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No mundo das crenças

No mundo das crenças

– Experienciando causas e efeitos –

De Gibran Hanna Chequer (gibranchequer@hotmail.com) – em junho de 2010

Ao longo da nossa existência no plano físico passamos por inúmeras situações, que nos exigem atitude, ação, força de vontade e obstinação. Na verdade todas nossas experiências na terceira dimensão têm como regra, a execução de tudo que com elas aprendemos como condição fundamental à nossa evolução.

Para que realmente tenhamos sucesso no que viemos fazer, é essencial colocarmos em execução tudo o que precisa ser feito. O segredo para o sucesso não é tão complicado ou complexo, desde que façamos bem o que deve ser feito, para que alcancemos o nosso objetivo. Esta observação é válida também para todos os nossos compromissos profissionais, para todos os desafios de nossos relacionamentos sociais e afetivos e também, para toda a busca que façamos pelo conhecimento em qualquer área. É simples, porém, não é fácil.

Por isso, para começarmos, façamos algumas perguntas.

Será que muito do que está escrito neste Site como informações, que consideramos fundamentais ao nosso desenvolvimento mental-espiritual, nós ja as executamos integralmente? Será que todos os sábios pensamentos que já alcançamos ao longo de nossas vidas, já estão claramente “integrados” à nossa personalidade, “retratando” o nosso modo de viver? Será que todos os princípios que consideramos como nobres, dignos e honestos, os praticamos ininterruptamente em nossa vida? É difícil, não é?

O nosso viver tem tantos percalços, que realmente só conseguimos executar um pouco de tudo, que sabemos ser necessário. Por isso, a verdadeira pergunta do ponto de vista quantitativo que devemos nos fazer, é o quanto “Eu Sou” daquilo tudo que realmente “Sei”? Cinqüenta, sessenta ou cem por cento?

Quantas vezes já passamos por situações que nelas deveríamos ter tomado uma atitude para que pudéssemos resolver algum “problema”, mas não a tomamos? Quantos compromissos nós já procuramos realizá-los, mas não os executamos mesmo sabendo fazê-los? Se a nossa resposta às duas perguntas anteriores for nenhuma vez ou nunca, vamos tentar analisar esta nossa maneira de proceder.

Não adianta assistirmos uma palestra sobre auto-desenvolvimento, que nos leve refletir e sentir com consciência o mundo e tudo o que está ligado a este final de ciclo natural da Terra, se nós continuarmos inertes frente às estas questões.

Em nosso cotidiano levando em conta principalmente o nosso aspecto financeiro, já tivemos a sensação de estarmos “dirigindo com o freio de mão puxado?” Se já sentimos assim, culpamos uma situação externa ou alguém pela causa de nossos problemas? Se já passamos por essa circunstância e tivemos esta postura, “parabéns” – “somos seres humanos normais”. Mas, essa postura só existe porque não sabemos que noventa e nove por cento deste “freio de mão” está dentro de nossa própria mente. Nós que o colocamos lá dentro, temos agora que removê-lo, a não ser que estejamos completamente satisfeitos em relação a todos os aspectos de nossas vidas.

É muito desagradável, quando temos a noção correta do caminho que devemos seguir, mas não conseguirmos sequer começar a trilhá-lo. Muitas vezes sabemos por que estamos errando ou não obtendo êxito em nosso objetivo, só que não temos força para nos corrigir e, neste caso, já nos perguntamos por que isso acontece?

Vivemos num período crucial da história humana. As transformações estão cada vez mais intensas, o mundo já está mudando vibratoriamente e esta mudança nos traz interferências tanto mentalmente quanto fisicamente. Portanto, não dá para ficarmos no marasmo histórico, achando que está tudo bem, que tudo deve continuar como antes.

