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MÁXIMA – XXXII

MÁXIMA – XXXII

Este texto como os anteriores das Paginas Máximas foi feito com informações tiradas de algumas partes dos últimos textos das Paginas Interações e se nele, informações foram resumidas para uma só frase, foi com o intuito de melhor facilitar a interação com o seu conteúdo e, com isto, facilitar também uma melhor fixação mental do mesmo, no sentido de despertar (em outro nível de consciência e razão) a percepção para as realidades paralelas – para uma Nova visão da Realidade.

O ser humano é essencialmente um ser espiritual, condição que ele mostra quando faz a si mesmo três perguntas fundamentais: “quem sou, de onde vim e para onde vou?”

 “Ser espiritual” é que estimula o homem na vida, quando ele procura dá-la um significado “ao ser criativo” – ao ser Co-criador. 

A inteligência intelectual identificada pelas letras QI – quociente intelectual, ela caracteriza por ser quanto maior, mais a presença do homem racional que usa de sua racionalidade para solucionar problemas lógicos e para classificar os indicadores de habilidades e de talentos.

A inteligência emocional – QE ou quociente emocional, ela dá ao homem a percepção tanto de seus sentimentos quanto dos sentimentos de outros e ela que está mais ligada ao uso dos sentidos, constituindo de fato condição básica para o emprego do QI.

A inteligência espiritual representada abreviadamente por QS – quociente espiritual, com ela que o homem move verdadeiramente em sua vida e ela que é a sua inteligência final, inserida em seu modo de pensar e de agir dentro de um contexto mais amplo, mais simbólico e mais significativo, que avalia o seu caminhar cotidiano.

A Inteligência espiritual que dá o necessário embasamento ao QI e proporciona o eficaz funcionamento de QE, em momentos em que o ser humano no aqui agora “aspira por algo” além.

A inteligência espiritual que enfrenta e procura solucionar a eterna luta entre o bem o mal em momentos de criatividade, quando o homem se permite imaginar inúmeras possibilidades, sonhar, aspirar e se superar neste seu jogo finito que procura o Infinito.

A inteligência espiritual é que permite o homem perguntar sobre ele mesmo e se conduzir no cotidiano dentro de varias situações, portanto, é o QS que operando a partir do centro do cérebro – das funções unificadoras do cérebro integra-se com as outras inteligências.

Através do QS que o ser humano torna plenamente intelectual, emocional – e, o ser espiritual que é.

AS três inteligências procuram funcionar tanto juntas apoiando-se mutuamente, quanto podem funcionar separadamente, com cada uma delas atuando a partir de sua própria área no cérebro e, com isso, o ser humano pode ter um alto QI ou QS, mas ter um QE baixo, ou ter um alto QI e possuir baixos o QE e o QS, entre outras diferentes situações de coeficientes.

O QS ou o Quociente Espiritual que identifica a inteligência espiritual, não precisa manter uma conexão necessária com religiões, portanto a condição de ter ou praticar determinada religião não garante um QS elevado. 

Humanistas ou mesmo ateus podem ter um QS muito alto, enquanto muitas “pessoas religiosas” podem tê-lo baixíssimo – para ter um alto QS não importa que as pessoas sejam ou não religiosas, porque isto não vem ao caso.

As religiões convencionais são um conjunto de regras e de crenças impostas de fora, “herdadas” de sacerdotes, de profetas ou de “livros sagrados” e que são tradicionalmente transmitidas através de gerações.

O QS é uma capacidade interna, não transferível por alguém ou por alguma coisa – e, um elevado QS é conseqüência de uma capacidade interna e inata do cérebro e da psique humana, de onde extrai recursos mais profundos do âmago do próprio Universo. 

A inteligência espiritual é a inteligência da alma, que com ela a pessoa pode “se curar”, quando se torna verdadeiramente integra. 

A descoberta de que o QS fornece à psicologia um modelo que unifica, integra e facilita o dialogo entre a mente e o corpo (entre razão e a emoção). 

O “ponto Deus” como centro espiritual interno entre conexões neurais nos lobos temporais do cérebro não prova a existência de Deus, mas demonstra que o cérebro evoluiu para fazer “perguntas finais”, ao perceber valores mais amplos, usando-se da sensibilidade e da criatividade humanas associadas a um alto QS. 

O ser humano literalmente usa o seu coeficiente espiritual – QS, para desenvolver o seu cérebro, ao instalar ali a fiação necessária, que mostra para ele de fato quem é, fornecendo ao seu cérebro mais potencial para uma nova fiação, que o auxilia cada vez mais em seu crescimento mental-espiritual e em sua transformação.

Hoje, o ser humano usa de seu QS inato para abrir novos caminhos e descobrir novas manifestações alem de seus sentidos, como “algo” que possa guiá-lo dentro de si mesmo, como a inteligência da alma, que com ela ele pode verdadeiramente “se curar” – se tornar um ser totalmente íntegro.

O QS é usado pelo homem em varias formas de criatividade, por exemplo, quando ele necessita se tornar mais flexível (menos neurótico e menos agressivo), procedendo espontaneamente de forma mais equilibrada, ou em situações que o permite lidar melhor em momentos de sofrimento como nas doenças – portanto, é a inteligência espiritual que proporciona ao ser humano a capacidade de lidar com seus problemas existenciais, dando-lhe o profundo sentido o que significa “as lutas da vida”. 

O QS é o guia da borda do ser humano, é a sua consciência conduzindo-o entre a ordem e o caos, entre o que ele intui que deve querer, mas ao mesmo tempo se vendo totalmente perdido, é a sua inteligência espiritual permitindo-o integrar o intrapessoal e o interpessoal, ao extrapolar o imenso fosso entre ele e o outro.

A inteligência espiritual é baixa na sociedade moderna, porque esta se constrói por excessos, como o do materialismo, o do procedimento de pouco usar e de muito descartar, do egocentrismo gerador da ausência de uma responsabilidade coletiva.

Vivenciar o espiritual é se abrir para “algo” maior, que implica a percepção do sentido de uma inteireza mais profunda – mais cósmica, quando o menor ato que seja é percebido como parte de um processo mais amplo, mais universal, não alcançado pelo Ql.

Procurar viver a vida na Vida não é um ato racional e nem puramente emocional, não basta o homem possuir felicidade no contexto atual, já que ele quer questionar cada vez o próprio contexto – ou, o valor da maneira como vive com “o seu sentido de felicidade”.

Quando o homem questiona, as suas perguntas sinalizam para ele a sua necessidade de usar a inteligência espiritual.

A sociedade atual perdeu o senso dos valores fundamentais, ela espiritualmente se atrofiou, quando vive o imediatismo, o apenas visível e o pragmatismo, perdendo a maneira de estar (ser) em níveis mais profundos de uma linguagem mais simbólica, de um proceder mais universal.

No mundo moderno comunidade compartilhada não mais existe para a maioria da população urbana, que realmente subnutrida neste sentido, procura na camada do ego ou do eu, os recursos que ela não tem.

O homem moderno vivencia si mesmo como estando apenas no mundo e não como sendo do mundo, não como parte também de outras pessoas, da natureza, do meio ambiente e de tudo mais, ele busca satisfação como estivesse bebendo cerveja e com ela todos os apelos inerentes de sua propagada.

O ser humano dilacera a terra buscando o conforto e tirando dela o que julga ser lucro, também assimila ilusoriamente uma linguagem religiosa ultrapassada, achando que ela reflete valores d’alma.

A cultura do homem moderno tornou-se estúpida, literalmente sem sentido, quando palavras como alegria, felicidade, divino, compaixão, transcendência e amor, entre tantas outras que deveriam refletir a verdadeira riqueza da alma humana e também um significado maior ou mais universal, o sentido delas foi deturpado.

Chega ser trágico-cômico, quando o homem ao ser comparado com alguns animais selvagens sanguinolentos predadores, ele recebe esta comparação como elogio, mas quando comparado com alguns animais herbívoros em sua mansuetude (domésticos ou não), esta comparação para ele é um insulto.

A humanidade vive em “um fértil” período de pesquisas cientificas e de resultados (e também do pseudo-cientificismo), que exige para muitas perguntas, muitas respostas e cuidadosas argumentações.

O que existe na natureza do cérebro, que poderia dar à mente acesso à inteligência ou à consciência situadas alem do cérebro individual ou das estruturas neurais?

Em relação à neurologia e à física, o que significa o fato de que o eu ao nível do ego possa ter acesso a alguma camada mais profunda do conhecimento e o que permite o ser humano se tornar biologicamente equipado pelo seu cérebro para ser uma criatura espiritual?

Para que se entenda em grande parte o que venha ser QI, QE e QS, é antes necessário que se compreenda os diferentes sistemas de pensamento do cérebro e sua organização neural, porque é o cérebro que produz e estrutura os pensamentos, que permite o ser humano ter emoções e ainda servir à sua vida espiritual através do senso de sentido, de valores e de contextos apropriados com os quais ele pode compreender suas experiências cotidianas.

O pensamento associativo está na origem da maior parte da inteligência puramente emocional, está como o elo entre uma e outra emoção, entre emoções e sensações corporais e emoções e meio ambiente, é o pensamento com o coração e com o corpo, porque o QE embora seja normalmente tido como a inteligência emocional, é também a inteligência do corpo, usada com grande efeito tanto por um atleta talentoso como por um pianista também talentoso.

O ser humano consciente é aquele que tem consciência de suas experiências, reagindo a estas experiências e podendo expressar com vários tipos de sensação, porque é dotado de um tipo de pensamento criativo, intuitivo e capaz de insights.

“Senso de ressurreição” que é medido pelo tamanho vivencial da inteligência espiritual, não é só um estado mental, mas uma forma de saber, um modo de ser, uma transformação completa em relação ao entendimento e à vida.

O que transcende é que leva a pessoa para alem do momento presente de suas sensações também presentes, leva-a aos limites de seu conhecimento e de experiências, que são postos em um contexto mais amplo e lhe dá uma prova do sentir do extraordinário, do Infinito dentro dela ou do mundo ao seu redor – e, a pessoa que já experimentou este momento chama-o de “Deus”.

A física quântica torna-se necessária quando se pergunta, por que o cérebro tem a capacidade especial de transformar fragmentos protoconscientes em consciência plenamente desenvolvida e por que também, a consciência é um fenômeno particularmente unificado?

Por que todos os neurônios individuais implicados em uma experiência consciente oscilam coerentemente a 40 Hz, comportando-se, por exemplo, quando muitas vozes individuais transformam harmonicamente como uma única voz do coro?

Existe um contexto mais amplo de sentido e de valor dentro do qual se pode inserir a experiência humana e esta perspectiva torna-se muito mais vasta e interessante, se houver uma dimensão quântica do QS – da inteligência espiritual.

Se a protoconsciência (proto: anterior, primeiro) é uma propriedade fundamental do universo, então também uma protoconsciência no campo de Higgs e no vácuo quântico que pode ser responsável pela energia escura do universo, se transforma em algo muito parecido ao que muitos denominam de “Deus imanente” (Deus dentro de Tudo) e, neste caso, as oscilações neurais de 40 Hz que culminam na consciência do homem e em sua inteligência espiritual, têm suas raízes em nada menos do que em “Deus”, que é o verdadeiro centro do eu e o sentido final de toda a existência. 

A simples presença com o sentido “do religiosamente espiritual” não garante que a pessoa pode usá-lo criativamente na vida, porque ter um QS alto às vezes não está relacionado em ter capacidade de usar “este espiritual” para trazer um contexto e um sentido mais amplos, que permitam uma vida mais plena de sentido – com mais senso de inteireza, finalidade e direção pessoal.

As percepções e habilidades especiais associadas ao “ponto Deus” têm que estar misturadas às emoções, às motivações e ao potencial de cada um, que devem ser postas em dialogo como o seu centro do eu e à sua maneira especial de se conhecer.

