensional) àquelas dentro da Ciência Universal que delas utilizando, já começava de fato experienciar consciente através de atividades direcionadas, “flutuações entre dimensões” ou, “fenômenos que se mostravam tanto através de sua frequência mental bastante acelerada, quanto de sua força do pensamento, ao dominar outras leis (de outras dimensões), para manipular a matéria. (Mais informações no texto: Transmutação, Ressurreição e Transmaterialização – Portal Pegasus).

Foto (à esquerda) de uma trilha registrando o instante inicial de concentração energética para a formação de um vórtice ao lado da Pedra Fatiada (foto à direita). Esse vórtice começava com sua parte mais larga nesse local da trilha, que já não existe mais e terminava com a sua parte mais estreita sobre a Pedra Fatiada, rodopiando a uns três metros de altura do chão. Essa trilha no Hotel Fazenda Boa Sorte, como muitas outras, eram abertas com facão dezesseis anos atrás, em 18/06/2000. – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Esse “filho das estrelas” buscando conhecimentos das Ciências Paralelas e com eles se exercitando, já começava extrapolar leis físicas conhecidas, quando já começava também desenvolver a capacidade de criar a matéria através do uso da energia do pensamento e ainda estabelecer à partir da realidade física interações mais constantes com inteligências de outros planos de realidade ou de existência.

Ele também ao vibrar na frequência do coração, buscando sintonia e interação com outros mundos mais sutis de vibração com seus Princípios (Leis), ele percebia paralelamente que deveria cada vez adentrar em seu mundo interior, para melhor realmente se conhecer não só como um ser universal, mas também se perceber identificado em seu corpo de luz – ou, no “Eu Sou” em dimensões mais sutilizadas. (Mais informações no texto: Manipulando Leis Universais – Portal Pegasus)

Assim, durante seus dez primeiros anos no Projeto Portal (entre os anos de 1998 e 2008) esse “filho das estrelas” foi descobrindo de maneira mais constante e mais intensa através de sua paranormalidade o porquê de “ser diferente”, na medida em que ao se interiorizar e ir se conhecendo, poder se expressar com a força e o poder de seu pensamento, para poder paulatinamente ir também removendo as barreiras entre a realidade física e os mundos paralelos.

Nas fotos acima da direita para esquerda e de cima para baixo: parte materializada da “Placa Física” acessada em 21/07/2001; pedra materializada em 2002; banho de plasma em 24/02/2004; ouro materializado (pepitas) em 15/04/2006; nave (sonda) do GNA em 23 /07-2006 – Fotos de Antônio Carlos Tanure

No segundo semestre do ano de 2000 esse dimensional foi convidado por dois outros dimensionais (um casal) participantes da Sociedade Brasileira de Eubiose para percorrer com eles o circuito de sete cidades no Estado de Minas Gerais, onde cada uma delas está sobre uma cidade dos mundos interiores (realidades paralelas). E esse dimensional foi especificamente convidado para conhecer e ficar uns dias na cidade de Aiuruoca, que está no mundos interiores relacionada à sexta e penúltima cidade nesse circuito e que tem correspondência àquela que vibra à Frequência de Sublimação, guardada pelo Sacerdote que por ela é responsável.

Esse convite aconteceu depois que no Projeto Portal esse dimensional substituiu sua Descendência com o triângulo e a letra N em seu interior, pela do triangulo e com a letra M também em seu interior. Essa mudança de letra ao ser feita também no sobrenome de seu registro civil, mostrou o nome desse sacerdote guardião da Cidade de Sublimação sob a cidade Aiuruoca, o que levou o casal estudioso dessa ciência iniciática fazer uma correlação e, por causa dela esse convite.

Descendência é uma identificação energética que representa o estágio evolutivo do dimensional. Uma identificação não só sobre quem ele é no universo, como também de sua Essência (de seu Eu) e ainda “do pedaço” que nele falta na realidade física.

Descendência com o triângulo e a letra N em seu interior ao ser substituída pela do triangulo com M também em seu interior, essa mudança de letra ao ser feita também no sobrenome de registro civil desse “filho das estrelas”, mostrou o nome do sacerdote guardião da Cidade de Sublimação no mundo interior, sob a cidade Aiuruoca – Imagens de Antônio Carlos Tanure.

Existem várias formas (frequências) de Descendências. Entre elas a Descendência com o Triangulo com a letra N ou M em seu interior e aspas em sua volta, mostra que o dimensional já possui noção que sua origem é extraterrestre e, com a Letra M, aspas e ainda asterisco, sinaliza-o em estágio evolutivo ainda maior ou, já consciente de sua condição de ser universal e também já se percebendo em seu campo de energia como um retrato de seu interior (em seu corpo de luz ou, no “Eu Sou”) – (Mais informações no texto: slideshare.net/RicardoPlaa/projeto-portal-02, Portal Pegasus)

Cachoeira das fadas e o Pico do Papagaio – Aiuruoca/MG – Imagens da Internet

Em Aiuruoca são três os momentos mais intensamente lembrados por esse dimensional. O primeiro foi quando dentro de um poço em constante transbordamento por uma água cristalina vinda de um córrego, ele ficou aflito por não alcançar com a sola dos pés o seu fundo, quando então teve ser de lá puxado. Mas, o interessante foi que no dia posterior já ali frequentando como turista e não mais em frequência mental acelerada como no dia anterior, ele viu que esse poço em sua maior profundidade a água chegava no máximo abaixo de seu queixo.

