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“Deuses” das Antigas Religiões

“Deuses” das Antigas Religiões

Milhares de páginas relacionadas ao advento de diversas religiões mais antigas e de muitas mitologias sempre mostram a mesma história, quando constam nomes e heróis diferentes – ou, seres extraterrestres que descem dos céus quase sempre agindo a favor dos seres humanos (e às vezes também os castigando), mas que os ancestrais desses não entendem dessa maneira, tendo-os como deus e os seus anjos.

A descida desses seres alienígenas está registrada em várias partes do mundo na forma de ilustrações, de artefatos arqueológicos e de muitos outros mais registros ainda na forma de mitos constantes em literaturas mais antigas, que mesmo para muitos estudiosos tidas como fontes de lendas, muitas informações nelas não podem ser negadas ou por eles honestamente explicadas.

Assim, todas essas informações estão a exigir sem paixões novas explicações, inclusive sobre a origem do homem e se esse não está sozinho no universo.

É necessário que se tenha uma nova maneira de olhar o passado da humanidade, tendo até em vista a comparação que muitos desses registros arqueológicos podem agora provocar em relação às informações trazidas pela atual era espacial. Comparação que com ela pode-se perguntar, se o deus (ou deuses) de muitas religiões não eram em um passado remoto astronautas?

Deus e os anjos do Velho Testamento e de outras fontes religiosas mais antigas, na visão de hoje com uma mente mais aberta não seriam seres de outras realidades, que possuíam conhecimentos e tecnologias avançados, inclusive, os que lhes permitiam acessar portais dimensionais (buracos de minhoca) e através desses fisicamente mais presentes naquelas ocasiões direcionavam os seres humanos? – Imagem da Internet

Em religiões mais antigas seres tidos como deuses e algumas vezes cruéis e vingativos identificavam-se mais com procedimentos humanos (apesar de tecnologias avançadas que possuíam) e nem tanto dentro de Leis Universais em sintonia à Mente Universal. Confundidos com manifestações divinas e com elas em sintonia, talvez expliquem atitudes fundamentalistas daqueles que até hoje em seu nome matam, são tão intolerantes consigo mesmos e com outros “intoxicados” por profundos sentimentos de castigo e de pecado tão próprios dos que não são ainda suficientemente evoluídos.

A percepção e o entendimento da realidade alienígena nesse planeta em eras passadas e inserida em muitas culturas religiosas como presenças divinas, eles estão ficando cada vez mais claros, estão cada vez ficando mais consistentes. Na medida em que a ciência de um modo geral e especialmente àquela associada às conquistas espaciais vai avançando, vai também gradualmente avançando a percepção, que essas presenças extraterrestres não devem mais permanecer no campo mitológico, mas no de prováveis realidades.

Muitas perguntas nesse sentido a ciência oficial não ousa nem mesmo considerá-las, portanto muito menos respondê-las, ignorando descobertas arqueológicas cada vez mais abundantes, trazendo informações que podem ser comparadas às informações tecnológicas atuais e, com isso, trazendo muitas respostas honestas para perguntas ainda não respondidas.

Mas, independentemente do “ranço” até compreensível desses cientistas, que só aceitam o que pode ser por eles testado e comprovado em laboratórios, a mente de milhões e de milhões de seres humanos está ficando cada vez mais aberta principalmente nessas últimas décadas, quando pelas presenças atuais e mais constantes de óvnis eles estão aceitando também as presenças de seres extraterrestres nesse planeta, vindos do espaço sideral em um passado distante. Seres com a intenção de colaborar com o processo evolutivo da humanidade – e, até mesmo ainda, como sendo a causa da criação da raça adâmica através dos alienígenas anunnaki.

Os anunnaki ou aqueles que desceram do céu, foram eles de acordo com registros arqueológicos seres de um outro mundo (Nibiru) considerados deuses (hebreus os chamavam de Nefilim, Elohim e os egípcios de Neter), que provavelmente através de técnicas de manipulação genética criaram a raça adâmica, depois que chegaram ao Golfo Persico, em torno de 432 mil anos atrás – Imagem da Internet

Teorias associadas aos antigos astronautas são rejeitadas por cientistas e zombadas por teólogos em grandes controversas, quando por um lado são geradas dentro de publicações cientificas e quando por outro lado são geradas por celeumas ao reduzir as chamadas escrituras sagradas às explicações possíveis de um mundo moderno. Portanto, existem fortes rejeições às explicações da presença alienígena nesse planeta em ciclos civilizatórios anteriores da humanidade, mesmo quando várias perguntas são levantadas por pesquisas da ciência arqueológica e para elas tenham possíveis respostas – ou tenham evidencias tangíveis.

Como explicar a presença do mapa de Piri Reis e nele uma massa de terra que só foi descoberta alguns poucos séculos atrás e ainda mais registrando-a em uma época em que a Antártida há milhões de anos não tinha o gelo de hoje? Também, porque da presença de gigantescos desenhos geométricos e de várias outras figuras perfeitamente mostradas sobre um platô construído de maneira aparentemente artificial no deserto de Nazca, no Peru, quando esses geóglifos só poderiam ser vistos do alto, por alguém dentro de uma máquina que estivesse voando?

Como explicar muitos outros desses registros espalhados pelo mundo, como sinalizando a presença de seres possuidores de tecnologias avançadas, portanto não próprias de seres humanos daqueles tempos, mas com esses últimos tendo aparentemente até contato físico com os primeiros?

As principais e tradicionais religiões cultivadas milenarmente no mundo (Judaísmo, Cristianismo/Velho Testamento. Islamismo e hinduísmo) indicam fortemente que suas fontes inspiradoras foram contatos alienígenas transformados em presenças divinas. Então, será que os seres humanos daqueles tempos ao verem tecnologias avançadas desses seres e algumas vezes delas usufruindo, os consideraram por isso como deuses vindo do céu em suas naves, que as chamavam de carruagens de fogo?

A presença em tempos mais antigos de seres de outros mundos ou de outras realidades nesse planeta é consistente com várias passagens bíblicas do Velho Testamento, desde que as tenha como uma questão de interpretação uma mente aberta, percebendo-as dessa maneira. Nessas passagens as presenças de deus e de seus anjos que são físicas, mostram-se através de veículos voadores também físicos, luminosos e ruidosos.