A inteligência espiritual – QS deve representar um todo dinâmico do eu, no qual o eu é uno consigo mesmo e com o todo da criação.

Na verdade todo ser humano conscientemente ou não está em contato com o centro do eu, quando está fazendo uma “visão para dentro”, percebendo a vida em algum contexto mais vasto, quando faz perguntas finais do tipo: de onde vim, qual a minha origem no tempo, que extensão tem a historia da qual sou parte e, este centro está associado às oscilações neurais sincronizadas de 40 Hz, que ocorrem de um lado para outro do cérebro.

O ego é a camada de desenvolvimento mais recente, mais racional do eu, ele está ligado a tratos neurais seriais e programas do cérebro, ou seja, ao sistema neural responsável pelo pensamento lógico, racional-consciente e orientado para metas (pensamento em longo prazo), constituindo um conjunto de mecanismo e modos de pensar com os quais  o eu conhece o seu mundo.

A cultura ocidental é dominada pelo ego, dando realce máximo à pessoa que isolada, tem comumente tomar decisões racionais e talvez esteja ai o motivo pelo qual de um modo geral, as pessoas com este estilo de vida vivem a partir da periferia de si mesmas, acreditando que neste modelo existencial esteja toda historia de seu eu.

Cada ser humano é verdadeiramente diferente e especial em seu dialogo com sua experiência única, portanto não pode ser identificado por meio de testes, que são muito do agrado da psicologia ocidental. 

A redução do QS é o resultado de problemas de relacionamento com o centro profundo do eu, quando o ser humano “se impede” de absorver (neste nível vibratório) dos “nutrientes” do eu, que transcendem tanto o ego quanto a atual cultura associativa, para penetrar na substancia do próprio ser  – e, esta dissociação (e mesmo ausência) está cada vez mais presente, sendo conhecida como “doença existencial”. 

Como cultura a humanidade está enlouquecendo, a instabilidade pessoal e coletiva está acontecendo pela forma peculiar de alienação associada ao fato de o ser humano ter se afastado de seu centro (de seu eu mais profundo), vivenciando a alienação do sentido, de valor e da finalidade de seu existir.

A pessoa esquizofrênica que perdeu todo o contado com o seu centro mais profundo, a voz que brada com ela e que a faz erguer agressivamente uma faca é para ela um demônio e, esta voz é também aquela que grita com o alcoólatra para que tome mais aquele trago – estas duas vozes nestes dois casos é energia psíquica desconectada, descentrada e anárquica. 

A atrofia espiritual é essencialmente um estado de perda de espontaneidade, que sem ela acontece a consequente lentidão nas respostas ao centro do eu mais profundo, quando então o ego cai na armadilha das posses, das disputas e dos fingimentos.

A ausência da espontaneidade no ser humano não permite ser ele mesmo, por carregar como bagagem excessiva a sua preocupação em relação com a sua forma de ser (à sua aparência) e quando a ausência desta espontaneidade chega a certo ponto que ele não pode mais responder nem mesmo à sua energia psíquica reprimida ou destorcida, ele mergulha no desespero. 

Baixo QI deixa o ser humano incapaz de resolver em sua vida os problemas racionais, o baixo QE leva-o comportar como um estranho frente às situações que enfrenta e o QS baixo mutila o próprio ser. 

A pessoa deve aprender a viver em harmonia com o mundo a partir de seu centro (de seu eu mais profundo), de viver em total espontaneidade para que com alto QS capacite também obter respostas profundas, para se libertar das compulsões e  do potencial negativo no desespero. 

O QS é uma capacidade inata do cérebro humano, ele que permite a maneira pelo qual a pessoa pode se relacionar com a realidade mais ampla. 

Ninguém transmite ao outro a luz de seu QS, que nem sempre o ego percebe a presença dele.

O QS jamais está ausente da pessoa, embora a sua capacidade de percebê-lo e de usá-lo esteja bloqueada, quando é procurado de forma distorcida como se fosse “objeto” nos altares, nos púlpitos e em leituras de livros tidos como sagrados.

De acordo com a biologia, a evolução é um processo continuo.

Enquanto a Terra puder sustentar a vida, ela estará mudando, evoluindo para dar constantemente origem a novas formas, acontecendo o mesmo com o cérebro, que está constantemente “refazendo a sua fiação” como resultado de experiências. 

O cérebro humano não é o mesmo de hoje em relação ao que era (tinha) antes, porque as oscilações neurais de 40 Hz que possibilitam a existência do QS, elas estão ininterruptamente integrando novas experiências.

A verdade depende do ponto de vista de quem a formula, das perguntas que  a pessoa resolve fazer e esta é a verdade de baixo para cima e, de algum modo é fundamental, porque nasce de dentro de cada pessoa, que a acessa apenas com a inteligência espiritual.  

Para que em sua vida a pessoa se torne espiritualmente mais inteligente no caminho dos cuidados e do carinho, ela tem que ser mais aberta com as pessoas de seu afeto e de seu relacionamento e ainda, com as outras pessoas de um modo geral, quando tem que ser receptiva e saber escutá-las de maneira atenta através de seu verdadeiro eu – tem com elas saber “se abrir”, se expor, ser espontânea e assumir o risco de se revelar.

O ser humano tem que querer ser diferente, ansiar por ampliar em si novos interesses, para que possa pertencer um grupo maior e mais diversificado, sobretudo, ele deve perceber e buscar um lugar dentro do eu profundo que é luz pura, que é fogo que brilha (queima) dentro dela, que é a fonte de tudo que a alma traz ao mundo.

O ser humano tem na vida que apossar de fato de suas intenções e finalidades, que constituem um tipo profundo de energia psíquica e que impulsionam potencialidades do centro do seu eu para a superfície – para a camada do ego, quando ele se percebe condicionado por motivos, agindo no mundo e sobre o mundo.

Um dos principais critérios da alta inteligência espiritual é ser o que os psicólogos chamam de “Independente do Campo”, ou seja, ser capaz de “se erguer contra a multidão” ao defender uma opinião impopular, se nela se acredita profundamente.

A cultura da atual civilização é uma cultura de grupos, portanto é encorajada pela mídia para se ter os mesmo pensamentos e as mesmas opiniões, com a produção restringindo para determinadas faixas de gosto, que são realçadas pela publicidade – e, analogamente para uma cultura de moda.

A cultura “do mundo moderno” é uma cultura sectária, que separa uma pessoa da outra, que separa a pessoa que é diferente e que isola de um modo geral a pessoa da natureza.

A inteligência espiritual requer que o ser humano se tone consciente de seu eu profundo e se enraíze neste centro da sua própria existência. 

Obter alto QS – inteligência espiritual requer que a pessoa viva em constante espontaneidade, que seja profundamente honesta com ele mesma, seja profundamente consciente de si mesma e requer também que ela enfrente opções e que compreenda que às vezes as opções são difíceis.

O alto QS requer a mais profunda integridade pessoal, exigindo do ser humano a capacidade de “se rejuntar”, recolhendo as partes que para ela foram (e são) dolorosas ou difíceis de possuir, abrindo para ele a experiência de recapturar a sua capacidade de ver com novos olhos a vida e os outros, como seus olhos fossem agora olhos de uma criança.

O ser humano deve deixar de procurar refugio no que conhece e no que explora constantemente e começar agora  aprender com aquilo que ainda não sabe.  

No coração do homem como Sentimento e Inteligência Maiores irradia um campo de energia real e de extraordinária harmonia com poder para o Bem, vibrando na Freqüência dos Seres Universais como Amor, Sabedoria e Poder – como Chama Trina. 

A Inteligência Maior que habita e vibra no coração do ser humano é na verdade um vórtice de energia de altíssima vibração sublimada que pulsa, brilha e gira em um determinado ritmo. 

A Chama Trina é um campo de energia real sintonizado na Freqüência dos Seres Universais que envolvem em situação vibratória especial (sublimada) o corpo humano e, apesar de não ser visível ao olho nu, a sua presença é real, é consistente na vida de cada pessoa, colocando-a em contato com o seu Eu Verdadeiro – e, neste nível de interação com os seres de outras realidades de mais vibração.

Além do mundo real e físico – em um mundo de mais vibração e de luz, comunidades de seres conservam e dirigem a vida de todas as coletividades planetárias e estas consciências formadas por inteligências como múltiplas unidades energéticas, estão inseridas em outras unidades menores, mas todas possuindo tarefas próprias e compromissos, visando programar objetivos – e, na Terra desenvolver princípios à humanidade. 

As comunidades do Seres Universais têm como objetivo maior na Terra, ajudar os seres humanos dentro de diretos e deveres alcançarem as mesmas oportunidades de evolução e paralelamente, expandirem a sua consciência para um estado mental mais acelerado e de mais percepção, para que possam viver em equilíbrio com as forças da natureza. 

O ser humano mesmo em seu atual formato não é apenas matéria, ele é tambémem sua EssênciaEnergiaViva, Consciente e Eterna, que com ela já em outros corpos desloca-se não só pelo Universo (físico), mas também pelas realidades paralelas em busca de aperfeiçoamento, com o intuito de expandir e de unificar estados de consciência, para atingir aquele próprio à Consciência Universal e Divina.

O ser humano procura atingir níveis mais elevados de consciência, de desenvolvimento mental e de sentimento, para que iluminado pela luz de sua Chama Trina torne mestre de si mesmo, perceba-se mais sintonizado à Presença do Eu Sou e paralelamente expanda as suas habilidades de Co-criador.

A energia de mais intensa vibração – com maior poder, ela vibra como Chama Trina e quem souber desenvolvê-la, pode transformar totalmente em segundosem um Co-criador, porque já alcançou o tripé vibracional: fé (desejo), concentração e convicção.

Nas ativações para desenvolver a Chama Trina pessoas de mesma polaridade podem até ativar uma à outra, mas para desenvolvê-la estas pessoas devem possuir polaridades diferentes – mulher e homem. 

Nas ativações de um modo geral e especialmente na ativação para a Chama Trina, a mulher com os seus trinta e sete canais mentais tem maior sensibilidade, mais energia e percepção do que o homem, que possui apenas dezoito canais mentais, portanto ela pode melhor intuir e sentir nas palmas de suas mãos e nas pontas de seus dedos quando ativa o homem – portanto, é ela que possui a autonomia para manipular o campo de energia dele.

A chama Trina que começa irradiar do coração do ser humano – de seu Cristo Pessoal, é o enfoque pessoal que lhe dá a oportunidade no aqui e agora de vibrar na Freqüência de Cristo, é o seu potencial divino esperando para vibrar dentro de sua humanidade, para que ele possa também vivenciar e dizer: “Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim…” 

A Chama Trina se fazendo como chave, abre coração e a mente do homem para que ele entre em outro mundo pela sua visão ampliada de realidade, possibilite sintonizar e interagir com outros planos de existência e comunique com os seres que nestas freqüências se encontram, por exemplo, com os seres do plano devico.

Os deuses da natureza (reino devico) são compostos por seres (consciências) de elevado grau de harmonia (pureza), que proporcionam a manifestação da vida, atuando em um vasto campo que vai desde os arquétipos até as formas concretas. 

Os devas impulsionam o Reino Elemental preencher com sua própria substancia os moldes sutis por eles construídos, preparando a forma para preencher a força de vida emanada da consciência que a habitará. 

O relacionamento consciente do homem com os devas ou deuses da natureza (interação já presente em algumas atividades do Projeto Portal) é necessário para a realização do plano evolutivo e esta comunicação se concretizará de forma mais ampla no próximo ciclo da Terra, quando este planeta já estiver livre de grande parte das forças não evoluídas hoje presentes nos seus vários níveis psíquicos.

Os devas seguem a linha evolutiva paralela à humanidade e tem como uma das suas principais tarefas a manipulação das substancias, mantendo estreita ligação com as forças da natureza (Elementais),  construindo o que é visível e constituindo a imagem de um conjunto energético (consciências). que apenas aquele em estado de mente e de coração puros (já sublimado) pode com eles visivelmente interagir.