Por isso, o objetivo deste texto é passar informações que não são habitualmente ventiladas no Projeto Portal, que não são comumente focalizadas como àquelas que mencionam o Governo Oculto, as varias freqüências que com elas já interagimos e aos conhecimentos associados campos das ciências exatas e naturais, como Astronomia, Matemática, Física Quântica, Química, Geografia, Biologia. E também, ao que é referido às ciências sociais como Psicologia, Antropologia, Arqueologia, História e Sociologia.

Nós podemos fazer ou não fazer algo com esses conhecimentos, mesmos com aqueles mais completos que podemos adquirir de nossos parceiros da nona dimensão e que são relacionados à nossa vida, nos informando sobre o rumo que nela devemos tomar e também, sobre o que já está traçado para a humanidade. Portanto, não significa que vamos fazer algo com essas informações, como acontece em muitos casos quando ficamos perdidos – quando ficamos muitas vezes sem saber onde e como aplicá-las.

Por isso, vamos buscar entender neste texto, o que nos leva a fazer ou não fazer as coisas, que sabemos ter que fazê-las.

Então, para que elas aconteçam – para que as façamos, existe apenas uma palavra – atitude.

O sentido da palavra atitude está associado a uma Lei Universal sob a qual todos os seres vivos se encaixam – é a Lei para a terceira dimensão de “Causa e Efeito”. Ela nos sinaliza que não podemos querer colher aquilo que não plantamos. Mas, como esta Lei é funcionalmente simples, acabamos por não dá-la a devida importância e assim, não percebemos que muitas vezes ao esperarmos um resultado diferentemente desejado, não o alcançamos, é porque permanecemos com as nossas atitudes de sempre.

Existe um princípio muito abordado em empresas de marketing multinível, que se chama “conceito da insanidade” e que é exatamente continuar fazendo as mesmas coisas, mas esperando resultados diferentes. Este comportamento é um dos nossos grandes problemas existenciais.

Por exemplo, se continuarmos comendo em excesso engordamos, não é? Portanto, nesta situação será que não sabemos por que estamos com sobrepeso, por que engordamos? Sabemos, não é? Sabemos que devemos “fechar a boca”.

Se quisermos que a vida “sorria para nós”, devemos aprender “sorrir para ela”, nos pautando através de pensamentos e ações que nos harmonizem com ela.

Se quisermos mudar os efeitos/conseqüências, temos que mudar as causas/atitudes.

Os quatro quadrantes no livro “Os segredos da mente milionária”, de T. Harv Eker, nos dão um exemplo claro e simples sobre como a Lei Causa e Efeito atua em nossa vida – vale a pena mencioná-los.

Vamos supor que tenhamos acabado de escrever uma carta no computador. E que depois de apertarmos a tecla “imprimir” a cópia é tirada da impressora com um erro de digitação. Então, ao invés de entrarmos no programa do computador e consertar o erro ao nível da digitação, redigitando a palavra corretamente, tentamos solucionar o problema na impressora, tentamos corrigir a impressão errônea nela mesma e, isso seria uma idiotice, não é certo? Não importa o que façamos na impressora, toda vez que imprimirmos esse documento, o mesmo erro vai estar lá.

O que acontece em nossas vidas é também assim. Não podemos nos corrigir na “impressão” – no mundo físico. Mas, apenas no “programa” – em nossos mundos mental, emocional e “espiritual”.

Dinheiro (riqueza) é resultado, saúde é resultado, doença é resultado. E o nosso peso excessivo é também resultado – vivemos em um mundo de causa e efeito. Da mesma maneira o nosso emocional nestas três situações gera também resultados.

O que está dando errado (ou certo) para nós, não é causado por outros ou por alguma circunstância, é apenas uma expressão da ausência (ou da presença) da nossa responsabilidade. Devemos reparar por quantas vezes algo aconteceu negativo para nós. Se nestas ocasiões pusemos a culpa em algum contexto ou em alguém, foi porque estamos habituados a depositar os nossos resultados negativos às condições externas.