O segundo momento foi quando depois de puxado e já na borda desse poço e novamente ativado em sua fronte por esse dimensional mulher (“sacerdotisa”), ele tem bem guardada em sua memória a sua primeira interação mental com o vórtice de uma cor magenta e de intenso brilho. E o terceiro momento foi a sensação logo a seguir, de ter ficado cego por fisicamente nada mais enxergar, enquanto esse intenso e estonteante vórtice de cor carmim rodopiava em sua tela mental.

Essa ativação foi entendida por esse “filho das estrelas” como imprescindível, para que naquele momento alcançando aquela frequência mental, pudesse alguns meses depois (21/07/2001) acessar parte de sua “Placa Física, no Hotel Fazenda Boa Sorte – Corguinho/MS. Acesso através de um portal que se abriu no firmamento, diferentemente das demais “Placas” acessadas tanto físicas quanto plasmadas, que aconteceram também naquela ocasião dentro de caverna ou de galerias, sem entretanto essa diferença significar pelo Segundo Principio Universal (ou, de Correspondência), que a primeira fosse mais importante que essas ultimas, apenas que a sua entrega por motivo vibracional diferente se deu também em frequência diferente.

Aguá cristalina de um córrego que mantinha um poço em constante transbordamento, onde nele esse dimensional foi em sua fronte ativado por uma “sacerdotisa” – Imagem da Internet

Em 21/07/2001 esse dimensional acessou parte de sua “Placa Física”. Para esse acesso ele e mais um outro foram escolhidos entre um pouco mais de trezentos dimensionais praticamente durante um dia inteiro, mediante inúmeras leituras em seus campos biomagnéticos feitas pelos ultradimensionais, que naquela ocasião eram ainda vistos com recurso de máquina fotográfica (já digital) e assim constatados (vistos) podiam passar informações para o objetivo do momento, de acordo com o interesse dos mundos paralelos. Hoje essas informações são mais diretas, porque os ultradimensionais já são vistos através da “terceira visão” do dimensional ou, através de sua percepção mental pelo frontal.

Nesse acesso de partes de suas “Placas Físicas”, esses dois dimensionais e mais outros dois que dela participavam, um filmando e o outro dirigindo essa atividade, todos os quatro ficaram sabendo que esse acesso iria acontecer, quando já estava praticamente acontecendo, porque naquele instante existiam cinco diferentes possibilidades de interação com as realidades paralelas. (Mais informações na Pagina O Portal e na Pagina Relatos com o texto: No milharal a entrega da “Quinta Placa” – Portal Pegasus).

E, após o acesso à parte de sua “Placa Física” esse “filho das estrelas” pode emocionado e de certa forma (intuitivamente) surpreso “ler” o que estava nela escrito em linguagem dos símbolos, que ele ainda continuava sem alcançar até àquele momento a frequência mental para uma “inteiração mais completa” com os mundos paralelos mais sutis, mais vibráteis ou, de luz.

Continuava sem alcançá-la desde do ano de 1951, como está narrado no início desse texto-relato, quando ele naquela época tinha cerca de 7 anos de idade e ainda se expressava mentalmente através de símbolos próprios à uma criança e, depois naquela outra ocasião já com 57 anos (com o raciocínio de um pesquisador mesmo em “circunstancias singulares”), já se intuía que esses dois momentos diferentes de interações e de “escritas simbólicas”, no fundo possuíam um mesmo sentido vibracional.

O sentido do porquê dessas duas manifestações continuava o mesmo, apenas sua expressão vibracional foi diferente, antes na forma de três “anjos” com um deles (do meio) não sendo totalmente visualizado e mais recente na forma de três triângulos com um deles (do meio) não sendo também totalmente visualizado (incompleto).

Esses dois momentos apesar de serem aparentemente distantes um do outro no tempo, constituíram de fato um só momento (vibracional) na realidade paralela, apenas “disfarçado” por incontáveis “aqui agora” na realidade física transformadores tanto emocionalmente quanto culturalmente esse “filho das estrelas”, no que ele chama de tempo, pela bagagem de experiências e de conhecimento que ia adquirindo. (Mais informação com o texto: Interagindo com o Cosmo e o Multidimensional – Portal Pegasus)

O tempo é algo abstrato e não visível, enquanto o espaço é concreto, visível e tem como mensurá-lo. Dentro dessa explicação com o sentido de comparação o dimensional tem também dois corpos, um físico que pode ser enxergado e outro energético ou de luz, que não pode ser fisicamente visto.

Enquanto o primeiro é materialmente presente na terceira dimensão, o corpo de luz que não é fisicamente visível, conecta o dimensional com o futuro, através de seu “Eu Superior” ou, “Eu do futuro” e assim, ele pode se inteirar de todas as informações dessa frequência de realidade, não só coletando-as como também realizando viagem no tempo-espaço, que o corpo físico e racional jamais terá capacidade de realizá-la.

O corpo físico possui apenas cinco sentidos, enquanto o corpo de luz possui infinitos sentidos. O corpo de luz tem sempre percepção de todas as realidades, transmitindo ao dimensional informação correta na forma de sensação, intuição, premonição, enquanto o corpo físico apenas sente a decisão tomada – então, a possibilidade do dimensional tomar decisão correta é praticamente total com o corpo de luz.

