Postado por Antônio Carlos Tanure
MÁXIMA – XVIII
O texto desta Página como os das Páginas anteriores foi feito com informações tiradas de algumas partes dos últimos textos das Paginas Interações. Se nele as informações foram resumidas para uma só frase, foi com o intuito de melhor facilitar a assimilação de seu conteúdo e, com isto, facilitar também uma melhor fixação mental do mesmo, no sentido de despertar (em outro nível de consciência e razão) a percepção para as realidades paralelas – para uma nova visão da Realidade.
Hoje o indivíduo já sabe que a energia sonora como toda Energia Divina é Autoconsciente e, portanto, que ele pode interagir com Ela intencionado, visualizando e direcionando o seu desejo, de modo que a vontade do seu Eu Superior se cumpra.
Alinhado com o seu Cristo Interno cabe ao individuo a tarefa de trabalhar a sua energia e dinamizar os seus potenciais e, irmanado com seus semelhantes cantar as canções do Amor Divino, Aquele que é Incondicional para todos e por todos.
A Era de Aquário que já estamos vivenciando é regida pela Energia Feminina e, portanto, é a Polaridade Negativa de Deus (a outra é o Masculino/Positivo) já Se manifestando em todo o Seu esplendor, com o objetivo de ampliar o nível de consciência da humanidade.
As Amazonas, notadamente as suas Sacerdotisas, conheciam profundamente a manipulação das Leis Universais para a terceira dimensão, vibrando no Amor Puro com o intuito de moldar a consciência/razão e o corpo/espírito dos seres humanos, deixando-os hábeis em suas faculdades mentais e para realizar a sua missão divina estas poderosas alquimistas da kundalini precursoras da vinda de Cristo, tinham total controle e acesso aos Mundos Paralelos, de onde recebiam instruções e apoio, alterando o padrão vibracional do Planeta Terra, através de sua facilidade de acesso às outras dimensões, seja através de portais ou pela própria inter-relação dimensional.
O Enteal é bola de luz maior que o Elemental, mais denso que os Ultradimensional e não tão brilhante como o Ser Energético e era com estes Seres que as Amazonas atuavam em parceria, possibilitando-as transcender a negatividade/densidade terrestres através dos sons de suas vozes (canto), que ressonavam em perfeita harmonia com o Cosmo e também, alterar a matéria do seu padrão de redondo (a forma da terceira dimensão) para o padrão octaédrico ou o da sexta dimensão.
Hoje, com a chegada da Era Dourada repete uma etapa na história da humanidade, que vive determinado evento cíclico num ir e vir dentro de uma infinita espiral evolutiva, já definida por Hermes Trimegistro quando mencionou: “assim como é no alto, é como está embaixo” e, no “milagre” deste Momento Divino caberá às mulheres descendentes das Amazonas, ativar/desenvolver as freqüências emocionais dos seres humanos e alterar mais uma vez o padrão vibracional terrestre para a chegada da Era de Luz.
A maneira de comportar coletivamente do ser humano que tem uma consciência codificada para vivenciar o dual, já vem se fazendo há cerca de trezentos mil anos atrás e, se agora a maneira dele proceder/conviver no seio do que ele chama de civilização chegou ao nível do insuportável, foi para que ele como humanidade, fosse forçado nesta sua atual realidade, viver com uma nova mentalidade menos emocional-egocêntrica, que coincidindo com o momento da Transição Planetária, pudesse sem tantos conflitos e já bastante experiente e com sabedoria, se preparar para viver um Novo Tempo, onde o Planeta não será mais dividido como agora por tantos espaços físicos delimitados por fronteiras chamados paises, que possuem entre si interesses divergentes.
A humanidade já está na ante-sala para viver o seu Momento Zero, quando mais que um reiniciar viverá um iniciar com uma maneira mais harmônica de pensar/agir, sem muito mais com as suas atuais e quase intransponíveis barreiras cultural-religiosas que começaram a ser erguidas há milhares de anos atrás e, mais recentemente, também as barreiras econômico-financeiras que ajudam a classificar e separar a humanidade através de nações.
O palco para o primeiro “expurgo”/confronto está sendo montado pelo próprio homem, porque o segundo e o definitivo será o da Mãe Terra e o motivo principal que está sendo citado para que este “expurgo” inicial aconteça, é a necessidade de preservar a segurança mundial em relação a possível utilização de armas nucleares e biológicas por determinados paises, de evitar a possível chantagem energética que estes mesmos países possam fazer ao mundo e de tirar do poder algum governante tirano com crimes contra a humanidade.
Mas, a verdadeira causa não é citada, ela tem um motivo mais profundo e real apesar de não ser visto, ela é gerada por mentalidades que firmemente se opõem, uma vendo na outra a própria presença do mal, com indivíduos de um lado com sua maneira de pensar/agir mais racional e mais sintonizada ao uso de tecnologias e, do outro lado indivíduos com sua postura cultural/fundamentalista muito emocional/religiosa.
Portanto, é um confronto bastante radical originado de mentalidades diferentes, que ao nível da alma humana vêm construindo há milhares de anos o inconsciente coletivo da humanidade.
Foi na região próxima do Iraque hoje chamada de Oriente Médio, que há mais ou menos trezentos mil anos atrás surgiu a atual civilização, portanto, se o dimensional fizer uma “leitura mental” com o auxilio da Ressonância no Tempo, perceberá que se foi naquele local do planeta que iniciou a atual civilização, é de lá também que partirá momentos/situações, que desencadearão movimentos ao nível do próprio homem, que possibilitem um outro iniciar para a humanidade.
Os motivos materiais legados para este confronto realmente existem no espaço/tempo, mas, de fato eles não são as causas verdadeiras, porque o que tinha que acontecer e o que está acontecendo, já estava previsto/codificado muito antes no Corpo do Tempo.
O dimensional deve aprender a decodificar, vivendo cada momento com a responsabilidade de um crescimento iluminado/continuo e quanto mais ele vive a postura consciente de um ser auto-iluminado em ressonância com o Uno, direcionando do seu frontal a sua energia mental/vibracional, mais irradiará consciente o Eterno Agora, reunindo em uma só memória as suas experiências de vidas anteriores e as dos outros, como uma única energia de vida.
Neste momento de cruel beligerância estão de um lado aqueles altamente equipados em tecnologia seletiva para o confronto militar e do outro lado estão aqueles que não tem esta tecnologia, mas, tem a “ousadia sagrada” de destruir seletivamente até com homens-bombas.
Toda guerra é insana e esta que há muito já iniciou, apenas se intensificará por todo o Planeta através de atos de terror, que no afã de destruir, indivíduos matarão outros indivíduos e também contaminarão a natureza, como já foi feito através de desfolhantes e de contaminação de mananciais, mostrando/confirmando claramente que o ser humano na sua experiência como humanidade não foi e não está sendo capaz de harmonicamente se conduzir.
Como a humanidade não está sendo capaz de se expressar no seu verdadeiro sentido do Existir, está se esgotando como uma experiência consciente coletiva, que deve ser reciclada, para que viva uma nova sociedade que não mais permita, inclusive, o aparecimento cada vez mais constante de outra forma do terror através de verdadeiras guerrilhas urbanas exercidas por grupos/facções do tráfico, que se deixaram marginalizar ausentes do Valor Sagrado de Cristo e que põem os habitantes das grandes e das médias cidades sob forte tensão emocional, fazendo com que um veja no outro um inimigo em potencial.
Portanto, já está em curso a mudança para que os seres humanos deixem de tanto conflitar dentro da “arena da vida” com a energia do dualismo, possibilitando-os terem uma maior convergência no modo de agir/pensar como humanidade.
A consciência do individuo/dimensional já desperto, portanto, que já interage com a quarta dimensão, não é mais estanque/limitada como a consciência de um ser planetário, porque ela não mais sintoniza/envolve com as energias colidentes cultural-religiosas ou econômico-financeiras entre segmentos da população ou mesmo de determinadas nações.
O “céu” e o “inferno” são apenas estados mentais e o “homem velho” quando descobre esta verdade, fica mais fácil para ele, se transformar no “homem novo”.
A verdadeira consciência dimensional não está mais circunscrita aos fatos/situações que são apenas analisados através da inteligência/raciocínio humanos ao nível do aparente e dos cinco sentidos, ela deve perceber de forma mais ampla através de uma visão de cima para baixo, com o alcance transcendental de decodificar na Freqüência do Tempo.
O dimensional desperto não deve ter mais uma visão míope e estacionaria no espaço/tempo, ele deve ter uma consciência mais cósmica, que já o permite perceber além da estratégia do terror, seja a militar mais “friamente” organizada ou a mais emocional de grupos organizados.
O individuo/dimensional deve se preparar para os momentos cruciais da Transição, para que possa se provir na densidade da matéria, já que tem um corpo físico/material, que precisa da melhor maneira possível ser preservado em boas condições, mas, a sua manutenção física só fará jus, se ele perceber que este seu momento na Terra é exclusivamente missionário e, portanto, que deve ter a firmeza/equilíbrio para se comportar neste momento, exercendo a sua missão.
O dimensional deve ter a necessária Luz Viva para iluminar o início deste Novo Tempo através de sua consciência menos alimentada pela energia do dualismo e mais sintonizada com a Unicidade.
O dimensional desperto já decodifica a Nova Era não como algo distante/abstrato, já que em Consciência ele “É” este Momento Vivo, irradiando Luz/informação e, este novo ser que está nascendo já faz a leitura do campo energético do individuo ou dos indivíduos (Corpo de Energia) com a sua Alquimia do Pensamento, já decodifica na Freqüência do Tempo, interage consciente com outras dimensões e com “Seres” que nelas vibram/”vivem”, já decodifica através da freqüência forma/cor (aura), interage com os portais energéticos e já direciona a sua Energia do Pensamento para cura e materialização, entre outros seus feitos para-normais nascedouros.