Quaisquer que sejam os nossos resultados, sejam eles abundantes ou escassos, bons ou maus, positivos ou negativos em nosso mundo exterior, eles são reflexos do que está acontecendo em nosso mundo interior. Se as coisas em nosso derredor não vão bem, é porque não estamos indo bem em relação à nossa vida interior.

É simples. É assim mesmo. E para nós que buscamos respostas mais constantemente no plano mental, esse princípio deve ser percebido de forma ainda mais direta.

É interessante percebermos que antes de nossa atitude, existe uma coisa muito mais profunda. Existe algo em nossa mente, que nos leva a fazer ou a não fazer as coisas.

A forma pela qual vemos e experimentamos o mundo, é guiada por ações (causas/ações) e por resultados (efeitos/conseqüências). É baseando-nos em resultados, que nos guiamos, definimos a nossa personalidade e a nossa postura de vida. O problema maior é que quase todos nós damos atenção apenas aos resultados, vivendo em um mundo de imediatismo e de superficialismo, que nos impossibilita percebermos o verdadeiro sentido de viver. Que não nos permite perceber que nossas experiências de mundo exterior são apenas “instrumentos” para que adentremos em nosso mundo interior e realmente nos conheçamos.

Sabemos o que define nossa real personalidade hoje, está também ligado às nossas experiências de vidas passadas, mas vamos agora procurar entender apenas o processo de nosso aprendizado nesta vida. Como formamos determinada personalidade e iniciamos o processo cognitivo. Como formamos nossa visão sobre o que existe.

Tudo começa a partir de uma palavra – informação. Mas, o que é informação? É tudo o que sentimos, ouvindo, ingerindo, cheirando e vendo – é tudo relacionado aos nossos sentidos físicos.

Tudo o que vemos ou mesmo que não vemos é informação. Tudo o que sentimos ou não sentimos, é informação… E assim, é claro também, o que sentimos quando cheiramos e vemos.

Os sons são formas de informações – tanto o agudo quanto o grave. Também tanto a sensação de calor quanto a sensação de frio são formas de informação.

Todas as informações conhecidas relacionadas aos nossos sentidos físicos, elas são adquiridas na infância. Neste período de nossa vida é que vamos organizando as informações em nossa mente e criando regras a partir delas. Essas regras são chamadas crenças.

A partir da informação ou da crença existe um ciclo obrigatório pelo qual passamos, como uma espécie de “script” comportamental que seguimos implacavelmente e que se resume a partir do esquema abaixo.

Informações conduzem aos pensamentos. Pensamentos conduzem aos sentimentos. Sentimentos conduzem às ações. Ações conduzem aos resultados.

Para entendermos como funciona este processo, vamos imaginar uma situação. Suponhamos que uma menina está brincando com uma boneca e que em um dado momento a coloca sobre a mesa, dando-a a seguir as costas. Instantes depois quando ela volta, a boneca não está mais lá. Este acontecimento é para esta criança uma informação, que em seu cérebro está registrada como: “a boneca desapareceu”.

É claro que a partir dessa informação existe um processo posterior – é exatamente o pensamento da criança perguntando: “o que terá acontecido com a boneca?”.

Ainda neste processo de indagação vem logo após os sentimentos da menina e dependendo da forma como ela lida com a perda, pode ter um sentimento negativo como, raiva, angústia, ansiedade e medo, etc. Mas, ela pode ter também aquele sentimento positivo ou neutro, na forma de passividade ou de compreensão.

A seguir vem a ação (causa), que é também a conseqüência de como ela lida com a situação. Qualquer tipo de ação que ela tiver será baseado em suas crenças. Se ela manifestar ansiedade, vai procurar a boneca de forma desenfreada. Se ela sentir raiva, talvez pode até não enxergar a boneca, mesmo que ela esteja à sua frente. Se ela tiver tranqüilidade, vai cautelosamente procurar o brinquedo, e assim vai…

Por último, a ação leva ao resultado (efeito) que depende exclusivamente dessa atitude/causa. Contudo, é a partir da atitude, que existe todo um processo, que a leva esta criança fazer ou a não fazer.

