Postado por Antônio Carlos Tanure
Nibiru e os Anunnaki
Há muito tempo escavações arqueológicas têm descobertos artefatos, ferramentas e outros registros que, por suas sofisticações surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica e acadêmica, quando no deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos, datadas de 2.500 a.C e, em uma pirâmide funerária, haviam entalhes feitos na pedra no formato de aeroplanos, perfeitamente funcionais.
Entalhes em uma das paredes de pedra de templo egípcio.
Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras e possuem propriedades antigravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico foi investigado pela física. Apenas à partir do ano de 1889 que sua propriedade de super condutor foi descoberta, o que foi arqueologicamente demonstrado (como ouro mesopotâmico), como já sabido e produzido há mais de 3 mil anos atrás.
O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos anunnaki começou aparecer nos primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotâmia (atual Iraque) acabaram revelando que aproximadamente 6 mil anos atrás houve ali uma avançada civilização – da Suméria. Centenas e centenas de placas de argila em escrita cuneiforme foram achadas contendo informações relacionadas não somente com às questões do cotidiano daquele povo, mas também das presenças ali de seres de outro mundo – dos anunnaki.
Da esquerda para direita, ruínas das cidades de Ur e de Lagash – cidades mais antigas da suméria, juntamente com Eridu, Larsa, Erech, Shuruppak, e, provavelmente, Nipur. – Imagens da Internet
Nestas escritas cuneiformes fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles alienígenas eram criaturas vivas – eram reais.. A biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu seus documentos feitos de argila, que são resistentes ao fogo. Assim, foram preservadas só naquele local 400 placas cuneiformes, que são resistentes e que contém a história de tempos muito antigos – uma espécie de “cápsula do tempo”. São estes documentos que passam informações sobre os anunnaki.
Estes registros arqueológicos sumérios informam sobre o “laboratório, onde os anunnaki criaram o homo-sapiens na região leste da África Central. “Coincidentemente” é a mesma área onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido como Lucy – e, ali também, são encontradas minas de ouro com mais de 100 mil anos.
Parte destes documentos descreve ainda avanços da engenharia genética!… E aqui vale registrar, que o rápido progresso da espécie humana sapiens é outra “coincidência” da presença neste planeta dos anunnaki, tendo em vista que anteriormente foram necessários milhões de anos para apenas consolidar a condição de homo erectus, de este ser primata que geneticamente foi utilizado para o surgimento da raça adâmica.
Anunnaki manipuladores da genética e criadores da Raça Adâmica – Imagem da Internet
Anunnaki significa “aquele que desceu dos céus” na língua suméria. Para os hebreus eles eram Nefilim (Elohim bíblico) e para os egípcios antigos eram Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinquenta anos são básicos para a teoria de que uma avançada civilização proveniente de Nibiru – um planeta distante, mas dentro deste sistema solar – desembarcou na antiga Mesopotâmia aproximadamente 450 mil anos atrás – eram os anunnaki, alienígenas que colonizaram a Terra com o propósito de extrair grandes quantidades de ouro. Sua mão de obra foi arrebanhada entre os seres humanos primitivos, criados geneticamente por eles.
Ilustrações dos criadores dos corpos humanos – os anunnaki!… A criatura criada não se assemelha ao seu criador!…- Imagens da Internet
Os sumérios foram os cofundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada hoje a região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates. Uma civilização que nela estavam presentes técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica – e, magníficos conhecimentos de matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados, seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais.
Eles construíram uma civilização que:
– Desenvolveu a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
– Desenvolveu sistema de leis baseados nos costumes;
– Desenvolveu habilidosas práticas comerciais;
– Desenvolveu sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
– Desenvolveu sistema de unidade política das Cidades-Estado ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash.
Esta civilização fundou ainda as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foram encontradas ruínas de uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade. E, criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados, zigurates que eram verdadeiros complexos piramidais e que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco de célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.
Construções sumérias fenomenais como projetos arquitetônicos denominados zigurates e como verdadeiros complexos piramidais englobavam vários módulos de edifícios.
De acordo com Zecharia Sitchin (1920 – 2010) – arqueólogo, pesquisador, tradutor e autor de livros defendendo a versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (que já foi avistado pela Nasa e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário há milhões de anos e capturado pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano.
Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim outro planeta muito maior (Tiamat), coberto quase que só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-o em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa – para a órbita que nela se tornou atual Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra e aprisionada como o seu satélite.