O dimensional/Projeto Portal durante todos os seus anos de preparação para o seu Despertar, aprendeu a manipular a sua energia mental, direcionando/potencializando a sua energia vibracional ativa/kundalini para o seu chacra frontal, para que ela não mais estacionada ao nível dos seus outros chacras inferiores, não o limitasse no jogo da dualidade dentro do campo das emoções.
O individuo/dimensional foi preparado para que estivesse “pronto” para este momento marcante e decisivo para humanidade de mudança de ciclo, portanto, ele foi e ainda está sendo preparado para se expressar na “Neutralidade”, que o faz sintonizar com o Transcende, percebendo Nele o sentido de Unicidade.
O dimensional deve ter o necessário nível de consciência/razão, para se pautar sempre com equilíbrio, para que não se deixando sair da faixa de tolerância, não se influencie por temores de fundo emocional, que ao nível de sua individualidade/”ego”, expressa apenas com a visão no aparente.
O ultimo trabalho vibracional do Projeto Portal que está além da imaginação de um ser humano comum (que ainda está apenas na sua fase inicial), foi o da Alquimia de Transmutação do Ouro e, o dimensional que conseguiu materializá-lo, tinha a sua energia da kundalini suficientemente potencializada em seu frontal já como energia vibracional ativa e também possuía a capacidade de direcionar a sua Energia do Pensamento através de sua vontade e de seu desejo profundo (fé) em um “Estado de Neutralidade” sem a influencia do emocional, possibilitando-o consciente, estar em ressonância com o Todo/Uno.
Entretanto, até o presente momento (maio/2006) a Energia Cósmico-Divina de Cristo que possibilitaria definitivamente o indivíduo/dimensional o poder de sua Transmutação, foi tentada na Fazenda Boa Sorte/ MS-BR três vezes nos trabalhos vibratórios, mas, em todos eles o dimensional alcançou Freqüências que apenas Dela aproximam como a do Néctar ingerido e a do Óleo friccionado no frontal.
Para que a Energia de Cristo manifeste e exteriorize naqueles que com Ela estão tentando sintonizar, é necessário que eles formem um só Corpo de Energia através de uma mesma freqüência mental em ressonância com a Verdade Uma, porque esta Centelha Consciente e Divina não se mostra na terceira dimensão ao nível de individualidades, que apenas estão reunidas fisicamente, mas, que continuam ao nível da freqüência mental/vibracional separadas, movidas pelo emocional através do “ego”.
O dimensional deve perceber que apenas a Energia do Amor Puro/Uno é aglutinador, portanto, Nela que o “Somos” se faz e nunca na ilusão desagregadora emocional de individualidades que estão representando/encenando na terceira dimensão.
Os trabalhos vibracionais no Projeto Portal estão sendo feitos pela orientação dos “Seres”, para que tenham, inclusive, compatibilidade energética com este momento de Transição da Terra.
Portanto, o indivíduo/dimensional que exteriorizar a Energia Crística, além de alcançar a Freqüência que o possibilita para a sua Transmutação, terá também condição de agir com autocontrole nestes momentos vindouros, ajudando a Mãe Terra fazer o seu parto, quando expelirá através dele o indesejável e conservará o desejável, preservando aqueles indivíduos mais conscientes, que já em missão, estão com uma visão/percepção mais abrangente/transcendente compatível com a Nova Era, a Era para uma Nova Consciência.
A mudança decisiva para que a humanidade tenha condições para começar um novo ciclo de civilização com uma mentalidade mais voltada para a quarta dimensão e menos conflitante/emocional, será dada pelo “bisturi transformador” da Mãe de todos os homens, será proporcionada pelo Útero Vivo Terra, que esculpirá em seu próprio corpo uma nova geografia, para que surja uma nova história.
Tudo que é discordante e arcaico será transformado para que a Energia de Cristo possa Se equilibrar na “Nova Terra” e surja uma Nova Consciência e, portanto, está chegando o momento do novo ser humano desabrochar, sintonizando a sua consciência individual com a Consciência Divina, para que muitas e novas informações associadas à transição da Terra para a quarta dimensão lhe sejam transmitidas.
Na história da humanidade “o juízo final” sempre existiu, entretanto, este momento é o mais importante, porque transformará toda a experiência humana, extrapolando-a da terceira dimensão com o auxilio da Mãe Terra, que está paralelamente se preparando para ficar vibratoriamente mais sutil, possibilitando-se interagir com a quarta dimensão.
O dimensional em relação ao clímax da Transição Planetária não deve entrar em pânico, se aterrorizando antecipadamente, “vendo” quadros mentais catastróficos, que em relação a eles deve-se apenas se acautelar, tendo em mente que deve, sobretudo, possuir a disposição para fazer/servir, com a luz do discernimento do construir.
O individuo/dimensional não deve se perturbar com situações, que já percebe em sua tela mental através de imagens, que não desejaria “vê-las”, mas, que serão necessárias que aconteçam, porque afinal uma casa quando está desarrumada e bastante suja, só fica pronta para morar depois de uma rigorosa e necessária faxina.
É o momento do dimensional realmente decodificar a “Neutralidade”, Nela vibrar, para que possa radiá-La e, sobretudo, é o momento da Energia de Cristo Se exteriorizar no planeta, para que através Dela o dimensional possa expressar com o seu pensar/agir a sua sintonia com a Unidade/Deus, ajudando a construir um Novo Tempo sinalizado pela Harmonia.
A Lei da Harmonia controla o ciclo de todas as manifestações, o ciclo de tudo o que existe, para que o dimensional na adversidade se relacionando e convivendo simultaneamente, aprenda a se harmonizar e possa perceber que tudo que acontece em sua vida é pela “doação” do que ele chama de Amor Divino.
O dimensional deve aflorar a sua sensibilidade, para que ele descubra que todos os acontecimentos que o envolvem são para auxiliá-lo na sua evolução, que o “bem” e o “mal” são apenas aspectos do seu aprendizado tridimensional, que ele pode através da Lei do Amor, de onde todas as outras Leis Se originam, alcançar a total percepção da Criação e da Perfeita Ordem do Universo e que se veja finalmente como parte viva e atuante da Manifestação.
No momento presente a civilização encontra-se na fase crucial do seu desenvolvimento, em que se faz necessário redescobrir a forma do “Viver Sagrado” como reverência ao Criador.
Com este seu novo olhar o dimensional pode vivenciar situações do dia a dia, manifestando a sua alegria de ser e de estar presente nesta etapa tão significativa para o destino da Terra.
Para que o dimensional possa se conectar com a Energia Transcendente do Existir, precisa resgatar em sua memória cósmica – os símbolos e arquétipos expressos na terceira dimensão física – por meio de atitudes e de comportamentos sintonizados com o seu estado mais Puro do Ser.
Para que o individuo/dimensional se ligue ao Todo, se percebendo conectado com a “Fonte”, ele deve manifestar o seu Eu Dimensional, se sentindo inteiro e responsável pelo seu próprio destino e, para que isto aconteça, talvez o seu primeiro passo seja retornar à Simplicidade do Existir, quando interagia magistralmente com a natureza e quando reconhecia os habitantes dos espaços/tempos, que o cercavam como irmãos da caminhada e parceiros da Magia da Vida!
O individuo precisa resgatar a época em que nadava nas cachoeiras, comungava com o elemento água, brindava Harmonia com os Elementais, pisava o solo com dignidade, respeitando seus limites e maravilhado ouvia os pássaros, não contendo na garganta o canto de agradecimento ao Mestre Supremo.
Enquanto manifestação física da polaridade negativa – feminina, receptiva, geradora da Energia do Amor, os dimensionais/mulheres Amazonas vivenciavam naturalmente a criança interior, libertas de condicionamentos e de limitações e, em constante brinde à existência com este seu estado de Existir, elas manifestavam o Sagrado em estado de comunhão com as espécies, partilhando amor e pureza com os animais.
Tal processo de unificação as possibilitava experimentar o movimento de “Religare” com o Eu Cósmico, fazendo-as sentir unidas ao Propósito Divino.
O propósito do “Religare” encontra-se atualmente no seu auge de realização, com a consagração energética da raça humana, através da sua graduação para a quarta dimensão e o seu desenvolvimento rumo à sua Origem, que só será possível se o ser humano ativar o seu Portal Interior, ligando-se à Verdade Uma, como faziam as Amazonas.
O movimento do individuo acender a sua própria Luz, acionará a Luz Interior de seus semelhantes e, como num encaixe, ativará o Portal Interdimensional, permitindo a manifestação da Luz Crística necessária ao processo de ascensão do nosso planeta.
Em apoio à consagração da Mãe Terra, deve se convocar para iniciar este processo a Mãe Energética – cada representação da mulher Amazona – resgatando em seu Memorial a sua verdadeira razão de existir e sensibilizando a humanidade para seu posicionamento rumo à Luz.
As Amazonas possuíam muitas habilidades com os animais e, às vezes, também portavam algumas armas primitivas como arco, flecha e espadas, que não as utilizavam para guerrear, mas, para mostrarem como seres humanos, disfarçando-se através de alguns dos seus hábitos.
As Amazonas com a vibração de suas vozes na melodia que emitiam formavam figuras tetraédricas com as moléculas da água, que geravam Energia da Vida e, portanto, tudo que possuía água era tocado por sua vibração sonora.
Os dimensionais despertos não estariam na Terra neste momento, para preparar a segunda vinda de Cristo, como fizeram anteriormente as Amazonas/Sacerdotisas?
Não podemos esquecer como dimensionais que não possuímos o livre arbítrio, porque estamos atrelados ao compromisso cósmico que assumimos com Deus.
