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Exteriorização de um Ser de Pura Energia

Exteriorização de um Ser de Pura Energia

Na viagem do dia 25 a 27 de novembro de 2005 ao Chacra Vibracional da Fazenda Boa Sorte/MS-BR estavam presentes cerca de duzentos e cinqüenta indivíduos, que foram anteriormente convidados para os trabalhos vibracionais daquela ocasião e do meio deles foi posteriormente retirado um grupo de vinte e um dimensionais, para que durante estes três dias de trabalhos vibracionais fosse preparado e direcionado para uma freqüência mental/vibracional compatível/necessária à uma interação de contato com os Seres Intra-terrenos.

No ultimo dia da nossa permanência naquele local, no dia 27 de novembro de 2005, este grupo de vinte e um dimensionais foi reduzido para um grupo de seis dimensionais em uma seleção final, para interagir/contatar com estes Seres que, como já mencionamos, vibram/”vivem” em uma freqüência própria ou no Plano de Realidade, que conhecemos como o Mundo Intra-terreno.

Portanto, já no último dia, em torno das 20h30min estes seis dimensionais foram levados para um lugar que antes nunca tinham ido, a uns oito minutos de carro além do local onde será construída a sede do Complexo Turístico Zigurats. E, estávamos neste grupo compartilhando com os outros cinco companheiros/dimensionais a responsabilidade do momento.

Este local para onde fomos levados em uma noite totalmente escura era constituído por um imenso lajeado e onde existiam muitos arbustos, que eram vistos quando mostrados pela luz das nossas lanternas. Neste local fomos separados uns dos outros para uma distancia necessária, que impossibilitasse a interferência do campo energético de um com o do outro. Nesta ocasião já tínhamos anteriormente removidos do nosso corpo a presença de metais, a não ser os nossos objetos pessoais feitos em ouro, que por ser um metal neutro não iria interferir no campo eletromagnético que seria gerado e preciso para o momento dentro do Vórtice de Energia.

Então, só, em pé e já posicionado sobre uma grande laje levemente inclinada à nossa frente, ficamos na escuridão total à espera da conexão inter-dimensional, para que acontecesse o contato. E, instantes antes que as duas Manifestações com freqüências vibratórias distintas, se mostrassem na terceira dimensão e fossem analisadas ao nível dos nossos cinco sentidos, ficamos em um monólogo silencioso. Revivíamos as experiências de contato de alguns companheiros com os seres intra-terrenos nestes sete anos de Projeto Portal. Especialmente nos chamava atenção a narração dos contatos com os laqüins, que nos eram mostrados como seres brincalhões, mas, que eram também carinhosos/amorosos e, portanto, pensávamos que eles deveriam irradiar muita energia “positiva” através do que codificamos como “pureza” e do que chamamos da ausência de “maldade”, que são percebidos nas crianças ou mesmo nos animais.

Já tinham passados mais ou menos uns quinze minutos, que estávamos rememorando as experiências dos nossos companheiros, quando foi jogada à nossa costa a primeira pedra, como se ela resvalasse pela laje e a fonte de sua emissão estivesse a uns três metros de distância à nossa esquerda.

Imediatamente viramos ao mesmo tempo em que sentíamos ao nível da nossa pituitária/nuca o “arrepio de contato” já conhecido por nós, que é provocado pela interferência da freqüência energética/vibratória do ser em nosso campo energético/aura. Esta sensação de arrepio que nos sinalizou a presença dele, foi transformada imediatamente em uma sensação de pulsação/queima em nosso frontal. E, se neste instante esta transferência vibratória não ocorrer, podemos perder o controle da situação e sob um forte impacto emocional, podemos entrar em pânico.

A partir deste momento começamos proceder como sempre procedemos em nossos contatos. Começamos a conversar normalmente com o ser, da mesma maneira que conversamos com os nossos companheiros dimensionais. Então, quando pedimos inicialmente que ele aparecesse, escutamos o som de passos como estivessem sendo feitos por movimentos de um corpo que parecia cambalear ao mesmo tempo em que amassava com os pés o que pisava. Portanto, era um caminhar típico dos laqüins, que já o tínhamos escutado/decodificado em nossa viagem anterior à Fazenda Boa Sorte.

Neste momento reforçamos o pedido para que ele se mostrasse e que se aproximasse, lembrando-lhe, por sermos um ser humano, não podíamos ver no escuro e, portanto, não podíamos dele aproximar. Então, ouvimos pela primeira vez sons da sua voz, que não entendíamos e que pareciam com os sons emitidos pelo ser humano, quando está ao mesmo tempo murmurando/resmungando. E, instantes depois escutamos novamente os sons de seus passos cambaleantes vindos da mesma direção anterior, em um local que vimos depois pela luz da nossa lanterna, onde não poderiam fisicamente ocorrer, por ser na terceira dimensão uma grande cavidade.