Os devas como consciências divinas trabalham com a energia de símbolos e arquétipos, não têm mente como o ser humano a conhece, seu processo criativo não se baseia em sequência de pensamentos e de raciocínios e não estão submetidas ao conceito de tempo, portanto não o vivenciando, vibram “no eterno presente”. 

Sem o molde construído pelo devas nenhum aspecto da vida poderá se exteriorizar, portanto sem o trabalho deles não haverá a evolução das formas, porque cabe a eles manifestá-las em todos os planos e também, por serem os construtores das ligações energéticas, são tidos como guardiões. 

O campo de consciência de um deva é livre de vínculos, de apegos e de deturpações.

As interações entre o devas e os seres humanos são guiadas pela necessidade e pela disposição de beneficiar no sentido do todo, com reflexo na vida externa através de uma profunda harmonia. 

A interação dos seres humanos com os devas é uma necessidade para o desenvolvimento da Terra, o que acontecerá mais plenamente quando ela entrar em seu novo ciclo e quando também o ser humano não mais tiver tanta dificuldade de se sublimar e de “alcançar” a frequência de sua Chama Trina, já em outro nível mental e de consciência. 

A Chama Trina é composta por três formas de Energias com freqüência de cores correspondentes e à medida que cada um vai aprendendo a equilibrá-las e expandi-las em seus assuntos e interações diários, ele está percorrendo a mesma trilha daqueles que já alcançaram a transmutação.

Na nova era que inicia coincidente com o alinhamento intergaláctico, que terá uma duração cíclica de 5.125 anos e que é identificada como a Era de Aquário, as freqüências de luzes/cores da Chama Trina são agora vermelha, dourada e prateada. 

A atual tríplice freqüência da Chama Trina está associada a 13ª tribo (Ophiucus) e ela já vibrou anteriormente na Terra há 30 mil anos atrás, através de seres que livros mais antigos relacionados a historia da humanidade os registram como (mitos) deuses e deusas. 

A Chama Trina se fazendo presente pela união das três forças vontade, desejo e pensamento, proporciona a polarização das emoções, para que a energia da kundalini subindo em espiral, sublime-se, portanto em sentido ascendente e respectivamente nas atuais cores vermelha, dourada e prateada a energia da kundakini (vermelho-vibracional) é trabalhada para que subindo já em espiral seja sublimada (dourado-espiritualizada) e depois com a ajuda da energia taquiônica ou do pensamento possa finalmente se mostrar completa como Chama Trina naquele já um passo de se transmutar (com “a faixa de vencedor” branco-prateada). 

A “chave” que “abre” as portas para os mundos paralelos é a Chama Trina quando “acendida” não como “tecnologia” física, mas como “tecnologia” do mundo mental necessária àquele que para consegui-la em especiais condições (com a ajuda dos parceiros de outras realidades), dele será exigidos conhecimentos, respeito pelas coisas, pelas pessoas e pelo Universo. 

 O ser humano está sendo direcionado por uma “Nova Lei”, que o permitirá melhor permanecer em equilíbrio emocional – em estado de neutralidade, que com ele poderá alcançar a habilidade de manipular todas as leis, todas as freqüências em todas as intensidades.  

Cada pessoa tem uma frequência emocional mais ativa dentro de suas três Linhas da Vida, que lhe proporciona a sua habilidade mais atuante e que está também ligada a sua Chama Trina. 

Agora é a hora do despertar, da conexão com o Supremo, de se integrar com os universos paralelos e de vibrar no Amor, mas não mais no amor que é traduzido como emoção, como sentimento de um mundo humano que quase sempre está experienciando o dual, o antagônico e os conflitos.  

O Amor deste novo tempo – da Era de Aquário, ele é mais que uma emoção, ele é mais que um sentimento que dissipa no próprio conteúdo emocional gerado, ele é uma Energia que vibra na Freqüência dos Seres Universais e que mais consistente se associa à Realização, na medida em que a pessoa vai direcionando em espiral a sua energia da kundalini e buscando se sublimar.

Pensar e agir em sintonia com a Chama Trina é expressar Amor em seu sentido maior, é se mostrar também em sintonia com o multidimensional e o multivibracional, é “se integrar” tanto ao Universo (físico) quanto às realidades paralelas, é possibilitar a pessoa manipular sua “bolha luminosa” que a envolve e que como manifestação de mundos paralelos, a permite experienciar um mundo dentro de outro mundo (uma dimensão dentro de outra dimensão) – é vivenciar uma realidade que interage com outra realidade com densidade, vibração e a noção de tempo-espaço diferentes as da Terra.

Dimensões ou realidades paralelas existem alem do mundo da matéria e dos sentidos comuns, elas são realidades de existência paralelas a terceira dimensão, possuindo nível de energia e freqüência vibratória diferentes.

Certas coordenadas geográficas geram um imenso campo vibratório, que facilita a conexão com estes outros universos e, estes locais são mais constantemente identificados entre 19º e 20º de latitude Norte/Sul.  

As realidades paralelas estão em volta do ser humano na forma de membranas (branas), mas ele não pode vê-las, são realidades paralelas vibrando (existindo) diferentemente da terceira dimensão.

Aquele que consegue viajar conscientemente por outras dimensões, ele tem uma gigantesca fonte de informações e no período desta sua “viagem” as moléculas de seu corpo vibram de maneira diferente e mesmo depois de seu “regresso” os prótons e elétrons de seu corpo permanecem em um ritmo diferente do que tinham anteriormente.

O fenômeno que muitos conhecem como “sarça ardente” com enfoque religioso, ele é na realidade uma preparação para a interação com os mundos paralelos, ele é uma realidade de outro mundo dentro deste mundo, é algo mais no espaço-tempo (terceira dimensão), mostrando-se como uma vibração diferente dentro de uma linha temporal, que se fixa eternamente no campo de energia da pessoa. 

O fenômeno da “sarça ardente” é uma manipulação das Leis Universais, ele equilibra na pessoa todas as camadas de seu campo biomagnetico, todas as suas habilidades matriciais, sua percepção extrasensorial e principalmente “mexe” em seu nível de consciência, potencializando o seu percentual de partícula divina – de seu Eu Verdadeiro. 

A “sarça ardente” atua como “mexesse” com a pessoa de dentro para fora, gerando-lhe uma condição que alguns a chamam de “Mente Iluminada” (possuidora de clareza mental). 

Quando a pessoa consegue que a sua atividade mental vibre em um só ritmo – uniformemente em todos os seus canais mentais, ela faz com que o seu corpo adquira uma vibração totalmente homogênea, que produz a “luz da consciência ou a mente iluminada.

O grande acontecimento deste novo tempo não será uma nova religião, mas uma nova ciência – será a ciência do conhecimento voltado ao energético-vibracional, proporcionando a pessoa, que ela conscientemente vivencie mais as realidades paralelas. 

Este ciclo que agora se inicia com a Chama Trina em nova freqüência de vibração, ele é o tempo dos vencedores – é o tempo da Realização ou do Salto Quântico, é a ocasião daquele que já está em condição de realizar os seus “próprios milagres” e de confirmar o que Cristo Jesus disse há dois mil anos atrás: “Vós sois deuses e filhos do Altíssimo, todos vós. Podeis fazer tudo o que faço e muito mais”.

Para as atividades vibracionais do Projeto Portal a Chama Trina a partir de 21 de dezembro de 2012 se mostrará na cor vermelha, dourada e prateada, perdendo a sua função violeta, perda que coincide com o inicio da Era de Aquário que vai durar 5.125 anos e que está em ressonância com a presença mais atuante da energia feminina (não só da mulher, mas também do homem quando pensando e agindo com mais sensibilidade e criatividade). 

Crear é a manifestação da Essência em forma de existência, enquanto criar é a transição de uma existência para outra. 

O Poder Infinito é o creador do Universo, enquanto um marceneiro é criador de móveis. 

É impossível tentar compreender pela lógica o espiritual contido nos quatro evangelhos (e em alguns apócrifos), se está movido apenas pelo ego físico-mental, porque a plenitude contida em seus ensinamentos não está ao alcance daquele que ainda movido por apelos externos da matéria não alcança a profundeza do Eu Espiritual de Cristo Jesus, que só é percebido por aquele que sabe e que não apenas crê, por aquele que já percebe ser bom é o mesmo que ser feliz, com uma felicidade interior e espontânea por tudo amar – amar o próximo como a si mesmo, voltado ao Verdadeiro Sentido do Bem que é inseparável de Deus. 

Os ensinamentos de Cristo Jesus são inseridos dentro de uma visão essencialmente cósmica – uma visão universalista asseverada tanto no campo imaterial quanto no campo material. 

O Verbo se fez carne para que a carne se pudesse fazer Verbo!… 

O espírito materializou para que a matéria pudesse espiritualizar!… 

Aquele que ama a  Deus no mundo e que ama o mundo em Deus é um homem cósmico – é crístico!… 

O ser humano intuitivamente espiritual percebe que não há nada fora de Deus, porque ele é a única Realidade – é o Um e o Todo.

Deus é a grande Causa única em todas as realizações e a Essência Universal e única em todas as existências individuais.

Aquele que é espiritual, não é tanto pelo que diz ou mesmo pelo que age, mas pelo que “é”, porque para ele é mais importante ser alguém do que fazer algo – dentre todas as criaturas de Deus, só quem for por dentro, poderá ser por fora.

A encarnação do Cristo cósmico na pessoa humana de Jesus procurava não só a      sublimação máxima de uma criatura humana, como também a evolução do próprio Cristo, que desceu da plenitude cósmica para dentro do “vazio” mundo material, para depois regressar em uma plenitude ainda maior já transmutado. 

Em busca de seu retorno ou de sua plenitude, o ser humano deve abandonar a sua persistência em se fazer de “satan” ou de “diabo” (diabolo), para que deixando de ser respectivamente adversário ou opositor do que realmente é em essência, reencontre o seu Cristo interno. 

A inteligência associada aos sentidos pelo mecanismo cérebro-mente pode ser considerada “lúcifer”, isto é, “porta-luz”, mas não é Luz. 

Enquanto a inteligência não opor à razão (espírito, alma), ela é apenas “lúcifer”, mas ao opor à razão (ao Lógos, ao Cristo interno), ela como adversária se torna “satan”. 

A mentalidade “satânica” egoística que não é nada espiritual, tanto os seres humanos quanto os “daimons” (gênios ou anjos) podem dela apossar, mas também dela livrar conforme o uso e abuso de sua liberdade. 

Não é a alma, mas a parte físico-mental do homem ou o seu ego-sensorial e intelectivo que é egoísta.

No mundo da dualidade e das experiências humanas as duas maiores potências são intelecto e razão, que podem também ser percebidas respectivamente como “Satan” e Cristo e ainda, como egoísmo e amor que busca o Sentido do Bem (Amor Universal).  

Apenas quando a Inteligência humana se dispõe a servir o Cristo interno – o Lógos, é que a felicidade mais verdadeira instalará na Terra – na Nova Era que já se inicia, com a presença mais premente do Bem. 

A presença de Deus não é obra que aconteça em função de terceiros ou pelas circunstancias da natureza, mas é algo que a própria pessoa produz dentro de si através da intima substancia de seu Ser, em uma autêntica criação do Eu espiritual, longe da produção do seu ego e de egos alheios. 

O homem cósmico mantém o seu corpo em perfeita integridade e funcionamento como o necessário veículo para a sua evolução superior. 

O corpo é o bem externo mais conhecido do homem, que estando em imediato contato com ele, muitas vezes chega confusamente até identificá-lo (junto às suas sensações) ao seu Eu espiritual. 

É possível destruir um veiculo físico da vida (corpo), mas não é possível destruir o veiculado ou o conteúdo pertencente à Vida Universal ou Cósmica, porque apenas desliga dela (morre) o veículo vital (físico). 