É difícil desapegar de tudo e abandonar jogo da dualidade com a sua energia conflitante/ilusória de terceira dimensão, porém, é isso que o dimensional deve fazer aos poucos e conscientemente, porque ele tem uma missão para cumprir e não pode se esquecer nunca disso.
Os dimensionais conscientes devem estar sempre vigilantes em suas ações e principalmente em seus pensamentos, porque no estágio evolutivo em que eles já se encontram, os seus pensamentos materializam-se, como sempre o alertou o Mediador/Decodificador.
Cabe a cada individuo a responsabilidade de construir o caminho de sua evolução, cooperando ao mesmo tempo para a evolução do coletivo.
A maioria das vezes somos nós que criamos a nossa própria doença, portanto, nestes casos ela está apenas na nossa na cabeça, já que não aprendemos ou não queremos aprender, que quanto mais nela falamos, mais vamos a somatizando em nosso organismo.
Como descentes das Sacerdotisas/Sacerdotes temos a obrigação de nos mantermos vigilantes e, em nosso processo de interiorização, devemos estar sempre ligados com nosso Eu Superior (Eu Sou) e com Deus, para recuperarmos nossa memória cósmica, lembrando o que fazíamos e o que viemos fazer aqui.
As dimensionais/mulheres já deram o pontapé inicial para a implantação do Complexo Turístico Zigurats e nos Estados onde existem os Núcleos/Projeto Portal o ouro alquímico já está sendo materializado, para que os dimensionais/homens façam a sua parte, dando também o seu pontapé inicial para deslanchar o Dourado.
As dimensionais/mulheres têm as responsabilidades da manutenção, do equilíbrio e do controle sobre a Energia Geradora, que as possibilita transmitir toda a sua força aos homens, para que eles a nível energético com todo o poder da Energia Taquiônica se tornem deuses, semi-deuses ou super-homens.
Os dimensionais/mulheres não devem esquecer como Sacerdotisas descendentes das Amazonas, que estão na Era de Aquário, portanto, que a energia do momento é feminino-geradora e que por isso devem aproveitar a sua potencialidade vibratória, fazendo juntamente com os homens algo grandioso, algo Divino, que ressoe eternamente.
Como descendentes das Amazonas (Sacerdotisas/Sacerdotes) os dimensionais não podem ser fracos, inseguros e desacreditar deles mesmos, mas, devem ao contrário ter ousadia e a confiança no que fazem, com a certeza da sua capacidade de caminhar com as suas próprias pernas, para que possam realizar os seus próprios “milagres”.
Os dimensionais devem ser também disciplinados, organizados em seus sentimentos, treinar muito os exercícios vibratórios, cuidar de sua alimentação e, principalmente, ajudar a humanidade em sua necessidade de Despertar.
A Terra está passando por grandes transformações bem como todo ser vivo nela existente, portanto, a Ordem Divina não está em caos, a transformação planetária é que está sendo necessária, para a evolução do planeta e da humanidade.
É mais do que nunca a ocasião do dimensional conscientizar, de orientar e de elevar também o nível energético do planeta e, ainda, é o momento dele ensinar o Amor, de se interiorizar e de se direcionar no sentido de mudar crenças/valores, para que possa ensinar as pessoas captar o verdadeiro sentido da vida e de Deus.
O individuo/dimensional tem dentro de si um Templo de Sabedoria, que através Dele pode se comunicar com outras dimensões, extraindo conhecimentos de grande avanço tanto tecnológico como “espiritual”, controlar o fluxo de energia e retirar da natureza elementos suficientes para suprir todas as suas necessidades.
As verdadeiras Sacerdotisas descendentes das Amazonas são bondosas, humanitárias e possuem senso de justiça, generosidade, compaixão, sinceridade e, principalmente, irradiam a Energia do Verdadeiro Amor, entre outros de seus predicados e, já os verdadeiros sacerdotes possuem bondade, simplicidade, compaixão, generosidade e amor no coração, entre outras de suas qualidades.
O dimensional no momento está enfrentando o seu maior desafio, que é o de cumprir a sua missão e, portanto, deve ser extremamente cuidadoso, vigiando-se continuamente, para que humilde e não contaminado por falso endeusamento, possa enxergar além do aparente, mantendo a sua mente e o seu coração na “Neutralidade”.
Iluminado com a Luz irradiada da Sabedoria Divina, o dimensional deve detectar com discernimento os verdadeiros valores da vida.
A Lei da Bi-Polaridade para a terceira dimensão controla a interação entre as duas forças fundamentais do universo, a “força (energia) positiva” e a “força (energia) negativa”, portanto, por estar em ressonância com Ela que o “mundo físico” ao nível de sua estrutura mais intima é construído por estas duas formas de energia e se mostra de maneira ambivalente – ora como se fosse constituído por partículas, ora se age como se fosse constituído por ondas, que se expandem em todas as direções.
No Plano da Manifestação – “com o fazer e o desfazer” e vice-versa da matéria – a consciência (humana) está codificada para interagir com a energia do dualismo, vivenciando/irradiando o que ela chama de emoção.
O conhecimento humano está passando por uma “revolução” com a física quântica que começa a decodificar/desvendar em laboratórios de pesquisas o movimento descontinuo fóton/plasma, além do movimento continuo elétron/partícula.
A consciência humana já percebe que a Manifestação não é apenas aquilo que pode ser visto ou analisado com os outros sentidos humanos, portanto os cientistas não mais estão circunscritos apenas às informações oriundas da matéria, analisando apenas as transições continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, com transferência local de informações.
No mundo dos objetos quânticos é a consciência (do observador) que dá o sentido de realidade ou de materialidade, no momento em que direciona as ondas desses objetos – que aparecem e que se espalham por mais de um lugar – convergindo-as para um determinado ponto.
O observador (consciente) com sua percepção ascendente indo além das informações experimentais ou de laboratório de espaço-tempo, transcende/extrapola o tridimensional, onde também se exercita.
A consciência está sempre presente em momentos que são criados os aspectos material e mental, quando observados e através dela se expressa tanto o entendimento quanto a percepção, experimentando o imanente ou o que se mostra e o transcendente ou o que não se vê e, portanto, somente ela permanece em relação a todas as coisas.
A Consciência (Divina) está identificada na Causalidade Descendente como “Algo” que está além da matéria e como “Corpo Divino”/Manifestação Se mostra além do espaço-tempo – no movimento descontinuo com transferência não local de informações.
Como Expressão do “Corpo de Deus”, a Manifestação está além da quarta dimensão como fóton/plasma e assim, está também muitíssimo além da terceira dimensão/matéria como elétron/partícula ou além do quê pode se visto/medido.
O paradoxo de uma coisa poder ser duas ao mesmo tempo, quando o individuo vivencia no quê ele conhece como matéria, foi “clareado” de certa forma por Niels Bohr com o seu princípio da complementaridade, ao estabelecer que embora um comportamento exclua o outro em um dado momento, eles são igualmente necessários para a compreensão e a descrição dos fenômenos atômicos, porque no domínio do quantum não se pode ter uma objetividade completa, como afirma o Principio da Incerteza de Heisenberg: “ao nível subatômico não se pode afirmar que exista matéria em lugares definidos do espaço, mas, que existe tendências a existir, e os eventos têm tendências a ocorrer”.
Uma partícula que o individuo pensa ser algo sólido, existe naquele momento em relação a ela o que é chamado de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo, mas, quando ele como observador olha (em experimentos científicos), ela passa estar em apenas uma das possíveis posições – como partícula/matéria.
O mundo físico que o individuo julga existir está em ressonância com a sua experiência de observador, com os objetos existindo com a sua contribuição/escolha, que não são nada além de possíveis movimentos da sua consciência, escolhidos como momentos para manifestar uma atual e determinada experiência.
No mundo matéria – ou “da ilusão” – acontecem várias formas/momentos de realidade em potencial, até o observador escolher a que ele quer e, portanto, elas podem estar em muitos lugares ao mesmo tempo experimentando várias possibilidades (ou mundos paralelos), até elas convergirem para apenas uma, para aquela que ele, por exemplo, pode vivenciar em um momento de contato.
Quando o individuo como observador “alcança” no plano mental a “visão holográfica”, interagindo neste nível de freqüência com uma manifestação de contato, que com ela pode se comunicar conscientemente e vice-versa, ele está “administrando” ao mesmo tempo informações inerentes a dois planos de vibração ou de realidade e neste instante decodificando em dois níveis de consciência as informações da terceira dimensão em derredor e as informações vindas através da quarta dimensão desta manifestação de contato – e apesar destas freqüências na forma de informações/imagens se sobreporem, ele mesmo assim as identifica independentemente uma da outra em relação às suas fontes de origem ou aos seus planos vibratórios.
No momento de interação mental/holográfico apesar dele estar sintonizado em um outro momento de realidade com as suas próprias informações, ele as decodifica mesmo assim como “normal-comuns” sem emoção e tanto as informações provenientes do mundo físico são identificáveis pelos seus cinco sentidos e continuam presentes, quanto as informações originadas da quarta dimensão através da sua visão pela percepção do frontal.
O quê ele vê na sua momentânea “sintonia mental” com a quarta dimensão, é tão real dentro da noção que ele tem de realidade, que ele julga estar enxergando-o realmente com os seus olhos físicos e muitas vezes as informações que ele as decodifica – em relação o quê só ele “vê” em sua tela mental, ele as traz para a terceira dimensão na forma de imagens fotografadas/filmadas, que também só ele consegue fazê-las.
Apenas quando o individuo/dimensional deixa de ser o “Portal Vivo”, desfazendo a “Ponte” alimentada pela sua freqüência mental que gera o campo vibratório necessário entre a terceira dimensão e este outro plano mais sutil de vibração, é que ele “fecha” a sua terceira visão ou a sua visão pela percepção do frontal e se “desperta e volta” plenamente direcionado, para o que ele conhece mentalmente como o mundo denso da matéria.