Depois dos sons destes passos perduraram alguns instantes de silêncio e quando íamos pedir a este ser que se manifestasse de novo, vimos a segunda Manifestação na mesma direção onde tinha acontecido a primeira, porém a uns dez metros de altura, como se fosse um retângulo em torno de dezoito por nove centímetros de comprimento sem as suas quatro pontas/ângulos, portanto, com a aparência de um Corpo Oval Luminoso de cor vermelha com uma luz que não emitia raios, portanto, que não propagava e que não expandia.

No primeiro momento ficamos surpreso com este aparecimento e sem saber o que era, mas, tendo em vista a altura em que estava e aquele formato semelhante ao de um olho, perguntamo-lhe se ele era o betamix. Entretanto, obtivemos como resposta apenas o silêncio. E, nestes instantes de silêncio percebemos, que estávamos sendo trabalhado ao nível do nosso timo/cardíaco e em nosso lado direito do cérebro através de uma intensa interação deste Ser conosco que não O identificávamos. Energeticamente, Ele parecia nos analisar à medida que sentíamos uma sensação de ardência/queima, que agora no sentido contrário e à partir do nosso frontal (pineal), passava pela nossa nuca (pituitária) e descia até a base da nossa coluna (cóccix).

Depois de algum tempo que estávamos interagindo com este Corpo de Energia, Ele desapareceu.

Esperamos um pouco e a seguir indagamos para o laqüin se ele ainda estava presente e que se fosse positivo, emitisse o som de uma pedra caindo. Mal acabamos de fazer a pergunta escutamos o som de uma pedra caindo. Então, falamos para ele que não tínhamos quase nenhuma experiência com a faixa de freqüência em que vibrava (vivia). Falamos ainda para ele que tínhamos a informação que o seu rosto era peludo e novamente solicitamos que ele se mostrasse, que nos deixasse vê-lo. Foi então que escutamos pela segunda vez os sons do que é tido como a sua voz, emitidos de uma forma acelerada/sincopada como fossem resmungos humanos, que não são entendidos.

Novamente aconteceu aquele silêncio como tudo parasse em nossa volta e, então, apareceu pela segunda vez aquele Corpo Luminoso Oval de cor vermelha no mesmo local/altura em que ele tinha aparecido anteriormente. E, desta vez menos surpreso, pudemos notar de uma maneira mais precisa a nossa forte interação com este Ser e que este nosso contato de uma maneira silenciosa, estava realmente acontecendo era com esta Freqüência de Energia/Luz. Agora, tínhamos a nítida impressão, que estávamos sendo realmente observado/decodificado e trabalhado energeticamente pelo o que parecia ser um grande corpo plasmado com um olho avermelhado. E, desta vez quando Ele desapareceu, não Se mostrou mais.

Passados alguns minutos escutamos o som dos passos do laqüin vindo de dentro da escuridão e sempre do mesmo local e, pela terceira vez solicitamos que ele Se mostrasse, enquanto lhe fazíamos também algumas perguntas. Mas, desta vez escutamos os sons de seus resmungos mais distantes e como ele estivesse distanciando, não escutamos mais nada.

Antes de retiramos deste local, jogamos a luz da nossa lanterna onde o Corpo de Energia apareceu e pudemos ver que naquele local não tinha nenhuma árvore ou qualquer outro corpo sólido, apenas tínhamos o firmamento como fundo.

Comparando o contato atual com o outro ocorrido em maio deste ano, que está narrado neste site como o Décimo Terceiro Relato e ambos acontecidos dentro dos Vórtices de Energia, notamos que aquele foi mais fisicamente presente, enquanto este que se deu ao mesmo tempo em dois níveis de freqüência, foi energeticamente mais intenso, nos deixando até apático, como estivéssemos sido “desligado” do meio circundante, uma sensação que perdurou por muitas horas.

Como todos nós sabemos o contato em si não favorece o despertar da nossa consciência/razão (auto-iluminação), apenas nos auxilia em nosso trabalho missionário de propagação e de divulgação.

Entretanto, se conseguirmos perceber os contatos como além de fatos, se nós soubermos decodificá-los, interagindo energeticamente com eles à medida que acontecem, podemos observar que eles se dão/mostram de acordo com a energia mental (freqüência) que cada um gera no momento, como aconteceu nestas seis experiências simultâneas de contato. E, com as sucessivas informações que deles vamos adquirindo em um aprendizado especial/valioso, podemos ainda mais despertar a nossa consciência dimensional e com ela interagir cada vez mais com outros Planos de Realidade através dos Vórtices de Energia/Portais Energéticos.

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