A passagem bíblica com o profeta Ezequiel é nesse sentido explicita, quando ele testemunha e narra a visitação de criaturas celestiais descendo do firmamento através de uma fantástica máquina voadora, que ao vê-la e ao escutar o som por ela emitida, a chama de esplendor de deus. Ele por não ter condições na falta de conhecimentos aeroespaciais de hoje, dá para esse acontecimento o sentido sobrenatural religioso e não o de estar na presença de um aparelho com tecnologia avançada.

Ilustração da visão de Ezequiel ou, do que fisicamente viu e escutou, chamando-o de esplendor de deus – Imagem da Internet.

Enoque em outra presença no Velho Testamento foi bisavô de Noé, portanto uma presença real antes do diluvio. Ele em outra narração foi levado para o céu e ali por trezentos anos aprendeu a língua e a escrita desses seres, que passou conhecê-los pelos seus nomes e pelas suas atividades. As narrações de Enoque são de fato testemunhais, porque são as únicas que se dão taxativamente na primeira pessoa do singular – ou, quando nelas menciona, eu vi… eu escutei. Textos mais antigos da bíblica hebraica o descreve também viajando pelo céu em uma nave sofisticada.

Enoque que foi o sétimo profeta antediluviano, está também mencionado na Torah, portanto é aceito pela comunidade judaica. Ele é mencionado de maneira destacada em documentos do judaísmo e do cristianismo, por ter sido arrebatado pelo “senhor” em carruagem de fogo e levado para o céu.

É um paradoxo aceitar deus (ou deuses) citados no Velho Testamento e também outras Escrituras mais antigas intervindo na história humana e não aceitar que estiveram aqui seres mais avançados tecnologicamente de outros mundos, que passaram ideias e recursos para os seres humanos evoluíssem em seu processo civilizatório. Essa primeira hipótese é muito mais abstrata, portanto é também muito mais irreal e confusa do que a segunda, que é mais coerente por aceitar através de informações arqueológicas presenças de seres de outras realidades, que já alcançando a capacidade tecnológica de atravessar portais dimensionais, vencendo o espaço-tempo, aqui estiveram e foram tidos como deuses.

Entretanto, mesmo já aceitando as presenças até físicas nesse planeta de alienígenas, com o intuito de ajudar e de direcionar os seres humanos em eras remotas, o enfoque e o proceder em relação às essas presenças já deveriam ser totalmente outros a partir do Novo Testamento, com Jesus de Nazaré.

Ele com sua Consciência mais Cósmica e Eterna e menos humana de “O Cristo” falava, realizava e mostrava aos seres humanos, que esses deveriam procurar dentro de si o que buscavam e não fora, exercitando suas habilidades mentais, mas sempre pautadas por sentimentos sintonizados às frequências mentais mais sutilizadas, próprias e necessárias a um semideus. “Vocês são deuses, vocês podem fazer o que faço e muito mais”, dizia ele quando utilizava de seu total domínio sobre a matéria – ou, sobre o mundo eletromagnético da realidade física.

Foto tirada em 05 de julho de 2009, no Campus da Universidade Federal /MG, mostrando um momento de sintonia e de interação de dimensionais com a energia crística em sua frequência de luz/cor vermelha que se manifestou – Foto de Antônio Carlos Tanure

Aqueles que estão voltados para esse Novo Tempo, que se espelham em Jesus de Nazaré e que procuram fazer o que ele dizia “vocês podem fazer o que faço e muito mais”, eles já começaram alcançar altos níveis de interação com a cadeia vibratória da malha eletromagnética e acionar a energia primaria conhecida como energia da criação – ou, energia de realização na realidade física. Essa energia primaria ainda conhecida como energia crística de realização no plano físico, ela na frequência de luz/cor vermelha vibra além da realidade física ou da matéria, mas diretamente a influência e essencialmente se associa à história dos seres humanos “fabricados do barro”.

No desenvolvimento do processo altamente vibratório de tecnologia mental conhecida por medicina de cristo utilizada por Jesus de Nazaré – O Cristo, a palavra Cristo nessa frequência de manifestação tem o sentido de expressar uma vibração sonora relativa a dos cristais ou, da cristalinidade que corretamente manipulada e direcionada atua no plano físico, portanto atua no corpo físico humano – ou, no “barro primordial”. Essa energia é a que Jesus de Jesus de Nazaré dela utilizava para fazer seus milagres.

Aqueles que já estão em sintonia mental e multifrequencial para um novo e diferente ciclo de experiências nesse planeta, eles não devem mais irracionalmente ficar na dependência de outros, deixando-se conduzir por eles, sejam seres humanos ou alienígenas. Eles não devem mais pensar e proceder esterilmente buscando o divino de fora para dentro, mas consistentemente expressá-lo como semideuses de dentro para fora e em uma outra linguagem e percepção mais mentais e menos físicas, sem entretanto perder sentimentos mais profundos inerentes à sua alma – e, à sua essência (“espirito”).

O ser humano para esse novo tempo deve se perceber, já tendo certeza é mais que seu corpo físico, que apenas lhe dá condição de se expressar através de seus cinco sentidos na realidade física, mas que através dele já em outra frequência mental e já como um vórtice de energia se mostrar para o universo em sua Frequência de Onda e ainda alcançar frequências mais aceleradas de mundos paralelos (Mais informações na Página O Portal e na Pagina Relatos com o texto: No Milharal a entrega da “Quinta Placa”, nesse Site – Foto de Antônio Carlos Tanure

Dogmas, sentimentos apenas devocionais, paradigmas ultrapassados, conceitos (e preconceitos) religiosos próprios de um fundamentalismo explicito que deles valem algumas religiões e doutrinas para se imporem, são procedimentos humanos que fogem do filtro de uma ciência cósmica realmente mais verdadeira sintonizada à Mente Universal e às suas Leis que não julgam – apenas expressam O Que É.

Aqueles que já conseguem exteriorizar a sua verdadeira condição de um semideus, eles já percebem que ter fé, é saberem direcionar conscientes com a força de seu pensamento à frequência da quinta dimensão, para após inserirem mentalmente à frequência da quarta dimensão ou, ao mundo do bioplasma movidos por um desejo profundo onde o que é chamado de “milagre” começa ai se realizar, para então com a sua força mental agora voltada à frequência da terceira dimensão (realidade física) e movida pela sua vontade manipulando a energia crística (frequência de luz/cor vermelha de realização), o que foi antes por eles desejado profundamente, no final se materializa. (Mais informações no texto “Jesus de Nazaré e o mundo quântico”, Pagina Interações, nesse Site).