A física quântica calcula apenas possibilidades e através dela os átomos não são objetos, eles são tendências, portanto, o individuo em vez de pensar em objetos, ele deve pensar em possibilidades (inclusive, multidimensionais) e como observador que dirige o seu corpo, que é uma “máquina humana” dotada de recursos sensoriais, ele deve começar por aprender captar as informações em sua volta, porque ao nível sub-nuclear mais profundo de sua realidade humana, já está codificada esta verdade quântica – todos são Um em ressonância com a verdade fundamental da Unidade dentro do Processo da Manifestação.
A física quântica é a “ciência moderna das possibilidades”, procurando explicar o quê acontece dentro do individuo – do observador – é que vai criar o quê acontece fora dele e, portanto, o seu mundo interno é mais real do que o mundo externo em sua volta, que ele experimenta em acontecimentos seqüencial-momentâneos.
O corpo do indivíduo é uma “máquina humana” alimentada com uma grande quantidade de informações, que entram em seu corpo e que são processadas pelos seus órgãos sensoriais, mas, apenas uma parte ínfima destas informações processadas em seu cérebro chega à sua consciência, ficando apenas nela as informações em seu derredor, que lhe servem mais no momento, portanto, a realidade que está acontecendo a todo o momento em seu cérebro, não está na mesma dinâmica sendo processada/codificada conscientemente por ele.
O que o individuo vê através do seu córtex cerebral é muitíssimo mais do que ele tem “habilidade” para ver naquele momento através de suas “lentes físicas” – seus olhos – que “só conseguem ver” o que para ele (observador) é tangível.
O individuo está sempre em busca daquilo que vem refletido no espelho de sua memória (atual e de vidas passadas) e a partir dela é que ele cria a “sua realidade momentânea” através do que seu cérebro capta, afetando a Realidade o tempo todo. Entretanto, o individuo está aprendendo a sintonizar além da realidade ilusória do mundo da forma, a perceber a Verdadeira Realidade – o Transcendente – que normalmente ele não O vê.
O corpo do individuo emite uma onda de freqüência que é a sua identidade vibracional, portanto, ele é mais do que acha ser, mais do que o seu corpo físico o força ser e sendo mais do que ele aparentemente é, significa que ele é tanto uma forma de onda eletromagnética como um campo cósmico em movimento.
O mundo da forma na linguagem da física tradicional é o mundo da matéria – estático e previsível – feito por partículas fundamentais que ocupam um espaço relativamente insignificante e conhecido/medido dentro dos átomos/moléculas, porque o resto é vácuo – mas, mesmo o mundo atômico ao nível de suas partículas não está sempre presente, porque ele se ausenta do observador o tempo todo com o seu aspecto de ondas.
O universo físico como o indivíduo o conhece constituído pelas galáxias, constelações, sistemas solares e planetas, entre outras manifestações cósmicas é realmente um grande vazio, porque a matéria que permite ele seja visto e medido é feita por átomos, que na realidade não são densos como se imaginava – tantos os seus elétrons como também os seus núcleos (prótons e nêutrons) desaparecem, não são vistos/medidos constantemente.
Será o que existe realmente sólido no mundo da matéria – desprovido de substância não é o pensamento – a Energia Neutra do Pensamento?
Será que o resto do mundo da forma não é apenas imaginação alimentada dentro do enfoque da epistemologia, que o Dicionário Aurélio define como: “um conjunto de conhecimentos, que têm por objeto o conhecimento cientifico, visando explicar os seus condicionamentos (sejam eles técnicos, históricos ou sociais, sejam lógico-matemáticos ou lingüísticos), sistematizar as suas relações, esclarecer os vínculos e avaliar os seus resultados e aplicações?”
A física quântica – “a nova ciência” – expande em ressonância com a sua própria natureza e através dela o individuo também expande a sua consciência, provocando nele uma verdadeira transmutação mental em relação à sua vida interna, quando ele passa captar pensamentos mais profundo-iluminados de acordo com as suas novas concepções em relação às outras dimensões , que ele poderá alcançar através de uma nova freqüência mental, abrindo portais energéticos.
O individuo sempre procurou em sua vida externa, as respostas de suas perguntas e não as obteve, mas, agora no limiar deste Novo Tempo ele poderá obtê-las, despertando-se com o auxilio de sua Alquimia do Pensamento, voltado para a sua vida interna e sintonizado com o multidimensional além do espaço-tempo.
A menção bíblica de: “todas as coisas conforme a sua evolução” pode ser traduzida pela linguagem energética da física quântica como todas as coisas conforme os seus campos eletromagnético-vibratórios, que o individuo/dimensional como semi-deus deve aprender a manipulá-los e com eles interagir, entrando em suas freqüências e vice-versa.
Se Cristo Jesus tornou o Referencial para uma parte da humanidade como a Luz que iluminou e que ilumina o “Caminho”, foi porque Ele como “Verdade Viva” conseguiu extrapolar os limites energéticos da matéria, não Se deixando ser dominado por ela.
Cristo Jesus decodificou energeticamente a matéria e a dominou, quando “trilhou” nela os caminhos de sua luz eletromagnética e, portanto, quando conseguiu manipulá-la em sua freqüência multivibracional, fazendo os Seus “milagres” com o auxilio da Energia (Neutra) do Seu Pensamento, em ressonância com a Energia (Neutra) do Amor Puro Uno da Manifestação.
O individuo quando manipula a freqüência multivibracional – capacidade de interagir com todas as freqüências – ele já alcançou o necessário “Estado de Neutralidade”, que está tanto codificado na Energia Ascendente do Pensamento como na Energia Descendente do Amor Puro Uno da Manifestação.
Na “antiga física” é visto estritamente os dados experimental-medidos, enquanto na física quântica (“moderna”) indo além do que não pode ser medido, são necessários tanto a Consciência (Divina) dentro do conceito da Causalidade Descendente quanto o observador (individuo) com um nível de percepção mais profundo e de maior amplitude (“percepção ascendente”), que converte as ondas de possibilidades/objetos quânticos em eventos/objetos reais.
Se o Criador montou o “Grande Palco” da Criação, foi para que as Suas criaturas pudessem finalmente manifestar conscientes e Ele através delas, pudesse ver a Sua obra.
No palco terreno a “Mente Divina” no Seu ato para a Vida está alcançando o Seu objetivo com o individuo/dimensional, que está se despertando para a Era que já Se iniciou – a Era da Manifestação/Decodificação pautada pela Sabedoria/Harmonia com o despertar da Consciência Dimensional integrada com o Todo/Uno ou com o “Corpo de Deus”.
De acordo com os textos sumérios há cerca de quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás os Nefilim possuidores da Árvore da Vida (vida eterna) e da Árvore da Sabedoria (conhecimento cósmico) vieram com os seus foguetes (shen) faiscantes comandados pelo extraterrestre Enki do seu planeta natal Eridu, também conhecido por Marduk ou Nibiru, que é um planeta do Sistema Solar com a sua longa órbita em volta do Sol oposta ao dos outros planetas, que de tempos em tempos aproxima da Terra, para explorá-la e colonizá-la.
Como já é do conhecimento do dimensional/ Projeto Portal, antes destes seres extraterrestres chegarem à Terra, ela já vinha há muito tempo sendo explorada pelos seres de Orion, Plêiades, Antares, Pégasus, Sirius e depois de forma gradual por seres de mais quarenta e quatro raças, mas, foram principalmente os seres de Órion – os greys – com a sua tecnologia avançada e autorizada pelo “Conselho Interestelar” há milhões de anos atrás, que começaram a explorar o planeta Terra, que possuía minérios com praticamente todos os elementos da Tabela Periódica, uma exuberante flora e muitas espécies de animais e entre elas uma que foi escolhida e modificada ao nível do seu DNA por estes “cientistas do espaço”, para que a sua caixa craniana aumentasse e coubesse um cérebro maior e, também, para que a sua coluna modificasse para uma posição mais vertical e delineasse a forma hominídea.
A escrita suméria original era pictográfica e gravada em pedra na forma de colunas verticais, depois foi escrita horizontalmente e mais tarde foi estilizada para escrita na forma de cunha em barras lisas de argila, para se tornar finalmente na escrita cuneiforme, que foi adotada pelos acádios, babilônios e assírios, entre outros povos do antigo Oriente Médio e, foi com esta escrita que os documentos arqueológicos encontrados citam os nomes e descrevem a vida destes extraterrestres tanto os mais importantes quanto os menos importantes, que foram considerados pelos povos primitivos como deuses.
Anu como o “pai eterno” ou o “grande pai” era o pai dos “deuses do céu e da terra” que aqui chegou há quatrocentos e cinqüenta mil anos atrás, mas, a sua moradia era no “céu” (planeta Eridu) com a sua esposa Antu e onde apenas alguns mortais (humanos) como Elias e Enoc puderam alcançá-la e ele vinha ao planeta Terra em momentos de crise ou especiais.
A segunda deidade na “hierarquia divina” era Enlil – o senhor do espaço ou do mundo superior – que controlava tudo que estava na atmosfera através de suas naves (shen) e tinha como esposa Ninlil.
O terceiro deus hierárquico era Enki – o cientista chefe dos deuses e o senhor do mundo inferior – que desenvolveu a agricultura, mudou os mares e os rios, criando canais e transformando áreas alagadas em terra firme, que para ela trouxe a arte da fabricação de tijolos e produtos cerâmico-metalúrgicos para construção de cidades. Sua esposa era Nin.ti.
Estes deuses extraterrestres – os nefilim – logo que aqui chegaram primeiro construíram em Bad-Tibira na Mesopotâmia o centro metalúrgico de fusão e de refinação e logo depois foi que eles começaram construir as suas cidades e outras construções, como cita Zecharia Sitchin em seu livro “O 12º. Planeta”.
