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Sobre as Linhas da Vida

Sobre as Linhas da Vida

(Primeira Parte)

As informações contidas nestes três textos sobre as Linhas da Vida devem ser guardadas por aquele que é pesquisador e buscador de si mesmo, para que ao praticá-las, possa norteá-lo tanto neste momento de transformação planetária, quanto o orientando em sua constante busca do Multivibracional e do Multidimensional, em compromisso consigo mesmo, com o Cosmo e com as Realidades Paralelas.

As Linhas da Vida são constituídas por três caminhos que foram programados pelo dimensional no ano de 4004 a.C. e que estão registradas em sua “Placa”. Estes caminhos são os mesmos que a doutrina esotérica busca no Arquivo Akásico, utilizando de vidência, telepatia, premonição e de qualquer outra capacidade extra-sensorial, capaz de “enxergá-los” no extra-físico.

O dimensional mais informado tem condições de mudar o seu campo vibratório, desde que alcance o padrão evolutivo que lhe dê a condição de manipular Leis Universais e interferir como um semi-deus em seu próprio destino.

Ele está aprendendo “acessar” o seu subconsciente e nele “abrir” o seu “arquivo”, que até então estava “fechado” guardando informações sem a menor condição de ser antes trazidas à tona. Ele ainda não tinha condições de acessá-lo, por falta de treinamento ou por causa de algum bloqueio emocional que até então possuía.

O dimensional não nasce com o seu destino totalmente traçado, ele tem é uma pré-programação resultante de atitudes anteriores e são elas que vão refletir como conseqüências em sua vida futura. Portanto, ele está agora aprendendo “burlar” as freqüências negativas constantes em suas três Linhas da Vida, “pulando” de uma para outra, quando na linha em que ele está no momento apresenta como uma situação negativa. Nesta situação ele passa então para outra linha, que neste mesmo momento é para ele positiva.

Assim, “brincando de pular” de uma Linha para outra, o dimensional aprende até evitar o seu corte vital. Aprende “burlar” a sua morte, quando ela está programada para um determinado momento em uma de suas três Linhas.

O que é percebido na freqüência do corte vital é principalmente a depressão, que oprime em todos os sentidos aquele que a vivencia, gerando uma freqüência que nele provoca o esvair de sua energia vital. Nesta situação ele não tem tanto mais atitude, não raciocina direito, não possui mais a mesma disposição de antigamente, porque a perda vibratória do seu campo energético está tendo imensa perda de energia vital.

Ele nesta condição pode levá-lo ao estado terminal, por vivenciar baixa estima e preocupações com fortes oscilações emocionais, que tornam todos os acontecimentos à sua volta motivos para aborrecê-lo ou “flagelá-lo”. Tudo nele é somatizado.

Para que ele não chegue à esta situação, deve aprender a se defender mentalmente, tendo a clara noção de que ele é o que ele vibra – que ele só atrai para si as freqüências com as quais está completamente compatibilizado.

Ele deve aprender trabalhar sua mente, para que não fique em uma constante insegurança emocional, que o leve a conflitar com todos e com tudo em sua volta. Ele não deve deixar também sob qualquer aspecto, que o seu metabolismo seja afetado negativamente e ainda, não deve ficar sofrendo antecipadamente. Qualquer problema que surja, ele deve tentar resolvê-lo de imediato para que não cresça e venha interferir negativamente em seu corpo físico.

Toda a energia pode ser mudada, porque todos os seres humanos (dimensionais e planetários) têm um “pedacinho de Deus”, que os permite modificar/interferir no que resultou de suas ações a nível individual ou coletivo. Principalmente aquele dimensional mais informado que está agora aprendendo manipular suas Linhas da Vida. Mas, para que ele alcance neste sentido a freqüência vibratória desejada, ele tem que passar por estágios que exigem dele três procedimentos:

a) estar realmente buscando ajuda;

b) fazer alterações em sua simbologia, captada através de sua vibração;

c) fazer a mudança de tudo, para que mudando de padrão vibratório, mude de sua atual Linha da Vida.

Cristo Jesus para realizar os seus “milagres”, antes ele sensibilizava mentalmente a pessoa. Para que a ordem-código que emanava como comando pudesse dar o resultado necessário, orientava a pessoa que para ter o que queria, ela tinha antes que “abrir o seu coração” e, com isso, a sua própria Vontade fizesse obter o resultado procurado.

O ser humano deve antes resolver com ele mesmo o que realmente quer. O que ele quer deve ser desejado intensamente, para que “o seu milagre” possa lhe acontecer.

Cada um dentro do seu pequeno “mundo paralelo” – dentro do seu mundo interior, é responsável pelo que nele acontece.

A real vontade do dimensional em resolver os seus problemas para que não fique mais em determinada situação negativa, é que o faz vibrar em uma nova freqüência mental e através dela mudar paralelamente o seu campo vibracional.

Ele agora mais esclarecido e já na freqüência mental-vibratória em que já se encontra, uma palavra sua ou um gesto seu pode influenciar ou modificar o comportamento de muitos indivíduos à sua volta, levando-os a proceder contra ou a seu favor. Portanto, dependendo de sua intenção um pensamento, um olhar e qualquer gesto seu por menor que seja, podem significar muito em seu presente e em seu futuro – são ondas de energia geradas por ele, que mais tarde ele colherá como “frutos”, que poderão ser amargos ou doces de acordo com a “semente” que plantou.

O dimensional para não entrar em sintonia com determinadas freqüências mentais que possam desarmonizá-lo, ele deve ficar vigilante o tempo todo trabalhando-se mentalmente, para que não gere uma situação indesejada. Ele como deus-criador é um pequeno universo, que dele cuida – e, se alguém nele entra e dele participa, porque ele permitiu.

Cada pessoa deve aprender a dar o comando ao seu subconsciente, porque cada uma vivencia em seu mundo a sua própria realidade, que gera uma vibração própria através de suas intenções, atitudes, vontades, desejos e pensamentos.

O ser humano é responsável por tudo que acontece à sua volta e quanto mais ele trabalha a sua freqüência mental e com ela a sua vibração, muda o seu padrão mental e a seu nível de consciência, que lhe proporcionam uma maior manipulação de suas Linhas da Vida.

Pode dizer que Deus “está inserido” tanto no Universo em transformação quanto em cada ser humano vivenciando o seu mundo de experiências, também em transformação.

A Transmutação é o “Processo” de não morrer, de possuir Vida Eterna. É a condição de já possuir o Corpo de Luz com a perda de toda substancia astral conseguida pelo desenvolvimento do necessário padrão evolutivo (consciência) e vibratório (mental).

O maior recurso que o ser humano possui no mundo real para alcançar o que ele almeja, é ele utilizar de seu poder mental, desde que neste sentido aja corretamente. Cristo Jesus tentou ensinar “esta técnica” de forma correta, entretanto, muitos daqueles que seguiram os seus ensinamentos tentando pô-la em pratica, foram literalmente queimados em fogueira, para que não manipulassem freqüências multivibracionais, que possibilitariam a sua reconstituição carnal e não reviverem o “juízo final”.

O dimensional quando está mudando o seu padrão vibratório, ele está mudando paralelamente o comportamento das células do seu corpo físico ao nível dos prótons/elétrons. Portanto, quando ele muda para outra freqüência, está também mudando a energia que irradia com o seu novo padrão vibratório, já respondendo diferentemente ao seu comando.

Esta sua mudança é interna e feita tanto em relação à sua maneira de pensar que modifica o seu comportamento, quanto modifica o seu padrão vibratório por estar em outro estado emocional – e, mais profundamente muda também a sua maneira de “Ser” em relação à sua Essência.

O dimensional não nasce com o seu destino traçado. Durante a sua vida são os seus pensamentos e as suas atitudes que refletirão em seu futuro e que construirão o seu “destino” de acordo com o que ele plantou.

A sua paranormalidade está associada à manipulação de suas Linhas da Vida e se manifesta quando ele domina o seu campo emocional, não importando qual “a qualidade” de suas emoções, desde que ele saiba polarizá-las positivamente e direcioná-las a partir de seu (vórtice) frontal – fonte geradora e inesgotável de energia para acontecimentos e realizações de poder.

O controle é poder que o dimensional para exercê-lo na terceira dimensão, deve aprender a polarizar as suas emoções.

Ele já possuidor destes novos conhecimentos já sabe, que é através de suas emoções já polarizadas e com os seus pensamentos também já direcionados como energia vibracional a partir de seu frontal, que ele consegue o que almeja.

O dimensional do Projeto Portal está dando os seus primeiros passos em relação à manipulação de suas Linhas da Vida, para que ele possa se direcionar para o que ele quer (positivo) e para o que ele não quer (negativo). Ele já está aprendendo a buscar todas as variáveis possíveis, para que ele possa ter um futuro muito melhor. Obter sucesso em todos os sentidos.

Tudo o que ele vive atualmente é a conseqüência de situações que já vivenciou no passado. É a conseqüência de suas atitudes anteriores, portanto ele é responsável por tudo o que acontece em sua vida, em função do que pensou e fez consciente ou às vezes inconsciente.

O dimensional neste momento de grande responsabilidade quando já começa a manipular as suas Linhas da Vida, ele está ciente que é necessário possuir caráter firme que o leve caminhar de maneira decidida e correta com as suas próprias pernas. Ele sabe que não deve se deixar influenciar negativamente.

Ele não deve deixar se influenciar por aqueles que o cercam e que às vezes não sabem nem mesmo o que estão falando ou que ainda não assimilaram verdadeiramente a habilidade para manipular e direcionar energias de acordo com as Leis Universais.

O ser humano planetário por ter carma e livre-arbítrio não é igual em responsabilidade ao dimensional que tem compromisso e não carma.

O dimensional compromissado é que programa o seu “destino”, quando escolheu através de sua “Placa” o que iria passar em sua vivência humana. Particularmente, para o dimensional do Projeto Portal cada hora, cada dia e a cada vibração estão sendo percebidos por ele, que tudo foi escolhido em sua vida detalhadamente.

Ele já está percebendo tanto o “irreal quanto o real”, quando já experencia mesmo no mundo real não mais apenas com os seus cinco sentidos. Ele está percebendo que está sendo ao mesmo tempo “o personagem e o ator”, quando já vivencia conscientemente em experiência humana “o inverso do espelho”.

Lagoa Santa/MG-BR, 03 de julho de 2008.


(Segunda Parte)

O dimensional do Projeto Portal através de suas Linhas da Vida está adquirindo a possibilidade e a capacidade de “se trabalhar”, para que os resultados negativos de suas vidas passadas se tornem positivos. Ele está aprendendo “se trabalhar”, para que obtenha resultados de uma maneira bem física e sinta mudanças rápidas em seu cotidiano – e às vezes, até instantâneas.