Na foto mais acima um lado da “Placa Física” acessada por esse dimensional e a foto mais embaixo uma ampliação de uma parte desse lado mostrando três triângulos com o do meio incompleto, expressando-se total correlação vibracional com o momento vivenciado por ele sessenta e cinco anos atrás, no ano de 1951, aos sete anos de idade, quando não viu também por completo o “anjo” do meio.

Em 22/11/2004, na Lapinha, no Município de Lagoa Santa/MG, foi entregue para esse dimensional sua frequência de onda trazida pelo ultradimensional. Ela era constituída por um triangulo com um ponto perto de seu vértice à direita e com sua base ainda não fechada, quando então começou definitivamente entender, que os mundos paralelos continuavam sinalizando para ele, que sua frequência de onda ao nível da realidade física ainda continuava vibrando incompleta, da mesma forma em 1951 e em 2004.

O Ultradimensional é “um ser”, que em relação ao ser humano está em um plano intermediário entre a terceira e a quarta dimensão e, em relação ao universo está entre a quarta a quinta dimensão, podendo aparecer e desaparecer instantaneamente. E, vibrando além da matéria (tendo sobre ela domínio), pode projetar a imagem que quiser. Ele não é espírito e também não é forma-pensamento. Ele é um ser dimensional que se mostra fisicamente, é fotografado e “dialoga”, desde que o dimensional tenha com ele compatibilidade mental (vibracional). O seu próximo padrão evolutivo na escala cósmica será o de pura luz – (Mais informações no texto: Seres ultradimensionais, energéticos e intraterrenos – Portal Pegasus)

Frequência de onda desse dimensional ao ser trazida pelo ultradimensional, na forma de um símbolo triangular com sua base ainda incompleta e com um ponto perto de seu vértice, a presença desse ponto mostrava que ela não estava fisicamente completa, mas apenas energicamente constituída por um campo de energia (última imagem). E, no instante dessa entrega aconteceu também a passagem de um ser com alta sutileza vibratória, que envolvia esse dimensional em movimentos muito rápidos e circulares, ao interagir com a última camada de seu campo biomagnético ou, de sua aura (duas primeiras fotos) – Fotos e ilustração (desenho) de Antônio Carlos Tanure.

Todo o universo vibra com ondas de frequência dentro de outras ondas, com ondas de frequência gerando outras ondas. Portanto a Terra vibra em sua forma de onda única, como também o restante do Sistema Solar e essa Galáxia vibram em suas próprias formas de onda. De acordo com a Física Quântica toda frequência de luz emite uma onda para o universo como radiação cósmica na Malha Magnética – e, em relação ao ser humano ela é a sua frequência de onda na Malha Magnética.

Portanto, a frequência de onda pura ou inicial é a forma/símbolo ou o “corpo/Luz” do dimensional, que o identifica no universo. Como cada forma tem a sua “linguagem de padrão de frequência” ou a sua frequência de onda, cada dimensional é a sua forma de onda única, que ele deve agora aprender identificá-la, para que possa com seu auxílio caminhar sozinho e desenvolver seu compromisso na realidade física – (Mais informações no texto: Entrega de Frequências de Onda – Portal Pegasus).

No ano de 2005 esse dimensional conseguiu finalmente trazer à realidade física a sua frequência de onda, ao projetá-la completa, o que não tinha antes conseguido nas três vezes anteriores, já mencionadas.
Nessa ocasião estavam no Hotel Fazenda Boa Sorte cerca de 400 dimensionais para várias atividades associadas à aceleração mental, entre elas a de cada um deles pudesse projetar a sua simbologia. Para essa atividade eles foram divididos em quatro grupos, para que quatro dimensionais preparados para esse momento pudessem cada um deles receber essa projeção mental na forma de simbologia com traços, pontos, retas e curvas, emitidas por aqueles que estivessem em seu grupo.

Assim, um após o outro cada dimensional posicionava na frente desse outro dimensional responsável pelo seu grupo, para que após receber essa projeção, pudesse desenhá-la no papel e então vendo-a, o emitente pudesse confirmar se a tinha feito corretamente ou não.

Esse dimensional já na frente do outro que iria receber sua projeção começou “ver” em sua tela mental não a sua simbologia, mas a frequência de onda na forma que o ultradimensional tinha para ele trazido, apesar do esforço mental para ver a primeira. E, sobre esse acontecimento avisou àquele que em sua frente fazia esse seu recebimento mental, chegando avisá-lo três vezes, mas ele respondia que tudo estava certo, que era aquilo mesmo e que não mais o interrompesse com essas observações.

Assim sem mais preocupação esse dimensional “deu vazão” à toda sua capacidade mental de interação, quando então começou “ver” cada vez mais com nitidez a sua frequência de onda ondulando, vibrando e espraiando uma luminosidade dourado-avermelhada e dele aproximando-se, para no final encapsulá-lo, colocando-o totalmente dentro dela, em um momento também que essa luminosidade agora em volta e mais presente aumentou ainda mais.

Logo a seguir aquele que recebeu a projeção da frequência de onda desse “filho das estrelas” (e não sua simbologia), lhe entregou um pedaço de papel branco que nele estava desenhado nitidamente o triangulo já fechado e ainda com o ponto posicionado externamente à direita junto ao seu vértice (ultimo desenho abaixo) e ainda recebeu dele a recomendação que não perdesse esse papel, porque o estava nele desenhado era muito importante.

