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Efeito Doppler

Efeito Doppler

O Efeito Doppler tem este nome, porque foi o físico austríaco Christian Johann Doppler, que primeiro o estudou e o descreveu. Ele descobriu que a frequência do som percebida pelo “o observador”, depende do movimento relativo entre a fonte emissora do som e aquele que observa. Portanto, o resultado do efeito que é causado por este fenômeno, pode ser descrito como a alteração da frequência sonora percebida pelo “o observador” em virtude do movimento relativo de aproximação ou de afastamento entre a fonte emissora e aquele que a escuta.

Foi em 1842 que Doppler descreveu teoriocamente este fenomeno das ondas sendo emitidas ou refletidas. Entretanto, a primeira comprovação deste fenomeno foi obtida pelo cientista alemão Christoph B. Ballot, em 1845, em uma experiência com ondas sonoras. E este fenomeno através de ondas eletromagnéticas foi descoberto de maneira independente, em 1848, pelo francês Hippolyte Fizeau. Por este motivo, o efeito Doppler também é chamado efeito Doppler-Fizeau.

O ouvido humano é capaz de perceber freqüências que vão de 20Hz até 20Khz. As freqüências mais baixas são percebidas como um som grave e as freqüências maiores como um som agudo.

O exemplo muito citado do efeito Doppler é o som emitido pela sirene ligada de uma ambulância, quando ela aproxima ou afasta. Quando ela aproxima de “o observador” o som é mais agudo e quando ela afasta dele o som é mais grave. Este é um fenômeno que caracteriza a propagação ondulatória sonora, ele está bastante presente no cotidiano humano.


Agora, se for considerado a ambulância em repouso em relação à Terra e também ao “observador” não há diferença entre a freqüência do som emitido pela fonte e a freqüência do som percebido pelo observador.

O Efeito Doppler não ocorre somente com o som. Ele é um fenômeno característico de propagações ondulatórias, assim é possível observá-lo com qualquer tipo de onda.

Este efeito ondulatório na Astronomia (como ondas eletromagnéticas) é usado para medir a velocidade relativa das estrelas e outros objetos celestes em relação à Terra. Estudos astronomicos permitiram que fosse medida a velocidade relativa das estrelas e outros objetos celestes luminosos em relação ao observador”. Estas medidas permitiram concluir que o universo está em expansão, porque quanto maior a distância do “observador” destes objetos, maior o desvio observado para o vermelho.

Devido ao Efeito Doppler as cores do espectro eletromagnético de uma estrela se mostrariam para o azul, se ela estivesse aproximando de o “observador” e deslocadas para o vermelho caso ela estivesse se afastando dele – e, este ultimo caso é o observado.

O efeito Doppler permite também medir a velocidade de objetos através da reflexão de ondas emitidas pelo próprio equipamento de medida, que podem ser radares, baseados em radiofrequência, ou lasers, que utilizam frequências luminosas. É muito utilizado para medir a velocidade de automóveis, aviões, bolas de tênis e qualquer outro objeto que cause reflexão, como, na Mecânica dos fluidos e na Hidráulica (partículas sólidas dentro de um fluido em escoamento).

Na medicina este efeito é utilizado nos exames de ecocardiograma para medir a direção e a velocidade do fluxo sanguíneo ou do tecido cardíaco.

Quando um objeto está em movimento em relação ao “observador”, as ondas que ele vai emitindo estão em pontos diferentes ao longo da trajetória. Isto implica que cada onda emitida está mais próxima da onda anteriormente emitida, logo seu comprimento de onda tem valores diferentes, dependendo do ponto de onde onda é observada. O comprimento de onda observado é maior ou menor conforme a fonte emissora afaste ou aproxime de “o observador”. E se o comprimento de onda variar, a sua frequência varia também.

No caso de aproximação, a frequência aparente da onda recebida pelo “o observador” fica maior que a frequência emitida. Ao contrário, no caso de afastamento, a frequência aparente diminui. Os exemplos estão nas duas ilustrações anteriores com a ambulancia.

Abaixo a formula do Efeito Doppler:

Onde:

Fo = Frequencia que “o observador” escuta;

Ff = Frequencia real da fonte;

V = Velocidade da onda;

Vo = Velocidade de “o observador (positiva ao aproximar da fonte e negativa ao afastar);

Vf = Velocidade da Fonte (Positiva ao afastar, negativa ao aproximar de “o observador”.