Ele para “ler” e interpretar de maneira correta suas Linhas da Vida, ele deve passar por nove etapas de preparação e “se desenvolver” em todas elas, quando aprenderá manipulá-las. Ele que já realizou quatro etapas, a partir da quinta etapa conseguirá manipulá-las, traçando o seu próprio destino, sendo apenas nestes trabalhos acompanhado pelo “Consolador”.

Nas suas três Linhas da Vida tudo é identificado. Nelas são identificadas todas as suas atitudes até no momento em que estiver fazendo “leitura” em uma delas. São estas atitudes que predeterminam o que poderá acontecer com ele nos próximos anos, dando-lhe a noção do que poderá acontecer de positivo ou de negativo em seu futuro, mas ao mesmo tempo dando-lhe condição de modificar, o que não quer que com ele aconteça.

Em relação às três Linhas ou caminhos que o dimensional deve seguir, não existe uma melhor que a outra e cada uma é como se fosse uma “realidade virtual” fundamentada em suas freqüências vibratórias. E, para que ele possa ficar de maneira mais positiva em qualquer uma delas, deve ter uma mudança de consciência que reflita em nível do seu Pensamento/Desejo/Vontade. Alcançada esta freqüência vibratória mais positiva, ele deve ficar nela mais constantemente.

O dimensional quando nas Linhas da Vida passa de uma para a outra, ele está “brincando” de ser um semi-deus, redirecionando o seu destino de acordo com os seus interesses. Ele está mudando o seu padrão vibratório pela manipulação das Energias “Pai/Filho/Espírito Santo” ou Pensamento/Desejo/Vontade.

Esta mudança “para melhor” em sua vida que é também sinalizada em sua “Placa”,ela será realmente concretizada, se ele fizer paralelamente uma mudança interior positiva.

A presença da “Placa” significa que o dimensional tem que se conhecer e “este seu despertar”, significa que ele tem que se desenvolver e praticar a manipulação de suas Linhas da Vida, que ele as possui justamente para isso, para torná-lo perito na questão de praticar, se conhecer e “se resolver”.

A “Placa” existe para modificar e reprogramar o “destino” do dimensional e, por isso, que em relação a ela os “Seres” deixaram-lhe o conhecimento da manipulação de suas Linhas da Vida, com ele já em seu corpo físico no mundo real.

Enquanto ele em seu dia a dia estiver conscientemente em sintonia com a sua “Placa” guardada nos Mundos Interiores, saberá se redirecionar em relação às suas atitudes, mudando-as na hora certa e de forma correta – “fazendo-se” através dela a sua reprogramação.

Ele só chegará à sua Transmutação com a técnica de “positivamente se manipular”, utilizando-se de sua “Placa” através das Leis Universais. Esta técnica faz parte de suas habilidades, que o planetário não a possui por não ter “Placa”.

O dimensional mais esclarecido e ciente do seu compromisso cósmico-divino ele sabe agora, quando chegou à Terra a seis mil anos atrás, ele confeccionou a sua “Placa” na forma de uma “moldura de barro” inserida com uma “substância” por ele trazida. E nesta “Mistura/Placa” colocou alguns códigos (símbolos) e nela escreveu também a sua assinatura que deve ser a mesma de hoje.

Esta escrita em sua “Placa” foi para que ele não esquecesse já com o seu corpo físico-humano, as informações quando ainda plenamente consciente na quarta dimensão as escreveu (codificou), para que se orientasse e se direcionasse em seu cotidiano humano com a finalidade maior de seu compromisso cósmico.

A Linha da Vida do momento é aquela em que o dimensional está em seu cotidiano e que está iluminada em sua “Placa”, à medida que os acontecimentos diários vão com ele acontecendo.

Se ele por algum motivo passa para outro caminho em uma das três linhas, outros acontecimentos positivos ou negativos vão ali também sendo sinalizados (iluminados). Com este recurso vibracional ele tem maior possibilidade de conseguir o que almeja em sua vida.

Ele ao manipular suas Linhas da Vida não só manipula a sua “Placa”, como também as Leis Universais e através delas o seu próprio destino. Ele está modificando e criando momentos de interação com o seu Eu Superior (Eu Verdadeiro), que nestas ocasiões é percebido como uma “voz diferente” e que começa a lhe dar informações, mesmo que ele neste momento não tenha a noção do porque delas.

Quando o dimensional passa por alguma dificuldade e pode agora manipulando as suas Linhas da Vida contorná-la ou removê-la, foi porque alcançou a capacidade de ter tanto o conhecimento prévio do que vai lhe acontecer, quanto à habilidade para manipular estas três freqüências vibratórias, alterando de forma positiva o seu futuro.

Nesta “Janela do Tempo” tendo em sua vida atual acesso à programação de suas Linhas da Vida, ele deve memorizar momentos de “leituras” que estão sendo para ele revelados em detalhes.

Paisagens, ruídos, odores e sensações, entre outros, são importantes que ele os grave em sua mente, porque pode em trabalho posterior procurando novamente mais informações em relação ao que para ele aconteceu naquele caminho (linha), voltar naqueles momentos de seu passado já aflorados em sua mente e dali continuar posteriormente a sua reprogramação, alterando o seu “destino.

Ao manipular as suas três Linhas da Vida e ele muda para uma delas, ele continua mesmo assim no caminho do seu compromisso, portanto ele não deve se preocupar em função desta sua nova opção, porque em sua “Placa” os símbolos continuarão brilhando e dando os códigos para os acontecimentos em sua vida.

A “Placa” tem três linhas ou três alternativas: “negativa” (A), neutra (B) e “positiva” (C).

As três alternativas nas Linhas da Vida são simbolicamente constituídas por três vias (linhas) e cada uma delas representa uma freqüência emocional com as suas variações. As linhas principais A, B e C estão respectivamente associadas à tristeza, à sexual/Energia Vital (neutra) e à felicidade. Cada uma delas pode ser a freqüência matriz/principal ou o “carro chefe” do dimensional e nenhuma delas é mais importante que a outra que no momento está sendo vivenciada.

Com a “leitura” de suas Linhas da Vida ou de cada um dos seus três caminhos – negativo (A), neutro (B) e positivo (C), é mostrado ao dimensional como ele está agindo. Como ele está situado em relação a si mesmo, a outros indivíduos e de um modo geral em relação às diversas situações à sua volta. Ele vai experienciando-as com a energia de suas emoções e se a linha do momento for negativa, ele pode mesmo assim pensar positivo, transformando-a. Conseguirá o quer através de sua freqüência emocional principal, polarizando-a positivamente pelo seu Pensamento.

A freqüência emocional negativa da saudade (Linha A) que é uma variação da freqüência principal/matriz da tristeza, ela pode ser polarizada positivamente através da Vontade do dimensional, quando ele pensa em uma situação em que vivenciou e que lhe cause saudade. Ele não precisa ficar constantemente sentindo de forma negativa saudade, mas, “lembrar” com saudade de uma situação (positiva) já vivida que lhe provoque saudade – somente a Vontade polariza as emoções.

Como cada um tem uma freqüência emocional que é para ele a principal tanto na vibração positiva quanto na negativa, existe também aquela situação que se consegue realizar o que deseja, quando se está feliz. A freqüência emocional matriz positiva da felicidade (Linha C) é aquela que pode deixar o dimensional memorizando ou realmente vivenciando uma determinada situação que o faça também alegre, que é uma das variações desta freqüência principal. E, para produzi-la, basta que ele dê um comando para o cérebro neste sentido ou lembrar-se de algum acontecimento que anteriormente o deixou alegre (feliz).

Na Linha B que é da manipulação da freqüência sexual ou da Energia Taquiônica – é a mais qualificada para o dimensional gerar uma freqüência que lhe permita trabalhar/alterar a sua “Placa”. Nela está também a possibilidade dele “contatar” com a sua Essência, que lhe possibilita interagir/comunicar com as Esferas Superiores em outro nível de freqüência.

Esta freqüência (energia) não esta relacionada ao ato sexual em si, mesmo porque ela está também presente na relação de amor (afeto) entre pessoas de polaridade oposta à sua, como entre parentes, amigos (as) e não só entre homem e mulher que se amam e copulam.

A manipulação das Linhas da Vida é apenas para o dimensional/Projeto Portal que já conseguiu o Plasma, a Fusão e a Energia Crística, entre outras aquisições energético-vibratórias. Com esta manipulação pode fazer projeção do que ele quer desde que não questione se conseguirá este seu objetivo, porque se agir desta maneira este seu pensamento faz que não dê certo o que ele deseja. Anulando o que está procurando mesmo bem intencionado.

Ele deve sempre lembrar que o seu cérebro não faz a distinção em relação ao que é real ou não, portanto, ele tanto registra como verdadeiras as emoções de uma situação que está realmente acontecendo ou que aconteceu com ele, quanto registra aquela que é apenas resultado de sua imaginação.

Basta que ele visualize uma situação que tenha ou não vivido, sem a necessidade de ter alguma sensação em relação a ela e, quando estiver visualizando-a, deve ordenar para o seu cérebro registrar o que está em sua mente, que obedeça a sua Vontade, porque é ela que realiza na terceira dimensão. Esta técnica de comando vale para as três freqüências matrizes, com o dimensional como um semi-deus podendo potencializar ou anular em todas elas.

O dimensional deve ser vigilante, ele deve tentar anular a freqüência negativa, percebendo-a antes que aconteça através do seu “dom” nato da vidência ou do seu “dom” da programação ao nível celular, que pode desenvolvê-lo, bastando buscá-lo dentro de suas três Linhas da Vida.

Ele quando aceitou o compromisso de vir à terceira dimensão, programou três caminhos (destinos ou linhas) que ele deve seguir estas programações vão até 2028. E, se ele posicionar fora de uma destas três linhas, ele estará no quarto caminho (uma opção que ele não programou), por não usar satisfatoriamente as suas habilidades e se as usa, não as utiliza de maneira mais intuitiva.

No quarto caminho o dimensional está com a vibração de um planetário, não tem mais a proteção e a orientação dos “Seres”. Os Seres Ultradimensionais não o acompanham mais e ele não tem mais uma conexão mais presente com o seu Eu Superior.

No quarto caminho o dimensional saindo da freqüência da divindade, desconecta-se também do Universo, quando fica vivendo momentos de muita racionalidade ou de muita irracionalidade, dependendo da freqüência que gerou. Ele pode ainda ficar obcecado por alguém, por algo ou por alguma situação. Portanto, pode-se dizer que a obsessão é a freqüência que caracteriza a sua permanência na quarta via. A teimosia paralelamente à obsessão é outra sua característica no quarto caminho – e, muitas vezes ele nem percebe que está nele.

Entretanto, a condição de estar no quarto caminho pode ser revertida por ele, caso consiga de maneira positiva entrar em outro nível de consciência e assim, retornar a uma das três linhas programadas por ele, “jogando fora” a sua teimosia, que é uma atitude não compatível com o seu compromisso e fora da programação e da freqüência vibratória dos “Seres”, que ficam sem condições de ajudá-lo.