 

No ano de 2005 esse dimensional conseguiu finalmente trazer à realidade física a sua frequência de onda completa, ao projetá-la vibracionalmente inteira (último desenho), o que não tinha conseguido em três vezes anteriores, ou seja, em 1951 ainda criança com a presença da trinquetra incompleta, por não visualizar totalmente a face do “anjo” do meio; em 2001 no acesso à sua “Placa Física” com o triangulo do meio também incompleto (primeira foto); em 2004 com o triangulo ainda incompleto na entrega de sua frequência de onda pelo ultradimensional (desenho do meio) – Foto e ilustrações de Antônio Carlos Tanure

No momento que projetou a sua frequência de onda já completa à partir da realidade física, esse dimensional ainda ficou um pouco confuso porque não entendeu totalmente o motivo dessa projeção, mas também se sentiu alegre e bastante satisfeito. Foram onze dimensionais homens e vinte e sete dimensionais mulheres que projetaram suas simbologias. E, no dia posterior, na parte da manhã, os onze homens (contando com esse dimensional que acessou sua frequência de onda) foram ativar a fronte das mulheres desenhando nela as suas simbologias e as vinte e sete mulheres fizeram a mesma coisa com os homens em outro local.

Logo após essas ativações veio o aviso direcionado aos onze homens que tinham feito as ativações, que um deles não poderia tê-la feito, porque não tinha antes projetado sua simbologia. Nesse momento o que foi antes alegria e satisfação passou a ser para esse dimensional momentos de apreensão, preocupação e ansiedade.

E nessa condição emocional procurou imediatamente aquele que tinha recebido a sua projeção mental e que a tinha desenhado no papel, para recordá-lo que por três vezes naquele momento, tinha avisado para ele que estava projetando e acessando era a sua frequência de onda e, mesmo assim ele respondia que era aquilo mesmo, que tudo estava certo e assim, que não iria assumir sozinho a culpa desse equivoco, o que ele respondeu que assumiria a culpa e, essa resposta em parte o acalmou.

Campinho no Hotel Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS, onde à noite e alguns anos atrás (sem as atuais construções) foram feitas as projeções das simbologias – Foto de Antônio Carlos Tanure

Essas mulheres em torno de trezentas tiveram que ficar quase toda uma tarde sob o calor escaldante do Sol (o que as deixou bastante irritadas), enquanto a nave do GNA consertava o efeito vibracional dessa ativação errada.

Depois dessa correção vibracional que foi feita pela nave do GNA e, já à noite esses onze dimensionais ficando um ao lado do outro, foram neles feitas leituras em suas frontes pelos quatro dimensionais que tinham recebido as projeções e as que tinham desenhadas no papel. E unanimes os quatro apontaram um outro dimensional, que por um pequeno traço em sua simbologia equivocou-se, achando que a tinha projetado.

A única explicação para esse momento (até certo ponto insólito) vivido por “esse filho das estrelas” foi a de que, aquele que fez a leitura confirmando o seu acesso à sua frequência de onda, um “mago” que tem a responsabilidade de conduzir todos os trabalhos vibracionais do Idakila e não só aquele, “inteirou-se” que esse acesso teria que ser feito naquele instante, ao dizer para esse dimensional, “que tudo estava certo, que era aquilo mesmo, que não esquecesse a forma (símbolo) que tinha desenhado e que guardasse bem o papel com o desenho” e ainda finalizou, que “tinha fechado” (o triângulo).

Cerca de três anos depois, no dia 28 de junho de 2008, às 23:00 horas, esse dimensional junto com um outro foi levado por três outros dimensionais à uma pequena trilha relativamente perto da sede campestre Pousada do Rei, em Mateus Leme/MG, para uma interação com as realidades paralelas. Ali estando e esperando alguns minutos já sozinhos, logo depois um corpo luminoso um pouco maior que uma bola de futebol de cor vermelho dourada (energia crística) deslizando e iluminando como um farol por cima dos arbustos e das pequenas árvores do local, dirigiu-se para onde os dois estavam.

Nessa ocasião “entes” das realidades paralelas sinalizaram para os dois, que no passado já tinham sido com alguns outros dimensionais “mercadores”, mas em seu sentido mais amplo ou, o de “vender” /passar também conhecimentos com o sentido de clarear as mentes daqueles, que adquirindo o que fisicamente necessitavam, junto levavam também algo muito mais valioso ou, informações que os auxiliavam preencher necessidades de suas mentes e de seus corações.

Também nessa ocasião os dois ficaram sabendo, que eram” partículas matrizes” de um dos apóstolos que esteve com Jesus de Nazaré dois mil anos atrás movidos por interesse e compromisso específicos e se eram também chamados de “mercadores”, porque passavam junto aos recursos físicos que distribuíam o alimento mais importante – “o alimento da sabedoria”.

Com o seu sentido mais amplo esses “mercadores” em tempos bíblicos vendiam o que as pessoas necessitavam, mas junto “vendiam” algo muito mais valioso ou, informações que as passavam, auxiliando-as preencherem necessidades de suas mentes e de seus corações – Imagem da Internet.

Esses dois dimensionais já alguns minutos nesse local para interação com os mundos paralelos e já na frequência mental e no estado de consciência compatíveis à quinta dimensão, viram como se brotasse lentamente do chão mais ou menos a uns seis metros de onde estavam “um arbusto”, que com os seus galhos dava a impressão de ter em torno de dois metros e meio de altura e, uns dois metros de circunferência de uma ponta à outra de seus galhos. Esse “arbusto andante e falante” depois de deslocar e chegar em torno de um metro e meio de onde estavam, ele começou a diminuir, como se encolhesse para logo crescer, aumentando para o tamanho anterior.