Tiamat estava mais próximo da estrela Siriús (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que já começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Siriús” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Siriús-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital deste gigantesco sistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo provavelmente completou uma revolução, em 21 de dezembro de 2012.
Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura ou Anã Marrom. Esta Estrela Escura tem ao todo à sua volta sete planetas, cinco deles são pequenos, um do tamanho e similar à Terra e o sétimo é Nibiru, embora haja dúvidas, se este é realmente um planeta. A órbita de Nibiru, que fica a 60 AU (Unidade astronômica) da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter apesar desta órbita variar. Quando Nibiru atravessa este sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas), ele gera gigantescas perturbações eletromagnéticas, que afetam os corpos celestes próximos.
Nibiru tem um período orbital de 3600 anos se comparado com ao da Terra. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada
Ilustração mostrando a orbita da Nibiru (também chamado de planeta X e 12º planeta) em relação ao Sistema Solar e à Terra.
Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos para obtê-las. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa, que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar estes eventos.
As placas sumérias têm informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O que mais impressiona é o fato dos dados sobre Plutão, um planeta que só foi descoberto em 1930… Este conhecimento seria possível há 3.000 anos?…
A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é realmente muito delicada. A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião – pelo empirismo ou pela fé (crença religiosa). Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta.
A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista baseada em descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo. A teoria da origem superior das espécies apoiá-se em estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas. Nesta questão o pesquisador e escritor suíço Erich Anton Peter von Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra, apesar de ser rejeitado pelo que diz e escreve por cientistas e acadêmicos, que caracterizam o seu trabalho como pseudo-história e pseudo-arqueologia.
Zecharia Sitchin ——— Erich Anton Peter von Däniken
Segundo os sumérios, a raça de extraterrestres responsável pela origem superior das espécies, inclusive da raça humana – adâmica, foram os anunnaki (os do céu que estão na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (senhores do céu). Eram humanoides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição anunnaki, liderada pelo cientista Enki (senhor da Terra) , aterrizou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações em Eridu (lar longínquo construído).
O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do solo – e, o local escolhido foi o sudeste da África. Sem perda de tempo Enki partiu para o continente chamado hoje de africano e com uma equipe ergueu naquela região o complexo Abzu.
Com a ampliação das atividades de mineração no solo uma segunda expedição partiu para a região hoje euro-asiática e liderada agora pelo comandante Enlil (senhor do comando), foi erguido um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararate, na Turquia.
Enki e Enlil eram filhos do governante de Nibiru, Anu (senhor das alturas). Mas, eram rivais devido ao fato de Enki mesmo sendo primogênito, não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano – era Enlil.
Registros arqueológicos sumérios de Anu, Enki e Enlil – Imagens da Internet
Os anunnaki eram (e são) astronautas e cientistas, mas naquela ocasião tiveram que se improvisar como operários mineradores, mas depois de algum tempo começaram a não mais aceitar as tarefas especificas para a mineração.
Então, Enki ofereceu uma solução genial. Ele sabia, que já existia pela evolução natural um primata e que este como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat.
Ilustração do hominídeo fêmea que cedeu material genético para a construção dos primeiros seres humanos – dos “Lulu”. Imagem da Internet
Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os anunnaki.
Assim, na unidade de pesquisas de Abzu, os cientistas Enki e Ninti (sua companheira) iniciaram a sua experiência genética. Extraíram o óvulo de uma fêmea primata e o fertilizaram “in vitro”, com o espermatozoide de um macho anunnaki, para implantá-lo depois no útero de uma fêmea anunnaki. Após muitas tentativas e erros, acabaram por criar o modelo perfeito do homo sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando na Terra a primeira geração de híbridos humanos alienígenas, contudo, estes eram estéreis e à medida que estes ”lulu” (trabalhadores primitivos) iam sendo geneticamente criados, eles eram levados para o trabalho de mineração na África.
Nesta ocasião apesar das objeções de Enki, Enlil apoderou-se de um grupo destes terráqueos primitivos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, para Eridu. “Iahweh (Enlil) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar” – Gênesis.
Entretanto, a característica de longevidade do relógio biológico dos anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético desta primeira geração de humanos e, em função disto, Enki aperfeiçoou a manipulação genética destes híbridos, usando seu próprio esperma para criar esta segunda geração de híbridos humano alienígenas. Ele e Ninti desenvolveram este outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O Adamu ou Adapa (aquele nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior.