Para não entrar no quarto caminho e não romper a sua aura, ele deve permanecer o mais tempo possível em equilíbrio emocional, conservando-se na faixa de tolerância, que não deve ser extrapolada com suas emoções excessivamente tanto positivas quando negativas por mais de dezenove minutos.

O dimensional do sexo feminino quando fica com a sua aura medindo de trinta a quarenta metros de diâmetro (o normal é de sete a nove metros), não sai mais com facilidade da faixa de tolerância e o dimensional do sexo masculino que possui normalmente entre sete a nove metros de diâmetro, quando passa tê-la com o diâmetro entre quinze a dezoito metros, também não sai mais facilmente da faixa de tolerância. E todos que já estão com uma freqüência mental em quarenta hertz e que já conseguem “ver”/perceber a luz cor branco-prateada, já conseguem também “se segurarem” dentro da faixa de tolerância.

Aquele que sexualmente chega ao orgasmo mais que três vezes ao dia, ele sai da faixa de tolerância e com isso ele se coloca no quarto caminho, perde a proteção dos “Seres” e se desarmoniza com o Universo. Fica com seu mundo interior desarmonizado com o grande Corpo Universal.

Entretanto, deve ser também mencionado, que apesar de não ser comum, ele às vezes deve estar também preparado para atuar no quarto caminho e até mesmo “pular” para uma quinta via, no caso dele ir “driblando” um possível corte vital.

Quando a sua aura abre, ele deve tomar uma ducha fria com a água descendo de sua cabeça aos seus pés de acordo com o tempo da Terra no momento.

Nos trabalhos das Linhas da Vida não tem como registrar (nomear) os acontecimentos positivos e negativos, que vão acontecendo com cada um, mas dá para anular a vibração negativa das possibilidades – portanto, que ele fique atento e vigilante.

Que ele aprenda observar os sinais que são muito importantes e que de um modo geral estão relacionados com as suas atitudes traduzidas como calafrios ao pensar nelas. Nestes momentos é que ele decide se deve continuar ou não proceder em relação a elas guiado pelo seu Eu Superior, que através de sua intuição da programação “fala por si mesmo”, dando-lhe um sinal como agir, que é sentido tanto “em seu coração” quanto em sua mente.

O dimensional possuidor da habilidade da telepatia ou que é possuidor do “Olho de Hórus” tem a capacidade mental de perceber o ambiente ao seu redor e, portanto pode mais facilmente perceber/prever o que poderá acontecer com ele – mas, esta sua habilidade bastante premonitória deve ser utilizada com cautela.

Os “Seres” estão dando ao dimensional as informações para que ele possa escolher através de suas três Linhas da Vida um dos três caminhos – mas, esta via para ser bem transitada ele deve antes buscá-la dentro de si mesmo.

Neste seu caminhar ele deve se respeitar e respeitar o seu semelhante, porque tanto as suas atitudes tomadas positivamente, quanto aquelas tomadas em sentido contrário envolvendo ele mesmo e outros, elas são bastante marcadas nas suas Linhas da Vida, já que tanto o seu pensar quanto o seu agir são também ali bastante potencializados.

Lagoa Santa/MG-BR, 03 de julho de 2008.


(Terceira Parte)

O trabalho que o dimensional/Projeto Portal está realizando através das Linhas da Vida tem o objetivo de conectá-lo com o seu Eu Superior (Eu Verdadeiro), para que ele saiba o que programou para ele mesmo até o ano de 2028 – e ainda, para que futuramente ele desenvolva trabalhos vibracionais, que lhe dê condições para interagir com a sua Alma Chama.

Através das Linhas da Vida ele pode localizar um acontecimento não desejável e removê-lo, porque elas facilitam a identificação de tudo que com ele está relacionado, não só os acontecimentos desejáveis como os indesejáveis – portanto, através delas ele pode identificar tudo que foi gerado pelas suas atitudes até aquele momento e, a partir daí pode mudar tudo, se mudar também de atitude.

Para modificar a sua freqüência (vibração) com a finalidade de “transitar” pelas três linhas (caminhos) de suas Linhas da Vida, ele deve aprender a manipular a Energia em Espiral associada à Energia de Sublimação.

Quanto mais ele desenvolve trabalhos vibratórios direcionados às suas Linhas da Vida, mais o seu subconsciente se desdobra (no espaço), proporcionando-lhe (no tempo) informações do seu passado e do seu futuro até o ano de 2028, relacionados com a seqüência de fatos que ele já vem realizando no aqui e agora.

Quando o dimensional volta ao seu passado através das Linhas da Vida para modificar determinada freqüência de vibração não desejada, ele está dentro de uma realidade paralela modificando-a e na medida em ele vai alcançando este seu intento, vai também ampliando o seu nível de consciência.

Ele é um mero instrumento das Leis Universais e se ele está no aqui e agora, é para se ajudar e ajudar os seus semelhantes. Neste sentido a sua atenção deve voltar antes de tudo para “leitura” das suas Linhas da Vida, que mostram o seu padrão vibracional atual.

Quanto mais ”leituras” ele fizer neste sentido, mais registros são trazidos de sua memória através de sua freqüência cerebral. Aflora cada vez mais para ele itens/informações, com o seu Eu Superior que tudo sabe passando-o “mensagens” e colocando-o em outra freqüência muitíssimo mais intuitiva (sutil).

Existem mais de mil itens “tanto positivos quanto negativos” já codificados em relação às Linhas da Vida, mas no momento apenas doze foram fornecidos para os trabalhos que estão sendo desenvolvidos no Projeto Portal e mesmo assim o dimensional não receberá neste momento as informações inerentes a estes doze itens.

Os “Seres” liberaram os trabalhos com as Linhas da Vida, porque só agora o dimensional/Projeto Portal chegou a 40 ciclos/seg. (Hz) em sua freqüência cerebral, tendo condições paralelamente de começar a manipular as Leis Universais.

Quando o dimensional quer realmente mudar o seu estilo de vida, dizendo-se para si mesmo que tem que mudar, ele sai da linha em que está e onde estão as suas dificuldades que pretende removê-las e passa automaticamente para outra onde elas não existem. No fundo a Linha da Vida nada mais é ele conectado ao seu Eu Superior, em uma condição de estar mais claramente ouvindo a si mesmo. É a sua “cabeça” no mundo real conectada com a sua “Outra Cabeça” em outra realidade de mais vibração.

Ao manipular as suas Linhas da Vida ele tem o intuito de “consertar” alguma atitude incorreta que por ventura tenha feito no passado e para isso, ele precisa ter esta sua ação trazida de sua memória e registrá-la (fotografá-la) em sua tela mental, procedendo como se estivesse em dois locais ao mesmo tempo. “Situando-se” espacialmente no passado em que esta sua atitude aconteceu e utilizando-se da freqüência temporal para “consertar” no aqui e agora o que ele fez. No momento em que ele conseguir este seu intento, “consertando” o que ele fez, é como o fato não tivesse (energicamente) acontecido.

É muito importante que o dimensional quando manipula as suas Linhas da Vida, que ele saiba como deve fazer estes trabalhos vibratórios. Como deve fazer este “escaneamento profundo” ao nível de “seu coração” e de sua consciência-razão, para que o “ego” não atrapalhe o que ele vem construindo (energeticamente) já bastante tempo. Ele precisa já estar em uma fase de reconhecer com humildade suas deficiências e erros, para que possa removê-los ou consertá-los. Mas, para este seu intento deve permanecer na faixa de tolerância, para que possa em equilíbrio emocional proceder corretamente com os seus semelhantes.

Ele através de suas Linhas da Vida faz a “leitura” do que programou em relação ao seu passado, presente e futuro, mas na verdade ele está acessando é o que o seu sub-consciente está lhe enviando naquele momento. O que está guardado “nos porões do seu subconsciente” e que é enviado (aflorado) à sua consciência – e, se ele tem este poder, porque não mudar para melhor em si mesmo, o que pode ser mexido?

Em relação às Linhas da Vida se os “Seres” estão lhe dando informações “por alto”, porque é ele que deve se posicionar e se direcionar, buscando nele mesmo a reposta para onde se direcionar em relação ao que almeja.

O dimensional para que abra uma “janela” para o seu passado, ele tem que vivenciar um momento só seu, que exige esteja em harmonia consigo mesmo, com todos e com tudo, para que possa se concentrar, interiorizar-se e fazer a sua regressão sem as preocupações normais de um cotidiano humano. E, quando ele voltar ao seu passado onde ele vivenciou uma situação não desejada, ele pode deixá-la como está ou modificá-la, para que no futuro ela não lhe dê complicações. Em verdade, do seu passado ele está mexendo naquilo que já está refletindo em seu presente.

Quando ele está manipulando uma de suas Linhas da Vida, o seu subconsciente provoca um deslocamento no tempo-espaço e mostra para ele a freqüência correta de um acontecimento, de uma situação ou de algo que deve ser mudado. E, se ele consegue mudar uma freqüência emocional incorreta e com ela a sua vibração, os acontecimentos associados à ela no futuro também mudam. O importante é que deve ficar registrado em seu subconsciente aquilo que o interessa – o que ele gostaria que acontecesse de fato.

O seu subconsciente tem a capacidade de criar, de compreender e de fornecer dados ao seu cérebro, que emite descargas elétricas, para que seja executado o que foi para ele solicitado. Portanto, o que ele vai agora fazer em relação às suas Linhas da Vida, é dar um comando através de imagens enviadas ao seu cérebro, para que através de sua freqüência mental direcionada por sua Vontade, este comando seja executado e realizado na terceira dimensão.

O pensar, o desejar e o realizar são três condições (freqüências), que ao se unirem fazem a diferença entre aquele bem sucedido que sabe com o seu comando mental manipulá-las, daquele outro que até pode pensar positivo, mas com ele não acontece o desejado por ainda faltar este comando, que só ocorre quando ele souber também exercitar a Tríade Pensamento/Desejo/Vontade. Só pensar no que quer não adianta.

A partir do instante em que o dimensional “deleta” as freqüências negativas registradas em seu cérebro (medo mesmo inconsciente da morte e desejos não realizados geradores de conflitos, entre outras freqüências) os seus comandos mentais ficam totalmente livres para as freqüências positivas e ele a partir deste momento apenas obtém resultados também positivos.

Para este comando ele tem que conhecer a velocidade do seu pensamento, a intensidade de sua energia e como a sua mente atua na matéria, porque estas três condições estão relacionadas com a sua atuação na terceira dimensão, que exige dele autocontrole (equilíbrio). Quando ele está utilizando de suas Energias do Pensamento/Desejo/Vontade, está também usando de energias relacionadas com a manipulação de suas Linhas da Vida.

O dimensional do Projeto interage com Energias Conscientes e não conscientes. Em relação às ultimas utilizando-se especialmente de sua Freqüência da Vontade (em outro padrão evolutivo), é que ele está no momento manipulando suas Linhas da Vida. Mas, para utilizar desta sua Freqüência (Força), ele teve antes que aprender “lapidar-se”, remover instintos próprios de sua condição humana.