O conceito de morrer (e o de matar) extrapola ao fato físico e corpóreo comumente aceito e ele é também destruir o corpo na qualidade de veiculo e de instrumento da alma,   portanto é ainda qualquer atividade que não seja natural a ele, por exemplo, determinado tipo de vida, alimentação imprópria, sentir, pensar ou desejar em desarmonia com a sua verdadeira natureza.

O homem crístico, integral e cósmico percebendo o seu corpo como o veiculo da alma, sabe que deve mantê-lo em toda a sua integridade, força e beleza natural. 

A Terra – o grande corpo ou “o mundo da humanidade” foi construído por Deus guardando a harmonia natural de suas partes e funções, mas infelizmente está sendo contaminado pelo “homem civilizado”, tornando-o “immundus”, na contra mão da ordem e da disciplina cósmicas. 

A palavra latina “mundus” significa puro e “immundus” significa imundo ou impuro e o mundo em sua condição natural inicial foi feito harmônico – puro e “totalmente vivo” em sua inteireza cósmica. 

Na cultura ocidental principalmente voltada ao consumismo e direcionada ao que se julga ser de fato o real, as pessoas deixam conduzir de forma excessiva pelos sentidos, vivenciando um mundo tipicamente de anseios materiais, portanto com dificuldade de conceberem e vivenciarem nele o imaterial – “o mundo invisível” do espiritual e do multidimensional. 

Cruzar a fronteira para o invisível, passando pelas experiências pessoais e intimas é um exercício de todo o dia e muito difícil de praticá-lo, enquanto “o meu” estiver norteando o procedimento cotidiano das pessoas, distanciando-as do “verdadeiro meu” – do “meu” Eu espiritual. 

As pessoas obedecendo Leis Universais devem reaprender a sapiência de possuir todos os efeitos na causa e deixar de querer possuir os efeitos sem a causa.

Constantemente Cristo Jesus se referenciava ao “Pai”, designando-o como a sua única realidade, porque para ele o resto era conseqüência, era aparência. 

Cristo Jesus em seus ensinamentos utilizava constantemente das parábolas (hoje metáforas), usando palavras concretas e singelas dentro da simplicidade de sua sapiência, valendo-se não da ignorância e nem da complexidade do inteligente, mas de sua sapiência que era simples por plenitude, pela posse serena e feliz do Sentido da Verdade. 

O que é do espírito é expresso em termos simbólicos físico-mentais, porque a humanidade ainda não entende realidades espirituais a não ser que as exprima por coisas concretas como objetos dos sentidos – objetos do intelecto derivados destas coisas concretas. 

Aquele que não “mergulha em si mesmo” buscando o mundo mental-espiritual, não alcança o que está sendo passado para ele de maneira simbólica, quando então procede como muitos, que nascidos cegos não sabem o que são cores, mesmo que para eles as cores sejam mencionadas como palavras – como meras palavras externas e arbitrárias.  

Todo ser humano depois de certo tempo de experiências e de vivência mental-espirituais entra em um ambiente de antítese com a sociedade (com o meio em que vive), onde as pessoas ainda em diferentes etapas evolutivas físico-mentais são levadas apenas pelo entendimento ao nível dos sentidos e do intelecto, em detrimento dos ditames da razão espiritual alcançada pelo exercício da consciência-razão. 

O buscador de si mesmo quase sempre se torna diferente de seu meio e sendo quase sempre envolvido por uma atmosfera de frieza, hostilidade e incompreensão, ele sente instintivamente o desejo de isolamento, mas mesmo neste momento em que ele está sozinho, ele não sente jamais solidão, por estar muito bem acompanhado de seu Cristo interno, que com ele em constante dialogo sente de fato preenchido. 

A humanidade sempre esteve dividida em dois campos, em uma divisão que hoje está mais visível, quando de um lado estão os materialistas que procuram ignorar o mundo espiritual e do outro lado estão os espiritualistas que tentam ignorar o mundo material – a síntese entre estas duas antíteses seria o ideal, por configurar o centro crístico e harmonicamente cósmico que deve refletir no homem integral – estar equidistante da adoração servil e da hostilidade ao mundo. 

Aquele que consegue viver no mundo sem ser do mundo atinge o clímax, por já viver em harmonia, por já estar em equilíbrio os dois mundos – o material e o espiritual.

A pessoa que busca Deus está vivenciando uma experiência intima não transferível, portanto, quem o busca de fora de si, não o possui realmente nem depois de tê-lo aparentemente buscado, mesmo que teoricamente obtenha as mais claras definições sobre ele, esta busca vem da própria alma da pessoa, quando ela “sabe” sobre Deus, ao contraria daquela outra que não trilhando este caminho, nunca alcançará esta percepção. 

Só pode receber quem tem, portanto quem não descobriu Deus em seu próprio Eu espiritual, não descobrirá Deus em Deus (em meras palavras citadas no mundo externo)  – mesmo Cristo Jesus não conseguiu passar aos seus discípulos a sua experiência nos três anos de convívio diário com eles. 

O que o homem sabe de Deus através da “luz” de sua inteligência, é apenas um instante de conhecimento precedido por períodos de ignorância. 

O evoluir assemelha-se ao de subir uma escada, com cada degrau no ato de subir se fazendo como etapas de possibilidades evolutivas e nesta subida respostas são obtidas em um suceder de indagações, que se associam e que vão se tornando cada vez mais complexas e mais abrangentes, procurando “Tudo no Todo” – buscando Deus.

O buscador de si mesmo é um forte, sabedor também que nenhuma derrota é real, porque o real é o objetivo alcançado, que o caracteriza como um forte e também como um imortal que até o permite a experiência da morte.  

Fraqueza, ignorância e morte quando são compreendidas e voluntariamente permitidas por um forte, sábio e imortal, é a maravilhosa asseveração de poder, sabedoria e vida naquele já possuído de consciência cósmica.

A nova consciência cósmica não está naquele, que como o fariseu do templo se considerando justo, não pode ser ajustado, pois não é ajustável, ele tem todos os espaços internos da sua personalidade preenchidos, ao experienciar como homem mental no domínio de “lúcifer” o ego-redenção, ostenta uma perigosa doença chamada de “complexo de virtuosidade” (e de santidade) e não possui a necessária “pobreza pelo espírito e pureza de coração” para “ver” Deus, satisfeito que está em sua condição de ego-satisfação. 

Aquele que está em busca do Cristo Cósmico ele procura se vestir com uma nova e inteiriça roupagem, que agora sem “os remendos” de dogmas e de outros conceitos inconsistentes (e preconceitos), possibilita que ele se veja e aja como Co-criador – percebendo-se de forma espontânea em sua integração no Todo e vibrando na Alegria Pura de ser na Vida, que é essencialmente um Todo. 

Aquele que está em busca do Cristo Cósmico está em um processo de fusão individual à Consciência Universal e se percebendo em uma incomum felicidade, submerso que está no ilimitado oceano da Vida Cósmica – em fusão do individuo parcial e finito no Ser Universal e Infinito. 

Buscar a realização através de objetos do plano horizontal por meio de objetos desse mesmo plano é a caracterização da ignorância milenar da humanidade, agora realizar quaisquer objetos externos pelo sujeito interno do plano vertical é a grande sabedoria do sujeito individual (homem) já totalmente identificado com o Sujeito Universal (Deus), que de fato pode realizar algo nos planos dos objetos – qualquer outra espécie de alo-realização é simplesmente ilusória e irreal. 

A auto-realização só acontece quando o sujeito individual consegue alcançar a consciência cósmica da sua essencial identidade com Deus, que não exclui (mais inclui) a clara consciência da sua diversidade e inferioridade existencial humana. 

A linguagem espiritual é uma parábola e nela o que contem é o homem, o conteúdo é o espiritual, o corpo é o material e a alma é o imaterial.

Cristo Jesus foi o mestre das parábolas, quando através delas dava o testemunho da matemática de Deus.

Muitos ainda aprendendo a lidar com aritmética dos homens julgam-se já possuidores do conhecimento da matemática de Deus e, constituindo em sociedades hierárquicas e valendo de dispositivos teológicos e jurídicos se fazem (enganados) como veículos exclusivos dos ensinamentos de Cristo Jesus e dele representantes. 

Toda vez que o ser humano pensa fala ou escreve (age) em virtude de seu ego físico-mental, ele procede como uma simples pessoa, mas quando se deixa guiar pelo seu Cristo interno, ele age inspirado no “Pai”.

Pensar que a iniciação cósmica do homem é a consequência de um determinado ritual litúrgico ou que é transferível de uma pessoa para outra, é ignorar as Leis Universais que ditam a ordem e a harmonia do Universo, em nenhuma circunstancia uma pessoa pode receber ou herdar a experiência espiritual de outra, já que ela é estritamente individual, com cada um tendo por si mesmo se tornar “a Luz do mundo”. 

Quando alguém não se dá por ofendido pelas ofensas do ofensor, ele já consegue “se desligar”, já sabe caminhar mais direcionado na faixa de tolerância e também se situar mais constantemente na Linha B de suas Linhas da Vida, já está em outro nível de percepção e de consciência, onde não existe mais o ofendido, mas o ofensor que ainda teima em se situar no plano do ego, se posicionando mais distante de seu Cristo interno. 

Cristo é o próprio espírito universal de Deus individualizado no Cristo cósmico e que depois personalizou em Jesus –  “O Verbo se fez carne”. 

Cristo é o “Lógos” como a Razão ou Espírito (dos gregos) e como a “Palavra ou Verbo” (“Verbum”) na tradução latina (Vulgata), com as duas definições expressando a concreta manifestação da Razão ou do Espírito.

“Conhecer Cristo” não acontece através de estudos analíticos do intelecto, mas pela intuição espiritual da razão, valendo-se do mental-espiritual. 

A luz do Lógos “ilumina todos os homens que vêm a este mundo”, mas nem todos são conscientes dela – de seu Cristo interno. 

Não basta que o “fogo de Cristo” esteja presente em cada homem, é necessário que ele “arda” não de modo vago, intelectual e eclesiástico, mas de fato para que entremeado à sua vida, a torne mais atual, mais participativa e mais consciente. 

O ser humano precisa sair de uma realidade estática que a muito foi nele incutida e começar a vivenciar outra realidade mais dinâmica – mais vibrante e eterna. 

Vida é conhecer, é vivenciar o eterno conhecimento e, sobretudo, se conhecer cada vez mais, buscando no mais profundo de seu ser o Cristo interno. 

O homem finito (mente finita) nunca chegará conhecer plenamente o Deus Infinito (Mente Vivente Infinita), porque entre o finito do cognoscente (aquele que adquire conhecimento) ao Infinito do incognoscível (o que não se pode conhecer) existe distancia infinita.

Só Deus é, o eu do meu eu individual apenas existe e, se existe porque começou a existir e assim, pode também deixar de existir. 

O existir é só um fenômeno temporário de o eterno Ser. 

O eterno Ser do homem (seu espírito/essência) assemelha a Deus, enquanto o seu existir temporário como o ser físico e humano é inferior a ele, porque é apenas uma de suas inumeráveis manifestações.

Se no homem o seu eterno Ser penetra totalmente em seu temporário existir, este pequeno e efêmero existir adquire eternidade.

Todo homem é potencialmente imortal, mas esta imortalidade como a sua grande e única tarefa na Terra (o de transmutar e para alcançar o multidimensional) só é alcançada se conquistada. 

Em seu retorno ao buscar as realidades paralelas (vibrações superiores) é a verdadeira e final conquista do homem na Terra, uma conquista no momento difícil para ele, ainda acostumado se mover por aparentes valores quantitativos do plano objetivo horizontal, em detrimento dos valores qualitativos do plano subjetivo e invisível. 

O ser humano quase sempre se põe apenas como o homem mental e não como o homem espiritual, ele deve caminhar de sua condição de homem mental –  de “lúcifer’, para a da Luz Viva do Lógos – de seu Cristo interno. 