No Islamismo o Domo da Rocha e também a mesquita de AL-Aqsa (Jerusalém) são uns dos locais mais venerados pelos muçulmanos, porque ali em uma pedra que está dentro desse Domo, o Profeta Maomé (Muhammad) teria subido aos céus montado em seu cavalo branco Al Buraq, acompanhado pelo Arcanjo Gabriel guardião do povo descendente de Ismael (muçulmanos).

É muito Interessante a comparação em linguagem energético-vibracional mais atual dos portais dimensionais (buracos de minhoca), com o que a fé muçulmana menciona sobre os acontecimentos ali ocorridos em torno de 600 anos d.C. Comparação ainda agora muito mais instigante, em função de alguns momentos que foram filmados sobre o Domo da Rocha no ano 2011 e mostrados em vários vídeos, entre eles os citados abaixo (Google):

Pedra que é venerada pelos muçulmanos dentro do Domo da Rocha, que sobre ele no ano de 2011, um objeto não identificado foi filmado pairando sobre o Domo, para depois nele penetrar e instantes após emitir intensa luz branca e subir, retirando-se em grande velocidade – Imagem da Internet.

Quase todas as religiões mais antigas têm histórias semelhantes relacionadas às presenças de alienígenas, que vieram em maior quantidade à Terra em determinadas épocas, que utilizaram de tecnologias avançadas confundidas com poderes divinos espetaculares e que através delas influenciaram e conduziram os seres humanos. Em todos os épicos indianos em sânscrito, existem inúmeras presenças desses seres através de suas vimanas (maquinas voadoras) – e, um desses relatos narra acontecimentos de 5.000 anos atrás.

Textos em sânscrito como no livro dos hinos Rigveda e no épico Ramayana descrevem algumas dessas vimanas medindo até 30 metros de largura e frequentemente equipados com apetrechos que lembram aos de uma aeronave moderna.

E um desses textos refere à uma dessas maquinas, que produzia um feixe de luz e que aponta-lo para um alvo, esse era consumido pelo poder destruidor dessa energia luminosa. A descrição da atuação dessas maquinas voadoras apesar de ter sido feita milhares de anos atrás, não parece ser fruto da imaginação daqueles que a fizeram, porque ela bate com o que muitas pessoas hoje narram de suas observações com óvnis.

Vimanas (maquinas voadores alienígenas) mencionadas em um tempo muitíssimo antigo dentro dos épicos indianos e mencionadas também como carruagens de fogo, que com elas os deuses destruíam e até combatiam entre si – Imagens da Internet.

Aqueles que defendem as visitas e as estadias em tempos remotos de seres extraterrestres nesse planeta, eles valem de duas principais evidencias. Daquelas que são encontradas em antigos textos e que alimentaram (e ainda alimentam) tanto religiões quanto mitos e daquelas que são também bastante antigas e que foram deixadas na forma de numerosos desenhos em cavernas e em rochas (petróglifos) e ainda na forma de esculturas e de gigantescas ruínas arqueológicas espalhadas por todo o planeta.

Imagens valem mais que mil palavras, como aquelas que mostram o que pode ser dois astronautas com capacetes. Essas imagens em uma caverna de Val Camonica, no norte da Itália, mostra pinturas feitas em torno de 10.000 anos atrás, que podem representar sem muito esforço de visualização dois astronautas com seus capacetes. Petróglifos e outras formas semelhantes desse tipo de visualização, estão também em outras cavernas nos Estados Unidos e na Austrália, entre muitos outros sítios arqueológicos em vários países.

Pinturas rupestres em uma caverna de Val Camonica, no norte da Itália, mostrando o que pode ser a representação de astronautas, feitas em torno de 10.000 anos atrás – Imagem da Internet

Muitas dessas pinturas rupestres mostram o que parece seres vestidos com trajes totalmente estranhos aos daquele tempo e com adereços de cabeças que lembram capacetes com antenas. Desenhos totalmente inconcebíveis para aquele tempo muito primitivo, mas aqueles que os fizeram, provavelmente se inspiraram no que viram.

Na Guatemala foi encontrada uma escultura de 1.500 anos atrás, que parece ter o claro sentido de mostrar o rosto de alguém dentro de um capacete semelhante ao que é hoje usado por astronautas. Capacete que junto a ele parece ostentar um tipo de bocal e ainda um pouco mais abaixo desse bocal, algo como um tipo de controle ou aparato de respiração.

Também, uma figura talhada que lembra um astronauta corretamente vestido, está colocada sobre a fachada da entrada norte da Catedral de Salamanca, na Espanha. Essa escultura destoa de todo o resto arquitetônico da Catedral, construída nos estilos barroco e gótico entre 1513 a 1733, impressionando todos que passam por ali. Assim, inevitavelmente teorias associadas aos astronautas antigos surgem, como as viagens através do tempo e mesmo acontecimentos sobrenaturais, entre várias outras suposições.

Da esquerda para direita esculturas que lembram vestimentas de astronautas, encontradas respectivamente na Guatemala e na Espanha – Imagens da Internet

Na Colômbia foram encontrados milhares de artefatos e alguns deles lembram aviões dos dias de hoje, com asas fixas, fuselagem e uma cauda vertical própria de sua aerodinâmica. Será que naqueles tempos mais antigos, os que esculpiram esses objetos, viram algo no céu que assim os inspiraram? Será que esses povos de culturas mais antigas que desenharam esses petróglifos, ou que confeccionaram esses artefatos ou ainda, que deixaram vários tipos desses relatos, mesmo não comunicando entre si por estarem bastante distantes uns dos outros pelo tempo e pelo espaço, eles não tiveram a intenção final de sinalizar à humanidade, que ela faz parte de uma hierarquia cósmica de seres?

Na Colômbia descobertas arqueológicas de artefatos que se assemelham aos aviões – Imagem da Internet

Talvez esteja no México a ilustração mais significativa da presença de alienígenas nesse planeta, especificamente no sitio arqueológico de Palenque com suas pirâmides, que em uma delas está o sarcófago do grande governante Pacal, que ali viveu no século 7 d.C. como um governante maia de estatura incomum (entre 2,10 m a 2,40 m de altura) e que era também venerado como um deus.