Ele teve que aprender polarizar a energia de sua emoção e com ela polarizar também a Energia do seu Pensamento, para positivamente transformadas, ele não fique preso no mundo do “ego”.

O dimensional que está realmente mais esclarecido, está tanto aprendendo trabalhar com a sua Energia da Vontade (que manipula o mundo físico), quanto aprendendo manipular a sua Energia do Desejo Profundo (que manipula no extra-físico/quarta dimensão o mundo do plasma) e ainda a Energia do seu Pensamento (que na quinta dimensão direciona as duas primeiras).

Ele já sabe que não adianta interagir mais diretamente com uma ou duas destas Freqüências Energéticas, já que as três devem estar “funcionando” em equilíbrio como um só “Corpo de Energia”, que através dele é que o seu poder (mental) criador na terceira dimensão pode atuar de fato.

“Só teorizar” no “só pensar” sem a paranormalidade do fisicamente realizar e materializar o pensado de algumas linhas filosóficas e religiosas pode dar a impressão (até compreensível), de que elas estão apenas lidando com “o imaginário” no extra-físico – e nele, com o “astral”.

Na medida em que o dimensional em seus trabalhos com as suas Linhas da Vida vai colhendo informações, ele vai paralelamente aprendendo como queimar, anular, potencializar e antecipar ou retardar um acontecimento em sua vida. A “ciência” do Projeto Portal é a ciência dos “Seres”, que está alem mesmo dos postulados da física quântica.

O “Espelho da Mente” é um processo mental que já era do conhecimento dos maias e de outras culturas mais antigas e nele a pessoa pelo crivo de sua Consciência auto-avalia. Esta auto-avaliação como uma visão mental de si mesmo, ela tem analogia com o se ver através de um espelho físico, quando a pessoa vê nele a sua imagem refletida. Na realidade o “Espelho da Mente” reflete o Eu Superior de cada um, reflete a sua Essência como uma Manifestação de mais vibração (Sutil) dele mesmo – mostra “o que está do outro lado do espelho”.

O maior inimigo do dimensional é ele mesmo através do “ego”, que é alimentado por sentimentos (energias) como dos condicionamentos, das induções e dos preconceitos, entre outros, impedindo que ele evolua – bloqueando a sua sintonia com a sua Essência Divina “do outro lado do Espelho”.

Através do “Espelho da Mente” quando o dimensional “mais se aproxima” do seu Eu Superior ou Verdadeiro, mais claramente pode perceber o que está incomodando-o em relação àquilo que negativamente está sentindo e, às vezes, vindo de outra pessoa. E neste caso aquilo que particularmente incomoda nela, é que está mais latente nele e muitas vezes de forma inconsciente. Esta pessoa é “o seu espelho”, é o seu reflexo.

Trabalhar com varias freqüências energéticas exige dele não só o padrão vibratório compatível como também um padrão evolutivo, que o permita ver as coisas de uma maneira claro-transparente. Como elas são realmente e não de forma distorcida ou preconceituosa.

A freqüência (energia) sexual não deriva apenas do ato sexual. Ela é até mais comumente obtida pelas lembranças envoltas de carinho e de amor que a pessoa tem para aqueles de polaridade oposta à sua e que com eles tem afeto e quer bem. Nesta condição ela está gerando freqüências sexuais, que estão também dentro da Freqüência (Criadora) da Kundalini, apenas com intensidades menores.

O dimensional mais informado e que já sabe transformar a Energia da Kundalini em Energia Vibracional, ele já sabe também que está Freqüência já como Multivibracional, ela só acontece na forma de Energia Taquiônica, que é a soma de todas as formas de energia (emocional/sexual) em sintonia com o Cosmo e que com ela a Vibração do Amor Universal não é aquele amor apenas teórico e emocional pregado por filósofos e por poetas.

A Energia do Amor Universal que gera a Energia Taquiônica é consistente e equilibra totalmente as três linhas básicas do destino pré-programado por aquele que está realmente buscando O Conhecimento e com ele principalmente se conhecer. Esta Energia é aquela do Amor de Cristo Jesus. É aquela que ele ensinava e fazia seus “milagres”, que foi distorcida (mascarada) e que para ela foi dado posteriormente o nome de amor incondicional, que ninguém de fato pratica.

O ser humano vivencia em um mundo em que o “palco” de suas experiências é constituído pelas energias da dualidade regido pelas Leis de Causa/Efeito e de Ação/Reação (Leis Universais para a terceira dimensão), portanto ele não pode realmente com as suas ações vivenciar o que ele julga ser a incondicionalidade, porque está em uma constante e condicionada troca de energia (emocional), resgatando o que foi gerado nesta vida ou em vidas passadas.

Apenas na Freqüência do Amor Universal (Energia Neutra), que vibra alem de uma realidade onde ainda se julga experienciar o incondicional, é que aquele já sublimado (não mais aprisionado) alcança o Multidimensional.

Lagoa Santa/MG-BR, 03 de julho de 2008.

 

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Outros Textos

  Na Energia de Lilith
– A Força das “Sacerdotisas” de hoje –
(Primeira Parte)

No conjunto dos três textos a seguir a primeira parte focaliza Lilith como mito, que de forma inconcludente e distorcida se mostra com o objetivo bastante claro de certas religiões estruturalmente patriarcais, de ter o controle sobre os seus seguidores, utilizando-se do medo e mesmo às vezes do terror.

A segunda parte já busca dentro do mito algo que possa ser concludente, algo que não esteja transfigurado pela maneira como os fatos estão fisicamente apresentados, portanto tenta descobrir por detrás do que está literalmente escrito, “algo que possa ser energeticamente verdadeiro”.

E, na terceira parte “este algo energeticamente verdadeiro” já está praticamente assimilado através das informações passadas pelos “Seres” ao “Consolador”, que as transforma em ensinamentos e, com eles Lilith está não só fisicamente presente, como se mostra, sobretudo, com a Energia/Força da “Serpente/Kundalini”, que proporciona ao individuo dimensional alcançar através de conhecimentos exercitados um novo padrão evolutivo e vibratório. Foi com esta Energia Sagrada e de Criação Ativa, que as Amazonas Matriciais exercitaram as suas magias e que Cristo Jesus Dela também utilizou para fazer os Seus “milagres” e Se transmutar, transformando-a primeiro em energia vibracional, depois em Energia Taquiônica e por fim, em Energia de Sublimação.

De acordo com o livro de Gênesis, no começo era a Grande Deusa e a Grande Deusa era a Terra e a Terra era a Grande Deusa. As origens do culto à Grande Deusa perdem-se nos tempos pré-históricos. Sua presença durou milhares de anos. A Deusa é a figura mítica dominante no mundo agrário da antiga Mesopotâmia, do Egito e dos primitivos sistemas de plantio. Seu poder estava associado antes de tudo à agricultura e às sociedades agrárias.

A figura da Grande Deusa esteve presente em diversas culturas. No Egito foi adorada como Nut, a Mãe-Céu e era representante de toda a esfera celeste. Na Índia ela era Maya e na Babilônia ela era chamada de Ishtar.

Então, a personificação da energia que dá origem às formas e que as alimenta é sempre feminina. Com o passar dos tempos, a Deusa-mãe foi sobrepujada e superada pelo mais patriarcal dos arquétipos – Javé (Yaweeh), Deus-Pai ou Alá. Este arquétipo patriarcal aperfeiçoou-se nos mundos judaico, cristão e muçulmano. Alguns aspectos da Deusa-mãe ainda permaneceram, mas de forma controlada, está de forma subjacente no culto à Maria, “Mãe de Deus”.

E, Lilith representava um aspecto desta Grande Deusa. Este mito originou-se da antiga Babilônia, onde os antigos semitas haviam adotado as crenças de seus predecessores – os sumérios. Estas crenças estavam ligadas aos grandes mitos da criação, com estreita relação entre os cultos dos antigos que honravam a Grande Mãe chamada também “Grande Serpente” e “Dragão”. Então, o nome Lilith tem raízes semíticas e indo-européias ligadas à palavra “lil” que significa vento e ar, também às palavras suméria “lulti” (lascívia) e hebraica “lail” (noite). Ela era ainda venerada sob os nomes de Lilitu, Lilu, Ardat Lili e Lamaschtu.

Lilith ( em hebraico) na crença popular era conhecida como um demônio ou gênio feminino da noite que originou na antiga Mesopotâmia e, por isso, pensava-se que ela era portadora de mal-estares, doenças e mesmo da morte e também, que algumas vezes ela utilizava da água como uma espécie de portal para o seu mundo.

Entretanto, dentro da mitologia suméria outra possibilidade para Lilith é a sua associação não com a “noite”, mas antes de tudo com o “vento”, ou seja, através da identificação acadiana Lil-Uit como um empréstimo do sumério lil “ar” e especificamente a partir do sumério Nin.lil “dama do ar”, a deusa do Sul, do vento e esposa de Enlil.

Anu como o “pai eterno” ou o “grande pai” era o pai dos “deuses do céu e da terra” que aqui chegaram em torno de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás e ele morava no “céu” (planeta Eridu) com a sua esposa Antu, onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc puderam alcançá-la. Ele vinha ao planeta Terra em momentos de crises ou especiais. A segunda deidade na “hierarquia divina” era Enlil – o senhor do espaço ou do mundo superior – que controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e tinha como esposa Nin.lil. O terceiro deus hierárquico era Enki – o cientista chefe dos deuses e o senhor do mundo inferior – que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti.

Talvez nas informações como as do parágrafo acima contidas nos textos “Ouro Puro – Monoatômico” (1ª, 2ª e 3ª parte), estejam esclarecimentos menos distorcidos trazidos pela arqueologia em relação à associação desta Deusa com à fecundidade e com à procriação.

Mais modernamente Lilith está sendo vista por alguns como uma personagem bastante controversa, quando traz em si o conflito e o paradoxo que constituiu a visão do feminino na história humana. Afinal como explicar que as mesmas atribuições e valores que antes suscitavam respeito e admiração, tornaram-se objeto de escárnio, vergonha e desprezo em uma etapa posterior?

A figura mítica de Lilith ilustra bem essa passagem, quando a Grande Deusa vilipendiada do seu trono e metamorfoseada em consorte do demônio e símbolo do mal, foi associada à noite escura com seus mistérios e passou também a ser temida e não mais celebrada.

E, neste sentido, como Já foi citado, a imagem de Lilith sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 3000 a.C., mas muitos estudiosos atribuem a origem do nome fonético Lilith por volta de 700 a.C.

Já dentro de uma cultura patriarcal, Lilith começou a ser vista de acordo com inscrições descobertas nas ruínas da Babilônia (Biblioteca de Assurbanipal) associada à sua condição de cortesã sagrada de Inana ou da Grande Deusa Mãe, que é também conhecida como a “Rainha dos Céus”, que a enviava para seduzir os homens na rua e levá-los ao seu templo, onde se realizavam os ritos sagrados de fecundidade, em costumes sexuais sagrados que eram uma dádiva de Inana à humanidade.

