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Mente científica

Mente científica

De Maria Lucia Vidal de Souza (malu@antharesturismo.com.br) – em setembro de 2011

Este texto tem a intenção de ficar como uma mensagem e ao mesmo tempo como um alerta aos professores universitários e aos demais grupos que se dedicam à ciência – é direcionado à comunidade científica de um modo geral.

No ano de 1971 eu cursava a Faculdade de Química, Física e Matemática da Universidade Federal do Paraná. Já dois anos nesta Faculdade comecei nas aulas defender alguns pontos de vista relacionados à física quântica, quando então eu era convidada pelos professores a me calar.

Varias vezes fui convidada a calar, mas não conseguia silenciar, até que certo dia em plena sala de aula um professor chamou o meu marido que nesta época era também professor de química orgânica nesta mesma Universidade, pedindo-o que não deixasse mais que eu falasse sobre o assunto que nele tanto persistia.

Nesta ocasião o meu marido me perguntou sobre o que eu tanto insistia. Qual era a tese que eu tanto defendia. Então, eu disse para ele que estava relacionado ao elétron em volta do núcleo de um determinado elemento. Depois desta minha explicação ele me disse o que eu pensava era possível, mas logo a seguir ele me perguntou de onde eu tinha tirado esta informação – de qual livro?

Ao dizer para ele que não tinha tirado de nenhum livro, que “tinha tirado da minha cabeça”, ele falou para que me calasse, que esta minha insistência mostrava ser de uma ignorante – de uma menina interiorana.

Depois desta sua observação ficando muito magoada e muito decepcionada, logo depois deixei a Universidade e mais tarde separei também do meu marido.

Hoje eu sei do porque daquela minha postura. Naquele tempo eu já tinha uma mente que projetava e que enxergava outras realidades, mas para estas minhas percepções mandavam apenas que eu me calasse.

Este “calar a boca” no mundo já vem de muito tempo, principalmente por volta do ano de 1.700, quando mandavam também para a fogueira “pessoas diferentes”, como aconteceu com Joana d’Arc , que falava “com vozes de outras dimensões .

Também como aconteceu com Joana d’Arc, mandaram também há trinta anos que eu fechasse a minha boca e se não me queimaram na fogueira, porque atualmente não é mais permitida esta atitude extrema de “calar a boca”.

Existem varias Joana d’Arc no grupo de estudo e de pesquisa no qual participo, portanto não só eu falo “com a voz de outras dimensões”.

Hoje a queima não é mais física em fogueiras, tentam destruir de outra forma estas vozes, tentam “queimá-las” através da mídia.

No curso de jornalismo não existe uma cadeira, que vai mais a fundo em relação aos conhecimentos mais recentes da ciência e muito menos das ciências paralelas, para que o jornalista possa ter de forma mais palpável informações sobre os seres extraterrestres. Se existissem informações contundentes sobre os seres de outras dimensões, evitariam chacotas que a mídia sem a necessária seriedade quase sempre as faz, quando o assunto é este… Paciência!…

Também este “calar a boca” é exigido dos militares, que são obrigados ter esta atitude, quando como pilotos idôneos em seus aviões avistam objetos não identificados. Ainda esta atitude é exigida dos controladores de vôo, quando vêem nas telas dos radares os movimentos destes objetos e medem a sua velocidade, em situações totalmente improváveis para qualquer aeronave terrena. No caso dos militares se nada falam, é porque não têm certeza absoluta do que estão vendo, já que não têm acesso às tecnologias extraterrestres e, portanto não podem falar à população sobre o que não sabem.

O que era insistentemente presente em minha mente no tempo da faculdade e que eu acabei por esquecer começou reviver em mim, quando há dez anos “luzes” começaram aparecer perto de mim, redirecionando a minha atenção às informações cientificas que tinha abandonadas naquela ocasião.

Antes do aparecimento destas “luzes” eu já tinha mudado para Porto Alegre/RS e feito a minha inscrição na PUC daquela cidade para o curso de psicologia, porque queria me inteirar do funcionamento da mente humana.

Entretanto, eu mudei de idéia ao ler em um folheto informações sobre o curso de turismo – foi uma resolução instantânea, o que me fez ficar neste curso e me formar nesta profissão, que venho exercendo há trinta anos, sem mais pensar em química e em física, tendo deletado-as completamente da minha mente, até que estas “luzes” começaram aparecer para mim.

Quando há dez anos estas manifestações começaram mostrar para mim, a primeira atitude que tomei foi procurar vários profissionais da medicina e fazer todos os exames pedidos por eles, achando que algo incorreto estava acontecendo com a minha saúde.

Sempre procurando respostas para o que estava acontecendo comigo, participei também de grupos de estudo voltados ao esoterismo e ainda de grupos espíritas de todas as linhas. Nestes grupos eu ouvi muitas explicações maravilhosas, que respeito todas elas, mas não atendiam ao que estava acontecendo comigo, que agora eu sei, pedia uma explicação científica para uma mente também cientifica.