Os anunnaki cientistas e mestres manipuladores da matéria e geneticamente criadores de novas formas de vida, faziam constantes experiências genéticas, buscando a criatura ideal que almejavam e, nesta busca, faziam cruzamentos genéticos entre varias espécies, criando seres que hoje são considerados mitológicos
Esculturas da esquerda para direita de centauro, minotauro e sátiro, seres mitológicos e considerados semideuses… Será que foram apenas fábulas?… Imagens da Internet.
Será que estes seres eram meros mitos e não resultado de avançada engenharia genética dos anunnaki?… A ciência moderna sem alarde tem dado também os primeiros passos em direção às estas atividades, por exemplo, quando faz transplante de órgãos de animais em seres humanos!…
O fato é que estes seres fantásticos como os centauros e faunos conviviam com os humanos criados pelos anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-europeias. Inicialmente eram considerados semideuses, mas à medida que as populações humanas iam ficando mais sofisticadas (civilizadas), estes seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.
Adão foi de fato o primeiro modelo ideal do homo sapiens e foi até admirado pelos anunnaki. Ele foi a primeira matriz biológica, gozando da proteção de Enki, que o chamava de Adapa ada (nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passasse a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorcessem o termo Adão/Adamu/Adapa, colocando-o no singular, assim como foi feito com a palavra Elohim, que significa “deuses” e não Deus.
Entretanto, apesar da satisfação inicial dos anunnaki de ter criado o homo sapiens, ele ainda era hibrido e não procriava. Então, Enki decidiu intervir pela terceira vez na genética destes humanos alienígenas, criando clones modificados com o DNA do tecido retirado de Adamu, com o DNA mitocondrial de sua esposa Ninti (senhora da Terra), para criar uma fêmea humana apta à procriação. Feito isto, “Adão e Eva” do livro do Gênesis foram criados e assim, suas presenças puderam de maneira fantasiosa ser mencionadas no Velho Testamento (Gênesis).
A “serpente tentadora” do Éden e do “folclore religioso” se refere de fato, ao termo “Nahash” (portador do conhecimento) que é um dos muitos epítetos de Enki, enaltecendo suas habilidades científicas e seus conhecimentos e que de certa forma foram passados às criaturas por ele criadas junto com Ninti – “mama” ou “mami” e também irmã de Enlil. Este cientista possuía um cajado de metal em forma de haste, que era circundado por duas serpentes simbolizando a dupla hélice do DNA humano. Esse símbolo – o Caduceu, ele foi adotado pela Medicina e por outras profissões correlatas.
Enki e Ninti eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da “Árvore da Vida”.
A dupla hélice do DNA humano – a verdadeira árvore (e fonte) da vida. – Imagem da Internet.
Enlil além de comandante e administrador tinha também profundos conhecimentos científicos em engenharia genética, mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de Enki, porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. Ele informava ao seu pai Anu tudo que ocorria na Terra. Este então curioso para ver o resultado do trabalho de Enki e Ninti em relação a raça adâmica, ordenou que Adapa ou Adamu fosse levado à sua presença. Anu surpreendeu-se com a perfeição desta “criação” e quis que o Adapa fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de Enlil, na base Edin/Éden (lar dos justos), no Oriente Médio.
Com o passar do tempo Adapa e sua fêmea começaram amadurecer sexualmente e, neste sentido proceder. Esta situação somando-se a outras com atitudes imprevisíveis “movidas” à curiosidade, irritou profundamente Enlil, que sempre se opôs aos planos de Enki e tomado pela ira, os expulsou da base – os expulsou do “paraíso”. Eles então retornaram para a base africana Abzu e ali começaram a reproduzir, com as gerações futuras gerando mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Assim, naquele tempo os seres humanos atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.
Enki teria ensinado a pecuária aos homens e Enlil, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel.
Então Caim foi condenado ao exílio por Enlil, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a Enlil que o protegesse. O comandante anunnaki irado pelo crime contra seu protegido Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a Ninti que lhe fizesse uma modificação genética para que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o molestassem.
A famosa “marca de Caim”, citada no Antigo Testamento como “sinal associado ao castigo divino”, consistiu numa alteração cromossômica, para que os seus descendentes banidos não tivessem pêlos faciais. Sua descendência (ignorada pela história) teria sido a base genética dos ameríndios com característica principal a ausência em suas faces de pêlos, que por motivo oposto são muito valorizados até hoje no folclore de algumas crenças, com religiosos ostentando fartas barbas e bigodes.