Foi entre 3000 e 2500 a.C. quando os sumérios passaram a ter contatos com culturas patriarcais, que ocorreu a passagem da concepção religiosa matriarcal para a patriarcal e quando também os templos dedicados à Deusa Inana foram postos abaixo e as práticas sexuais reprimidas por incorporarem o sentido pecaminoso associado à sombra e ao poder da mulher, que ao se relacionar sexualmente passou a ser detentora do mal e do demoníaco. E, a Deusa passou a ser o símbolo do mal supremo.

O mito Lilith que pertence à grande tradição dos testemunhos e orais que estão reunidos nos textos rabínicos definidos na versão jeovística, se coloca lado a lado, precedendo-a de alguns séculos, da versão bíblica dos sacerdotes. E tais versões do Gênesis, particularmente o mito do nascimento da mulher, são ricas de contradições e enigmas que se anulam e que se leva a deduzir, que a presença de Lilith, primeira companheira de Adão, foi perdida ou removida durante a época de transposição da versão jeovística para aquela sacerdotal, que logo após sofre as modificações dos “pais da igreja”.

Então, a imagem mais conhecida que se tem de Lilith foi a imagem que foi dada pela cultura hebraica, uma vez que esse povo foi aprisionado e reduzido à servidão na Babilônia, onde ela era cultuada e, bem provável que nesta época já viam Lilith como um símbolo de algo negativo, já transformada no modelo hebraico de demônio – gênio do mal.

Assim surgiu as lendas vampíricas em relação a Lilith, que tinha cem filhos por dia – súcubos quando mulheres e íncubos quando homens, ou simplesmente lilims, que se alimentavam da energia desprendida no ato sexual e de sangue humano e que também podiam manipular os sonhos humanos, gerando as poluções noturnas. E uma vez possuído por um súcubo dificilmente um homem saía com vida.

Existiam nestas crenças certas extravagâncias interessantes em relação “aos ataques” de Lilith, como aquela do aberto esmagador sobre o peito do homem, uma vingança por ter sido obrigada a ficar por baixo de Adão. Também a sua habilidade de cortar o pênis com a vagina durante cópulas abrasantes segundo os relatos católicos medievais, seria uma capacidade até cômica se não fosse também trágica, por espalhar tanto terror. E, nestes relatos não estariam talvez não só o horror por uma perda física, mas também de maneira simbólica e inconsciente a perda pelo homem de sua autoridade e do seu poder, quando submisso ficasse à mercê da liberdade sexual da mulher?

É importante destacar que os hebreus não eram em princípio monoteístas e sim politeístas. Somente após a invasão de Israel pelas forças babilônicas, no século VI a.C. que começou a surgir o Judaísmo, mais ou menos como é conhecido até hoje.

No Talmude Lilith é descrita como a primeira mulher de Adão. Ela brigou com Adão, reivindicando igualdade em relação a seu companheiro. Ela queria liberdade de agir, de escolher e de decidir. Lilith queria os mesmos direitos do homem, mas quando constatou que não poderia obter status igual, se rebelou. Então decidida a não submeter-se a Adão e a odiá-lo como igual, resolveu abandoná-lo, segundo as versões aramaica e hebraica.

Depois de abandonado Adão sentiu a dor da separação, entorpecido por um sono profundo, amedrontado pelas trevas da noite, ele sentiu o fim de todas as coisas boas. Despertando-se, Adão tornou procurar por Lilith e não a encontrou: “Procurei-a em meu leito, à noite, aquele que é o amor de minha alma; procurei e não a encontrei” (Cântico dos Cânticos III, 1).

De acordo com a mitologia Lilith partiu quando Adão em suas relações sexuais insistiu em ficar por cima. Então, ela usando de seus conhecimentos mágicos, voou até o Mar Vermelho, para o local onde habitavam os demônios e espíritos malignos, segundo a tradição hebraica. E ainda de acordo com esta tradição neste lugar considerado maldito, que Lilith se afirmou como um demônio ou como um gênio do mal e consolidou o seu “caráter demoníaco”.

E, esta característica não é também atual, ainda vista assim por muitos como perturbador-demoníaca quando a “mulher moderna e geniosa” procede no sentido de contrariar o homem e a questionar o seu poder?

A partir daí, Lilith assume plenamente sua natureza de demônio feminino, voltando-se contra todos os homens, de acordo com o folclore assírio, babilônico e hebraico. E são inúmeras as descrições que falam do pavor de suas investidas, como já foi antes citado. Aqueles que durante o sono resistiam e não morriam ficavam exangues e acabavam adoecendo. Por isso Lilith também está identificada com o tradicional vampiro. Seu destino era principalmente seduzir os homens, estrangular crianças e espalhar a morte.

Durante os primeiros séculos da era cristã o mito Lilith ficou ainda mais estabelecido na comunidade judaica. Lilith aparece no Zohar, o livro do Esplendor, uma obra cabalística do século 13 que constitui o mais influente texto hassídico e no Talmude, o livro dos hebreus. No Zohar, Lilith é descrita como súcubo, com emissões (poluções) noturnas citadas como um sinal visível de sua presença e os espíritos malignos que empestavam a humanidade são todos resultados de tais uniões.

No Zohar Hadasch está escrito que Samael – o tentador – junto com sua mulher Lilith, tramou a sedução do primeiro casal humano. De acordo com ele não foi grande o trabalho que Lilith teve para corromper a virtude de Adão, por ela maculada com seu beijo e o belo arcanjo Samael fez o mesmo para desonrar Eva – e, essa foi a causa da mortalidade humana. O Talmude menciona que: “quando a serpente envolveu-se com Eva, atirou-lhe a mácula cuja infecção foi transmitida a todos os seus descendentes”. Em outras partes, o demônio ou o gênio masculino leva o nome de Leviatã, e o gênio feminino chama-se Heva.

Essa Heva ou a primeira Eva – Lilith – teria representado o papel da esposa de Adão no éden durante muito tempo, antes que o Senhor retirasse do flanco de Adão a segunda Eva (primitivamente chamada de Aixha, depois de Hecah ou Chavah). Das relações entre Adão e a Heva-serpente, teriam nascidos legiões de larvas, de súcubos e de espíritos semiconscientes (elementares).

Ainda, a religião judaica faz de Leviatã uma espécie de ser andrógino infernal, cuja encarnação-macho (Samael) é a “serpente insinuante” e a encarnação-fêmea (Lilith) é a “cobra tortuosa”.

Entretanto, nos dois últimos séculos a imagem de Lilith começou a passar por uma transformação em certos círculos intelectuais europeus, por exemplo, na literatura e nas artes, quando escritores e os artistas de um modo geral passaram a focalizar mais a imagem sensual e sedutora de Lilith e de seus atributos considerados impossíveis de serem obtidos, em um contraste radical até então à sua tradicional imagem demoníaca, noturna, devoradora de crianças, causadora de pragas, de depravação, de homoerotismo e de vampirismo.

Na origem de todos os povos do mundo sempre existiu a tradição de um casal fundador da raça humana. A maioria deles é formada por casais-deuses, exceto nas religiões patriarcais, como a cristã, onde um único Deus masculino formou todas as coisas e seres.

Entretanto, ao estudar a espiritualidade hebraica, através da Cabala é ensinado que o grande deus monoteísta não é do sexo masculino, mas é completo em si mesmo. A sua essência é Luz Pura – e, como vivemos num mundo bipolar a Consciência Divina semeou o amor no terreno fértil dos corações humanos, para que os seres humanos necessitassem andar sempre em casais e nunca sozinhos.

Mas, com outro enfoque ao se estudar Carl Jung, descobre-se que dentro de cada homem há uma mulher (anima) e em cada mulher há o princípio masculino (animus). Este eterno jogo de yin-yang se ajusta e se completa. Portanto, nenhum indivíduo é inteiramente masculino ou inteiramente feminino. Cada ser humano é composto dos elementos masculinos e esses dois constituintes estão freqüentemente em conflito.

E, ao extrapolar este conflito no mundo da forma, o individuo não estará também ultrapassando “a situação” da sexta lamina?

O princípio masculino está mais associado ao estado consciente, ao trabalho, à realização, ao entendimento e à discriminação conscientes – está associado ao Logos. O princípio feminino está mais associado ao inconsciente, ao sentimento amoroso, ao controle das forças misteriosas que fogem à compreensão humana, quando atrai os seres humanos irresistivelmente um para o outro, ou separando-os inexplicavelmente – está associado ao Eros poderoso e fatídico e totalmente incompreensível.

Portanto, não é difícil concluir que Lilith se converteu em uma imagem de desejo sexual não reconhecido, reprimido e projetado sobre a mulher, que se transforma em sedutora.

O mito em Gênesis, estabelece que é a violação do mandamento de Yahvé, e não a sexualidade, a causa da expulsão do Paraíso para a condição humana. Entretanto, tanto a desobediência quanto “o conhecimento do bem e do mal” se associaram com a sexualidade, porque a primeira coisa que Adão e Eva “viram” quando “seus olhos se abriram” foi a nudez um do outro. Antes disso andavam nus e sem vergonha. A nudez, portanto, se converteu em sexualidade pecaminosa, especialmente quando a “serpente fálica” entra na especulação teológica.

Em certas ocasiões a serpente era identificada como Lilith e se desenhava a serpente com um corpo de mulher, interpretando-se que a dita criatura era Lilith. Outras vezes a serpente tinha um rosto como o de Eva. Por esta razão, uma percepção da sexualidade como algo “não divino”, invade as lendas de Lilith como aspecto escuro de Eva.

Foi no Hades (grego) ou no Inferno (católico-cristão), que Lilith encontrou Samael, o Senhor das Forças do Mal do Sitra Achra (do outro lado) e se tornaram amantes. Lilith é denominada “a noiva de Samael”. Juntos, eles reinam sobre todos os males que afligem a humanidade com a sua descendência demoníaca.

Lagoa Santa/MG-BR, 05 de agosto de 2008.

  Na Energia de Lilith
– A Força das “Sacerdotisas” de hoje –
(Segunda Parte)

A tradição apócrifa afirma que Deus teria falhado na criação da primeira mulher, porque a fazendo criatura de barro e sopro, tal como fizera com seu primogênito Adão, tornara-a igual a ele. Esta era Lilith, que alegava sua substancial igualdade para recusar submissão ao companheiro. Lilith é uma dessas figuras mitológicas cujas origens se perdem em remotas eras.

Ainda, uma outra versão mitológica para a insubmissão de Lilith é que em sua condição como a primeira mulher de Adão, tendo filhos com ele, os anjos enciumados por causa das atenções de Deus para com a sua condição humana, se tornaram vingativos, matando as suas crianças. Então, embrutecida pelo infortúnio supremo ela abandonou o “Jardim das Delícias” e nada mais lhe restou senão dirigir-se aos mundos subterrâneos onde, aliando-se aos demônios, aprendeu as artes mágicas e a prática do vampirismo tornando-se, por fim, ela própria, um demônio dentre os mais poderosos da face da Terra.

