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Ondas e mais ondas

Ondas e mais ondas

– Acelerando para mudar o estado vibracional –

De Sônia M. Dias (sm.dias@terra.com.br) – em abril de 2011

Catástrofes naturais existirão sempre, mas paralelamente a elas de forma camuflada existem as provocadas pelo próprio homem, trazendo efeitos drásticos como aqueles em uma verdadeira guerra.

Ficamos estarrecidos ao lermos vários artigos na internet, onde falam em tecnologia norte-americana que utilizam ondas climáticas como armas e, inclusive, para controlar a mente humana.

E, perguntamos: será que o homem já tem uma tecnologia tão avançada ou será pura invenção de alguns poucos internautas?

Se a ONU em um Tratado Internacional proibiu guerras com o uso de armas climáticas, será que existe mesmo algo neste sentido criado pelo conhecimento tecnológico humano?

No currículo dos geofísicos, entre outras pesquisas estão: a geodésica que estuda a forma e tamanho da Terra, o geomagnetismo que estuda o campo magnético terrestre e a sismologia que estuda os abalos sísmicos e muitos outros.

Com toda esta bagagem de conhecimento científico sobre a Terra e, com o objetivo de melhorar o desempenho dos diversos meios de comunicação via ondas de rádio de alta freqüência, foi criado no Alaska em 1993, um projeto de estudo sobre o funcionamento das transmissões destas ondas na camada da nossa atmosfera superior – a ionosfera.

Através de estudos da Geofísica sabemos que ionosfera é uma região altamente ionizada acima da atmosfera terrestre, e que tem aproximadamente de 50km a 1000km de altitude.

O termo ionosfera se deve ao fato desta camada ser muito ionizada, ou seja, “nela acontecem a perda e ganho de elétrons com facilidade, deixando-a com carga elétrica constante – e, tendo o Sol como fator de ionização.

Antenas de alta freqüência dentro do Projeto HAARP foram montadas para enviar ondas para a ionosfera, com intenção de experimentar seus efeitos em condições variadas de temperatura e pressão.

O Projeto HAARP financiado pelo Pentágono está sob a coordenação da USAF (United States Air Force) pela universidade do Alaska e da USNAVY (https://www.haarp.alaska.edu).

  
Fonte das imagens: HAARP e Markus 1988

Este projeto embora tenha várias finalidades militares e de comunicação de acordo com algumas fontes de informação na Internet, ele parece influenciar o comportamento humano e causar ressonância nas placas tectônicas produzindo terremotos, quando usado em algumas freqüências sonoras.

Ele será também uma “arma geofísica”, capaz de manipular a atmosfera terrestre? Será ainda um dispositivo capaz de interferir em todo o mundo, sendo uma arma que não deixa rastros?

As crianças entendem mais do HAARP do que nós adultos, porque alguns desenhos animados já o reproduzem em suas historinhas, naturalmente com outros nomes, mas mostrando abertamente nos desenhos, o poder de manipulação que determinadas ondas possuem sobre a mente humana.

As fontes de informação na Internet dizem ainda, que o pior de tudo isto é o controle destas ondas sobre as pessoas, incutindo-lhes uma freqüência cerebral, que as transforma em verdadeiros robôs e até mesmo podendo levá-las a autodestruição. Porém, HAARP tem permissão para transmitir unicamente em certas freqüências.

Como a precaução é sempre bem vinda, podemos nos defender de tudo isto que andam falando?

Todos nós fomos criados numa cultura muito negativa, onde quase tudo que fazemos ou pensamos é negativo. Isto deixa quase sempre a nossa freqüência mental em baixa. É um passo para a “depressão” que é um estado emocional de baixíssima freqüência e vulnerável às outras ondas de mais potência.

A pessoa que entra nesta freqüência dificilmente consegue sair dela sozinha, precisando de ajuda terapêutica.

Nossos pensamentos, emoções e atitudes produzem reações físico-químicas nos neurônios que geram varias ondas elétricas em nosso cérebro, de acordo com nosso estado emocional. Portanto, devemos cada vez mais, cuidarmos da maneira de como vibram nossas ondas cerebrais, não permitindo que elas vibrem em baixas freqüências e fiquem à mercê das freqüências de ondas desconhecidas.

Somos uma onda que gera outras ondas.

Ondas e mais ondas sempre virão nos perturbar porque o universo é feito de ondas pulsantes. Então vamos nos cuidar para sermos uma “onda ambulante” cada vez mais fortalecida. E, assim seremos “Observadores” mais conscientes, que com certeza cultivando novos valores com informações mais consistentes.

Estes cuidados não são tão difíceis o quanto parece, o importante é:

1 – fazermos exercícios físicos e termos alimentação saudável, que são imprescindíveis para nos mantermos em alta;

2 – cuidarmos com esmero dos nossos pensamentos, porque na maioria das vezes os criamos sem o nosso controle, sem sabermos por que estamos pensando nisto ou naquilo, portanto devemos nos educar em relação à maneira de pensarmos, para que nos equilibremos, para depois potencializarmos o nosso mental, que deve ser acelerado;

3 – mudarmos nossas opiniões já enraizadas quebrando paradigmas, que nos foram impostos pela sociedade e pela mídia, nos bombardeando com propagandas de supérfluos, entre outras inutilidades;

4 – transformarmos sempre as nossas emoções em ações e isto significa que em vez de ficarmos choramingando, devemos agir para sairmos de situações que nos desagradam – estas ações nos aceleram;

5 – equilibrarmos os hemisférios cerebrais direito e esquerdo, porque geralmente temos o lado esquerdo mais desenvolvido, por causa de nossa cultura que dá mais valor ao intelecto, mas é também de grande valia nós procurarmos ter mais contato com a Natureza (água/rios/cachoeiras/matas/etc.), que nos ajuda desenvolver nossas habilidades do hemisfério direito;

6 – ativarmos nossas glândulas que têm um papel fundamental em todo nosso metabolismo, portanto devemos nos cuidar para que elas estejam em pleno funcionamento;

7 – sabermos que no fundo somos ondas que se movimentam em pulsos e assim devemos nos conhecer, para que “cuidando destes nossos pulsares” já em outra freqüência mental, mudemos a nossa vibração.

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