São as coisas nas quais acreditamos que constituem o nosso sistema de crenças. Uma coisa interessante é que como isso constitui um ciclo e o resultado(efeito) aparece como uma nova informação.

A função única e exclusiva da crença é a de se perpetuar. E pelo que podemos perceber, ela pode ser positiva ou negativa. Vamos entender os efeitos de algumas crenças em nossa postura diária.

Os nossos pensamentos têm origem nos arquivos de informação, que guardamos nos compartimentos de armazenagem da nossa mente. Mas, de onde parte essa informação? Da nossa programação passada.

É verdade, o nosso condicionamento determina todos os pensamentos que surgem em nossa mente e, por isso, que ele costuma ser chamado de “mente condicionada”.

Existem pessoas que acreditam que ser pobre é algo nobre. E que a riqueza não está associada à dignidade. Se nós pensamos também dessa maneira, é porque tenhamos talvez ouvido quando crianças de nossos pais ou de alguém muito influente em nossa vida as seguintes frases: “o que vem fácil vai fácil” ou “dinheiro não dá em árvore” ou ainda, “mais fácil um camelo passar por um buraco de agulha do que um homem rico entrar no céu”….

Se nós ouvimos essas frases quando crianças, não nos foi possível argüirmos ou rebatermos naquela ocasião essas informações. Portanto, fomos gradativamente absorvendo essas crenças, que foram “modelando” a nossa estrutura psicológica. Contudo, se pararmos agora como adultos para analisá-las, a condição de ser rico não significa estar com falta de moral ou dignidade .

Assim como uma corda que podemos usá-la tanto para salvar alguém de um penhasco quanto para enforcá-lo, o dinheiro intrinsecamente não é positivo nem negativo, é neutro. É um instrumento que, quando bem utilizado, é um caminho para a nossa evolução.

A energia que geramos e que manipulamos pode ser tanto boa quanto ruim, depende da forma que nós a direcionemos – do que fazemos com ela.

É verdade que se ficarmos ricos, não entraremos no “reino dos céus” com o nosso dinheiro, até porque tudo será deixado aqui, mas não é verdade que por ficarmos ricos não entraremos nele. O que pode ocorrer conosco é que quando atingimos a idade adulta e ganhamos dinheiro, subconscientemente podemos criar uma situação para que o percamos, porque isso já foi cristalizado em nossa mente desde tenra idade. E esta perda que vem acontecendo com muitos, é porque a vêm conservando como idéia durante toda a sua vida.

Vamos a um outro exemplo. Talvez quando éramos crianças tenhamos ficado doentes e nossos pais tenham repetido seguidamente que éramos fracos e que com pouca idade já estávamos doentes. Se absorvermos estas informações já na forma de crenças, passando acreditar nelas sem discussões, podemos nos tornar realmente fracos em demasia em relação às doenças.

Quando chegamos a fase adulta e ficamos doentes o que concluímos? “Olha só como somos fracos para doenças” e assim, acabamos nós mesmos reforçando esta crença. Por isso, quando acreditamos firmemente que somos fracos, acabamos por ter pensamentos que levam a elas, que nos levam a ter sentimentos que se perpetuam e que no final nos faz ficar com atitude ou com postura fraca – com um resultado/efeito doentio.

É um ciclo vicioso que o perpetuamos, porque é cômodo permanecermos com tais pensamentos. O ócio existencial é a coisa mais comum na 3° dimensão. É muito interessante permanecermos falsamente nesta “faixa de segurança”, que foi criada por nós mesmos, que nos limita e que a levamos para o resto de nossas vidas.

A crença de que somos fracos e de que devemos ser pobres como uma postura nobre, foi criteriosamente colocada em nossas mentes e na atualidade ela está sendo reforçada principalmente por intermédio dos meios de comunicação em massa como mídia, filmes, etc., que têm o objetivo principal de nos manter dependentes daqueles que estão no controle.