Barba e bigode dentro do folclore religioso
Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e eram instruídos em varias ciências e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos”. Também nesta época muitos anunnaki atraídos pelas fêmeas humanas, as tomavam como suas mulheres:“Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”. Detse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs. Segundo as informações arqueológicas sumérias trazidas à atualidade, a estatura média dos anunnaki era de 3,5 a 4m, mas podendo atingir até 7m – e, seus descendentes titãs mantiveram esta altura.
Os descendentes dos anunnaki com as fêmeas humanas – os nefilins eram seres gigantes – Imagens da Internet
Lendárias civilizações com gigantescas construções teriam sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses. Porém, em certo momento as relações entre os seres humanos e os anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões caracteristicamente humanos, levando-os à toda sorte de comportamentos. Estes fatos irritavam seriamente Enlil que estimulava cada vez mais a desconfiança em Anu e nas altas hierarquias anunnaki.
Aproveitando a nova passagem de Nibiru, por este sistema solar, que causaria um cataclismo na Terra, Enlil e Anu votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria dos anunnaki, mas sob protestos veementes de Ninti e Enki. O fato é que prevaleceu o poder de persuasão de Enlil sobre Anu.
Ruínas gigantescas de uma cidade submersa no Pacífico… De uma civilização desconhecida na costa da ilha de Yonaguni, no sul do Japão. – Imagens da Internet.
“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na Terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então se arrependeu o Senhor de haver feito o homem na Terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da Terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de havê-los feito.” Gênesis 6:1, 7.
Inconformado e temendo pela sua obra, Enki designou, secretamente, um homem, de nome sumério Ziusudra (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. Enki elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por Ziusudra, pois não ousava desafiar seu pai Anu, nem as hierarquias de Nibiru.
Já estacionados em suas naves na órbita do planeta, os anunnaki observaram o desastre que naquele momento acontecia na superfície do planeta e com ele a destruição de grande parte da raça humana abandonada.
Depois da passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram o suficiente para permitir o repovoamento, os anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes humanos do cataclismo. E num primeiro momento se indignaram quando Enki revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas.
Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. Nannar um dos filhos de Enlil, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir Eridu, que viria a se tornar Summer (ou Suméria) e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de Enlil, Ishkur (senhor das montanhas distantes), coube as terras a noroeste. As terras da Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, de onde a “realeza” anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. Enki e seus descendentes, entre eles seu filho Ningishsida (senhor da árvore da vida) ficaram encarregados de reconstruir Abzu, nas terras africanas.
De fato, todo planeta foi repartido entre os anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-europeias, asiáticas e andinas. Em determinado momento, Ningishsida (chamado de Toth pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas.
Da esquerda para a direita, ilustrações simbolizando os deuses Toth, Quetzalcoatl e Viracocha – seres de linhagem alienígena anunnaki com grande conhecimento e poder tecnológico – Imagens da Internet
No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso Ningishsida teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (grande serpente emplumada). Ishkur, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.
Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas aos reinos, às cidades, aos governos e às culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os anunnaki originais e seus descendentes nefilim possuíam origem alienígena, “vindo do céu”, num passado distante.
Nefilim ou “Elohim” descendentes de seres vindos do espaço, dos anunnaki. – Imagem da Internet.
Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências aos seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente da sociedade humana. Devido às suas potencialidades tecnológicas, eles foram sistematicamente considerados deuses.
Antes da atual civilização existiu outra com capacidade tecnológica desconhecida da ciência moderna, que é incapaz de realizar o que esta civilização realizou e que é visto em suas ruínas como um desafio à atual inteligência humana. Uma civilização não só de gigantes, mas também de gigantescas realizações.
Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, ciclopes e titãs da mitologia greco-romana; os devas da mitologia hindu e os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava, todos eles mais que mitos, apoiam-se suas existências na presença dos anunnaki neste planeta. Todos eles relacionam-se aos gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos de outro mundo.
Marcas das atividades destes seres estão visíveis e de maneira definitiva espalhadas pelo mundo, em monumentos, monólitos e ruínas milenares. Espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos – e certamente, na estrutura genética dos seres humanos como genes recessivos.
Fontes de consulta:
1 – a-origem-do-homem.blogs.sapo.pt/52551.html
3 – a-origem-do-homem.blogspot.com/2011/06/os-nefilins-parte-ii.html
4 – Wikipédia, a enciclopédia livre
5 – Apostilas e seminários do Projeto Portal