Na tampa desse sarcófago estão entalhes, definindo um homem sentado em uma espécie de capsula com um tipo de máscara sobre o seu nariz. Sua mão direita está manipulando alguns controles e a sua mão esquerda está ligando alguma coisa. Ainda pode ser visto nesses entalhes o calcanhar do seu pé esquerdo sobre um tipo de pedal e do lado de fora da capsula o que parece ser uma chama saindo. Os atuais astronautas quando estão dentro de um foguete ou de um ônibus espacial em seu momento inicial de impulso e os apetrechos neles contidos, lembram muito o que está entalhado na tampa desse sarcófago.

A tampa do sarcófago de Pacal mostra através de entalhes o que se assemelha à posição de um astronauta humano dentro de um foguete espacial – Imagem da Internet

Os maias dentro das demais culturas antigas eram os que tinham maior interesse voltado às estrelas. Eles tinham um calendário, um sistema matemático muito avançado e conhecimentos de leis cósmicas que se perderam com o desaparecimento deles. Informações embasadas na astronomia, na matemática e geometrias universais, que com elas podiam saber, por exemplo, o que iria acontecer com o planeta e com a humanidade, através de mudanças associadas a um final de ciclo e início de outro. E, a última mudança para humanidade por eles prevista, deveria acontecer no ano de 2012 – final de um mundo (ciclo), mas não desse planeta.

De fato em 5 de julho de 2012 a ciência deu talvez até agora o seu maior salto (e com ela também toda a humanidade) para o início de um novo ciclo de conhecimentos, quando foi finalmente encontrado o bóson de Higgs. Dessa partícula é que supostamente tudo no universo obtém sua massa (ou, existe fisicamente) e, portanto também os seres humanos em seus corpos físicos. A confirmação da presença dessa partícula sempre foi vista como crucial, para que os físicos pudessem com ela dar sentido ao universo – ou, entender o porquê físico de todas coisas. Por conta de sua importância nos blocos básicos na construção do universo, o bóson de Higgs recebeu a denominação (excessiva) de “partícula de Deus”.

O modelo padrão faz parte da física de partículas, dedicada a reduzir esse universo (aparentemente tão complicado) em seus componentes mais simples. Inicialmente foram descobertos os átomos, vieram depois prótons, nêutrons e elétrons e finalmente os quarks e léptons. Para o modelo padrão postula-se atualmente, que a matéria é composta por 12 partículas: seis tipos de quarks, e seis tipos de léptons – e ainda, segundo esse modelo quarks e léptons são indivisíveis.

Além dessas partículas o modelo padrão reconhece quatro forças fundamentais: gravitacional, eletromagnética, nuclear forte e nuclear fraca. Cada uma delas tem uma partícula correspondente, que atua sobre a matéria – é o bóson.

Os maias (como um povo) desaparecem em torno do ano 500 d.C., sem se ter noção de fato através de registros arqueológicos, para onde foram.

No Líbano, ruínas em Baalbeck ou, cidade do deus Baal (do anunnaki Enki?) encontram ali construções na forma de registros arqueológicos, que os conhecimentos tecnológicos da engenharia atual não são capazes de explicá-las, muito menos realizá-las. Essas ruínas arqueológicas que provavelmente foram feitas pelos anunnaki, parecem ter sido base de um templo antigo, onde em sua fundação estão pedras gigantescas com 1.500 a 2.000 toneladas (e uma delas tendo as dimensões de 20,75m de comprimento, largura e altura de 4,27 x 4,27 metros), constituindo os maiores blocos maciços de pedras trabalhadas, lavradas e já encontradas nesse planeta

No Líbano, ruínas em Baalbeck são provavelmente registros arqueológicos de construções feitas pelos anunnaki – Imagem da Internet.

Monumentos de vários tipos com blocos de pedras de centenas de toneladas acham espalhados por todo o planeta. Muitos desses blocos estão postos uns sobre os outros dentro de encaixes perfeitos. Monumentos que podem até ter sido em parte construídos por seres humanos, mas com certeza através da ajuda tecnológica alienígena, porque só assim pode-se explicar pelo menos em parte a presença dessas construções, como os moais da Ilha da Pascoa e ainda as pirâmides do sol e da lua em Teotihuacan, no México, com a primeira sendo uma das maiores construções piramidais do mundo.

Pirâmides de Teotihuacan que nessa “cidade dos deuses”, no México, destacam-se as pirâmides do Sol e da Lua – Imagem da Internet

Tiwanaku é um importante sítio arqueológico pré-colombiano localizado na Bolívia e Puma Pumku é um complexo de templos e monumentos que faz parte desse lugar. As estruturas contidas ali são exemplos dos mais antigos de engenharia tão monumentais, que superam até mesmo às dos astecas.

Os blocos de pedra que estão nesse local pesam muitas toneladas e não ostentam quaisquer marcas de cinzel, permanecendo o mistério sobre como eles foram moldados e movidos para aquele local. Algumas pedras são de arenito originário de um local a 10 quilômetros de distância de lá, sendo que uma de andesito tem a sua origem a 50 quilômetros de distância.

Construções gigantescas a 4.000 metros acima do nível do mar e perfeitamente esculpidas e encaixadas, na Bolívia. Quem as fez e quem as levou para aquele local, utilizou-se de tecnologia alienígena? Foram seres gigantescos quem as fizeram? – Imagens da Internet

No avanço atual da ciência busca-se cada vez mais novos conhecimentos não só oriundos desse planeta, mas agora também e, talvez até mais conhecimentos colhidos do espaço sideral – ou, de outros mundos. Assim, o ser humano deve abrir sua mente, preparando-se para se repensar outras possibilidades, inclusive, aquela temerosa de se mudar a percepção de Deus. Percepção que ao contrário pode até ser imensamente ampliada pelas presenças extraterrestres.

Mais cedo ou mais tarde a ciência humana atual terá contato com seres inteligentes alienígenas tecnologicamente avançados, inclusive, com aqueles que aqui já estiveram em outros tempos e, só assim, pensamentos conservadores sobre eles terão fim.

El Mirador é um sítio arqueológico pré-colombiano maia muito extenso, localizado no norte do departamento El Petén, na Guatemala. Ali estão pirâmides do período pré-clássico mesoamericano, período correspondente ao da civilização Maya. Acredita-se que o início destas construções podem remontar em torno de 300 a.C. Nesse sitio arqueológico a enorme pirâmide La Danta, com volume total em torno de 2.800.000 metros cúbicos supera em 200.000 metros cúbicos a grande pirâmide Quéops, no Egito.