Alguns tipos de metais na forma de minério eram extraídos no sudeste da África e levados para a Mesopotâmia por embarcações especialmente construídas para este fim e em Bad-Tibira eram fundidos, refinados e moldados em lingotes que permaneceram em estrutura e forma inalteráveis até hoje, quando alguns deles foram encontrados em escavações arqueológicas no Oriente Médio marcados com termo “Zag”, que os qualificava como purificado e precioso.
Trezentos mil anos atrás “os seres cabeça preta” – os Anunnaki – foram os primeiros seres humanos criados pelos Nefilim em um local a oeste da Mesopotâmia e levados posteriormente para um ponto a leste desta região para trabalhos físicos nas minas de extração de metal, mas, eles rebelaram contra os seus criadores, as deidades extraterrestres representados nas figuras dos seus criadores Enki e sua esposa Ninhursag também chamada de deusa-mãe Nin.ti.
De acordo com os textos sumérios Enki foi mais que o maior benfeitor do ser humano, ele foi o seu criador, quando este “senhor deus” delineou através de um ato consciente e deliberado, o método e o processo pelo qual o homem seria criado, que a sua esposa – a deusa-mãe – dele utilizou, para parir o ser bíblico Adama – o primeiro homem Adão.
O hominídeo do gene Homo é a conseqüência de uma longa e paciente atuação dos seres de Órion na natureza há milhões de anos, mas, o Adão – o Homo Sapiens – é com certeza o resultado de um súbito processo de transferência genética acontecida mais ou menos há trezentos mil anos atrás de acordo com textos sumérios, babilônios e do Antigo Testamento.
O Homo Sapiens – o primeiro ser humano foi criado pelos Nefilim através da fusão do gene (óvulo) de um Homo erectus feminino com o gene (espermatozóide) masculino do jovem deus extraterrestre Ninurta e, posteriormente, o embrião foi colocado no ventre da deusa-mãe Nin.Ti (mãe de todos os homens) para ser gerado.
Os códigos de Leis pelos quais os homens viveram na Mesopotâmia, foram dados pelos deuses/extraterrestres e, portanto, é de supor que as leis sociais e familiares que eram aplicáveis aos homens, provavelmente eram àquelas aplicadas também aos deuses.
Em torno de duzentos e cinqüenta mil anos atrás e, portanto, cinqüenta anos após à sua rebelião os seres humanos primitivos ou os primeiros Homo Sapiens começaram livremente espalhar por todo o planeta, multiplicando-se de maneira acelerada, que motivou a preocupação de seus criadores, como está mencionado em Gênesis: “e assim aconteceu, quando os terráqueos começaram a aumentar em número sobre a face da Terra e lhes nasceram filhas entre eles, os filhos das deidades viram a filhas dos terráqueos e elas eram compatíveis e eles levaram para eles próprios, esposas de todas que escolheram” …. e, continuando em Gênesis: “e a divindade (Enki/Ninhursag) disse: o meu espírito não protegerá o homem para sempre; tendo-se extraviado, ele é apenas carne/instinto”.
A preocupação dos deuses há milhares de atrás é também atual, porque tendo em vista que houve manipulação genética para a criação do homem, a intensa reprodução que acontecia entre os humanos podia aflorar com a troca apenas de seus genes o instinto primitivo simiesco na medida em que a genética (espírito de deus) dos Nefilim fosse diluindo – daí – um outro motivo também para que o indivíduo/dimensional vibre mentalmente no nível dos seus chacras superiores, especialmente ao nível do frontal e não dos seus chacras inferiores.
De acordo com os vestígios arqueológicos a cultura humana não desenvolveu de uma maneira progressiva, mas, pelo contrario ela foi regressiva, como mostram os registros arqueológicos através de sinais/marcas dos acontecimentos de cem mil anos a vinte e sete mil anos atrás e que acentuaram em torno de onze mil anos atrás, quando aconteceu o dilúvio em escala planetária.
A humanidade caminhou para civilização com a ajuda dos Nefilim durante três nítidos períodos separados por três mil e seiscentos anos:
a) o primeiro período Mesolítico aconteceu depois do dilúvio há onze mil anos a.C.;
b) o segundo período ocorreu a sete mil e quatrocentos anos a.C. com a fase da cerâmica e da reconstrução;
c) o terceiro período que vem acontecendo de maneira marcante há cerca de três mil oitocentos anos a.C até os dias de hoje, quando começou com a reconstrução súbita da civilização suméria – coincidindo com a “história” ou o início da presença dos dimensionais neste planeta.
Mais recentemente há três mil anos a.C. iniciou a civilização egípcia, em mil e quinhentos anos a.C. Abraão emigrou de Ur e aconteceu a ascensão da Babilônia e da Assíria e, em torno de mil anos a.C. aconteceram o reinado de Davi e o êxodo de Moisés.
De acordo com a escrita pictográfica a antiga civilização suméria por volta de seis anos a.C. já trabalhava através de temperaturas intenso-controláveis as “pedras moles” originadas de pepitas de ouro e dos compostos de prata, entre outros metais.
E. como uma chave que abre para um campo indefinível ou para um estado alternativo do Ser (Corpo Ka), a “pedra filosofal” ou o pó branco, ou ainda o “pão” ou o Mfkzt da antiga civilização egípcia também expressava com palavras diferentes a mesma coisa – o ouro monoatômico – que era manipulado/transformado na ausência de forças ainda não muito bem conhecidas pela ciência moderna como a gravidade e o magnetismo.
Pelos relatos dos povos antigos desde o tempo da Suméria tanto o “pó branco” quanto o Mfkzt egípcio não era claramente definível (só posteriormente soube-se ser a mesma coisa), porque eles eram ora mencionados como algo físico/ouro puro, ora descritos como “pão”/luz com uma conotação de dimensão sobrenatural.
Esta “pedra filosofal” como uma dádiva dos deuses de acordo com os documentos que estão guardados atualmente em museus, era sempre manipulada por sacerdotes, que também a ingeria como “pão”, juntamente com os dirigentes máximos destas antigas civilizações e, portanto, ela nada mais era que o ouro (monoatômico) em seu alto grau de pureza e sutil estabilidade e não o tipo de ouro como individuo do século XXI o conhece de uma maneira tão vulgar como jóias nas vitrines das joalherias, porque ele era “o puro do que o mais puro”, quando já com a sua aparência de “pedra incombustível”, era depois transmutado para a sua aparência de pó bem fino para ser consumido.
Este ouro/”pedra filosofal” consumido/digerido já em sua forma transmutada como um pó finíssimo no tempo de Moisés, era “algo” que podia, portanto, ser convenientemente reduzido para a sua assimilação física/química pelo organismo humano e, inclusive, influenciar o individuo mentalmente.
O Mfkzt também conhecido como “pó branco/pão da vida” com a sua capacidade de “dar a Vida”, era tido ainda no tempo de Moisés como uma dádiva dos deuses aos faraós, que ao ingeri-lo constantemente, adquiriam a sua natureza divina e, portanto, nesta época a “pedra filosofal” – ouro monoatômico – era transmutada em locais sagrados por artesãos/sacerdotes e tempos depois aqueles que ainda guardavam alguns destes conhecimentos secretos e esotéricos especiais como no Ofício da Maçonaria eram chamados de “hábeis” ou “habilidosos”.
A ingestão do Mfkzt/pó branco ou “pão da vida” no Egito antigo melhorava a vida daquele que o ingeria, provavelmente estendendo a sua expectativa de vida e, de acordo com os antigos registros esta “pedra sagrada” tinha os atributos de combater as deformações celulares provocadas pelo câncer, ao consertar cordões de DNA e também, de estimular/potencializar certas funções hormonais do sistema endócrino humano e de possuir certas propriedades que de certa forma podiam ativar o campo energético do individuo.
Na vida como na morte a iluminação final (auto-iluminação) era e é uma constante fonte de busca do ser humano.
Em oposição ao corpo físico existe o “corpo leve” que era chamado pelos antigos egípcios de “Ka” (veiculo da Essência/”Espírito” do indivíduo), que permanecia ativo na Vida após a morte.
Para os antigos egípcios o “alimento de Ka” era luz que gerava iluminação (luz magnética pelo efeito Meissner) através do “pó da projeção” outro atributo do ouro mono-atômico, que os artesãos/sacerdotes do Templo o preparavam a partir do ouro monoatômico e junto com esta expansão luminosa de origem magnética acontecia a expansão do campo energético do individuo, facilitando paralelamente expansão de sua consciência (iluminação) pela “transmutação” de sua ignorância tipicamente humana.
E, os antigos povos Sírio-Fenícios chamavam este “Reino de Iluminação”, que irradiava a energia magnética além da energia eletromagnética – como o Reino Superior do Plano de Shar-On ou a Dimensão da Órbita da Luz e que atualmente, é campo de estudo da física quântica através dos elementos monoatômicos orbitalmente rearranjando (ORME).
Quando “Deus” no tempo de Abraão lhe presenteou com o “pão sagrado da vida”, em um acontecimento pela primeira vez registrado, deu origem ao ato bíblico ritualístico conhecido hoje como comunhão, principalmente, depois que Jesus simbolicamente comemorando-o, também o fez com o vinho, entretanto, o “pão energético” de Abraão nada tem haver com pão ritualístico de hoje e o vinho é o “líquido” que dá vida a todo o ser humano, é o sangue que corre em suas veias.
O Mfkzt era obtido a partir do ouro monoatômico, transmutava através do fogo controlado (energia calorífica) em pó branco, podia ser “moldado em pão” para ser ingerido e antes que ele fosse transformado em pó era chamado de pedra.
O Mfkzt foi uma concessão de seres extraterrestres através de Enlil/Enki, que são citado no Velho Testamento na figura do “deus todo poderoso” Javé/Jeová ou como o “senhor da montanha” El Shaddai semítico – e entre outros, como o “senhor da montanha” Ilu Kurgal (Mesopotâmia).