E mediante o pedido desse dimensional essa manifestação na forma de arbusto com energia e frequência do mundo dos elementais, se aproximou-se com movimentos rápidos, aparentemente manquitolos e parar junto aos seus corpos, para logo sacudir/vibrar as pontas de seus galhos sobre eles e até tocá-los. E, depois com os mesmos movimentos característicos de sua aproximação, ele se afastou para o mesmo local onde anteriormente estava, para não mais voltar.

Essa cena surrealista de ficção cientifica ou de um conto de fadas para a maioria, contudo ela aconteceu e se mostrou para esses dois dimensionais como um fato real em sua interação com outras realidades, por já possuírem naquele momento frequência mental, ao nível da quinta dimensão, para que ela pudesse acontecer mesmo eles estando na realidade física de terceira dimensão. (Mais informações no texto: Contato com Iatín e Iatón – Portal Pegasus).

Esse dimensional em vários momentos de sua existência física vivenciou várias experiências nessa frequência de realidade, ao gerar mentalmente a neblina ou névoa e através dela poder adentrar em realidades paralelas com sua visão mental pelo frontal e, por exemplo, “ver” o belíssimo mundo multicolorido dos elementais, que nos arbustos os enfeitavam como esses fossem árvores de natal e, algumas vezes ainda, vê-los em verdadeiros casulos envoltos por um plasma, que ali se deslocando nessa forma mais compactada, imitavam em miniatura a beleza da Via Láctea admirada em uma noite de “céu estrelado”.

Entretanto, a Mãe Natureza tem os seus caprichos ao interagir com os seus filhos, quando só ela sabe porque os tem e quando também algumas vezes “os afaga” e outras vez “puxa sua orelha”. E, com essas observações segue o relato, acontecido no dia 05 de abril de 2007, na sede da Fazenda Hotel Projeto Portal, Corguinho/MS.

Nessa ocasião cinco dimensionais do Grupo dos Nove (mais informações no texto: Energia do Grupo dos Nove – Portal Pegasus), estavam reunidos com a porta fechada dentro de um pequenino “chalé”, para troca de informações e de conhecimentos. Algum tempo depois do início dessa reunião com todos já sentados a luz apagou, mas mesmo assim esses cinco “filhos das estrelas” continuaram trocando informações, identificando-se agora pelas suas vozes.

Dessa maneira e em um dado instante, um corpo de energia com uma luminosidade singular (cristalina) que não propagava, já que essa era envolta por uma opacidade, começou deslocar em direção a esses cinco dimensionais, quando então ao passar pelo campo de energia de cada um deles “se tingia” externamente com a coloração ou colorações (frequências) mais evidentes desses campos, portanto às vezes colorindo-se externamente com a tonalidade avermelhada, esverdeada, dourada ou ainda com duas ou mais dessas tonalidades, até chegar junto desse dimensional que com seus braços distendidos, esse corpo luminoso parou sobre o vórtice (chacra) de sua mão direita e ali sem agora “se tingir” por uma outra cor, continuou sendo observado por algum tempo por todos até desaparecer, nesse momento que foi também para todos de harmonia, de magia e de especial encantamento.

Já sem a presença desse corpo luminoso e com a reunião já terminada, a porta do chalé foi aberta, quando então o quadro que esses cinco dimensionais depararam os deixou atônitos, os deixou verdadeiramente atordoados ao verem por toda a sede da Fazenda Hotel Projeto Portal os efeitos de uma espécie de vendaval, que gerado por ventos fortíssimos, chuva torrencial, relâmpagos, trovoadas e raios derrubou muros, destelhou “chalés”, jogou postes no chão, quebrou árvores, sem que os cinco escutassem sequer um mínimo ruído e sem que nenhuma telha do “chalé onde estavam fosse tocada, como se ele tivesse sido removido para uma realidade paralela, pela presença desse corpo luminoso e pela vibração mental na frequência da harmonia que dentro dele foi vivenciada, contrapondo momentos de temor ou mesmo de verdadeiro pavor experienciados por aqueles que estavam do lado de fora.

   

Imagem (à esquerda) do “chalezinho” que com seu formato externo “coincidentemente” lembra um triangulo, que é identificado pelo número nove e que dentro dele (imagem à direita) estavam na ocasião desse relato cinco dimensionais, trocando informações pertinentes ao “Grupo dos Nove”. Mais informações das habilidades mentais (paranormalidade) desse dimensional em suas interações conscientes com as realidades paralelas, na Página Relatos – Portal Pegasus, quando nessas ocasiões em anos anteriores e sem as informações/conhecimentos de Princípios (Leis) Universais que hoje os possui, ele ainda as narrava com certo enfoque emocional e não como atualmente quando procura registrá-las em seu sentido energético-vibracional e mais “na linguagem” dos símbolos.

Também outras informações dos mundos paralelos se mostraram para “esse filho das estrelas” na linguagem dos símbolos, que foram trazidos à sua memória de épocas e de locais diferentes, vibrando (dizendo) em uma “escrita” de acordo com seu conhecimentos (e experiências) atuais, mas sempre dentro de um mesmo objetivo.