Para que se fixe ainda mais o entendimento dobre o Efeito Doppler, é bom que se repita, o que determina um som grave é o distanciamento da fonte e o agudo é a sua aproximação e que a grandeza física responsável por tal diferença é chamada de freqüência de onda sonora. Deve ser também salientado, que todas as explicações anteriores foram baseadas no “observador” em repouso e a fonte em movimento. Mas, Efeito Doppler é também verificado, quando a fonte está em repouso e “o observador” em movimento em relação a ela e ainda, quando os dois estão em movimento em relação à Terra e em relação a si mesmos.

Outra ilustração das ondas sonoras emitidas de um objeto em movimento:

Quando “Bilu” está comunicando com os pesquisadores do Projeto Portal e muitos não conseguem entendê-lo, ele diz que “vai ajustar a frequência”.

De fato o ele que faz nestes momentos, é aumentar a frequência de onda sonora emitida, para o que ele diz seja percebido mais próximo de cada um e, portanto mais audível.

Algumas vezes ele chega até a brincar com os pesquisadores do Projeto Portal, dizendo que está materializando um megafone e que vai falar através dele, quando então em uma frequência de onda sonora mais aguda, mais possante e “mais próxima” que caracteriza o uso deste instrumento, quase todos entendem o que ele está dizendo. Nesta ocasião ele utiliza dos vórtices de energia, da distribuição vibracional e também da malha magnética existente no local.

“Bilu” às vezes exercita também com eles em relação às ondas eletromagnéticas (frequências luminosas), quando muitos metros afastados à noite ele emite um flash e logo depois emite outro com certa distancia do primeiro, para que aprendam ter visualmente a distancia mais correta até estes pontos luminosos na Malha Magnética da Terra e ainda, ter a medida mais verdadeira entre eles.

Quando abrem estes “portais”, mostrando-se em determinada cor luminosa (efeito eletromagnético) para alguns e para outros em frequencia (cor) luminosa diferente, é porque os primeiros estão em uma frequencia (mental) diferente dos segundos.

O corpo humano através do “circuito” cérebro-mente emite uma onda de frequência que é a sua identidade vibracional. Ele está constantemente interagindo com outras frequências de ondas e ele é tanto uma forma de onda eletromagnética, como um campo cósmico de memória que se movimenta.

Todo o universo vibra, com ondas de frequência dentro de outras ondas, com ondas de frequência gerando outras ondas. Portanto, a Terra um ser cósmico vivo é a sua forma de onda única, como também o Sol, o Sistema Solar e as Galáxias são as suas próprias formas de ondas.

Como cada forma tem a sua linguagem de padrão de frequência, tem a sua onda de frequência, cada ser humano é a sua forma de onda única, mas também toda a humanidade é uma forma de onda. E o que isto tem haver com o Efeito Doppler?

O que isto tem haver em relação ao Efeito Doppler entre as pessoas? O que seria isto em relação à sensação de atração e repulsão entre elas? De manter ou não manter outra pessoa ou pessoas em seu campo de energia (eletromagnético), de mantê-la (as) ou não compatibilizadas com o seu mundo interior?

Cada ser humano deve aprender direcionar estas energias (ondas) de seu mundo interior, que são universais e que não devem ser manipuladas no sentido de ter o seu semelhante apenas quando é visto como útil, atraindo-o e, quando o sentindo desnecessário, descartando-o. Esta atitude que é tipicamente humana e que pode ser até compreensível para o planetário, ela não deve ser daquele que participa ativamente do Projeto Portal (dimensional), porque é uma atitude não compatível com o Universo. Não somando, mas dificultando tudo.

Aquele que fica flutuando entre a atração e repulsão (mais nesta), o seu direcionamento ao nível eletromagnético (através de seu campo energético) utilizando de seus olhos ou de sua fala, acaba também por interferir intensamente em seu trabalho de propagação – em seu compromisso universal já firmado.

É o Efeito Doppler neste nível de propósito e de vibração, que vai medir a sua aproximação ou o seu afastamento com os seres da nona dimensão.

As divindades – seres da nona dimensão, em alta frequência de vibração, comunicam em uma frequência sonora ainda de difícil entendimento para os pesquisadores do Projeto Portal, que devem aprender mentalmente “se ajustarem” nesta frequência, para que possam já com ela sintonizada, entender o que estes seres (“cantando”) dizem.

É necessário que cada um se abra para novos conhecimentos. Abra a sua mente para uma maior compreensão em relação às Energias, para uma maior compreensão que exige mais companheirismo e com ele mais conhecimento do Universo e de suas Leis.

Lagoa Santa/MG-BR, 30 de janeiro de 2012.

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 Texto de Antônio Carlos Tanure

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