Pela benevolência do Senhor/El Shaddai – o “senhor da montanha” (Horebe/Sinai) – a Arca da Aliança foi também uma das tecnologias dada pelos extraterrestres aos povos antigos, para que eles pudessem através dela obterem, inclusive, o “sagrado pó branco/pão”.
O “Santo dos Santos” (Sanctum Sanctorum) ou Arca da Aliança tinha o seu cofre/caixa principal feito em ouro maciço e em torno de 1,40m de comprimento por 83,5 cm de largura e de altura e a razão precisa entre a sua largura/altura e comprimento era de 1:1,666.
O peso da Arca da Aliança era em torno de 1.231 quilos e acima de sua caixa existia um propiciatório/tampa de ouro com dois querubs (querubins) também de ouro sólido em suas extremidades com as suas asas dobradas para dentro e um de frente para o outro.
O termo semítico “querub” (Kerüb) significa mover-se, portanto, identificava a Arca que levitava e que podia ser levada/carregada de um local para outro como o trono sagrado do “senhor” – El Shaddai – que comunicava através dela com os indivíduos daquela época e posteriormente, as religiões deram ao querub o sentido de querubim, seres com asas com forma semelhante à humana, que podiam voar.
No tempo de Moisés durante Êxodo a Arca Sagrada tinha que ser levada por varas independentes, que eram passadas por dentro de anéis nela fixados, quando era carregada apenas pelos sacerdotes israelitas/levitas vestidos de uma maneira muito especial com trajes desenhados para terem em volta de seus corpos determinados e necessários apetrechos.
De cima da tampa de ouro maciço da Arca que em seu aspecto físico funcionava tanto como um receptor como um transmissor, Moisés e os sacerdotes levitas ouviam a voz do “senhor” – El Shaddai – e com ele se comunicavam.
Dos querubs (querubins) que em seu aspecto energético funcionava como uma fonte de energia luminosa através de “relâmpagos” na forma de faíscas que saiam entre os dois querubs, formava o que é chamado no Antigo Testamento o Arco do Testemunho, como se nele supostamente estivesse naquele momento incorporado a verdadeira essência da Luz/Energia como uma manifestação do superior poder de Deus.
E, era nas presenças do Tumim e do Urim (as palavras U’rim e Thum’mim significam Luz e Perfeição) é que se dava esta manifestação energética mais intensa na forma de um arco luminoso entre os dois querubs, quando paralelamente acontecia a inspiração do “oráculo divino” proveniente do “Grande Arconte”, proferindo os seus profundos e sábios julgamentos.
A Arca/”Santo dos Santos” quando ainda estava no templo em Jerusalém, ela permaneceu fora do contato com o solo através de um mecanismo de levitação ativado por um belo cristal helicoidal de irídio, feito pelos mestres artesãos/sacerdotes e, este artefato era o Tumim também conhecido como “pedra da fundação” (princípio feminino) e o Urim conhecido como “pedra relâmpago” (principio masculino) era o dispositivo que ativava a Arca, para que ela fosse manipulada para cortar imensos blocos de pedra, ajustá-los e, inclusive, direcionar a sua energia para matar como no cerco às muralhas de Jericó.
Tanto o Santo Graal, o Velo de Ouro e, principalmente, a Arca da Aliança considerada a maior relíquia sagrada, foram motivos de demandas de cunho emocional/religioso, gerando em certas ocasiões verdadeira carnificina entre as partes disputantes.
A Arca da Aliança desde o momento em que ela no Antigo Testamento foi citada associada ao Monte Horebe, o “senhor” se manifestava aos seres humanos enviando setas de relâmpago e no poder da eletricidade – “electrikus” – que estava todo o contexto desta luminosidade visível e “divina” através da atividade ígnea arcana entre os dois querubs situados nas extremidades da tampa da Arca.
E, do arco energético que formava entre os dois querubs, que os sacerdotes retiravam e direcionavam também a energia necessária para a transmutação alquímica do ouro em pó branco.
A Arca era feita de madeira acácia como um isolador dielétrico não condutivo, coberta por dentro e por fora/tampa por ouro puro que é excelente condutor de eletricidade e pelos dois querubs também de ouro e, portanto, da maneira que ela foi construída com ouro maciço e madeira, era um potente dispositivo elétrico (bateria), que descarregava entre os querubs centelhas com eletricidade de corrente continua.
Como menciona Laurence Gardner em seu livro “Os Segredos Perdidos da Arca Sagrada” a palavra arca vem do latim “arca”, quer dizer caixa ou cofre e o que está escondido ou ocultado nela é chamado de arcano e daí é que veio, que tudo que é um profundo mistério é um arcanum – e da palavra arca veio também o sentido que algo quando é muito antigo/velho é arcaico e quando ele é pesquisado corretamente, é feito pela Arqueologia.
Os mestres artesãos/sacerdotes manipuladores da Arca foram os pioneiros na ciência dos átomos e dos núcleos, porque para obter o “sagrado e nobre” estado do pó branco através do ouro monoatômico – pedra de fogo – ou a partir dos materiais do grupo da platina (MG-BRP), eles deveriam ter uma noção mínima dos processos metalúrgicos de “alto spin” que no campo da física quântica são hoje desenvolvidos nos laboratórios de pesquisas através dos supercondutores.
Por causa de Hermes Trimegisto – Três Vezes o Grande – a alquimia é chamada arte hermética e durante séculos e mais séculos ela ficou hermeticamente circunscrita ao nível do conhecimento apenas dos “iluminados”.
A palavra alquimia deriva do árabe – “al khame” – que quer dizer escuro/escuridão, portanto, ela está como a esfinge, convidando o indivíduo a desvendar através dela os “mistérios da ciência”, que hoje estão sendo desvendados pela física quântica além da ciência comum/experimental, que não vê com a luz que ilumina da percepção intuitiva.
Hermes Trimegisto que foi venerado pelos antigos como o iniciador da alquimia e da geometria, permitiu através do seu anunciado: “o macro espelha o micro, porque o micro é a ressonância do macro e, portanto, é verdade também, o que está em cima está em baixo, porque o que está em baixo é o reflexo do que está em cima”, que a consciência humana se tornasse mais iluminada e se expressasse no seu verdadeiro sentido de ser pela percepção da “Mecânica Divina” no Processo Divino da Manifestação – ou na expressão do Todo como “Corpo de Deus”.
Nos tempos antigos os artesãos/sacerdotes para converter o ouro e outros metais nobres no Mfkzt/pó branco precisavam de uma “condição superior” e esta condição nos tempos atuais é identificada pelos cientistas como a condição de “alto spin” ou do elemento monoatômico orbitalmente rearranjado (ORME).
Cada átomo tem em torno de si um potencial de blindagem (positiva) emanado do seu núcleo, fazendo com que a maior parte dos elétrons que giram em torno dele, fique contida nos limites deste potencial de blindagem, exceto os elétrons que estão extremamente mais afastados e quando o núcleo atinge a condição de “alto spin” , é porque o seu potencial positivo de blindagem expandiu, colocando sob o seu controle todos os seus elétrons.
Normalmente, os elétrons deslocam em volta do núcleo de um átomo em pares como um elétron com “spin horário” e o outro com “spin anti-horário”, mas, quando eles estão sob a influencia de um núcleo de “alto spin” (com a expansão positiva de sua blindagem), todos os seus elétrons começam girar em uma mesma posição e, quando se correlacionam perfeitamente, os elétrons deste átomo supercondutor se convertem de partículas em pura luz branca (ondas/plasma) – e neste momento a matéria que se transformou/transmutou passa ser preferencialmente estudo da física quântica.
Hoje em laboratório de pesquisa os átomos do metal ouro levados para a sua condição de “alto spin” ou de condição superior não se mantêm juntos, perdendo a sua a condição de estado metálico que se desfaz, transformando-se em um pó monoatômico branco – o quê em outras palavras quer dizer – o pó branco é criado, quando “golpeia” continuamente a amostra deste metal que foi transformado através de calor sob condições controladas por tempo predeterminado e alternado, em seqüências de aquecimento e de resfriamento através de dois eletrodos de um arco elétrico, que gere uma corrente elétrica continua e em uma só direção, da mesma maneira que fazia a Arca da Aliança, quando transformava o metal ouro no pó monoatômico branco ou no “pão sagrado” que os antigos ingeriam.
E, o peso deste pó depois de transmutado é apenas cinqüenta e seis por cento do peso da substancia metálica supercondutora de onde ele se originou (ouro e outros metais do grupo da platina).
Os quarenta e quatro por cento do seu peso que se tornaram invisíveis são transformados em plasma/luz e como já foi mencionado anteriormente, ficam vibrando em uma dimensão além do plano físico, em um plano paralelo alternativo para uma dimensão além do espaço-tempo. Eles ficam vibrando na dimensão da Órbita da Luz ou naquela que alimenta o corpo leve “Ka” e que os antigos a chamavam Plano Shar-On ou Campo de Mfkzt.
O átomo simples de ouro – ouro monoatômico ou de “alto spin” é um supercondutor, porque não permite qualquer diferença de tensão elétrica ou que qualquer campo magnético exista em si mesmo, já que é perfeito isolante com o seu poder total de conduzir e aparentemente dentro dele a luz polarizada que flutua como se fosse uma luz “liquida” perto da velocidade do som, tem o seu campo magnético nulo, repelindo igualmente tanto os pólos magnéticos norte/sul, mas, conservando a capacidade de absorver elevada energia magnética para produzir cada vez mais energia luminosa.
A luz ao flutuar dentro deste supercondutor ativado produz em torno dele um campo que exclui todos os campos magnéticos e quando isto acontece, é chamado de Efeito Meissner.