O homem cósmico cumpre o seu dever por querer, porque em sua sabedoria já percebe que ser bom é natural, é estar em sintonia com o Bem –  com Deus, ele já sabe que deve estar em harmonia com as Leis Universais, sintonizando o seu pequeno querer individual com o grande Querer Universal, ele sabe ainda, que deve se fazer como criança, que é simples, sem malicia, sem segundas intenções e sincera. 

O homem crístico é conscientemente o que a criança é inconscientemente – sintonizada com Deus. 

A luz do Lógos – do Cristo interno, é a Luz que ilumina e conduz o ser humano. 

Cristo é o centro real do homem como o sopro de Deus, como o espírito de Deus. 

Quando o “lúcifer” do intelecto “se sataniza”, opondo ao Logos ou à Razão, recusando-se sair do seu egoístico personalismo, “acende o inferno” neste ego anti-racional, anti-crístico. 

Quando o ser humano altamente personalizado pelo intelecto consegue entrar na faixa da Razão (do Lógos, do Espírito, do Cristo) ele entra também na faixa da universalidade e consegue transformar todo o seu egoísmo, substituindo-o pelo “céu” do Amor Universal. 

O ego apenas conhece o dever, enquanto o Eu espiritual – o Cristo interno, se guia pelo querer. 

Aquele que busca o Cristo Cósmico deve ter a alma de um aventureiro, certo de que se jogou destemido no mundo do nada das coisas materiais, mas tendo a certeza de que neste mundo visível como ponto mais baixo, encontrará o ponto mais alto alem mesmo do Universo físico, ao ser conduzido através de seu Cristo interno pelos mundos invisíveis – multidimensionais. 

O ser humano na busca de seu Cristo interno deve se espelhar em Cristo Jesus, que possuindo conhecimentos sobre a manipulação das Leis Universais, dominava não só aquelas próprias da terceira dimensão, mas também aquelas outras em freqüências multivibracionais que o permitiam não só acessar consciente o Multidimensional, como também sair definitivamente deste plano físico. 

Com o seu Cristo interno o ser humano deve buscar se tornar mais integral, transformar-se em um ser cósmico, dando um basta ao caos (satanizado) mental e à desarmonia que com eles sempre vivenciou na terceira dimensão e que fizeram esquecer-se de sua Verdadeira Realidade vibratório-multidimensional.

O ser humano deve procurar outro padrão vibratório alem deste atual de sua condição humana, para alcançar o outro de sua Consciência cósmica – de seu Lógos, que o permite se direcionar e se conectar com outras esferas de Realidade de muito mais vibração, que para isto, ele deve antes aprender a entrar na freqüência de cada coisa criando freqüências multivibracionais. 

Com a Energia da kundalini em seu frontal (já transformada em freqüências multivibracionais), a pessoa deve interagir com o campo eletromagnético da Terra e ao mesmo tempo sincronizar com a Vibração cósmica, para que as transformando pelo seu pensamento em Energia Taquiônica (que é a soma de todas as energias), possa com elas utilizando-se de sua Vontade se realizar mais plenamente. 

Só depois da condição de estreita sintonia com o seu Cristo interno através da Energia Crística, que a pessoa tem o pleno domínio do Circuito Energético-Vibracional também conhecido como “A Santíssima Trindade” ou, “Pai/Filho/Espírito Santo” ou ainda, relacionado respectivamente com:

a) Pensamento/Desejo/Vontade;

b) Consciência/Plasma/Kundalini;

c) Quinta Dimensão/Quarta Dimensão/Terceira Dimensão. 

O retorno da pessoa à sua verdadeira realidade – à “Potência cósmica” através de seu Cristo interno já acontece a partir da terceira dimensão, quando a sua Energia do Pensamento ou Energia Taquiônica (“Pai”) conduzida pela Consciência “leva” primeiro para plasmar na quarta dimensão o profundamente desejado (“Filho”), que “retorna” depois à terceira dimensão já realizando ou materializando pela Vontade (“Espírito Santo”/Energia da Kundalini), o que foi por ele desejado. 

O verdadeiro desejo do ser humano é ir Além, é buscar o “Céu”, o Reencontro – é rumar-se ao Multidimensional, ao Infinito. 

Em todo o Universo está presente “a marca” ou a presença de Deus responsável pelo fenômeno simétrico da natureza, ela é constatada através da Proporção Áurea proveniente da Sequência de Fibonacci, que se mostra presente como “o sinal divino” em toda a natureza, portanto nas flores, árvores, ondas, conchas, furacões, no do rosto simétrico do ser humano, em suas articulações, em seus batimentos cardíacos eem seu DNAe também, na refração da luz proporcionada pelos elétrons dos átomos, nas vibrações e em outras mais manifestações da Creação como nas galáxias do Universo imensurável. 

O Número de Ouro ou Proporção Áurea é uma constante real algébrica conhecida pela letra grega   (PHI) extraída da Sequência de Fibonacci, com o valor aproximado de 1,618, que está envolvido em toda a natureza ao buscar o crescimento e que é também visto nas artes de um modo geral como uma proporção buscando o harmônico. 

Deus expressa-se através de Leis da Matemática Universal, ao construir com elas o Universo (físico) em sua harmônica e proporcional geometria. 

Luz e vida, eis o que é o Deus e Pai de quem nasceu o Homem. 

Deus não é Intelecto (Razão/Logos), entretanto é a causa de sua existência (o Intelecto advém dele, mas sem ser tirado de sua substancialidade).

Deus não é sopro (essência da vida/espírito), mas é a causa de sua existência e não é luz, mas é a causa também de sua existência. 

O ser humano deve aprender se conhecer como sendo feito de luz e vida, porque desses elementos que o constituem que ele retornará à Vida. 

Deus é para os seres humanos o primeiro objeto do pensamento, ainda que ele não seja objeto de pensamento para si mesmo, pois o objeto de pensamento cai sob os sentidos daqueles que o pensam.

Todos pronunciam a palavra Bem, mas não percebem o que ela pode ser – o Bem é o que menos se pode retirar de Deus, é inseparável de Deus, porque é o próprio Deus. 

Deus é incorporal, multiforme, e mais claramente omniforme, nada existe que não seja ele também, pois tudo que é, é ele.

O Bem não existe em nada além de Deus, ou melhor, o Bem é eternamente o próprio Deus, assim sendo, o Bem deve ser a Substância que dela procede todo movimento e toda geração e, que possui concentrada sobre si mesma uma energia mantida em repouso, sem deficiência, sem excesso, plena, soberana e poderosa, na origem de todas as coisas.

Todas as coisas que caem sob o sentido da visão (física) são simplesmente imagens ilusórias e, de algum modo silhuetas. 

As coisas que não caem sob o sentido da visão (física) e, sobretudo, a essência do belo e do bem, da mesma forma que o olho não pode ver a Deus, também não pode ver o belo e o bem, pois estas são partes de Deus, inteiras e perfeitas, propriedades d’Ele somente, particulares a Ele, inseparáveis de sua essência. 

Tudo o que existe no mundo é parte do mundo e, sobretudo o ser humano, o animal possuidor do Logos (de inteligência e de razão). 

O vício da alma é a ignorância, realmente, quando uma alma não adquire nenhum conhecimento, nem de sua natureza e nem do Bem, é cega e sofre os embates violentos das paixões corporais e então, a infeliz para ignorar-se a si mesma, torna-se escrava do corpo, carregando-o como um fardo – tal é o vício da alma. 

A atividade de Deus é sua vontade e sua essência é de querer a existência das coisas. 

O Bem que é o princípio eficiente, qualidade que não pode aparecer em nenhum outro que não ele mesmo, que jamais recebe coisas, mas quer a existência das coisas – Deus é o Pai e é o Bem naquilo em que as coisas existem.

A alma tendo sido separada de seu verdadeiro ser gera o esquecimento, que nada mais tem haver com o belo e o bom, portanto é o esquecimento que a torna má pela ignorância de sua verdadeira realidade.

O mundo é submisso a Deus, o ser humano ao mundo, os seres sem razão ao homem.

O ser humano é um vivente divino, que não deve ser comparado ao resto dos viventes mortais, mas àqueles do alto no céu, que se chamam divindades, ou melhor, é preciso ousar dizer a verdade, é ainda acima delas que ele está estabelecido, ou pelo menos, existe completa igualdade de poder entre elas e ele. 

Nenhuma das divindades deixará a fronteira do céu e descerá sobre a terra, o ser humano contrariamente se eleva até ao céu e o mede, sabe o que está em cima no céu, o que está embaixo e aprende todo o resto com exatidão, é maravilha suprema que ele não precise deixar a Terra para se estabelecer no alto.

Por tão longe se estende o poder humano, que é preciso ousar dizê-lo, o ser humano terrestre é um deus mortal, o deus celeste um ser humano imortal.

Deus fez a Eternidade, a Eternidade fez o mundo, o mundo fez o tempo e o tempo fez o futuro.

Da eternidade é a identidade, do mundo é a boa ordem, do tempo é a mudança e do futuro é a vida e a morte. 

A Eternidade está em Deus; o mundo na Eternidade, o tempo no mundo e o futuro no tempo. 

Enquanto a Eternidade se mantém imóvel em Deus, o mundo está em movimento na Eternidade, o tempo se cumpre no mundo e o futuro se desenrola no tempo. 

Deus é a fonte das coisas, o mundo é a matéria, a Eternidade é a Potência de Deus e a obra da Eternidade é o mundo, que não tem começo, mas que é continuamente no futuro pela ação da Eternidade. 

O devir da matéria (vir a ser) depende da Eternidade, como a Eternidade depende de Deus. 

O devir e o tempo se encontram no Céu e na Terra, mas possuem duas naturezas diferentes, no Céu não se transformam e são imperecíveis, na Terra são mutáveis e perecíveis – da Eternidade Deus é a alma, do mundo é a Eternidade e da Terra é o Céu. 

Deus está no intelecto, o intelecto está na alma, a alma está na matéria e todas essas coisas subsistem através da Eternidade.

Deus não é inativo, de outra forma o Universo também seria inativo, pois tudo é pleno de Deus, de fato não se verifica inatividade em parte alguma, nem no mundo e nem em qualquer outro ser que seja – inatividade é uma palavra vazia, relativamente àquele que criou e àquele que vem a ser. 

Como Deus opera sozinho ele sempre é imanente (existe sempre presente) à sua obra e, se suas criaturas fossem separadas dele, dobrar-se-iam e pereceriam necessariamente, não mais possuindo vida. 

A morte não é a destruição dos elementos reunidos, mas a ruptura de sua união. 

Assim como a Eternidade é a imagem de Deus, o mundo imagem da Eternidade, o Sol imagem do mundo e o ser humano é a imagem do Sol. 

Onde há alma existe intelecto da mesma forma que onde há vida há também alma, mas nos animais irracionais a alma é simplesmente vida pura sem intelecto, pois, o intelecto presta seus benefícios somente às almas dos seres humanos, que os faz em vista do bem. 

O verbo é a imagem e o intelecto de Deus, o corpo é a imagem da idéia e a idéia é a imagem da alma. 

Deus envolve a tudo e penetra em tudo porque é energia e potência e não existe nada de difícil em conceber Deus, quando se fala da matéria ou do corpo ou da substância.

O que foi criado e o que criou, é impossível separar um do outro, pois o que cria não pode se separar do que é criado, cada um dos dois está submetido a isto e nada mais, por esta razão que nenhum pode ser separado do outro e mais ainda de si mesmo. 

A realidade se resume em dois termos, o que foi criado e o que criou, formando esses dois uma unidade e, em virtude desta unidade, um à frente o outro seguindo, o que marcha à frente é Deus criador, o que segue é a coisa criada, qualquer que seja.

Toda alma humana é imortal, mas não são todas do mesmo modo: diferem segundo o modo e o tempo. 