Imensa Pirâmide La Danta no sitio arqueológico de El Mirador, na Guatemala – Imagem da Internet

A arqueologia tradicional reage muito negativamente contra a teoria dos antigos astronautas, que para ela é ridícula, absurda e insana, apesar de que para muitas de suas suposições ou evidencias os arqueólogos ainda não têm respostas, o que parece irritá-los ainda mais.


Descobertas arqueológicas em alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, Japão, mostram restos submersos gigantescos de uma cidade muito antiga. Os estudos geológicos calcularam a idade desses monumentos em torno de 11.000 anos de idade – Imagem da Internet

A Guerra de Troia era tida apenas como uma obra de ficção no poema épico Ilíada de Homero, escrito no seculo 7 a.C, até se transformar em uma possibilidade de fato através do arqueólogo Heinrich Schliemann. Em 26 de dezembro de 1890 ele viajou pela Anatólia e ali escavou o sítio arqueológico em Hisarlik, revelando várias cidades construídas sucessivamente uma após à outra. E uma das cidades descobertas chamada de Troia Sétima, é frequentemente identificada como a Troia de Homero.

Todos os dias milhares de turistas visitam na Grécia centros e monumentos construídos para servirem aos deuses. Acrópole, Delfos, Partenon e Templo de Apolo são os mais conhecidos locais antigos e poderosas referencias para deuses, que supostamente governaram o mundo há milhares de anos, direcionando os seres humanos, velando por eles e também castigando-os quando julgavam necessário.

Para muitos estudiosos os gregos antigos inventaram as lendas de deuses, na tentativa simplista de justificar o universo que nele viviam. Mas, como explicar a presença de deuses semelhantes em outras culturas totalmente diferentes e distantes espalhadas pelo planeta? Foi uma mera coincidência ou houve uma mesma origem para tais seres, que supostamente vindo do espaço sideral, viajaram por todo esse planeta?

Uma das mais antigas civilizações, com abundantes e claras informações sobre ela através de tabuinhas em escrita cuneiforme, foi a da Suméria (3.800 a.C.). Uma civilização na qual seres humanos (sumérios) conviveram fisicamente com seres extraterrestres (anunnaki).

Tabuinha em escrita cuneiforme – Imagem da Internet

Não só petróglifos, esculturas e monumentos registraram nesse planeta presenças em eras remotas de seres de outros mundos. Mitos em forma de narrações são também abundantes sobre as presenças de deuses como Zeus, Thor e Viracocha, entre outros.

Viracocha na região andina, América do Sul, é o grande deus criador da mitologia Inca – Imagem da Internet.

Os raios de Zeus e o martelo de Thor são também narrações mitológicas ou foram armas verdadeiras? Foram avançadas tecnologias armamentistas empregadas milhares de anos atrás, mas aqueles que as viram em funcionamento por falta dos conhecimentos tecnológicos semelhantes aos de hoje, puderam mencioná-las apenas daquela maneira?

Zeus e Poseidon da mitologia grega e Thor da mitologia nórdica eram de fato seres alienígenas e não propriamente deuses guerreiros mitológicos? – Imagens da Internet

No Monte Olimpo – a montanha mais alta da Grécia, a mitologia refere esse local como a morada dos deuses e ali Zeus ficava em seu trono determinando o destino dos seres humanos mortais. A mitologia sempre que refere ao Monte Olimpo, ele é descrito em seu topo como o local de um magnifico palácio/templo, que sempre reluzia a ouro ou à prata e que possuía ainda muitas luzinhas descritas como pedras preciosas.

Zeus de acordo com a mitologia grega era o líder dos deuses e Poseidon seu irmão (entre vários outros deuses no Monte Olimpo). Esses dois deuses nos épicos Ilíada e Odisseia de Homero eram portadores de tecnologias muito possantes de destruição. O primeiro tinha condições de destruir cidades inteiras através de raios que emitia e o segundo como o deus dos mares possuía também a capacidade intensa de destruição, que com o seu tridente provocava grandes tsunamis. Será que são mesmo lendas tanto esses seres tidos como divinos quanto as tecnologias que delas utilizaram? Se esses seres existiram, as tecnologias que utilizaram poderiam ser tecnologias direcionadoras de energia, como hoje a ciência já produz algumas delas com imenso poder de destruição?

À partir da última guerra mundial os ovnis se mostraram mais ostensivamente presentes, sendo vistos principalmente sobre bases militares com armas nucleares portadoras de imensa capacidade de destruição não só para os seres humanos, mas também para os alienígenas. Nas duas primeiras imagens a da esquerda a nuvem de cogumelo sobre Hiroshima após a queda de “Little Boy” e a da direita a nuvem atômica sobre Nagasaki após o lançamento de “Fat Man”. A última imagem é do míssil balístico Minuteman, dos EUA, capaz de levar múltiplas ogivas nucleares – Imagens da Internet

Pode-se dizer também, que um dos deuses gregos mais importante foi Apolo filho de Zeus, que viajava pelo firmamento em sua carruagem de fogo, como deus das artes, da música, da profecia, da verdade, da poesia, da harmonia, da perfeição e da cura. Os romanos posteriormente aos gregos conservaram também o habito de homenagear os deuses. Mas Zeus era chamado pelos romanos de Júpiter e Poseidon de Netuno. Entretanto, Apolo um deus viajante era com esse nome tanto conhecido pelos gregos quanto pelos os romanos. Coincidência?

Assim como a mitologia grega e romana provavelmente mencionam as presenças alienígenas como deuses, a mitologia nórdica os cita também com poderes sobrenaturais – ou, como seres poderosos de outros mundos. Existem inúmeras semelhanças entre a mitologia greco-romana e a mitologia nórdica, com muitos desses deuses se assemelhando bastante, além de fazerem a mesma coisa. Foram todos esses seres tidos como mitológicos e considerados divinos aparentemente os mesmos, apesar de serem citados com nomes diferentes?

Na Escandinava um povo antigo e tribal chamado de nórdicos ali vivia. Hoje esse território é ocupado pela Suécia, Dinamarca, Islândia e Noruega. As lendas nórdicas narram vitorias de grandes guerreiros com armamentos avançados e sofisticadas técnicas de combate e ainda com destreza de navegação.

O deus nórdico Odin da guerra, do conhecimento e da morte apresentava notáveis semelhanças com o deus grego Zeus, com os dois mostrando-se como pais celestiais. Quem ou o que inspirou os mitos Zeus, Odin e também Thor e Apolo, provavelmente deu importante contribuição às essas antigas civilizações.