Um supercondutor é uma substancia capaz de transportar a energia dos elétrons sem resistência e sem dissipação desta energia e ele é a chave para o tele-transporte à distancia.
A eletricidade “flutua” através de contato físico (fio) dentro do processo eletromagnético, enquanto dois supercondutores quando estão ligados por seus Campos Meissner, podem agir de qualquer distancia sem auxilio físico pelo processo magnético, atualmente conhecido como “coerência quântica”.
E, esta “sintonia quântica” pode ser percebida em um sentido vibratório de maior amplitude em determinadas experiências do dimensional/Projeto Portal com outros Planos de Realidade, quando ele em uma freqüência mental/vibracional própria “alimenta” a sua Energia Neutra do Pensamento, para que ele possa também com um nível de consciência ou de Luz/informação próprio, irradiar como “Portal Vivo” a Energia Neutra do Amor Uno, obtendo por “Coerência Quântica” imagens da Manifestação em Seus vários Níveis de Luz/Vibração – e neste momento – ele (individuo/observador) está em ligação efetiva com a Consciência Cósmica através da Ressonância Criativa.
O ouro monoatômico e os metais do grupo da platina são supercondutores do tipo um e os supercondutores do tipo dois são cobre, chumbo, nióbio e o nióbio-titânio, que ainda permitem alguma penetração magnética externa.
O átomo monoatômico ou de “alto spin” tem uma forma mais alongada ou mesmo super-deformada, enquanto o átomo comum ou “baixo spin” tem a sua forma mais regular/arredondada.
Os antigos já sabiam que tanto o corpo físico quanto o corpo leve “Ka” do individuo tinham que ser “alimentados” para aumentar a sua produção hormonal e com ela a sua capacidade de interação com o outro lado da matéria e, a glândula pineal que tem a sua forma de pinha centralizada no cérebro com o tamanho de um grão de milho, é de extrema importância para o dimensional, porque ela é reguladora no plano físico dos seus pensamentos.
Só recentemente os cientistas conseguiram identificar a secreção hormonal da glândula pineal, que está relacionada ao chacra frontal e como o individuo/dimensional interage com o plano mental através deste chacra, portanto, sabendo que a energia do mental é a energia do frontal, ele deve dar a maior importância a este seu chacra.
Esta glândula secreta a melatonina, palavra que vem do grego e quer dizer noturno e, esta definição explica por si mesma, porque o individuo com alta produção desta substancia reage fortemente à luz do Sol e porque a grande parte dos trabalhos vibratórios no Chacra Vibracional da Fazenda Boa Sorte/MS-BR é feita à noite, com o dimensional interagindo com “seres” dos vários planos de vibração.
A melatonina que é chamada “hormônio da escuridão”, porque ela atua mais plenamente na pineal do individuo no escuro, possibilita que ele desperte o seu conhecimento ao nível de sua mente sutil, favorecendo-o com uma maior abertura no campo da sua visão pela percepção do frontal.
A exposição do indivíduo a um excesso de luz natural diminui o seu nível de percepção, porque dificulta o trabalho do mensageiro químico ativado serotonina, que estimula na pineal a produção da melatonina.
O individuo/dimensional com alta taxa de melatonina tem menos possibilidade de desenvolver doenças cancerígenas e como ela é também um anti-oxidante poderoso, o individuo pode ter um rejuvenescimento visível do seu corpo e da sua mente.
Na história da civilização humana a Idade Média é conhecida como a Idade das Trevas, quando determinados conhecimentos ou ensinamentos foram mantidos ainda mais em segredo por poucos e, mesmo assim, muitos desta “elite” naquela época ainda foram presos e até mesmo mortos.
Desde há muito tempo, mas, principalmente na Idade Média não foi permitido despertar pelo conhecimento o potencial dos indivíduos de um modo geral, ficando apenas para alguns privilegiados durante séculos ou mesmo milhares de anos as verdadeiras informações de civilizações, como aquela que floresceu no Vale do Tigre e do Eufrates e em outras regiões.
Neste momento da Transição Planetária com um Novo Iniciar, resgatando as informações que estavam retidas por aqueles que com as suas mentes deterioradas pelo mofo da ignorância, manipulavam da escuridão todo o tipo de poder temporal, brotam de todos os lados vindo dos Mensageiros literalmente da Luz informações para um Novo Tempo, para uma Nova Consciência em ressonância com a Energia Viva e Consciente que quer através de Sua criação consciente e observadora (o indivíduo), desvendar o seu próprio “Corpo Divino”, através de “mecanismos” da Manifestação.
Um dos atuais e mais eficientes “mecanismos de iluminação” é a física quântica, que como a Fênix moderna que levanta vôo, está levando/erguendo o conhecimento humano a níveis superiores de percepção/intuição e, com eles, o da consciência.
O conhecimento humano está passando por uma “revolução” com a física quântica que começa a decodificar/desvendar em laboratórios de pesquisas o movimento descontinuo fóton/plasma, além do movimento continuo elétron/partícula.
A consciência humana já percebe que a Manifestação não é apenas aquilo que pode ser visto ou analisado com os outros sentidos humanos, os cientistas não mais estão circunscritos apenas às informações oriundas da matéria, ou como eles dizem, não estão analisando apenas as transições continuas com o movimento continuo do elétron dentro do átomo, com transferência local de informações.
O “Corpo Divino” Se manifesta além do espaço-tempo, porque a Manifestação está também no movimento descontinuo com transferência não local de informações na quarta dimensão (como fóton/plasma) e infinitamente além dela e, portanto, não apenas na terceira dimensão/matéria como elétron/partícula.
Como já mencionamos em outra ocasião, para que se possamos compreender melhor a interação partícula/plasma, a interação elétron/fóton será a título de exemplo o modelo como se expressam as propriedades de partícula e de onda dos objetos quânticos e a partir deles possamos ter o entendimento do que é chamado de “imanente”/matéria/terceira dimensão e a percepção do que é chamado de “transcendente”/plasma/quarta dimensão – e para isto devemos ter conhecimento de pelo menos três verdades quânticas:
a) – Todo objeto quântico, pelo seu aspecto ondular ou transcendente, pode estar ao mesmo tempo em mais de um lugar, ou seja, o objeto não é localizado no espaço, ele não se manifesta a cada instante com velocidade finita (no referencial máximo da luz);
b) – Todo objeto quântico só se manifesta na realidade espaço-tempo (tridimensional) quando é observado como partícula, dentro do seu aspecto corpuscular imanente, o que ocorre em função do desaparecimento da sua expressão ondular transcendente;
c) – Todo objeto quântico deixa de existir aqui e passa a existir ali. Ele não passa pelo espaço interveniente, não caminha entre estes dois pontos. Então, a sua posição inicial, o seu movimento e a velocidade que se desloca não podem ser estabelecidos.
Em uma observação de laboratório, quando se está medindo um objeto quântico como o elétron, ele se mostra como partícula, mas, quando ele não é observado/medido , ele está espalhado, mostrando-se ao mesmo tempo em mais de um lugar, através do seu aspecto de onda/fóton ou de nuvem/plasma.
Quando o indivíduo observa/analisa através do átomo não só as transições contínuas com o movimento contínuo do elétron com transferência local de informações, mas, também o fóton com o seu movimento descontínuo com transferência não local de informações/plasma, ele percebe/intui que dentro do conceito de Causalidade Descendente existe a “Presença” de uma Consciência (Divina) e, portanto, que existe “Algo” além do conceito de Causalidade ascendente a partir das partículas elementares/átomos para as moléculas/células e delas para o cérebro do observador.
Na física quântica tanto a Consciência como o observador (individuo/consciente) são necessários, porque é o observador que converte as ondas de possibilidades/objetos quânticos em eventos e objetos reais.
Deus através da Consciência (Divina) identificada na Causalidade Descendente como “Algo” que está alem da matéria, interage com o que Ele próprio criou, através da escolha de possibilidades quânticas do indivíduo observador que converte as ondas de possibilidades em eventos reais e, portanto, a Consciência (Divina) que no Tempo vibra no Eterno Agora, é que realmente escolhe e causa o colapso da onda de possibilidades e não a consciência individual do observador no espaço-tempo.
Compete ao observador “causar o seu colapso” em um estado de consciência “anormal/não dual”, para que possa em estado de “Neutralidade”, sintonizar com o Transcendente, percebendo através Dele o sentido de Unidade.
Através da física quântica com a sua linguagem energética tanto a “visão de Unidade ou do Todo quanto a visão de “Neutralidade” são percebidas inter-relacionadas através do Efeito Meissner, que com o seu campo magnético único/neutro sem polaridades, a matéria é transmutada da sua densidade eletromagnética na terceira dimensão para o plasma luminoso de origem magnética, portanto, para uma dimensão além da densidade física.
“Ver além do pensamento, se tem a percepção que a Consciência é a base para a Nova Ciência e que Ela está inserida dentro da descontinuidade quântica através do mecanismo da inter-conectividade e, portanto, Ela está dentro da Realidade como Algo mais do que o espaço-tempo em um mundo em movimento.” – Amit Goswami.
A “velha ciência” através da física é baseada estritamente em dados experimental-medidos e a “nova ciência” na física quântica expande-se em ressonância com a sua própria natureza e de acordo com ela o tempo por não ser linear, o individuo (observador) pode ser afetado tanto por coisas no futuro como no passado, já que é a Consciência Cósmica que escolhe entre as possibilidades de trazer ao Agora o evento real que ocorre – e o dimensional desperto/iluminado em missão decodifica esta verdade quântica, já que sabe não possuir livre-arbítrio.
Na Consciência Cósmica – “Um Ser Quântico” – existe criatividade e com Ela (Mente Divina) a consciência do indivíduo/observador deve estar também em ressonância criativa, não se deixando condicionar/robotizar pela mesmice do seu cotidiano através de suas experiências de dualidade limitadas pelos seus cinco sentidos.