Portanto, para certas mitologias Lilith é o demônio feminino e a mãe de demônios. Possuidora de grande beleza ostentou também o título de rainha do inferno e como o consorte do demônio Samael, teve com ele prazeres que não conseguia ter com Adão. Em troca destas relações sexuais, Lilith conseguiu sabedoria mística e mágica. Foi essa sabedoria que deu a Lilith os meios para fugir do “Paraíso” e consumar a sua magia. Esta Lilith mitológica foi por isso a primeira bruxa na história da humanidade. Assim, ao contrário de Eva que morreu como qualquer ser humano, Lilith metamorfoseou-se num demônio, tornando-se em um súcubo, que atacava os homens á noite e cavalgando sobre o corpo da sua vítima, lhes sugava a alma através do contacto carnal.

Mas, o papel de Lilith “perseguida” pelas religiões desde eras remotas parece não terminar, mesmo depois que se uniu a Samael, abandonando Adão, que recebeu de Yahvé (Jehová) a sua segunda esposa Eva, nascida da sua própria costela – ou seja, à imagem do homem, o reflexo do homem ou à imagem castrada de Adão.

De acordo com a Cabala, Yahvé ainda visitará e usará a sua terrível espada em Leviatã, que é simultaneamente a serpente insinuante ou Samael e a serpente sinuosa ou Lilith – o que se conclui que Lilith está reprimida no inconsciente de todos e, quando ela surge, coloca a sociedade paternalista à prova. Quando Eva convida Adão “para comer a maçã”, é das mãos de Lilith que ele a receberá.

Cuidadosamente apagada da Bíblia cristã, Lilith permanece como símbolo de rebelião à repressão do feminino na psique e na sociedade. O mito Lilith mostra bem a passagem do matriarcado para o patriarcado.

Tanto na literatura ortodoxa como na apócrifa, a sombra de Lilith seguiu cercando as mulheres até o século XV d. C. Nessa época, e utilizando as mesmas imagens incorporadas em Lilith, milhares delas foram acusadas e mortas por copular com o demônio, matar crianças e seduzir homens, ou seja, de serem bruxas.

Textos da literatura judia de fontes apócrifas, não incluídos no cânon ortodoxo do Antigo Testamento, contêm passagens como a seguinte:

“As mulheres são o mal, filhos meus: como não têm o poder nem a força para enfrentar o homem, usam truques e tentam enganá-lo com seus encantos; a mulher não pode dominar pela força o homem, porém o domina mediante a astúcia. Com sua forma de adornar-se primeiro lhes fazem perder a cabeça, e com uma olhada inoculam o veneno, e logo durante o próprio ato os fazem cativos; pois uma mulher não pode vencer o homem pela força. Assim, evitai a fornicação filhos meus e ordenem a vossas esposas e filhas que não adornem suas cabeças e seus rostos, pois a toda mulher que usa truques desse tipo, lhe estará reservado o castigo eterno”.

Esse exemplo acima mostra como um mito se for entendido e concebido de forma literal, pode criar uma distorção que se transforma em uma doutrina e que declara a si mesma como uma verdade divinamente revelada. É conveniente lembrar que Cristo Jesus não aprovou nem o mito, nem suas implicações e nem os costumes patriarcais referentes às mulheres, muito pelo contrário. Eles foram transmitidos ao Novo Testamento através dos escritos de Paulo, e assim incorporaram à doutrina formal cristã.

Enquanto Lilith é descrita como forma negativa, Eva, ao contrário já arrependida, é apresentada de forma positiva, mas ela irá sempre carregar a culpa pela perda do “Paraíso”. Esta é a informação que é passada por muitas religiões, isto é, que a mulher possui uma imperfeição inerente, devida a sua natural inferioridade em todos os sentidos e com ela a sua incapacidade de distinguir o bem do mal.

Tais afirmações ficaram codificadas no psiquismo feminino, fazendo com que as mulheres se tornassem estigmatizadas com esta identidade negativa. Foi deste modo, que a condição feminina se viu reduzida à submissão e à incapacidade. A submissão foi então imposta culturalmente a todas as mulheres, o que distorceu intencionalmente os aspectos femininos e mais sutis, com o intuito de reprimir e estabelecer uma sociedade patriarcal. Uma sociedade que por longo período da historia da humanidade cultuou a presença física masculina como força bruta para conquista de territórios e para a imposição do poder, porque ainda não existia a força mecânica das máquinas.

Lilith sempre foi o arquétipo da mulher indomada, que lutou apaixonadamente pelo poder pessoal. Suas características sempre foram o destemor e o entusiasmo e, portanto, ela está até hoje energeticamente ativa em muitas mulheres de forma exuberante. Entretanto, para as religiões patriarcais, ela sempre foi a personificação da luxúria feminina e uma inimiga das crianças que atuava de noite, semeando o mal e a discórdia. Em Isaias, ela é chamada de “a coruja da noite”.

Como mito ela acabou por se converter em um grande pássaro noturno, que alçando vôo “desapareceu entre as trevas” – e, para esta sua segunda forma de identificação que corresponde à uma imagem desprovida de elementos terrestres, ela se tornou uma forma para ficar na memória.

Entretanto, Lilith ou Lilitu não esteve associada apenas com a coruja, mas em muitas outras traduções ela esteve também associada com a águia, com o abutre ou com qualquer outra forma de uma ave de rapina. Os leões além das serpentes, eram ainda animais normalmente associados à ela. E, a partir desta mitologia foi que mais tarde também a Kabbalah representou Lilith como uma serpente no jardim do Éden.

Lilith com a sua contra parte Samael está muitas vezes representada como uma divindade andrógina antes da Criação na forma simbólica de uma serpente, que tem em uma extremidade de seu corpo uma fenda ou boca (vagina), que muitas vezes está segurando uma maçã – “a causa da perdição” – e, na outra uma ponta às vezes esticada (falo)..

Então, para muitos Lilith/Samael representava “o estado de androgenia” antes da criação (“antes de comer a maçã”), ou seja, antes do aparecimento do desejo, antes da separação do ser primitivo e absoluto ainda inconsciente do “jogo da dualidade”, ausente dos conflitos emocionais e do julgo do pecado em “Estado de Neutralidade” e, portanto mais presente, em Harmonia e Sintonia com o Uno – com o Divino.

Assim, a humana Eva era uma mulher incompleta, que lhe faltou algo. Eva era uma mulher muda, é um ser que se perdeu, era quase um fantasma.

A “mulher real” foi Lilith, que manipulou e direcionou a Energia da Kundalini.

Também, o primeiro ser humano do sexo feminino em Lilith foi quem desenvolveu a sua energia da kundalini muito mais que o primeiro ser humano masculino representado por Adão e, por isso, ela tinha em relação a ele muito mais vibração e o poder de todas as magias. Ela alcançou mais que ele os conhecimentos da Árvore da Vida que cada um traz dentro de si. Ela por possuir a “Energia da Serpente”, sendo uma “mulher” ainda sexualmente ativa, podia com facilidade fazer com que a sua energia da kundalini subisse em espiral pela sua coluna.

A Energia Sexual é Sublime, mas como até hoje ela está focalizada de maneira bastante incorreta pela mídia como um simples ato carnal entre indivíduos e distorcida por dogmas religiosos, ela é “mostrada” dentro de um sentido menor e não verdadeiro. Entretanto, a freqüência sexual “se mostra realmente potencializada” e com o seu Verdadeiro Sentido, quando o individuo sente a Vibração de Amor de um para o outro.

Esta freqüência já como energia vibracional e que mais comumente por ser originada de emoções nada tem haver com o ato sexual em si e, com ela que Jesus de Nazareth – Cristo Jesus – utilizou para gerar freqüências multivibracionais, para o que queria fazer como nas ocasiões quando ele potencializou/direcionou os indivíduos para a auto-cura e quando interagiu na freqüência de objetos/substancias, modificando/vibrando as suas moléculas, para que nelas ocorresse o “salto”/organização de seus elétrons/prótons – provocando a alquimia de transmutação ou a transformação de uma substância em outra.

Portanto, quando se manipula esta Energia na freqüência da cor vermelha – a Energia de Cristo ou da kundalini, – está se trabalhando com a Energia Pura e Divina da Criação para a terceira dimensão. E, atualmente, existe toda uma atenção especial em relação à Energia Taquiônica que deriva desta Energia.

Lilith está agora “reaparecendo” na vida da mulher moderna para lhe dizer que é hora de assumir o poder, que ela não deve ter medo de assumi-lo, que deve aprender a dizer “não” em relação à ordem constituída (que melhor expressando, deve aprender a dizer não à desordem reinante no mundo) e ao mesmo tempo dizer “sim” para o poder que possui, sem que perca a sua feminilidade. Ela deve se posicionar para usar o poder de suas três magias potencializadas pelos seus trinta e sete canais mentais ativos, que o homem não poderá nunca tê-lo por possuir apenas dezoito destes canais e de utilizar mais constante apenas da magia da fala – mas, ela deve mostrar o seu poder de “Sacerdotisa”, somando-o ao do “Sacerdote”.

Assim, a energia da mulher dimensional e “Sacerdotisa” vai se mostrar agora de maneira incisiva na Era de Aquário, influenciando todos e tudo na terceira dimensão, somada com a do dimensional homem já com as suas habilidades desenvolvidas na vibração de “Sacerdote”, através da parceira energético-vibratória das almas gêmeas, afins, cármicas e companheiras.

A serpente que simboliza também a Energia da Kundalini, quando não corretamente manipulada, pode até como símbolo transmitir o sentido de perigoso, mas de maneira alguma o de negativo. A serpente é o símbolo de como as mulheres “Sacerdotisas” podem fazer a diferença e, se elas já estão aqui na Terra é para mostrar esta diferença – é para reconstruir o equilíbrio energético perdido.

A Bíblia em função de muitos outros interesses sofreu em varias épocas a retirada de muitas informações, justamente para transmitir uma interpretação duvidosa e não deixar que a humanidade tivesse informações/conhecimentos com um sentido mais amplo e mais verdadeiro. Por exemplo, a serpente que nela é um réptil negativo simbolizando o “pecado cometido por Eva”, na verdade ela representa em seu sentido mais profundo o Símbolo da Energia Feminina do Despertar, que utiliza mais da Energia da Kundalini.

As técnicas que as “Sacerdotisas” descendentes das Amazonas utilizavam para fazer com que os indivíduos dimensionais fossem deuses ou semi-deuses – super-homens em nível energético-vibratório – foram se perdendo com o tempo. As lideranças religiosas e também outros interesses não confessáveis ocultaram ou eliminaram todas as fontes (pergaminhos e outros documentos) que continham as “receitas milagrosas” e muitas “técnicas poderosas” que poderiam tornar o homem um Ser de Vibração mais Sutil e Superior, o que garantiria um mundo sem as guerras e sem a competição, como este que existe hoje.