Odin portava uma lança que nunca errava seu alvo, Thor deus do trovão que ostentava a poderosa energia de seu martelo e Zeus que direcionava a força de seu raio eram de fato seres alienígenas possuidores e manipuladores de tecnologias condutoras de incríveis energias? Também, no épico indiano Mahabharata a citação sobre verdadeiras cidades voadores que rodeavam esse planeta e que delas desprendiam as vimanas, não seriam de fato tecnologias avançadas hoje chamadas de naves mães, que delas saem os óvnis?

Ainda uma característica desses deuses de eras remotas, era ter relacionamentos mais próximos com os seres humanos, especialmente com as mulheres quando com elas mantinham relações intimas e filhos (através de inseminações artificiais?).

No texto indiano antigo em sânscrito – no épico no Mahabharata , conta que o guerreiro Karna era o filho de Surya e Kunti – ou, filho de uma humana com o deus sol. Mas, é talvez o mitológico herói grego Héracles, mas conhecido como Hércules o mais conhecido filho de um deus (Zeus) com uma mulher (Alcmena). Esses escritos tidos como mitológicos das relações intimas de deuses com humanos estão em antigas escritas gregas, nórdicas, indianas e bíblicas, entre outras.

Esses tipos de relatos da tradição do conhecimento antigo associados à intimidade de deuses com seres humanos e considerados por muitos como fantasias ainda maiores, eles têm um equivalente nos atuais relatos daqueles que foram abduzidos por óvnis, quando narraram ter vistos durante as suas abduções presenças de seres meio humanos e meio alienígenas – híbridos por inseminações artificiais.

Crianças índigo é o termo utilizado para descrever crianças, que a parapsicologia as tem como especiais, com o sentido de constituírem uma nova geração de seres humanos, para a implantação de uma Nova Era para a Humanidade. A geração de crianças índigo está envolvida com princípios inovadores. Essas crianças já nasceram com maior grau de disponibilidade ao conhecimento tecnológico e também ao desenvolvimento intelectual e criativo. Elas são guerreiras e questionadoras natas e possuem como propósito de vida quebrar os velhos padrões, que não são mais úteis para a sociedade, portanto são transformadoras de paradigmas já ultrapassados.

Por sua vez as crianças cristal (diamante) “são o salto quântico da humanidade”. Elas são extremamente sábias, não são rebeldes e vieram para cooperar no desenvolvimento da compreensão e da percepção dos seres humanos e ainda trazer mais sensibilidade para o espírito guerreiro das crianças índigo, mas escolhendo sempre o caminho da ponderação e da conciliação. Elas são também crianças de inteligência superior em todos os sentidos, entretanto são mais caladas, por serem mais telepáticas e voltadas para uma consciência de Unidade. Elas são ainda afetuosas, carinhosas e sorridentes, expressando-se como poderosa força de amor e de paz para o planeta. E, a maioria delas esteve poucas vezes na Terra ou nenhuma vez e muitas estão aqui com sua memória intacta, já sabendo quem são, de onde vem e porque aqui estão.

Crianças índigo e cristal são crianças mental e conscientemente especiais, para já adultas ajudarem a humanidade trilhar um Novo Tempo – Imagens da Internet.

Entretanto, quando se diz hoje filhos das estrelas, é um outro modo de se expressar presenças de todos aqueles seres humanos independentes de idade, que já iniciaram o desenvolvimento de suas habilidades mentais paranormais, por já começarem paralelamente também a modificação de seu DNA. Modificação direcionada pelas 49 raças de mundos paralelos (extraterrestres), que utilizam de naves especiais (GNA) para capacitá-los já em outro nível de consciência, terem domínio sobre a matéria. Esses filhos das estrelas são os atuais semideuses e ainda conhecidos como seres dimensionais vindos de várias partes do universo e agora possuidores de corpos humanos.

Fotos da Nave GNA que seguidamente emite flashes, que geram um campo eletromagnético e que vão permitindo os genes humanos potencializarem pela incorporação de mais energia ao nível do DNA físico e transformarem em DNA interdimensional através desse complemento vibracional energético (flashes). Assim, na medida em que a “chave energética” no código genético desses dimensionais vai sendo reconstruída, vai também aumentando a sua habilidade mental (e paranormal) de conectar com outras dimensões. Os genes através desses flashes que estão sendo nesses semideuses revertidos, são conhecidos como genes na “Frequência GNA” além das camadas químicas desenhadas pelas duas hélices do DNA com seus genes físicos (Mais informações no texto “Sonda da GNA”, Página Interações, nesse Site – Imagens do Projeto Portal

O dimensional já consciente de sua verdadeira realidade cósmica e já expressando-a em outro padrão evolutivo, já é também possuidor de conhecimentos inerentes à sua nova frequência mental, que com ela agora age, sem mais aceitar conceitos fundamentados em misticismo, mistérios e “milagres” tão explorados por várias religiões no intuito de manipulação emocional. Ele já tem noção que “milagre” é um processo multifrequencial relacionado às três realidades (5ª, 4ª e 3ª dimensões) e também um processo multivibracional inerente respectivamente às três condições (mentais) nas frequências do pensamento, desejo e vontade e, que em linguagem religiosa são mencionadas como Pai, Filho e Espirito Santo.

Esses filhos das estrelas (dimensionais) possuíam corpos sutilizados, antes de chegaram a esse planeta, a partir de 4.004 a.C., quando aqui foram ficando em corpos físicos humanos através do processo da reencarnação. Vieram já com o sentido de cooperar principalmente nesse momento atual de transição da Terra – de sua mudança vibracional e de ciclo.

Eles são seres que têm a percepção do verdadeiro sentido da Primeira Lei Universal ou, que “o universo é mental e que através dessa percepção procura se expressar e agir. Assim, eles têm ciência que estão inseridos dentro da Mente d’O Todo, que está em Tudo e, portanto são cientes também possuidores de todas habilidades (mentais) necessárias à geração e à criação na realidade física.

A foto à esquerda é da alquimia de materialização do ouro (pepitas) realizada por um grupo de nove dimensionais em Belo Horizonte/MG, nos dias 14,15 e 16 de abril de 2006. E a foto à direita é do “Maná Frio” materializado em forma de “pãezinhos”, no sitio Morada do Rei, em Mateus Leme/MG, no dia 9 de maio de 2016, para cerca de 170 dimensionais que ao ingeri-los novas materializações de “pãezinhos” iam acontecendo seguidamente dentro da marmita, para que fossem suficientes e todos os presentes pudessem ingeri-los e ainda sobrassem, continuando as suas materializações por algum tempo – Primeira foto de Antônio Carlos Tanure e a segunda foto fornecida pelo Projeto Portal.