O condicionamento faz que o indivíduo esqueça a divindade que existe dentro dele com o seu poder criador.
O individuo em sua vida interna lida com o seu pensamento de uma forma diferente em relação à sua vida externa que lida com a matéria, entretanto, com o advento da Nova Consciência haverá nele uma verdadeira transmutação mental em relação à sua vida externa, quando ele passará a captar pensamentos mais profundo-iluminados de acordo com novas concepções de universos paralelos ou de outras dimensões alcançáveis através de portais energéticos.
Até então na história da humanidade os indivíduos de um modo geral procuravam em sua vida externa, as respostas de suas perguntas através do seu pensar/agir, mas, no limiar de uma Nova Era aqueles que agora se despertam, estão se voltando para a sua vida interna e através dela com a sua Alquimia do Pensamento, estão descortinando a Realidade além do espaço-tempo.
Aqueles que neste Novo Tempo estão em ressonância com a Consciência Cósmica, não estão mais tentando se ligar ao Divino através da forma (imagens) ou da veneração de tecnologias como a Arca da Aliança em cultos e rituais religiosos, porque eles já possuem níveis de percepção/intuição para se transformarem sem mais necessidade de “pastores”, que os guiem como rebanhos em templos físicos no sentido de “comungarem” com Deus.
Deus não está inserido na estrutura tecnológica extraterrestre e apetrechos do Sanctum Sanctorum e muito menos é o “senhor” El Shaddai – o “senhor” todo poderoso e amedrontador do Monte Horebe.
Quando em igrejas/mesquitas/sinagogas e em outros tipos de templos os “fiéis” elevam as suas preces e rogam ao “senhor das alturas” citado no Antigo Testamento e em determinados livros chamados sagrados, eles estão realmente é venerando os “senhores” Enki e Nin.ti – “seres/deuses” extraterrestres.
Deus não Se manifesta/vibra de maneira especial nos “templos” onde as emoções humanas disfarçadas como fé são intensamente excitadas através das religiões e também Ele não Se mostra preferencialmente nos “templos” onde a inteligência humana exercitando-se a lógica/raciocínio, constrói o seu “altar” através de pesquisas nos laboratórios científicos.
Deus transcende o emocional/religioso, os “fenômenos” eletromagnéticos e magnéticos e ao El Shaddai com a sua genética e a sua tecnologia extraterrestres – Ele Se mostra, sobretudo, ao nível da Essência Divina de cada um.
O Ser Dimensional é Essência Indireta da Célula Mãe-Pai, que se manifestou no Universo do seu Ponto de Origem já com a sua polaridade definida como Partícula de Luz Consciente e no momento como ser humano ele vibra no plano terreno dentro do Grande Plano da Criação em Expansão, procurando se libertar da amarra da dualidade, que está codificada para esta dimensão em ressonância com a Lei Maior da Bi-Polaridade e, portanto, procurando se “despir” de sua característica tridimensional – do “ego” – que o “amarra” com a energia de suas emoções à terceira dimensão.
Subordinado ao “Conselho Dimensional” e podendo vibrar/“viver” da quarta à nona dimensão o ser dimensional desperto, mas, que ainda vivencia como ser humano a energia da emoção em suas experiências de dualidade no plano físico, pleiteia junto à Hierarquia Cósmico/Divina a condição do Ser de Pura Energia com a sua Consciência Coletiva/Expansiva , se ele em seu compromisso missionário conseguir despertar a Consciência Divina de outros dimensionais e também a consciência dos planetários, que estão subordinados ao “Conselho Interestelar”.
A Era que já se iniciou no espaço/tempo terreno – outubro do ano de 1999 – é a Era que já começou da Manifestação/Decodificação – ou – a Era Dourada da Sabedoria/Harmonia (dos Três Nove) pelo despertar da Consciência Dimensional em sintonia com a Energia Cósmica/ Divina.
O dimensional/Projeto Portal que através de sua Alquimia do Pensamento já materializou o ouro, quando vibrou como um “Supercondutor Vivo” através da sua energia vibracional ativa/kundalini, tornou-se responsavelmente um semi-deus, esteve (está) como uma “Arca Viva” em aliança com o Divino, quando vibrou com a Energia do seu Pensamento na “Neutralidade” necessária para aquele momento e se percebeu inserido no Todo/Uno, sentindo-se quase sem emoção durante a materialização do ouro, que foi realmente a “Fonte Viva” para a sua manifestação.
No momento da materialização do ouro o dimensional avançou mais uma etapa na sua preparação para a Verdadeira Alquimia ao nível de sua Essência e caminhou para a sua Transmutação mais consciente/iluminado no “Corpo de Deus”.
O individuo/dimensional desperto/iluminado se sente realmente presente/inserido no “Corpo de Deus”, quando percebe que a Energia Neutra do Amor é a Fonte da Manifestação Divina.
O dimensional deve se trabalhar mentalmente para que a sua consciência alcance um outro padrão vibracional/evolutivo, saindo do padrão dimensional e entrando no “padrão angelical” ou de pura energia.
O dimensional deve ainda no seu corpo físico se moldar para o seu verdadeiro Corpo, para o seu Corpo de Luz do Plano Superior/Angelical de Vibração, que irradia a Energia Neutra do Amor Puro/Uno da Manifestação.
Pelo “Portal da Neutralidade” surgirá o “Homem Anjo”, surgirá o Ser da Nova Era.
No plano da matéria a Presença Viva de Deus Se mostra para o indivíduo como Amor Incondicional, quando ele através do seu pensar/agir, buscando a auto-iluminação, ele se referencia cada vez menos pela dualidade e cada vez mais pela “Neutralidade”, despertando-se para outros níveis de percepção/consciência, iluminado pela Luz Expansivo-Viva da Manifestação, que a ciência através da mecânica quântica tenta decodificá-la.
Os trabalhos do Projeto Portal com a energia vibracional ativa/kundalini do dimensional estão sendo no momento direcionados de maneira mais intensa às suas habilidades paranormais, para que ele possa através delas realizar o seu compromisso missionário e alcançar por merecimento a sua Elevação Vibratória e chegar posteriormente pela sua Transmutação ao seu Corpo de Luz.
No Caminho da Luz o indivíduo/dimensional deve inicialmente substituir a sua consciência dual/emocional/insegura para a de um Ser como o Ultradimensional que ”tudo vê e sabe” da terceira dimensão e, portanto, mesmo limitado em sua condição humana, ele deve desenvolver a sua percepção/intuição, própria daquele “que tudo já sabe” em relação o que faz.
Há muito os “seres” vêm ajudando o dimensional/Projeto Portal através de “leituras” do seu campo energético/aura, visando despertá-lo tanto para um outro nível de consciência quanto para as suas habilidades paranormais.
O individuo/dimensional que ainda está com a sua “roupagem” humana, ainda tem dúvidas e vacilações quando vivencia na densidade energética da terceira dimensão e teimosamente está tentando dela se “despir” caminhando para a sua Transmutação, ao tentar decodificar o quê ele ainda não “vê” ou que não “alcança” com os seus cinco sentidos.
A teimosia corajosa do individuo/dimensional em busca de auto-iluminação que o impulsiona para frente, é que o faz ter toda a cobertura dos “seres”, que estão ajudando-o no Seu Despertar – no seu Caminhar para a Luz.
O dimensional que atualmente está “acordando” para sua Realidade, está saindo de uma fase preparatória ou transitória para uma fase definitiva em direção à sua Transmutação, quando ao mesmo tempo em que transmite as informações que adquiriu em todo este seu tempo de Projeto Portal, ele as vivencia.
Portanto, o dimensional/Projeto Portal ele que cerca de nove anos passou e ainda passa pelo seu processo de “Despertar”, está saindo da “sombra”/ilusão e caminhando para a Luz, quando ao propagar a sua missão em uma “linguagem energética”/não emocional, ele se ilumina, despertando-se para uma outro nível de consciência – que já interage com a quarta dimensão.
O dimensional desperto já esta entrando em um outro nível de consciência menos emocional e mais sintonizado com a sua percepção de Unicidade, portanto, ele está menos voltado para o “jogo da dualidade”, começando a perceber, que a sua “Realidade Energética e Divina” só Se mostra pelo exercício da “Neutralidade” – tanto da Energia Neutra de seus Pensamentos quanto da Energia Neutra do Amor.
O “Caminho da Luz” é “construído”/irradiado pela Energia Neutra do Amor Puro Uno da Manifestação, que o dimensional deve aprender vibrá-Lo com a Energia Neutra do seu Pensamento, na medida que vai desenvolvendo as suas habilidades paranormais em sintonia com as Leis Universais, para que ele possa se transmutar auxiliado pelos Seres Energéticos e alcançar o Plano de Vibração Deles – o Plano de Pura Luz.
O dimensional iniciado ao Caminhar pela Trilha de Luz, já sabe então, que não deve se voltar para o sentido de sua individualidade/”ego”, mas, que deve se sintonizar com os Seres de Pura Luz – Seres Energéticos – que já possuem uma Consciência Expansiva/Coletiva em seus Corpos Radiantes e, portanto, são os seus Referenciais de Luz neste seu “Caminhar”.
O individuo/dimensional desperto já percebe que na “Consciência de Deus” não existe o bem e nem o mal, que só existem na limitada consciência humana que exercita a dualidade e ele já sente que para extrapolar os limites de suas experiências tridimensionais com a energia do dualismo, ele deve por começar a decodificar “O Quê realmente É”, exercitando-se com o seu pensar/agir a “Neutralidade”, para que ele possa se perceber irradiando a Energia Neutra do Amor e se “veja” inserido no “Grande Corpo” como extensão de seus semelhantes e vice-versa.
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Compilação de Antônio Carlos Tanure