Tudo é Um, que é o Todo  – aquele que sozinho é tudo ou que é o criador de tudo.

O ser humano sendo feito, com elementos superiores da alma e do intelecto e do espírito e da razão, é divino, possui os meios de subir até aos céus, enquanto que pela parte material, composta de fogo e de terra, de água e de ar, é mortal e permanece preso à terra, com medo que possa deixá-la vazia, por abandonar as coisas confiadas à sua guarda, 

A Terra passa continuamente por múltiplas mudanças de aspecto, quando está gerando seus meses, nutrindo o que fez nascer e diversificando as qualidades e tamanhos de seus produtos em momentos de parada ou avanço de seu crescimento, através das qualidades, odores, sabores e formas das árvores, das flores e dos frutos. 

É o Bem e causa que produz as coisas, é o Deus supremo, ou a ordem universal das coisas celestiais e terrestres fixadas por leis divinas (Leis Universais) – de fato, nada  escapa às disposições da Ordem e esta bela ordenação se cumpre nas coisas, pois o próprio mundo segue a Ordem em seu movimento, porque não se mantém em sua totalidade se não receber o concurso da Ordem.

A Teoria das Cordas defende a estrutura de um universo multidimensional, estabelecendo que as menores unidades de matéria não são partículas em forma de pontos, mas cordas vibrantes bidimensionais e que a vibração delas é determinante se uma partícula se tornará próton, nêutron ou elétron.

Adicionando-se ou removendo-se energia de uma corda vibrante, uma partícula pode se transformar em outra e, a energia para vibrar cada corda se originaria de um universo paralelo. 

As cordas que podem ser fechadas ou abertas, elas sustentam a noção da existência de pelo menos dez dimensões neste Universo e um aspecto da teoria das cordas conhecido como Teoria M – das Membranas, ele estabelece que todas as cordas vibrantes são atreladas a uma membrana que age como se fosse uma teia gigante, amarrando juntas todas as forças do Universo. 

Teoricamente universos inteiros estão ligados a branas de maneira multidimensional. 

No multiverso (infinitos universos) existe um numero incalculável de branas, cada constituída por partículas próprias e algumas com leis físicas diferentes. 

As branas permitem uma nova gama de possibilidades na física do multiverso, porque as partículas confinadas à brana teriam uma aparência mais ou menos parecida à que teriam no universo tridimensional, sem passar disso – prótons, elétrons, nêutrons, quarks e demais partículas fundamentais estariam colados à brana, como gotas de água quando coladas a uma cortina de plástico.

O gráviton por estar relacionado à corda fechada, ele não cola em nenhuma brana – só as cordas abertas podem ser ancoradas a uma brana. 

Os universos paralelos estão associados à Teoria das Cordas e às branas, enquanto uma dimensão é uma coordenada espacial. 

O ser humano vive em uma dimensão com um eixo X, Y e Z  e associada à ela o tempo existindo por assim dizer no mesmo lugar, mas em freqüência distinta – o tempo como quarta dimensão é a paridade espacial dentro do universo físico-humano e não está em nenhuma outra brana no multiverso. 

No universo físico em que vivencia o ser humano existem seis dimensões adicionais, cada qual existindo em ângulos que ele não pode adentrar., teoriza-se, que essas dimensões extras se dobram em volta de sua realidade e elas nada são mais do que pequenos bolsões, talvez não maiores do que o núcleo de um átomo.

A décima primeira brana é considerada aquela que nela o homem vive e a membrana deste Universo está em toda a parte (à sua volta), portanto as partículas elementares que compõe o seu corpo estão também atreladas a ela – em uma finíssima membrana situada “em um lugar” na ordem de varias centenas de trilhões, trilionéssimos de um milímetro próximo a ele. 

Todos os planetas, estrelas, galáxias e dimensões extras que o ser humano constata em seu Universo, bem como toda a energia eletromagnética pertencem à décima primeira brana – dependem dela para existir. 

Um universo paralelo é outra brana com galáxias, estrelas e talvez, constituindo também dez ou mais dimensões e algumas delas (membranas) podem ser maiores ou menores da que está “ancorando” o Universo que nele o homem vivencia fisicamente. 

Algumas dimensões estão mais distantes e outras bem perto do homem no espaço-tempo e, neste ultimo caso, facilita, para que ele interaja mais facilmente em nível dimensional com estas outras realidades, através de túneis (buracos de minhoca), que são “túneis” permitindo acontecer a “flutuação” de seres e de matéria entre universos paralelos mais próximos. 

Existe a possibilidade das membranas (branas) não apenas se entrelaçarem, mas de colidirem e, neste ultimo caso, toda a matéria destes universos que se chocarem converta em cordas vibrantes de energia pela decomposição em seus elementos constituintes, mas retendo as informações já acumuladas (teoria ainda polemica), para que possa posteriormente formar um novo universo gigante ou vários outros universos pequenos. 

 Quando se leva em conta as muitas variações da Teoria das Cordas, não é difícil aceitar a idéia de que os djinn com a sua natureza oculta existem em outra dimensão (no multiverso), já que os djinn compostos de “fogo sem fumaça” ou de plasma (quarto estado da matéria) não têm necessidade de muito espaço para existir e, ao mesmo tempo têm facilidade de se esconder nas dimensões extras que se dobram em volta do mundo em que o ser humano vivencia e que ele chama de real.

Quando um djinn se comprime contra a membrana que divide as dimensões, ele aparece como uma imagem em sombra ou uma aparição fantasmagórica.

Para compreender os segredos do multiverso e o mundo dos djinn, deve-se ampliar a visão de realidade, abrindo a mente para novas possibilidades, sem mais ostentar pensamentos rígidos direcionados ao bidimensional, deve-se forçar a um estado consciente alem dos limites do corpo físico humano, usando-se da inteligência interior mais profunda (espiritual), para entender e perceber o que foge às informações trazidas pelos cinco sentidos e pelo tridimensional – e, possa em um “entrelaçamento de informações” aprender mais a respeito tanto da realidade humana quanto da realidade dos djinn.   

O djinn é conhecido pelos nativos norte-americanos como “ser travesso” e pelos os hindus como “ser enganador”, no Ocidente é conhecido como “demônio ou diabo” e para grande parte dos espiritualistas em sintonia com a Nova Era como o “trapaceiro do Universo”. 

Este ser em outro plano de existência (dimensão) não mais movido por anseios emocionais e existindo em frequência superior a da terceira dimensão, ele tem facilidade de fazer a leitura do que está na mente humana e em função disto, conhecer os anseios e as necessidades cotidianas do ser humano, quando então de maneira travessa gosta muitas vezes de fazer “o jogo do gato com o rato”, dizendo-o coisas na forma de informações e de promessas para ver como ele comporta consigo mesmo e com os outros, na medida em que vai se divertindo com o seu comportamento emocionalmente inseguro e impressionável, que o leva quase sempre para os confrontos próprios deste seu mundo, que é também estruturalmente ilusório. 

Não se pode confiar no que os djinn dizem, se o que informam é verdade ou não, por mais sinceros que pareçam, quando eles não sabem a resposta para uma determinada pergunta (porque não alcançam o futuro), eles a inventam imediatamente sem importar com as conseqüências – e também, fazem muitas vezes falsas promessas, porque não as cumprem.

Os djnnin muito dificilmente revelam a sua verdadeira identidade e como manipulam a matéria podem se mostrar com muitos disfarces, quando alguns se limitam brincar inocentemente com o ser humano, divertindo-se, mas outros não procedem desta forma, tendo intento mortal em relação a ele. 

Para compreender os djinn e a sua localização no tempo e no espaço, precisa-se antes perceber o multiverso além do alcance dos sentidos físicos, explorando-o com a mente. 

O que o ser humano interpreta como sua realidade física é uma ilusão, por causa dos muitos espaços entre os átomos que compõem a matéria. 

Quando o ser humano apóia o seu braço sobre uma cômoda, por exemplo, esta parte de seu corpo não atravessa a madeira deste móvel, porque os campos elétricos das nuvens de elétrons tanto da cômoda quanto de seu braço repelem mutuamente, dando-lhe a ilusão que a matéria é muito solida – portanto, a percepção humana do mundo sólido em que vivencia, ela nada mais é que a repulsão de campos elétricos.

Os djinn que em árabe significa “invisível ou oculto”, eles vivem em outra realidade paralela e fisicamente invisível a que os seres humanos vivenciam.

De acordo com o Alcorão e com alguns escritos de origem persa a humanidade é a segunda raça do Universo, como a sucessora dos djinn, que é “o outro povo de Deus” e  de acordo com a doutrina budista os djinn (em realidade paralela regida por outras leis) não reencarnam, apesar de procurarem como os seres humanos alcançarem a iluminação, quando estes últimos procuram aprender suficientemente acerca do Universo e da verdadeira natureza da Realidade, como informações necessárias a uma consciência superior.  

Estes seres que comunicam com os seres humanos muito provavelmente por portais interdimensionais (buracos de minhoca), eles são considerados no Oriente Médio djinn e no Ocidente como seres alienígenas ou seres extraterrestres – e, no mundo físico a “porta” de comunicação entre os dois planos de existência (humano-djinn) pode estar em qualquer lugar, mas as cavernas se destacam neste sentido.

Dentro das cavernas quando alguém se aproxima do portal e dos djinn, muitas vezes ali forma uma neblina brilhante em tom esverdeado (neon) e dela vozes que comunicam com a pessoa.

O fenômeno da sarça ardente citado no Alcorão nele se percebe (como “tecnologia”) o envolvimento direto dos djinn.

Individualmente os djinn reagem de modo diferente às pessoas tal como os seres humanos, quando alguns são agressivos, outros são inofensivos ou indiferentes e alguns outros ainda se mostram com atitudes benignas. 

Os djinn verdes com milhares de anos de existência, mas ainda em sua maioria crianças ou jovens possuem o conhecimento da história da humanidade e do multiverso muito maior do que o de qualquer ser humano. 

Os djinn verdes são brincalhões, temperamentais e às vezes gentis, mas, podem ser também cruéis e vingativos e ainda, como alguns jovens humanos, eles podem possuir diferentes níveis de poder através de conhecimento e de talento.  

Os djinn azuis também chamados de marid existem em menor numero, são mais velhos, com o poder só inferior a de um anjo – raramente eles interagem com a raça humana. 

Os djinn mais velhos e com mais conhecimento, eles podem manipular a matéria do Universo, mudando a vibração das cordas, da mesma forma que uma pessoa quanto mais souber tocar um violino, mais acordes ela saberá e mais vasto será o seu repertorio. 

Os djinn vermelhos têm o único propósito de provocar a queda da raça humana, quando do meio das sombras vêm lentamente influenciando no decorrer de séculos os pensamentos dos seres humanos, que são induzidos pelos “sussurros” destes seres considerados “os terroristas” do Universo, para que pensem e ajam contra as Leis Universais, com a única intenção eliminar da Terra todos os seres humanos para apenas eles ocupá-la. 

Existem os também os djinn pretos, mas poucas informações existem sobre eles e ainda os djinn amarelos, que de acordo com contos árabes parece que isolam do universo físico e dos outros tipos de djinn. 

Embora todos os djinn são potencialmente perigosos (quando provocados), os realmente perigosos para a raça humana são os vermelhos, que  são como os outros identificados “pelo fogo que não queima”, mas estes são particularmente identificados “incendiários” pela sua natureza incendiária, ficando felizes quando as coisas (em sentido figurado) “queimam ou esquentam”. 

O djinn é considerado também como um trickster  – “um espírito, um deus ou deusa”, que na forma de um homem, de mulher ou de animal antropomórfico prega peças e desobedece as regras normais e normas de comportamento. 

Na condição de trickster os djinn têm tendências para brincadeiras de mau gosto, agindo de maneira maliciosa e maldosa, apesar de não serem inerentemente malignos não possuem senso superior ao bem coletivo, movendo pelo instinto e seguindo apenas seus desejos e impulsos.