Triquetra (três imagens acima) é um simbolo que foi mais usado no cristianismo inicial e, hoje na Wicca, na magia em geral e em outras formas de Ocultismo – Imagens da Internet

A triquetra (às vezes também chamada triqueta) e em latim triquætra, é composta por três vésicas pisces, podendo ser interpretada como uma representação do Infinito nas três dimensões. O seu círculo do meio, assim como no pentagrama, representa a perfeição e a precisão. Para os cristãos primitivos sempre foi um símbolo do poder de Deus ou, da Trindade como a representação perfeita dentro do conceito de “três em um”.
Para alguns estudiosos esse simbolo está também diretamente ligado às energias tríplices, tais como magnetismo, eletricidade e neutralidade. Ainda ligado aos planos de existência físico, mental e espiritual, envolvendo no plano físico os aspectos familiares pai, mãe e filho e ainda dentro dos três processos vivenciados pelos seres humanos como vida, morte e renascimento.

Mas, alguns escritores evangélicos afirmando que a triqueta sendo associada aos rituais pagãos (Wicca) é um símbolo satânico. Infelizmente, o suposto significado “satânico” desse símbolo é uma moderna interpolação dessas religiões evangélicas, para um dos mais antigos símbolos cristãos, já usado centenas de anos antes mesmo do crucifixo – (Mais informações nos textos: 1) Pensamento, Desejo e Vontade; 2) Trindade, Cabala e Alquimia; 3) Celtas, Druidas e Magia – Portal Pegasus.

Para todos os “filhos das estrelas” o poder criador deve estar em perfeita sincronia entre três elementos (frequências), que representam dentro da condição humana a manifestação da santíssima trindade. Esse poder normalmente manifesta de forma instintiva, mas também pode se manifestar através de programações direcionadas, que resultam em realizações conscientes. Assim, eles devem organizar sua vontade e seu desejo direcionados pela força de seu pensamento, para que nessas três frequências o que é por eles almejado positivamente aconteça e, também aconteça aos outros – principalmente nesse tempo de transmutação.

Esses dimensionais devem ter consciência, que o pensamento criando a frequência (energia) mental na 5ª dimensão, representa na realidade física a força divina (“pai / mãe”). O desejo pondo em ação essa frequência mental, criando (plasmando) na 4ª dimensão, representa a força do filho. Por fim, a vontade tornando física a criação na 3ª dimensão ou, materializando-a na realidade física, representa a força do espírito santo.

Quando Jesus de Nazaré – O Cristo dizia: “levante e ande” e o enfermo fazia o que ele mandava, é porque ele tinha em seu campo de energia uma vibração altíssima, contagiando o enfermo, para que sentisse bastante segurança em relação ao seu “comando”. Portanto, quando ele dizia ao enfermo: “você está curado, levanta e anda”, já era bastante para que o doente modificasse as suas ondas cerebrais e direcionasse a energia do seu pensamento em direção ao seu objetivo. Potencializando-a de tal maneira, o que acontecia naquele instante era incompreensível (associado como “milagre”), mas que nada mais era uma alquimia transmutativa, que esse enfermo produzia em seu organismo, transformando o que nele estava doentio, negativo, para sadio, positivo.

“Milagre”, nada mais era uma um instante de alquimia transmutativa potencializada por Jesus de Nazaré, que deve ser também exercida pelo dimensional, para que o enfermo ao produzi-la em seu organismo, possa transformar o que nele estava doentio, negativo, para sadio, positivo Imagem da Internet.

A mente é criação, é o poder de criar manifestado através do pensamento. E o dimensional comprometeu-se em 4004 a.C., desenvolver essa “tecnologia mental” como a Boa Nova de Cristo. Conduzir-se consciente como uma mente unitária em sintonia e interação à Mente Universal, pautando-se pelas suas Leis e Princípios – e, assim ao pensar e agir voltar-se também à Ciência do Futuro ou, à Ciência Lilarial.

“Lilarial é uma expressão do idioma irdin ou, da linguagem universal nos primórdios da humanidade e se refere a unificação das frequências eletromagnéticas dos multiuniversos, das realidades paralelas e da força modular. Essa ciência é voltada à convergência das ondas eletromagnéticas moduladoras do cosmo – ou, simplesmente é a ciência das ondas moduladoras. O movimento do tecido cósmico que a ciência tradicional chama de ondas gravitacionais, elas são na realidade o movimento dessas ondas moduladoras, que são duas frequências positiva e negativa – e duas polaridades”.

As polaridades moduladoras se mostram entrelaçadamente como fosse duas hélices (como no caduceu) – Imagem da Internet

Essas ondas moduladoras que esculpem e moldam tudo, inclusive outros universos, constituirão no futuro a ciência dos seres humanos. Outras inteligências universais milhares de anos à frente da atual ciência humana já têm delas conhecimento, desenvolvendo “tecnologias” que podem moldar a matéria, cria-la e transformá-la.

E, trazendo essas forças ondulares moduladoras ao mundo do dia a dia humano, elas estão relacionadas ao “mecanismo” mais obvio e mais simples na frequência de 0,3 Hz, que é a do pensamento. Assim, essa frequência que é a mais potente e a mais poderosa, é ao mesmo tempo a mais fácil de ser direcionada no mundo das experiências humanas, porque nela (e nesse mesmo ritmo) é que as forças modulares atuam.

