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Equipe Zigurats – México

Equipe Zigurats – México

A expedição do Projeto Portal à Península de Yucatan, Estado de Quintana Roo, no México, foi realizada com muito sucesso, atingindo em 95% os objetivos propostos. Participaram da expedição 87 pessoas, entre elas seis do núcleo da França, que se integraram totalmente com os demais.

Os participantes desta expedição visitaram as ruínas maias de Chichén-Itzá, onde está a pirâmide de Ku-Kul-Kan (nome de um dos principais deuses maias, conhecido como “serpente emplumada”). Ku-Kul-Kan ou o templo das Amazonas, representa o tempo, muito bem registrado em suas 18 plataformas, sendo 9 de cada lado da escada principal com o simbolismo da divisão do ano solar maia em 18 meses. A cada lado da escadaria principal há 26 baixos relevos, ou seja, 52 painéis por fachada que correspondem ao Ciclo Maia de 52 anos, uma parte do grande ciclo de 5.200 tuns (5.125 anos) entre os raios sincronizadores da galáxia central.

Em Chichén-Itzá foi também visitado também “El Caracol”, um observatório construído há mil anos com a cúpula arredondada idêntica aos atuais. A torre de El Caracol se assenta acima de quatro espirais, permitindo excelente visão do céu e da paisagem ao redor. Suas fendas ou “janelas” permitem a observação de Vênus, bem como o equinócio do por do sol. Os maias desenvolveram a aritmética de maneira que ela permitiu cálculos astronômicos com uma exatidão admirável. El Caracol foi cuidadosamente alinhado com os movimentos de Vênus.

A segunda visita foi a Tulum na Riviera Maia, também localizada na província de Quintana Roo, perto de Chichén-Itzá, com ruínas arqueológicas que são uma das mais importantes da região. Tulum tem na sua praia de areia branca e nos seus cenotes (poços naturais) como o de Angélica, o seu maravilhoso ambiente natural e seu principal patrimônio. A fundação desta cidade parece remontar ao ano 564 de acordo com algumas inscrições encontradas. No século XV chegaram os espanhóis e no século XVI ficou totalmente desabitada. Ali se encontra o farol que orientava a chegada dos navios maias por intermédio de um jogo de luz natural. Esta cidade era designada pelos maias pelo nome de Zamá, que significa cidade da aurora. Tulum é também uma palavra maia para barreira ou parede, o que se entende facilmente, pois a cidade encontra-se rodeada de espessa muralha protetora. Tulum é o terceiro sítio arqueológico do México mais visitado.

Aqui começou a ser escrito o Livro do Mundo, que dará continuidade à Bíblia após o Apocalipse. Este livro não substituirá a Bíblia, apenas continuará o que já foi escrito. O trabalho terá prosseguimento nos próximos meses.

A terceira visita foi às ruínas da cidade de Cobá, que teve seu apogeu em torno do ano 650. A população de Cobá se utilizava do porto de Tulum para as trocas de mercadorias efetuadas na região. Cobá é uma grande cidade pré-colombiana em ruínas da civilização maia, localizada no Estado de Quintana Roo, Península de Iucatã no México. A maior parte da cidade foi construída em meados do período clássico da civilização maia, entre os anos de 500 e 900 da nossa era. Após 1000, a cidade perdeu importância política, ainda que pareça ter conservado a sua importância simbólica e ritual, que lhe permitiu recuperar certa hierarquia entre 1200 e 1500, quando se construíram diversos edifícios já dentro do estilo “costa oriental”.

Cobá tem como principal monumento a pirâmide de Nohoch Mul ou o “Castillo”, com 42 metros de altura. Possui um observatório astronômico, um campo de jogos para o denominado jogo da bola e uma pirâmide pequena logo na entrada da zona arqueológica.

Os trabalhos realizados na pirâmide de Nohoch Mul em Cobá permitiram gerar a vibração de seres universais, aqueles que irão atuar na reconstrução do nosso planeta. Isso aconteceu quando a nave do GNA apareceu na cidade arqueológica de Cobá, emitindo diversos e diferentes flashes em vários pontos do céu, um fenômeno que foi visto também pelos guias turísticos que nos acompanhavam e pelos guarda-parques. Os guias Patrício e Sílvia foram autorizados pelos seres a chamar a nave do GNA e nos disseram que nunca viram nada semelhantes antes e que tiveram uma experiência inesquecível. Também foi gerada a energia para garantir a presença de Lilith e Emanuel em nossos trabalhos futuros.

A foto abaixo mostra os participantes desta expedição na base da pirâmide de Ku-Kul-Kan – o templo das Amazonas, janeiro de 2010.

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