Pela teoria dos antigos astronautas o homo sapiens já está nesse planeta em torno de 300.000 mil anos, originado de sucessivas experiências genéticas alienígenas, período também que resultados de inúmeras outras experiências (eventos alienígenas tecnológicos provavelmente por inseminações artificiais) são mencionadas como as mitológicas presenças de górgona, medusa, minotauro, fauno, centauro, sereia, ciclope e gigante, entre outras – até aparecer mais recente e finalmente a raça adâmica através dos anunnaki.

A mais completa fonte de informações à respeito da origem humana, encontra-se entre os achados arqueológicos da civilização suméria, traduzidos por Zecharia Sitchin, que é formado em história pela Universidade de Londres e que é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas.

E, em um trabalho que acrescenta ao de Zecharia Sitchin, está o do pesquisador suíço Erich Von Däniken, um dos primeiros defensores modernos da teoria da origem superior humana. Esse pesquisador viajou meio mundo, dedicando boa parte de seus estudos às civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas, Foi ele pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra.

À despeito de inúmeras difamações e ataques sofridos, ele escreveu diversos livros (entre eles o clássico “Eram os Deuses Astronautas?”), enfatizando sistematicamente em relação à raça humana, que suas mutações fisiológicas e o seu “fator inteligência” foram nela introduzidos pelos anunnaki, que utilizaram via engenharia genética de um hominídeo ancestral, para que resultasse no final a raça adâmica. O interessante é que essa teoria funciona como o condão magico, ao remover o conflito entre as duas maiores correntes sobre a origem do homem – o evolucionismo e o criacionismo.

De acordo com essa teoria relacionada aos astronautas do passado, os Anunnaki, ou os Elohim dos versos bíblicos não criaram o homem do nada. De acordo com ela foi um ser muito primitivo (simiesco) já existente na Terra como consequência natural de sua evolução para aquele estágio, que geneticamente proporcionou em parte a origem do homem. Foi necessário apenas levá-lo ao nível mínimo indispensável de habilidade e de inteligência, para aproximá-lo (geneticamente) da “imagem dos deuses” – ou, dos próprios Elohim.

Assim, em um primeiro momento esses deuses alienígenas anunnaki extraíram o óvulo de um primata fêmea e o fertilizaram “in vitro com o espermatozoide de um desses jovens deuses, para implantá-lo depois no útero de uma deusa anunnaki, gerando o primeiro ser (híbrido) humano, que depois com seu material genético sendo utilizado em sucessivas experiências (ainda hibridas) por esses alienígenas, eles puderam chegar finalmente à raça adâmica que está em seu início citada na bíblia como “Adão e Eva”. (Mais informações no texto “Nibiru e os anunnaki”, Pagina Interações, nesse Site).

Registro arqueológico mesopotâmico (anunnaki) da criação do ser humano – Imagem da Internet.

Hoje os cientistas começam imitar o que seus criadores anunnaki fizeram em tempos remotos. Hoje a ciência com a justificativa de estar procurando soluções para doenças no momento incuráveis ou de estar colaborando para o aumento da capacidade de produzir alimentos para bilhões de pessoas, ela está inserindo genes de animais ou de plantas em seres humanos e vice-versa. Mas, será o que alguns cientistas estão fazendo no campo da engenharia genética criando híbridos (alguns às claras e outros às escondidas), no final estarão é criando insegurança e pânico à coletividade, por proporcionarem aparecimentos de superbactérias resistentes aos antibióticos e de novos vírus e ainda, o fortalecimentos desses últimos que sobre eles não terão controle?

Cientistas em vários países já estão realmente criando híbridos de seres humanos com animais e, se for verdade será que a ciência tem esse direito? – Imagens da Internet

Será, por causa da origem de fora (extraterrestre) do ser humano mencionada pela teoria dos astronautas do passado, que a teoria da evolução das espécies de Darwin não consegue explicar por seleção natural o momento na laguna da evolução entre um símio e um ser humano – ou, o elo perdido? Ainda, no reforço dessa teoria alienígena foi apenas alguns milhares de anos atrás que o tamanho do cérebro humano simplesmente triplicou, o que não combina com a teoria evolucionista, que de acordo com ela seria necessário muitíssimo mais tempo, talvez milhões de anos.

Existem na Índia textos muito antigos em sânscrito, que neles os deuses em suas tentativas iniciais de produzirem “coisas vivas” no universo, cometeram erros, criando deferentes tipos de criaturas. Por quais motivos esses alienígenas produziam essas criaturas hibridas? Será porque observavam certas qualidades em uma determinada espécie de animal, que procuravam mesclá-las em outra espécie que não as possuía, com a intenção da possibilidade agora de criar uma nova criatura, para colocá-la depois com mais sucesso em outros planetas?

Arqueólogos concordam que em torno de 3.000 a.C. durante a era megalítica, os seres humanos começaram usar tecnologias simples (próprias daquele período), mas que os proporcionaram dar um salto maior civilizatório. Um período que os defensores da teoria dos astronautas do passado também o mencionam, como uma época em que os seres humanos começando dar credito aos deuses (alienígenas), assimilaram conhecimentos que proporcionaram mais rapidamente esse avanço.

Atualmente, por outros motivos que talvez estejam relacionados à própria sobrevivência de alguns alienígenas, acontecimentos estão sucedendo na base subterrânea de Dulce. Nessa muito discutível base/laboratório militar, bastante também guardada pelas autoridades americanas (poder paralelo oculto?) e localizada sob a cidade Archuleta Mesa, na fronteira Colorado-Novo México/EUA, ali americanos/alienígenas (grey) estariam trabalhando conjuntamente dentro de um enorme sistema de túneis comunicantes com outras instalações alienígenas.

Essa construção foi iniciada em 1947 (depois do caso Roswell) e em 1983 ainda estavam realizando obras nesse complexo, que parece possuir cerca de 100 saídas secretas. E toda essa construção teria sido cavada em pedra maciça (tecnologia alienígena), com elevadores, portas e outras entradas controladas magneticamente. Ainda, nessa base/laboratório à partir do sétimo andar para baixo já seriam espaços reservados estritamente aos alienígenas para suas experiências genéticas, portanto o que ali pode estar sucedendo é desconhecido dos militares e dos cientistas americanos – mas, provavelmente já trazendo graves riscos aos seres humanos na forma de várias e novas doenças no campo bacteriano e principalmente virótico.