Esse “filho das estrelas” sempre teve (intuitivamente) interesse de conhecer os locais por onde Jesus de Nazaré passou nesse planeta e exerceu o seu compromisso de Mensageiro de Deus. E o que já era para ele uma intuição, transformou-se em uma vontade consciente depois de sua interação com as realidades paralelas, acontecida no dia 28 de junho de 2008, em Mateus Leme/MG, ao saber que é partícula matriz de um daqueles, que mais diretamente acompanhou Jesus de Nazaré no passado. Essa menção em seu sentido vibracional associa esse dimensional na mesma frequência mental daquele outro no passado, apenas separadas pela sensação (aparente) de tempo e, se elas “encontrassem” no mesmo espaço (essa do futuro e aquela do passado) essa fusão se tornaria um só momento no presente ou, no aqui agora.

O espaço é que realmente existe, o tempo está nele apenas associado. Assim, “sentir o tempo” é constatado até à terceira camada do campo/corpo biomagnético (aura) com o mental físico necessário ao mundo de experiências do “eu” (ego), que se utiliza de limitantes cinco sentidos para uma realidade de existência ainda física. O tempo é de fato constituído por incontáveis “aqui agora” de experiências sequenciais no espaço físico de aprendizado na vida (humana) do dimensional, que vai registrando-os em sua memória, mas que são por ele esquecidos como “passado”.

Agora, na medida em que ele vai sintonizando e procedendo já voltado à frequência do mental sutil associada à quinta camada de seu campo/corpo biomagnético (aura) e também das outras camadas superiores desse campo, ele então nesse nível de vibração mais identificável com seu corpo de luz, vai gradativamente perdendo noção do sentido de tempo, com sua percepção tanto de passado quanto de futuro se afunilando, para se tornar um só momento consciente no presente – ou, no aqui agora

Assim, mesmo aquele que já se transmutou e já como ser universal, ele apenas quando estiver em corpo de pura luz na frequência de seu “Eu do futuro” (em dimensões de frequências ainda mais vibráteis/sutis), é que se eterniza ao adquirir memoria total, sem limites de passado e também de futuro, esse último ainda não alcançável por ele mesmo já transmutado, ainda na vibração de mundos e de universos físicos.

Com seu interesse voltado à frequência como partícula matriz de um dos apóstolos, esse dimensional foi no ano de 2015 à Palestina, Galileia e Jerusalém e, ali entre vários momentos “se situou” no passado. A seguir narra três de muitos outros desses momentos.

O primeiro momento foi no Lago da Galileia – Também chamado de “Mar da Galileia, “Mar de Tiberíades” e Lago de Genesaré que é um extenso lago monomíctico de água doce, fazendo fronteira entre Israel, Cisjordânia e Jordânia, com comprimento máximo em torno de 19 km e largura em torno de 13 km. O seu afluente principal é o rio Jordão, que vem do monte Hérmon e de Cesareia de Filipe, seguindo depois para o Mar Morto. Em sua margem ficavam a antiga Cafarnaum, Betsaida e Genesaré, entre outras. Hoje Tibérias é a localidade principal em sua margem.

Em seu deslocamento de barco por cerca de uma hora sobre as águas do Lago da Galileia, esse dimensional em sintonia e em interação com as suaves ondulações que água propagava em sua superfície, ele sentiu em um determinado instante sob intensa emoção como se fosse levado por elas para momentos no passado, mas que os percebeu também, que eles sempre “estiveram vivos” ou, sempre estiveram presentes em seu ser. Nesse instante foi quando aconteceu o seu “clique mental”, como seu passado fundisse o que seria o futuro e, que agora interpenetrados se mostrassem (mentalmente) como um só momento no presente.

No Lago da Galileia o dimensional em sintonia e em interação com as suaves ondulações que água propagava em sua superfície, ele sentiu em um determinado instante sob intensa emoção como se fosse levado por elas para momentos no passado, mas percebeu também, que eles sempre “estiveram vivos” – sempre estiveram presentes em seu ser – Fotos de Antônio Carlos Tanure

O segundo momento em Jerusalém que esse dimensional destaca em seu “reencontro mental” com o passado, foi no Jardim do Getsêmani, onde Jesus de Nazaré instantes antes de sua prisão se vendo incompreendido e taxado de “diferente”, de demente e perigoso para grande maioria das pessoas daquela época e também se sentindo profundamente só em sua alma (humana) disse: “Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade” (Mateus 26:42). E, ainda nessa mesma frequência mental e com o firme propósito em sua condição de Mensageiro de Deus, vibrou esse pensamento: “o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26:41).

Ele já sabia de seu sofrimento pregado à cruz, mas já sabia também, que esse se mostraria no futuro como uma “metáfora” para grande parte dos seres humanos.

A cruz sinaliza simbolicamente com o seu braço na horizontal o homem em seu processo evolutivo ainda cheio de ignorância e de indagações, circunscrito na realidade física ao mundo dos sentidos e da ambiguidade, constantemente aprendendo limitado pelo que julga certo ou errado e, sendo levado pela vida “ora à direita ou ora à esquerda” pelas suas ideias e ações. E o seu braço centralizado na vertical e fixo temporariamente na terra, mas o outro livre apontando para o alto direciona o ser humano para o Infinito através de O Cristo, que vibra dentro de cada um, esperando ser mostrado (já transmutado) inicialmente como um ser universal.

Em torno de 3.400 anos atrás Moises, um Mensageiro de Deus, conduziu não só fisicamente um povo, mas sobretudo o conduziu no campo das ideias pelo que dizia e que as reforçava pelo que fazia, já preparando o campo mental 1.400 anos no futuro para Jesus de Nazaré também outro Mensageiro de Deus, que por sua vez o preparou dois mil anos à frente condições mentais, para que os atuais Mensageiros de Deus ou, os dimensionais conscientes e despertos de hoje (“filhos das estrelas”) propagassem a Boa Nova de Cristo, já em linguagem vibracional mais compatível à Mecânica Quântica e à realização dentro de Princípios (Leis) Universais e da Ciência Lilarial, baseados nos fundamentos da natureza.