Entretanto, chegou mesmo assim o momento da colheita no tempo do “Consolador/Ajudador”. Portanto, já começou a ser colhido o que foi preparado há 3.500 a.C. pelas Amazonas Matriciais e que foi semeado há 2.000 mil atrás através dos conhecimentos e dos ensinamentos transmitidos por Jesus de Nazareth – Cristo Jesus.

As Amazonas Matriciais pertenciam a uma raça de um mundo muito distante de uma galáxia em espiral, que está distante da Terra dois milhões e duzentos mil anos-luz e vieram mais precisamente da décima terceira Constelação (Ophiuchus ou Ofiúco – Caçador de Serpentes), que tem como signo do zodíaco a cobra, que está relacionada à décima terceira tribo e que supera todas as outras doze tribos citadas na Bíblia pelo seu alto grau de evolução/iluminação.

As informações sobre as Amazonas estão presentes em todos os continentes, com exceção da Oceania, mas elas são transmitidas como lendas. E, todas as mulheres citadas na Bíblia são da linhagem das Amazonas Matriciais, que contribuíram para a presença física de Cristo na Terra e, posteriormente cada uma delas à sua maneira, propagou a sua mensagem, deixando o seu registro na historia da humanidade.

Indícios da presença destas Sacerdotisas Matriciais e de seus descendentes estão presentes em algumas civilizações antigas nas ruínas arqueológicas em varias partes do mundo, mas provas mais autênticas de suas existências foram excluídas, porque como sempre interesses ocultos queriam eliminar da face da Terra o conhecimento sobre o poder mágico que estas mulheres possuíam e também excluir as informações que ensinavam como manipulá-lo através energia da kundalini, que já alterada como energia vibracional ativa, tinha o objetivo da alquimia de transmutação.

As Amazonas tinham a percepção de que “o Filho do Homem é a Consciência Humana”, que com ela os indivíduos dimensionais se tornarão deuses – e, com ela também que Cristo Jesus se mostrou como exemplo. Mas, esta informação não foi assim transmitida à humanidade, porque não interessava para muitos divulgar os verdadeiros ensinamentos que transmitia Cristo Jesus, como os que ensinavam os indivíduos a alcançar a condição de se tornarem deuses, de serem livres para fazer o que quisessem dentro do respeito mútuo e de ficarem “protegidos” pelas Leis Universais.

As Amazonas chegaram antes das doze tribos para explorar à Terra e se elas chegaram aqui antes, foi para imantá-la com a Energia do Amor/Harmonia, utilizando da Energia da Kundalini devido a potencialidade de sua freqüência – e, a “Serpente” representa a Supremacia desta Energia.

Na bíblia foi simbolicamente a serpente que tentou Adão e Eva e, por isso foi “amaldiçoada” devido a sua persistência em fazer com que cometessem o pecado. Mas, realmente eles “cometeram o pecado” pelo o uso consciente de sua Energia da Kundalini?

Posteriormente Cristo Jesus veio para ensinar dentro das Leis Universais os seres humanos de um modo geral e os indivíduos dimensionais em particular terem novamente a sincronia com a Energia Cósmica – com a Energia Suprema ou com Deus.

E, ele mais que ensinou, porque ainda deixou o exemplo da manipulação de Sua energia vibracional pela força de Sua mente, quando conduziu a Energia de Seu Pensamento através de Sua profunda Vontade e de Seu intenso Desejo, para que fizesse os Seus “milagres”.

Agora, o dimensional desperto em sua condição de “Sacerdotisa ou de Sacerdote” seguindo o exemplo de Cristo Jesus, deve aprender manipular/direcionar corretamente a energia/luz de sua aura na freqüência da cor vermelha/Kundalini, não só para se ajudar como também para ajudar outros indivíduos na terceira dimensão. Portanto, ele deve fazer com que manifeste a freqüência da luz/cor vermelha em sua aura já “traduzida” como a fusão das energias emocional e sexual e, portanto já transformadas em energia vibracional.

Segundo as Leis Universais aquele que tem maior controle, tem maior poder em relação aos acontecimentos, sabendo conduzi-los e realizá-los. E, de acordo com elas a magia que existe dentro de cada dimensional precisa ser exercitada para que cada um aprenda ativar em si as energias que estão adormecidas. Então, é necessário que o dimensional “Sacerdotisa ou Sacerdote” adquira cada vez mais consciência-razão, e procure se harmonizar através da alquimia mente-“espírito” e com ela alcançar o equilíbrio energético-vibratório para esta sua atual e atuante fase de manipulação das Leis Universais. Neste sentido, principalmente o dimensional “Sacerdotisa” deve ter como referencia as Amazonas para a sua maneira de proceder.

As Amazonas Matriciais possuíam um campo energético-vibratório especial, irradiando uma energia pura, porque nele não permitiam nenhuma outra energia diferente vindo de fora. Não permitiam que o seu campo energético misturasse com o campo energético de outros indivíduos, porque neutralizavam ao nível de suas auras a aderência destas energias exteriores negativas.

Como a Energia das Amazonas era pura, mesmo tendo relações sexuais o seu campo energético neutralizava instantaneamente a energia do homem. Elas conservavam-se sem impurezas vibratórias, com o seu campo vibracional continuando sem misturas. Elas não faziam sexo pelo sexo, já que o sexo era apenas direcionado para o sentido sagrado da procriação, o que facilitava ainda mais a neutralização de qualquer energia negativa exterior, que por ventura pudesse ficar como acréscimos energéticos indesejáveis em suas auras. Elas sabiam potencializar e direcionar a sua energia vibracional, protegendo-se.

Lagoa Santa/MG-BR, 05 de agosto de 2008.

  Na Energia de Lilith
– A Força das “Sacerdotisas” de hoje –
(Terceira Parte)

A verdadeira missão das Amazonas foi trazer Harmonia à humanidade através da estabilização da Freqüência Schumman para o planeta Terra com o auxilio das vibrações sonoras que produziam através de suas cordas vocais, emitindo um som melódico que ressoava como vibrações celestiais e que sincronizavam as moléculas da água no formato tetraédrico, influenciando com esta vibração todos os corpos vivos (vegetais, animais e seres humanos), que são constituídos em grande parte de água. Portanto, elas tiveram uma missão muito especial, que só elas poderiam realizar, quando ajudando/harmonizando a maneira de pensar/agir dos indivíduos daquela época, preparava-os vibratoriamente para a vinda de Cristo Jesus. Elas vieram em função de trazer Harmonia e não em função de fisicamente guerrear, como diz a lenda.

As Amazonas Matriciais eram “Sacerdotisas” com diversos dons extra-sensoriais, que as permitiam manipular com facilidade as Leis Universais para a terceira dimensão. Elas traziam também em seu olhar o poder da magia, que através desta força extraordinária as possibilitava ser compreendidas, sem se expressarem verbalmente. A energia que elas irradiavam era de muita pureza, porque não tinham bloqueios emocionais ou de julgamento em relação ao que faziam. Portanto, logo após o ato sexual que tinham com os sacerdotes apenas por necessidade de procriação, elas neutralizavam através do seu campo energético a energia do homem (inserido no sacerdote), conservando-se sem impurezas vibratórias, como se o ato sexual não tivesse sido feito.

Elas tiveram ainda a missão de reciclar a energia sexual, que naquele tempo como hoje era muito má utilizada, para uma vibração mais pura através de vibrações sonoras provenientes de suas cordas vocais na forma de canções e de mantras ultra-sônicos. A entonação por elas criada vibrando na freqüência semelhante à da harpa, gerava uma sincronia com tudo e com todos.

Quando a Bíblia menciona as “terras de baixo”, para onde Adão foi depois de expulso do “Paraíso”, ela está fazendo menção à Amazônia Brasileira. Nesta região amazônica as Amazonas construíram com a mesma tecnologia dos lemurianos os seus templos piramidais, que atualmente já transformados em ruínas arqueológicas, estão escondidas sob àquela espessa floresta. A Bíblia neste sentido está ainda mencionando a Bolívia e o Peru onde elas também construíram as suas pirâmides escalonadas e os seus templos. Algumas destas construções foram feitas por grandes blocos com detalhes elaborados em cortes mais precisos do que as grandes pirâmides do Egito.

A Bíblia menciona apenas as doze tribos de Israel constituídas por cento e quarenta e quatro mil indivíduos, enquanto a décima terceira tribo ou as Amazonas foi ocultada para que as “mulheres guerreiras” ou Deusas e as suas descendentes semi-deusas não fossem citadas como uma civilização ou como uma raça, ou ainda como uma tribo. Todas as Amazonas Matriciais eram “Sacerdotisas”, pois possuíam dons extra-sensoriais diversos que as permitiam manipular com facilidade as Leis Universais direcionadas à terceira dimensão. A freqüência vibratória emitidas por elas provocava, sobretudo, mudanças na Energia Feminina, quando manipulavam com perfeição sem distorções ou sem segundas intenções, a Energia da Kundalini – sexual e emocional – que eram transformadas em energia vibracional ativa.

Para aprender as habilidades trazidas pelas Amazonas Matriciais, as “Sacerdotisas” de hoje precisam despertá-las, mas precisam antes saber reciclar a energia sexual para energia vibracional já ao nível de seu frontal, portanto, não encarando a energia sexual como uma simples fonte de atração carnal, da mulher para o homem e vice-versa. Elas devem antes de tudo perceber a energia sexual como uma energia sublime, que potencializa e libera todos os seus canais mentais.

Então, aquela (e) que deseja trabalhar ao nível vibratório de uma “Sacerdotisa/Sacerdote” com a Energia da Kundalini, quando se utiliza da atividade sexual, terá necessidade de se orientar em relação à freqüência vibratória, que deve ser compatível com a do parceiro (a). Em outras palavras, tem que haver afinidade química proporcionada por sentimentos realmente mais profundos nesta parceria, portanto é inútil buscar o mesmo resultado através de aventuras provocadas apenas por uma atração físico-sexual.

A Era de Aquário que a humanidade já começa vivenciá-la, é regida pela Energia Feminina e, portanto é o Momento da Polaridade Negativa de Deus (a outra é o da Polaridade Masculino-Positiva), que já Se manifestando em todo o Seu esplendor, tem o objetivo de ampliar o nível consciencial do ser humano. Portanto para o atual momento a maneira de ser das Amazonas é o exemplo para todos, porque elas vibravam no Amor Puro, com o intuito de moldar a consciência/razão e o corpo/mente dos seres humanos.

As “Sacerdotisas” Amazonas por terem o necessário conhecimento cósmico para atuar na matéria, alterando o seu padrão de redondo que é forma inerente à terceira dimensão, para o padrão octaédrico que é o da sexta dimensão, elas possuíam tanto o nível vibratório quanto o nível mental acelerados, que as permitiam interagir não só com os Elementais, mas interagir também com os Guardiões de Portais e com Seres de outras dimensões, que poderiam ter semelhança ou não com elas.