O mundo antigo que gerou o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo, ele era repleto de entidades sobrenaturais que tinham o poder de intervir ou interferir nas questões humanas, com características que se confundem. 

Existem numerosas semelhanças e ambiguidades entre anjos, demônios e djinn, que dão amplas oportunidades para os djinn disfarçarem como um ou outro – e, em muitos aspectos os djinn lembram algumas descrições dos primeiros anjos, quando algumas vezes eram gentis ou prestativos com as pessoas e outras vezes eram friamente justos e rígidos. 

Os primeiros anjos judaico-cristãos exerciam o “poder da força física” impondo as regras de um “Deus” que irritava com as pessoas e mandava seus anjos repreendê-las, puni-las, batê-las e até matá-las. 

Nos tempos modernos, na cultura ocidental a visão dos anjos é puramente mais idealista, sendo considerados aliados espirituais contra o mal. 

 Os djinn têm gênero, vivem milhares de anos, mas morrem e são esquecidos, vinculavam-se originalmente com os anjos, são proscritos de Deus, vivem em lugares sujos/poluídos, comem e bebem, tem famílias e clãs, fazem sexo entre si e com humanos (engravidando mulheres), transformam em qualquer forma, são normalmente invisíveis a menos que queiram ser vistos, normalmente o seu único dever é consigo mesmo, são enganadores com natureza trickster, interferem nas questões humanas, provocam doença e infortúnio, causam possessão nos homens e mesmo em animais, podem entrar nos sonhos, tem conhecimento do presente e do passado, mas não do futuro. 

 Os demônios mudam de gênero, vivem mais que os humanos, morrem e se encolhem até seu estado primordial, tinham vínculos originais com os anjos, são proscritos de Deus, vivem em lugares sujos e poluídos, comem e bebem, organizam-se em hierarquia como os militares humanos, fazem sexo entre si, fazem sexos com humanos (engravidando mulheres), transformam-se em qualquer forma, geralmente são invisíveis a não ser que recebam ordem para serem vistos, seguem a vontade de um ser que o consideram o seu líder, possuem o único dever de subverter os humanos para este ser que o têm como superior, são enganadores com natureza trickster, interferem nas questões humanas, provocam doenças e infortúnios, causam possessão nos homens e mesmo em animais, podem entrar nos sonhos, tem conhecimento do presente e do passado e do futuro.

Os anjos não têm gênero, vivem até o fim do Universo, são seres mais próximos de Deus, gozam da graça de Deus, vivem em reinos celestiais (de luz), não comem e nem bebem, são organizados em hierarquia de poder e dever, não fazem sexo entre si, alguns podem fazer sexo com os humanos (engravidando mulheres), transformam em qualquer forma, são geralmente invisíveis a não ser que recebam ordem para serem vistos,  seguem a vontade de Deus, que é por eles glorificado e são seus mensageiros, não interferem sem a direção de Deus, dão apoio e ajuda, não causam possessão, podem entrar nos sonhos, têm o conhecimento do passado, presente e do futuro. 

É razoável também que o “fenômeno djinn” não seja apenas visto pelo ângulo de culturas religiosas mais antigas, mas também pela visão de estudos para-científicos mais recentes – da ciência com informações mais atuais e associadas aos avistamentos de óvnis. 

Orbes (esferas) de luz costumam aparecer em áreas onde os óvnis são avistados, mas também se manifestam em “áreas mal-assombradas” e em outros locais ricos em atividades paranormais.

Em anos recentes milhares de pessoas captam em suas fotos digitais estranhos orbes de todas as formas e cores e, embora os especialistas em imagem e fotografia tenham múltiplas explicações para varias destas fotos, há um bom numero delas que deixa até os mais céticos aturdidos – (mais informações com textos e imagens na Pagina Fotos Analisadas, neste Site). 

Os “caçadores de fantasma” crêem que os orbes (agora são mais comumente registrados em fotografias) são espíritos desencarnados, os ufólogos acham que eles representam algumas espécies de sondas alienígenas, os chamados “canais espiritualistas” acreditam que os orbes são anjos e alguns investigadores do paranormal pensam que se trata de um fenômeno que chamam de “luz fantasma”, mas nenhuma destas teorias talvez esteja correta, é perfeitamente possível que estas luzes sejam os djinn verdes e, um dos motivos pelos quais estão aparecendo mais constantemente nas fotografias, seja o fato da realidade em que o homem vivencia esteja cada vez mais se mesclando com o mundo deles. 

Os djinn devem ser considerados apenas como outra forma de seres inteligentes no Universo e não criaturas sobrenaturais, embora comparados com os seres humanos sejam capazes de façanhas incríveis e tenham uma expectativa de vida incomparável à da humana. 

Na medida em que os seres humanos forem familiarizando com a raça dos djinn (daqueles que permitem aproximação), os atuais casos de interação (contato) com eles sem explicação, farão mais sentido e então, os djinn poderão ser compreendidos como entidades muito antigas e mesmos os mais jovens deles (os verdes) têm a mesma idade de boa parte da historia civilizatório-humana. 

A espiritualidade do século XXI não é mais aquela que se deixa conduzir por passivas e viciadas condutas, oriundas de informações e sentimentos distorcidos, que atendem interesses (inconfessos) de muitos e que profissionalmente se dizem religiosos, a espiritualidade atual é vibrante, não mais se fundamenta na ignorância de dogmas e de outras incoerências, mas ela caminha passo a passo com a ciência, sendo reforçada por informações que vão alem mesmo da física quântica, ao se buscar “levado pelo coração” e em outro patamar de percepção mental e vibratório o multidimensional e o multivibracional. 

Pela visão da física quântica o ser (humano) em um momento atrás se entrelaça no agora ao seu futuro ser através de sua função de onda, quando novas funções de onda são recém-chegadas (de novas experiências) e, a dinâmica desta permuta que acontece progressivamente assemelha-se com aquela que faz as funções de onda de duas partículas elementares sobreporem para formar um novo sistema quântico, só que neste caso o que está sendo formado é um novo ser quântico.

A Verdade é uma tanto para o mundo das medidas nanométricas quanto para o mundo das medidas astronômicas e, além deles, o ser humano é que muitas vezes não a percebe como Una escondida como múltiplas facetas de uma mesma coisa.

Uma das formas mais antigas da geometria sagrada, é o diagrama pela sobreposição de duas esferas de mesma proporção que se interpenetram e que sinalizam a ascensão do ser, pela união do principio masculino/“positivo” com o principio feminino/“negativo” , gerando a terceira força expansível da unidade do ser como sentido amplo das polaridades. 

Comparativamente, o ser humano como “aspecto partícula” em seu “corpo físico (denso) só alcançará o ponto de transposição com a sua espiral ascensional, se pensar e agir com equilíbrio, com harmonia buscando se sublimar (terceira força), quando então se mostrará em seu “aspecto onda” com o seu outro corpo mais sutil, com o seu corpo de luz/onda. 

Vésica Piscis como o diagrama que representa o estado de equilíbrio perfeito entre as forças, é a imagem dos mundos que se interpenetram, o mundo material e o mundo imaterial e com o seu conteúdo simbólico através do número oito na horizontal representa também o principio e o fim e ainda, com a sua forma interna que se assemelha a um peixe, foi amplamente utilizado na época de Cristo Jesus como código secreto, para marcar os locais onde se encontravam os indivíduos ligados ao cristianismo iniciante. 

Na geometria dos símbolos Vésica Piscis como sobreposição de duas esferas de mesma proporção que se interpenetram, representa um momento de sublimação, que nele o ser humano (ainda em seu corpo denso) se projeta em espiral, para que possa se mostrar também como um ser incorpóreo em seu “aspecto de onda” na neutralidade da terceira força, além de seu “aspecto partícula” do mundo da matéria e da bipolaridade. 

O ser humano em outro nível mental e em estado acelerado de consciência “faz quanticamente acontecer”, ao interagir com outros planos de existência.

O ser humano além da terceira dimensão já em seu “aspecto onda” com a energia de sublimação ele se faz como “ponte viva”, para que em outro nível de consciência transite com a sua Chama Trina por outras realidades. 

A Energia na cor da “Chama Violeta” que é também conhecida como a Energia do Sétimo Raio, quando o dimensional com ela sintoniza/interage, ela “explode” numa “Chama Espiritual” ao nível dos seus sentimentos mais profundos com as qualidades da tolerância, da compreensão e do perdão, entretanto, é no padrão vibratório branco-prateado que o dimensional do Projeto Portal através de sua Chama Trina faz a Medicina de Cristo (“milagres” e curas), caminha energeticamente protegido dentro de uma das três linhas ou das três vias trazidas pela sua “Placa” e consegue transmutar. 

Para as atividades vibracionais do Projeto Portal a Chama Trina a partir de 21 de dezembro de 2012 se mostrará na cor vermelha, dourada e prateada, perdendo a sua função violeta e esta perda coincide com o inicio da Era de Aquário que está em ressonância com a presença mais atuante da energia feminina e que vai durar 5.125 anos. 

É “o quântico”, o que o dimensional do Projeto Portal busca, quando em seu compromisso ele está também com a sua “consciência multidimensional” procurando “se inserir do outro lado”, buscando o que na verdade nunca deixou de ser, um ente em corpo de luz mais sutil e não apenas um corpo momentâneo de matéria em sua condição humana. 

A criatividade no ser humano nasce de um sistema intensamente atuante e complexo através de sua capacidade para a análise racional, mas também pela sua capacidade de auto-reflexão em sintonia com o Eu Verdadeiro, trazendo Luz à matéria por meio de informação/conhecimento. 

Na medida em que o ser humano vai se descobrindo em relação à Realidade – à Unidade, ele vai percebendo também de forma mais profunda que “o outro” é o seu referencial divino e que só juntos com pensamentos iluminados podem construir o Grande Corpo de Energia, podem como mensageiros de uma Nova Consciência transformar em “pontes vivas” entre a densidade da matéria/partícula e a Sutileza da Luz/onda.

Pela física quântica o dimensional em sua condição humana momentânea está essencialmente relacionado, naturalmente comprometido e a cada instante criativo, entrelaçando-se com tudo e com todos no Grande Corpo Universal. 

É no dialogo criativo entre a mente e a matéria que está toda a criatividade humana alimentada pela energia do pensamento.

Para o ser humano como um ente quântico, o mundo interior da mente através de idéias e de noções de bondade, tolerância e compreensão, entre outras, se relaciona com o mundo exterior da matéria através de “fatos registrados” pelos cinco sentidos. 

O homem deve agora se preparar, para que possa de forma definitiva “ir” além do seu “aspecto partícula” (terceira dimensão) e se mostrar em seu “aspecto onda” (quarta dimensão) e posteriormente em outras dimensões de mais vibração, levando em sua memória os conhecimentos que adquiriu no mundo da matéria. 

A Energia Taquiônica é a soma de todas as freqüências (energias emocionais) manifestadas por cada pessoa em seu cotidiano, quando aprende controlar as suas emoções positivas ou negativas por ela percebidas como boas ou ruins e nesta condição ela já consegue persistir na Linha B de suas Linhas da Vida. 

A energia sexual ou a energia da vida – kundalini, ela é entre todas a mais forte e não está apenas associada ao ato sexual em si, mas também pode ser gerada como energia afetiva emocional entre pessoas de polaridades opostas, como aquela existente em laços afetivos (sublimados) de mãe-filho, pai-filha, irmão-irmã e amigo-amiga, etc. 

São as energias emocionais (boas ou ruins) já sublimadas, junto com a energia sexual-kundalini, que vão proporcionar a freqüência para a transmutação. 

Existe uma freqüência vibracional muito mais intensa do que as energias das emoções, da kundalini e da energia taquionica (do pensamento), que é a energia de altíssima vibração da Chama Trina e que pelas atividades vibracionais do Projeto apresentará a partir de 21 de dezembro de 2012 as cores vermelha, dourada e prateada, perdendo a sua função violeta – esta perda coincide com o inicio da Era de Aquário que está em ressonância com a presença mais atuante da energia feminina e que vai durar 5.125 anos. 