Jardim do Getsêmani, onde Jesus de Nazaré foi preso e já sabendo que iria ser crucificado, mas já sabendo também que em seu sofrimento eminente na cruz, esse instrumento símbolo de suplicio para grande parte dos seres humanos, no futuro se tornaria uma “metáfora”, mostrando que através dela, deve se fortalecer e transcender de sua condição humana para a sua real condição de ser possuidor de um corpo de luz – de seu “Eu do futuro” – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Em Jerusalém, no cenáculo, foi onde aconteceu o terceiro momento, que esse “filho das estrelas” teve com as realidades paralelas, em sua volta ao passado. O cenáculo está localizado no Monte Sião, a sudoeste da Cidade Antiga de Jerusalém e esse termo (do latim Cenaculum) que significa “jantar”, foi o lugar onde ocorreu a “Última Ceia”.

Também nesse espaço que Jesus de Nazaré depois de ter sido supliciado na cruz, apareceu já transmutado àqueles que conviveram com ele mais de perto e que compromissaram propagar os seus ensinamentos. Esse momento é mencionado em João 20:19: “Na tarde desse dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa com medo dos judeus, veio Jesus se pôr no meio deles e disse-lhes: A paz seja convosco. Dizendo isto mostrou-lhes as mãos e o lado”. Foi ali ainda, que o “Espírito Santo desceu” sobre eles: “Quando chegou o dia de Pentecostes, encontravam-se todos reunidos no mesmo lugar. Subitamente ressoou, vindo do céu, um som comparável ao de forte rajada de vento, que encheu toda a casa onde se encontravam” (Act.2,1).

No Cenáculo que esse “filho das estrelas” vivenciou também uma singular experiência com as realidades paralelas, quando uma cantora gospel participante de um dos grupos presentes ao cantar lindamente, ou melhor, vibrar melodiosamente sua voz, o vórtice de energia normalmente ali presente começou acelerar ainda mais no recinto, integrando-se aos demais vórtices (campos de energia) de cada um dos visitantes e, os transformando em uma só frequência de intensa energia mental e vibracional possibilitou gerar um “só e imenso vórtice/”portal”, para trazer à realidade física um corpo de luz, que foi fotografado.

No Cenáculo em Jerusalém esse dimensional vivenciou uma singular experiência com as realidades paralelas, quando se mostrou à realidade física um corpo de luz, que foi fotografado – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Foi ainda no Cenáculo, instantes antes do registro fotográfico acima, que finalmente esse dimensional teve a consciência do porquê de sua capacidade de trazer à realidade física a imagem da espiral ou do vórtice e, às vezes ainda fotografando-a. Nesse instante apesar de seu corpo físico segurar uma máquina (fotográfica) também física, o “clique” desse registro se dá de fato através de seu campo biomagnético com seus vórtices (chacras) superiores à partir do quinto vórtice na frequência do mental sutil ou, mais em sintonia ao seu corpo de luz. (Mais informações dessa viagem à Galileia, Palestina, Jerusalém e Roma no texto: Voltando ao Passado buscando o futuro – Portal Pegasus)

Mais recentemente, em novembro do ano de 2016, quando houve a mudança do nome Projeto Portal para o nome Idakila (irdin) Pesquisas, foi quando também se iniciou no Consciente Coletivo a mudança de frequência, que direcionada tanto para todos os seus participantes ativos, quanto para a população de um modo geral, teve o sentido de influenciar positivamente todos os seres vivos, já que todos são receptores inteligentes ou simplesmente instintivos.

Assim, esse nome pela sua frequência e vibração é extremamente importante, porque com ela que se conseguirá “interagir/mexer” com a Mente Coletiva. E, aqueles já cientes dessa importância e de acordo com ela agindo, já se posicionam na frequência de “cientistas” da Ciência Lilarial buscando a eternidade, e nesse nível de conhecimento eles legarão à humanidade informações, que delas se valerá no futuro.

Com muita força, sabedoria e principalmente com o seu sentido de eternidade!” esses buscadores, pesquisadores determinados e realizadores e, paralelamente ainda também questionadores do universo, já estão em sintonia à vibração trazida por essa frequência, que identifica aqueles que são sábios de si mesmos.
Essa frequência de vibração já iniciada no Consciente Coletivo, sinaliza ainda àqueles que com ela em sintonia estão também em conexão com tudo que está no espaço e no ar – ou, com tudo que está registrado nos universos!

Na pedra acima, no dia 30 de março de 2013, entre 03h00min e 04h30min, na presença do Ser Divino em sua Vibração e Forma Feminina na Frequência de Luz/Cor branco-prateada, “entrelaçando-se” com sua Vibração e Forma Masculina na Frequência de Luz/Cor vermelho-dourada”, a energia bioplasmada do “fogo da sarça ardente” desmaterializou o “Livro da Aliança”, que colocado sobre essa pedra foi “levado” como intenção o que nele estava escrito, quando então naquela ocasião solene selou uma aliança entre “os de cá, com os de lá”, que se transformou agora em uma outra aliança na frequência de vibração Idakila. Mais informações no texto: Entrega do Livro da Aliança – Portal Pegasus) – Foto de Antônio Carlos Tanure

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