E, a mudança vibratória que já está começando a ser feita pelas atuais “Sacerdotisas” sintonizadas com a Freqüência das Amazonas, já começa ativar/potencializar nos corpos físico-humanos o GNA Divino, para que aumentando o nível de consciência dos seres humanos, eles possam reciclar a energia de suas emoções e não continuar presos à terceira dimensão pelas amarras do “ego” – e, paralelamente, possam também se perceber em sintonia com o Uno.

Principalmente a “Sacerdotisa” ao manipular o seu poder de magia ainda em sua condição humana, ela deve a clara noção que é o Poder do Amor Puro que unifica, que constrói e, portanto ela deve estar ciente da existência dos “efeitos Medusa e Sereia” e com eles se acautelar, não se transformando mesmo inconsciente em “instrumentos” de destruição, porque pode possuir a freqüência energético-vibratória da Medusa mesclada com a de Lilith.

A Medusa tinha “cabelos de cobra” e quem a olhasse virava estátua, assim diz a lenda. Mas, na realidade a Medusa era uma Deusa que tinha tanta energia que as ondas eletromagnéticas que emanavam de sua cabeça, tinham o formato serpentino. Eram luzes, raios, descargas eletromagnéticas e não cobras. Seu olhar penetrava profundamente no desejo do indivíduo, chegando mesmo ao nível de sua Essência, quando então manipulava-o ao seu bel prazer, portanto a sua energia era direcionada de maneira altamente eficaz tanto no homem como na mulher.

Aquele que descende das Amazonas e, portanto que possui a condição de “Sacerdotisas/Sacerdotes”, ele deve alcançar condição de realizar o que é classificado como “milagre”, que para aconteça, ele deve antes aprender como fazer corretamente a manipulação das leis Universais. E, também ele deve alcançar a “Freqüência do Estado de Neutralidade”, quando vivencia a condição de “identificar com o nada”, abandonando as exigências do “ego”, que sempre através de emoções está necessitando ser alguma coisa e também sempre precisando de algo para comparar e sempre direcionado à terceira dimensão terrena.

Assim, se faz necessário não se identificar com nada – de estar na “Neutralidade” – e, para isso é necessário que se faça a aceleração mental, que permite o dimensional o seu “afastamento” parcial da terceira dimensão em um estado alterado de consciência, ou seja, de estar nela e de ter consciência da mesma, mas expandindo a mente de forma a acessar a Quarta e a Quinta Dimensões e também, outras Dimensões Superiores.

Portanto, o “Estado de Neutralidade” com o seu sentido também de se preservar na faixa de tolerância, pode ser ainda percebido como um estado mental sem a influencia da energia de emoções que já recicladas, não mais possibilitam o dimensional “Sacerdotisa ou Sacerdote” identificar particularmente com algo ou alguém – o que exclui qualquer identificação pela forma. E, sem esta identificação não existem referencias culturais e morais, entre outras, o que permite uma visão não limitada das coisas.

Neste Estado não existe o julgamento direcionado, mas uma aceitação total a toda percepção do outro, sem distinção. Quando o “Estado de Neutralidade” é atingido é possível mergulhar no inconsciente coletivo, obtendo informações que ajudam no crescimento individual e coletivo.

Finalmente, estar no “Estado de Neutralidade”, é estar ainda “com uma percepção mais andrógena” em sintonia e em interação com os Seres de Luz, que já não mais precisam do auxilio da forma, porque já transcenderam a densidade da matéria – é estar mais conscientemente presente com a Energia do Amor Puro e Uno ou Universal.

Quando a consciência do dimensional “Sacerdotisa ou Sacerdote” expande, ele pode acessar principalmente outras dimensões de si mesmo, pois consegue perceber além dos limites de tempo e espaço no qual ele normalmente vivencia. Mas, para expandir a sua consciência é preciso antes de tudo que ele se conheça bem, porque só o autoconhecimento o resguarda de confundir os seus próprios conteúdos com os dos outros.

E, nesta sua caminhada nada acontece por acaso, porque tudo tem sua causa, que é o efeito de outra causa e, nesta dinâmica vai se formando uma cadeia circular infinita de causas e conseqüências. Caso existisse o acaso, ele destruiria o Universo. Nada acontece sem uma razão, mesmo que todos a desconheçam, porque tudo é dominado pela Lei, que é Única tanto no mundo mensuravelmente pequeno/nanométrico quanto no mundo mensuravelmente grande/astronômico e, além deles, “escondida” nos processos quânticos de entrelaçamento como múltiplas facetas de uma mesma coisa. Todos e tudo fazem parte de um Todo Uno.

O dimensional em sua condição de “Sacerdotisa ou de Sacerdote” que já manipula a energia vibracional – as energias sexual e emocional já transformadas e direcionadas do seu frontal – ele não mais enquadra nas leis da terceira dimensão, porque já se expressa com o seu campo extra-sensorial, convivendo consciente com realidades ou mundos paralelos. Ele já consegue produzir através do seu Pensamento Sublimado a Energia Taquiônica, depois que conseguiu que a sua energia da Kundalini “subisse” pela sua coluna e que vibrasse em todos os seus chacras anteriores e posteriores.

No Projeto Portal os trabalhos vibratórios com a Energia das Amazonas, desenvolvidos principalmente com o dimensional mulher em sua condição de “Sacerdotisa”, resumem tudo o que se fez ali até hoje em relação à Energia da Kundalini ou à Energia da Criação Ativa, que em sua concentração vibracional está sendo direcionada no sentido do que é chamado de Divino. Portanto, a Energia da Kundalini ou ainda a Energia de Cristo vai fechar os trabalhos vibratórios e daí em diante está nas mãos de cada dimensional “Sacerdotisa ou Sacerdote” traçar o seu próprio destino e, inclusive, modificá-lo através de suas Linhas da Vida.

Simbolizada pela “Serpente/Kundalini” esta Energia que conscientemente foi manipulada por Lilith, poderia ter sido também manipulada por Eva para que desenvolvesse a sua energia sexual. E, ela já começou a ser manipulada pelas “Sacerdotisas” e pelos “Sacerdotes” de hoje, quando já transformam as suas energias sexual e emocional em energia vibracional, sem o sentido de sexo pelo sexo, que desta forma muitas vezes não é interpretado por muitos núcleos religiosos e, portanto é interpretado de maneira incorreto-distorcida.

Ao manipular em trabalhos vibratórios a Energia Sexual/Kundalini ou a Energia Divina da Criação para o mundo físico, os corpos dos indivíduos/dimensionais “Sacerdotisas e Sacerdotes” queimam, vibram, aquecem, mas sem a necessidade do contato físico e, portanto sem a necessidade do contato carnal/sexual – assim, é muito importante, que não se confunda o verdadeiro sentido da manipulação desta Energia Sagrada.

Esta Energia da Criação Ativa é mais comumente transformada em sua condição de um conjunto de emoções de diversas freqüências energéticas, que se fundem e que paralelamente vão gerando um redemoinho ou uma espiral que sobe até o frontal do dimensional “Sacerdotisa/Sacerdote” que já atingiu o padrão evolutivo e vibratório para a sua manipulação. E, ela se faz em espiral não só subindo, mas também descendo, como se fosse um tornado com as suas duas pontas – portanto, neste processo vibratório o dimensional conseguindo o necessário equilíbrio energético, consegue também a sua Transmutação, quando uma espiral sobe (positiva) e a outra desce (negativa), para que nele aconteça o equilíbrio das polaridades.

Chegou o tempo de buscar a ascensão, a regeneração e a Transmutação. Chegou o momento de transformar o corpo físico como veiculo matéria em Corpo Sutil-Luz.

Portanto, chegou à ocasião do dimensional desperto em sua condição humana como “Sacerdotisa ou Sacerdote” descendente das Amazonas e se espelhando em Lilith, procurar o seu equilíbrio energético, para que possa manipular e direcionar quando necessário em uma mesma dosagem a sua energia mental/vibracional, que já na forma de Energia do Pensamento, possa direcioná-la e também registrá-la em sua aura tanto na freqüência da Luz na Cor Vermelha/Kundalini quanto na freqüência da Luz na Cor Branco-Prateada, possibilitando-o sintonizar e interagir consciente com as Dimensões Superiores e mais Sutis.

O dimensional Projeto Portal já começou alcançar a responsabilidade de possuir a “Vibração de Divindade” – Vibração da Nona Dimensão – quando já começou “andar” dentro de Vórtices de Energia alongados horizontalmente e neles podendo receber dos “Seres” tecnologias materializadas para fins específicos – mas, esta sua “caminhada” é antes de tudo o seu caminhar rumo à sua imortalidade.

Portanto, aquele que já conseguiu os padrões vibratórios e evolutivos necessários, está agora se preparando para ir nesta “Estrada Dimensional” e não mais ficar esperando que os “Seres” venham ao seu encontro, como acontecia anteriormente com os contatos de quinto grau.

Esta preparação Cristo Jesus a fez para desenvolver as Suas habilidades extra-sensoriais e com elas vencer a densidade da matéria, transcendendo os limites da terceira dimensão. E, o “Consolador” também já superou estes limites, quando aguçou a sua paranormalidade de efeitos físicos e manipulou as Leis Universais, para que pudesse agora “conversar” corriqueiramente com os “Seres” em Freqüências mais Sutis.

Seguindo os exemplos mencionados logo acima o dimensional Projeto Portal – em sua condição de “Sacerdote ou de Sacerdotisa” – deve agora treinar para “conversar” de forma mais mental e transparente com os “Seres” e também para “vê-los”, quando inserido nestes Campos Vibratórios mais Sutis formados por estes Vórtices ou Túneis de Energia na horizontal que vibram e que trazem um vento não constante, sons universais e cânticos divinos. Para tanto ele deve de maneira cada vez mais segura continuar com o seu contato interno, deve continuar escutando a sua Voz Interior, para que possa captar a Força de sua Luz e sintonizado em Sua Freqüência, consiga de uma vez por todas ultrapassar os limites de sua condição humana.

Chegou o momento da colheita do que foi preparado há 5.500 anos e semeado há 2.000 anos atrás, tempo mais que suficiente para que o dimensional pudesse realmente “colher” a Verdade de sua Origem, que é Uno – Divina.

A Vida Una é indivisível, portanto, todos são irmãos gerados no Amor de Deus, todos são irmãos na Grande Família Universal oriundos do Núcleo Pai-Mãe que gerou de Si com a Energia do Amor Uno ou Universal toda a manifestação de vida e que dentro da multiplicidade externa, os abriga como seus filhos, sem separatismo, sem dogmas – livres como são: Pura Luz.

Lagoa Santa/MG-BR, 05 de agosto de 2008.

 

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 Texto de Antônio Carlos Tanure

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