Nas atividades vibracionais com a Chama Trina as pessoas com a mesma polaridade podem até uma ativar a outra, mas não desenvolvê-la. 

Na pessoa a sensação da Chama Trina “acesa” às vezes é sinalizada através de seu plexo, que a deixa tremula, com a sensação de frio intenso inexplicável, ou o contrario, com o rosto diferentemente quente como queimando e ainda, pela sensação da mandíbula “travada” no maxilar, o corpo suando muito sem explicação e os lábios pulsando sem motivo aparente, entre outros sinais. 

A Chama Trina “acesa” em seu auge – como uma vibração diferenciada, abrange todas as células do corpo humano. 

Para se chegar à frequência da Chama Trina, é necessário antes que a pessoa faça a sua energia da kundalini subir em espiral para depois sublimá-la e, só então, ela terá certeza que pode manipular a energia taquiônica e “acender” a sua Chama Trina. 

A mulher pode melhor se intuir e sentir nas palmas da mão e nas pontas dos dedos quando ativa o homem para as atividades alquímicas, é dela a autonomia de manipular a energia do homem, portanto é ela que ativa o homem, como vem fazendo há muito tempo, quando desde tempos remotos era a sacerdotisa que ativava o campo de energia do homem (sacerdote), na medida em que ela ia também desenvolvendo o seu, para que no final os dois alcançassem a mesma capacidade energético-vibracional   

Pelas Leis Universais, na medida em que a pessoa vai trabalhando a sua energia da kundalini, ela vai também desenvolvendo o senso pratico de justiça, quando automaticamente o seu subconsciente vai sinalizando-a para que não erre. 

O legado do Projeto Portal é o Conhecimento, é aquele como a formula para o prolongamento da vida e, para a vida eterna a partir da quarta dimensão. 

A holografia acontece como um contorno luminoso e às vezes dentro deste contorno alguma imagem manifesta ali bem perceptível, emitindo certa fluorescência na vegetação, como uma silhueta de uma pessoa, de um animal e de uma arvore, mas esta fluorescência na vegetação ela se mostra diferentemente como uma luminosidade que não existe na natureza, portanto não deve ser confundida com o reflexo do luar nas folhas e nos galhos das arvores. 

Com o reflexo da lua cria-se a impressão de se estar vendo certo volume ou silhueta estática, que é uma ilusão de ótica, assim se deve diferenciar o brilho do luar com a luminosidade holográfica, que é a “luminosidade neon” e que movimenta. 

A visão periférica é a condição que mais permite ver a holografia, apesar de que a visão focal também permite, mas não tanto como a visão periférica. 

A luz (energia) emitida pelos parceiros (as quarenta e nove raças) é originada de um só foco, mas a cor emitida depende da freqüência vibratória da pessoa, que com o foco de luz está interagindo. 

O ano de 2012 marca o fim de uma era e o inicio de outra, O mundo não vai acabar neste ano e nem vai acabar tão cedo, o que acontecerá com o alinhamento intergaláctico serão algumas mudanças cíclicas de acordo com a dança universal dos planetas e dos corpos celestes de um modo geral. 

 O que realmente vai acontecer na dança dos planetas em todo o universo (durante o alinhamento intergaláctico), serão movimentos dos corpos celestes sobre o tecido da malha eletromagnética do universo e, estes movimentos serão harmônicos seguindo um padrão, que sempre se repetiram e repetirão, mas não cem por cento igualmente precisos.

Existem vários estudos arqueológicos e geológicos que comprovam que o planeta Terra já passou por diversos destes ciclos, com mudanças que têm um período entre eles de 5.500 a 6.000 anos. 

 O dia 21 de dezembro de 2012 é muito importante segundo o calendário maia, porque sinaliza o alinhamento intergaláctico de vários sistemas celestes em relação à galáxia central – e, neste alinhamento está naturalmente este Sistema Solar e nele a Terra e os outros corpos celestes. 

O alinhamento intergaláctico que acontece a cada 5.125 anos provoca algumas mudanças, causando anomalias que podem trazer à Terra algumas consequências geográficas e mudanças físicas no clima, quando a sua temperatura é alterada. 

Quando houve o dilúvio global, ocorreram modificações radicais no planeta, inundando muitas partes dele, com as águas redirecionando o seu curso.

Informações inquestionáveis arqueológicas e geológicas mostram que há 13 mil anos as águas corriam para o Norte e hoje correm para o Sul, então houve uma inversão, uma inclinação do planeta para o lado oposto para que essa inundação ocorresse. 

A cidade Ziguratz será totalmente diferente, visando o futuro, visando às novas gerações, nos próximos 10 mil anos ela será exemplo para as pessoas que buscam a evolução mental e espiritual, que queiram ter a compreensão do Todo de uma forma riquíssima e em detalhes. 

Da cidade Ziguratz surgirão informações e técnicas, que irão ajudar futuras gerações não necessitarem de medicamentos como hoje ocorre, terem uma alimentação saudável e uma condição de vida mais digna e mais saudável em relação à de hoje. 

 Tudo na cidade Ziguratz e em torno dela está sendo programado e elaborado através de conhecimentos visando o aproveitamento muito maior naquilo que a natureza proporciona e, com isso, buscando um prolongamento de vida jamais imaginado pelo homem e pela ciência tradicional.

 Enquanto as pessoas estiverem presas nesse atual processo de vida, não conseguirão evoluir, não irão adquirir um conhecimento muito mais amplo, não conseguirão o prolongamento de suas vidas, porque estarão submetidas a diversos fatores que influenciarão negativamente em sua saúde mental, física e principalmente em seu modo de pensar e de agir com equilíbrio. 

A alquimia transmutativa se dá através do próprio corpo da pessoa que dentro de freqüência mental própria, o utiliza para objetivos desejados de forma eficaz e decisiva, quando ainda “neste seu instante alquímico” a pessoa exige ao nível de seu subconsciente, que o seu corpo se adapte para isto.  

No Projeto Portal a alquimia transmutativa começou com uma sequência de materializações, como a das pedras discóides, dos cristais e do ouro, também através da polarização do perfume e da projeção da simbologia, quando se procurou criar a freqüência, para que a simbologia se tornasse fisicamente projetada e fosse visualizada no mundo real e ainda nas atividades para a projeção de sonoplastia, que através do comando mental ela aconteceu como barulho no mundo real.

O que desencadeia todos os processos alquímicos é o comando mental, que possibilita criar a freqüência que se quer gerar e nestas ocasiões deve-se principalmente ter a noção não só o que é freqüência como também é vibração.

 Quando a pessoa está normalmente pensando, ela primeiro está apenas mentalmente vibrando, com o seu corpo funcionando como uma antena, que através dela em um segundo momento vai gerando freqüências com seus pensamentos cada vez mais persistentes que são direcionados por intenso desejo a um determinado objetivo, mas é necessário que ela aprenda colocar o seu sentimento dentro de seu comando mental, vibrando-se voltada à frequência desejada.   

O grupo de sustentação é que segura ou que sustenta os demais grupos que estão em uma determinada atividade associada às habilidades mentais, mas os demais grupos têm a mesma importância, com todos funcionando como um todo vibracional, ao buscar um mesmo objetivo à realização – ao sucesso coletivo. 

O pesquisador do Projeto Portal já está chegando a um ponto de seu desenvolvimento mental relacionado à alquimia transmutativa, que o capacita realizar no campo físico, portanto habilitando-o, inclusive, a materialização da nave física. 

Dentre muitíssimas habilidades que o pesquisador do Projeto Portal deve desenvolver, pelos menos quatro delas precisam ser direcionadas à geração da nave física, para logo depois ele comece o treinamento pratico para nela adentrar.  

 Se cada um soubesse se estabilizar na freqüência da Linha B – na neutralidade, conservando-se em equilíbrio emocional, todos poderiam constituir uma rede energética através de uma consciência coletiva para realizar atividades de interesse comum, paralelamente ao interesse de cada um. 

Metas e conquistas podem ser alcançadas mesmo nesse momento da transição planetária, período em que está especialmente sendo geradas freqüências de instabilidade.

Deve-se saber proceder quando objetivos não são alcançados – em qualquer situação deve-se manter na freqüência mental acelerada, com nível emocional e freqüência cerebral na Linha B. 

Os sentimentos alimentados (energeticamente) pelas emoções, eles são os maiores aliados do ser humano, mas também quando excessivos são os seus maiores inimigos, podendo levá-lo à compulsão e com ela ao quarto caminho. 

Especialmente para o pesquisador do Projeto Portal é necessário cada vez mais o seu controle emocional, para que ele já em um nível mais profundo de seu ser alcance a realização, busque a concretização de seu objetivo que a muito vem procurando. 

 Estar no Projeto Portal desenvolvendo varias de suas atividades em qualquer hora do dia e da noite exige equilíbrio (emocional), por vivenciar condições físicas de desconforto, que exigem persistência e firme vontade. 

A ocasião é de realização a nível individual, que exige responsabilidade de cada um nos procedimentos para utilizar “tecnologias” que envolvem a energia taquiônica, direcionamento consciente e evolução mental.

O pesquisador do Projeto Portal ao desenvolver as suas habilidades está utilizando da energia taquiônica (energia do pensamento), que é conduzida pela sua freqüência cerebral para interagir com o meio em sua volta (com pessoas e objetos), portanto é com ela através de sua mente que ele pode atuar de forma positiva e com objetividade em beneficio de si mesmo e de outrem – e neste momento, ele deve dar apenas um comando mental, principalmente para aquele que já possui frequência mental acelerada, sem mais a necessidade ritualística e mais lenta da energização através de “passes”. 

 Quando se está em interação com os parceiros de outras realidades a freqüência mental dos que com eles interagem deve estar em nível acelerado, que é também o nível do positivo e o da prosperidade. 

 A habilidade matricial é aquela que na pessoa está mais presente no momento e que nela fica por seis meses ressoando em sua aura, tempo que normalmente vai surgindo outra habilidade.

Trabalhar no sentido do poder ou da energia do dinheiro é também uma habilidade importante, quando é transformada em positiva a freqüência negativa do dinheiro, ao gerar prosperidade para todos e em todos os lugares em que esta energia agora modificada comece a circular, sem mais a contaminação energético-egoística para apenas alguns. 

O valor monetário seja ele qual for deve ser multiplicado em freqüências multivibracionais , que devem ser direcionadas positivamente à prosperidade. 

Deve-se levar em conta não a forma física do dinheiro, mas a sua forma energética com o fim de propagação da prosperidade, contrariamente ao que vem sendo feito pelo GO junto à humanidade. 

Aquele que já está em sintonia com o Novo Tempo deve utilizar a energia do dinheiro não de forma negativa associando-a aos interesses de grupos privilegiados, mas com ela buscando sempre a realização do bem coletivo.

Para a manipulação energética deve-se saber a diferença entre o nível consciencial e o nível mental, o primeiro está associado ao que a pessoa de forma consciente vai gerar  para o meio em sua volta, seja para  as pessoas ou para qualquer objeto e o segundo está associado ao comando que a pessoa vai dar para operar o seu pensamento, desejo e vontade, ou seja, para operar o seu pensar e o seu realizar. 

É um momento especial e decisivo para o planeta, para a humanidade e especialmente para todos aqueles que já estão em sintonia com a Era de Aquário, quando no campo físico já estão os seres das quarenta e nove raças e os seres ultradimensionais que entre as dimensões auxiliam intuitivamente, também os seres da nona dimensão (deidades) estão trabalhando para que seja aceleradamente recuperado o tempo perdido em relação a um satisfatório nível consciencial e mental e ainda, trabalhando para a evolução (vibracional) do planeta Terra.

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Compilação de Antônio Carlos Tanure

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