Foi assim que em um determinado dia vendo um programa de televisão, tomei ciência do Projeto Portal dirigido pelo pesquisador e ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira. Imediatamente fui procurar mais informações junto a esta Associação, apesar de que as escutadas já fechavam com o que estava acontecendo comigo.

Já como pesquisadora da Associação Projeto Portal chegou o dia que fiquei finalmente frente a frente no mundo real com estas “luzes”, portanto não mais apenas no mundo mental. Vi que não eram de um farol camuflado no meio do mato, porque elas elevavam e quando se distanciavam direcionando ao firmamento, ficavam como se fossem estrelas.

O Projeto Portal é uma escola onde não apenas aprende para a vida terrena, como também aprende em relação às ciências e às realidades paralelas. Nele aprendi distinguir a diferença entre um meteorito e uma canepla e a diferença de uma nave de um satélite, entre outros conhecimentos neste sentido.

A minha intenção agora é chamar a atenção da comunidade cientifica e daqueles que de forma direta são responsáveis por passar o conhecimento – os professores, que atentem para as realidades paralelas, mesmo porque não tem mais clima, para que peçam que alguém se cale, quando interessa por este campo praticamente inexplorado e ávido por conhecimento.

Uns dias atrás eu estava no aeroporto de São Paulo quando vi em uma livraria o livro com o titulo: “Muito alem do nosso eu”, de Miguel Nicolelis. Este cientista brasileiro chegou a um ponto de suas pesquisas que o seu professor-orientador o recomendou fosse para o exterior, porque aqui já não teria mais possibilidade de continuar em suas pesquisas. Ele seguiu o seu conselho, mas agora mais enriquecido de conhecimentos voltou para o Brasil. Eu ainda não li todo este livro, mas até onde nele cheguei, ele vai comprovando o poder da mente – o que tem alem do nosso eu físico.

Quero conhecê-lo e transmiti-lo em um abraço a minha admiração. Também quero felicitar o Governo Brasileiro na figura da Presidenta Dilma, que através de sua recente decisão pretende repatriar os cientistas brasileiros que estão no exterior e também incentivar o campo das pesquisas para novas tecnologias, apelando para a criatividade dos jovens talentos brasileiros.

O Brasil começa viver momento estratégico voltado aos novos conhecimentos. Portanto, agora existe é o clima de “abrir a boca”, mesmo que alguma tese ainda não conste em livros – não esteja publicada nos veículos de comunicação específicos.

Por este motivo é o momento também do meu convite, para que todos aqueles que queiram, venham conhecer o Centro Tecnológico Ziguratz – o centro de pesquisas do Projeto Portal. Para informações iniciais acessem o Site Oficial do Projeto Portal: www.projetoportal.org.br. Vejam se as informações ali contidas batem com o que aqui mencionei e com o interesse de vocês.

Então, se houver esta sintonia, procurem os nossos Núcleos espalhados por grande parte do Brasil, mas caso contrário se ela não existir, não perca o tempo de vocês e nem o nosso.

Nós estamos aqui neste planeta já com uma historia definida – com um compromisso já definido não em relação ao comum que cotidianamente vivenciamos.

Nesta circunstância é que hoje escrevo sobre manifestações associadas às realidades paralelas e entre elas cito a presença de “Bilu” e de outros seres extraterrestres, que com eles já conversei algumas vezes, inclusive, em uma conversação mais recente de “Bilu” quando transmitiu a informação aos pesquisadores do Projeto Portal, que a Terra tem a forma convexa. Que mais aplainada ela tem a aparência de um grande meteoro cortado ao meio.

Eu acredito no que “Bilu” e os seus demais companheiros dizem, porque tudo que falam vêm acontecendo e sendo comprovado. Portanto, em relação ao que ele disse sobre a verdadeira forma da Terra, para mim não é mais uma tese, porque ele afiançou o que disse. Mas, o Centro Tecnológico Ziguratz está desenvolvendo métodos científicos concernentes, para comprovar para os meios científicos o que ele disse.

São nestas ocasiões com informações neste nível, que muitas vezes os pesquisadores do Projeto Portal passam por momentos de deboche vindos principalmente da mídia, que não tem os conhecimentos que aqueles já possuem, vindos de informações passadas pelos seus parceiros de outras realidades.

Eu convido todos aqueles de mente aberta, para o desafio de também começarem vivenciar este novo momento da humanidade, não só estudando e pesquisando em relação às realidades paralelas e às tecnologias extraterrestres, como também sentido-as e vendo-as de frente.

Eu convoco as mentes cientificas a estudar conosco os desafios que os seres extraterrestres nos pedem na forma de indícios, nos solicitando apenas em parceira, que demos o segundo passo.

Permitam ter uma nova visão da Realidade.

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