Área da base subterrânea de Dulce, suposto laboratório militar americano/alienígena sob a cidade de Archuleta Mesa/EUA –Imagem da Internet

Hoje, em outro nível de interação humano-alienígena, especialmente com os dimensionais, essa interação é menos física e mais mental com os seres extraterrestres de 49 raças, que começaram a partir de 4.004 a.C. interagirem mais incisivamente com os dimensionais (seres de outros mundos como eles vindos de vários locais do universo, mas no momento com corpos físicos humanos). Essas raças em outro padrão vibratório-evolutivo (cósmico-divino) e em corpos sutilizados não comportam como os seres alienígenas anteriores (anunnaki), que aqui estiveram fisicamente presentes em momentos cíclicos da história de humanidade e ainda como alguns outros (grey e reptiliano), que no momento estão também fisicamente presentes (Mais informações nos textos “Quarenta e Nove Raças” e “Os dimensionais e as 49 Raças”, na Página Interações, nesse Site).

A humanidade em seu processo civilizatório já chegou ao final de um grande ciclo de 25.625 anos. Nesse grande período dividido em ciclos menores de 5.125 anos, ela nesses cinco períodos menores passou por momentos difíceis, que praticamente teve que recomeçar do zero e que nessas suas várias ocasiões de reaprendizado foi reavaliada e redirecionada, mas sempre no sentido do que para ela foi programado pela Consciência Universal (Deus), em seu período total de história evolutiva.

A humanidade atual chegou ao final de caminhada desse seu grande ciclo evolutivo, chegou ao final de um tempo que para ela foi escrito na Mente Universal – ou, vibrado na Linguagem da Matemática e Geometria Universais.

A Terra uma Nave espacial – e, ainda em outra linguagem metafórica, transformou-se em uma gigantesca bateia, que está cada vez mais sendo fortemente impulsionada e rodopiada por Leis Universais para que possam pedras, pedregulhos, borras e todas as demais impurezas sejam dela definitivamente lançadas para fora, para que no final fique apenas o ouro.

Fique apenas o que deve ficar para a construção de uma Nova Era totalmente diferente das anteriores. Fiquem apenas aqueles que construirão um Novo Tempo – a Era do “Povo Dourado”.

O conhecimento humano atual não alcança o entendimento da verdade absoluta, mas o dimensional – ou o filho das estrelas, já no caminho de sua transmutação e já começando resgatar sua memória cósmica, ele já começa também alcançar uma percepção mais profunda da realidade, na medida em que vai paralelamente vivenciando experiências voltadas ao multidimensional pela sua flexibilidade de se expressar e de agir em outra maneira de pensar, raciocinar, analisar e perceber não mais de forma linear habitual do ser humano comum. Ele já possui outra maneira de ver e de proceder na realidade física por não seguir um início, meio e fim e não se deixar limitar dentro de um espaço e do que é chamado tempo (linear) com passado, presente e futuro, aprisionando-se.

O dimensional nessa sua busca da verdade absoluta, ele já sabe que deve deixar se envolver pelo conhecimento do mundo quântico não de forma teorizada, mas de maneira que pode vivenciá-lo, mentalmente experienciando-o, para perceber as linhas superiores da malha magnética e para se descobrir pelo conhecimento voltado à iluminação de sua alma.

Esse filho das estrelas, no momento em corpo humano, sabe também que está em um momento ímpar, em função da “janela do tempo” que já se aproxima, na medida em que a Terra em seu “tecido cósmico” já começa vibrar em sua “dança cósmica”. A abertura dessa “janela do tempo” que irá acontecer em um primeiro momento em torno do ano de 2018, ela estará associada com três momentos da Terra – ou, com seu processo de subida (aceleração), de parar (estabilização) e de descida (desaceleração). Nesse período de sua “dança” quando ela começará descer, o dimensional nesse “ponto zero cósmico” já deverá estar preparado para interagir na frequência de outra realidade mais acelerada, quando então já estará realmente inserido em seu processo de transmutação.

O dimensional conscientemente desperto será o novo “Adão” (adapa da raça adâmica), que já existia antes até mesmo “inserido” em adamu, protótipo do que viria ser no futuro o homem aperfeiçoado criado pelos alienígenas anunnaki e hoje visto como um ser humano comum, mas que agora já começa se mostrar em sintonia com esse novo ciclo que se inicia em sua condição de “filho das estrelas”, de um semideus e de um modelo ideal para um ser possuidor de conhecimento e de sabedoria universais. E ainda por se mostrar como um ser em interação consciente com as realidades paralelas, dominando a matéria e manipulando Leis Universais na condição de O Ungido ou, de O Cristo – de um ser já preparado para se transmutar e já na condição para “comer do fruto da árvore da vida” – ou, para criar novos universos e de poder existir eternamente, conservando-se sua memória.

Fontes de consulta:

thoth3126.com.br/baalbek-um-enigma-construido-pelos-anunnaki/

www.suapesquisa.com/mitologiagrega/apolo.htm

www.ebah.com.br/content/…/origem-raca-humana-pelos-anunnakis

br.sputniknews.com/…/H-bridos-de-pessoas-e-de-animais-a-cat-strofe-do…

naturalvibe.com.br/indigo-e-cristal/

https://extraterrestresmyblog.wordpress.com/…/bases-aliens-projetos-exp…

Fonte: descobertasarqueologicas.blogspot.com/2016/…/el-mirador-guatemala.ht…

www.documentáriosonline.blog.br/p/alienigenas-do-passado.html

History – Carruagem, Deuses e Além

History – Deuses e Aliens

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www.gnosisonline.org › Antropologia

https://pt.wikipedia.org/wiki/Teotihuacan

www.megacurioso.com.br/…/36500-pumapunku-misteriosas-ruinas-mil

deusesehomens.com.br/deuses/greco-romanos/…/179-deuses-greco-roma

https://pt.wikipedia.org/wiki/Mitologia_nórdica

www.youtube.com/watch?v=aGSGiXQyybE

www.youtube.com/watch?v=UoutnymgDa4

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vimana

www.taringa.net › Ciencia y educación

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