Devemos remover estas crenças, nos reprogramando mentalmente. E a pergunta que devemos nos fazer é saber quais são as crenças que temos e se elas nos são prejudiciais.

As crenças mais prejudiciais são as de identidades – aquelas que dizemos: “somos assim”, no sentido de nos justificar. São aquelas nas quais acreditamos piamente que somos de “tal jeito” e que não vamos mudar.

São aquelas também, que falamos “somos orgulhosos” – e todas as nossas atitudes nos levam a sermos orgulhosos. “Somos fracos para doenças” – e toda a nossa postura nos leva ficarmos doentes. “Somos tímidos” – e todas as nossas atitudes nos levam a sermos tímidos

São até aquelas ainda, que dizemos, “só conseguimos fazer deste jeito”. “Deus é um ser extrínseco à natureza humana”. “Extraterrestres podem até existir, mas são maus”. “Se Deus quiser, vou conseguir”.

E quando passamos por situações, que nelas são manifestados o orgulho, a timidez ou a fragilidade para doenças, o que costuma ficar subentendido é esta observação, “está vendo, olha como eu sou assim!”. De forma viciada perpetuamos o ciclo destas crenças negativas.

Percebemos que nós somos movidos por nossas crenças e que não fazemos nada que não seja por meio daquilo que acreditamos. Elas são como uma rede de “germes mentais” que contraímos ao longo de nossas passagens na Terra e permanecem em nossos arquivos do corpo mental.

Mas, o mais grave não é ainda exatamente isso. Mas sim que um considerável e impressionante número de crenças negativas que foram criadas ao longo da História e que foram plantadas coletivamente em nossas mentes – no Inconsciente Coletivo, por um poder velado e transversal do mundo (Poder Oculto). Isso tudo pode ser provado com base em fatos, mas esta não é a intenção deste texto.

As crenças podem também ser positivas e salvar até as nossas vidas. Por exemplo, grosso modo a crença de que um leão ou um tubarão podem tirar a nossa vida é fundamental para que imaginemos uma situação de perigo na presença destes animais. Assim, é verdade também a crença de que se atravessarmos uma avenida sem olhar para os lados, corremos o risco de sermos pegos por algum carro.

Existem crenças que devemos adotar, porque fazem total sentido uma vez que nos ajudam a formar uma identidade positiva.

Nosso papel é vigiarmos em nosso cotidiano as nossas ações, com o objetivo de eliminarmos as crenças que nos são prejudiciais. O essencial é identificá-las, para depois se quisermos, possamos mudá-las. É o passo mais doloroso, mas é também por conseqüência o mais gratificante.

Agora que já entendemos como funciona o processo cognitivo, podemos nos remeter aos conhecimentos que adquirimos nas linhas de pensamentos e que consideramos sábios, instrutivos e fundamentais à evolução – e, tentar incorporá-los em nossa estrutura psicológica.

Em nossa experiência de Projeto Portal que é voltada para o mundo, nós devemos agir com a crença da união e da cooperação, aprendendo a respeitar e a ouvir uns aos outros. Devemos vivenciar a Harmonia buscando a compreensão, que nos permite alcançar a percepção que todos somos sábios, que cada um de nós à sua maneira procura expressar a sua verdade – procura alcançar e exteriorizar o que está contido em sua memória cósmica.

Devemos ainda ter em mente, como ensina os nossos parceiros de outras realidades, que agora mais do que experienciar uma crença, precisamos vivenciar realmente a verdade que todos nós somos oriundos de um mesmo “Pedaço”, que somos originados de uma mesma “Energia” , portanto apesar de experienciarmos no momento com as nossas individualidades (e personalidades) no mundo do dual, devemos sempre nos esforçar para afugentar a negatividade do “ego” – das emoções conflitantes, vivenciando mais constantes em estado de graça o sentido do “Todo”.

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