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Regiões humanas aceleradas (HARS)

Regiões humanas aceleradas (HARS)

A diferença principal entre DNA, gene e cromossomo é o tamanho. O menor de todos eles é o gene. Vários genes em seqüência formam o DNA, que é um conjunto de moléculas que carrega a informação genética de todos os seres vivos.

Se imaginar o DNA como um colar, cada uma das contas que formam o colar será um gene”, afirma Mayana Zatz, geneticista da Universidade de São Paulo (USP). E se este colar formado pelo DNA presente em uma única célula humana pudesse ser esticado em linha reta, ele atingiria dois metros de comprimento que cabe em cada uma das microscópicas células, porque utiliza dos cromossomos que são estruturas presentes em cada uma dos cem trilhões de células do organismo, servindo justamente para armazenar o DNA. Dentro dos cromossomos, a fita enorme fica supercondensada, enrolada em forma de mola num espaço minúsculo.

DNA, gene e cromossomo servem no fundo para a mesma coisa, que é determinar e passar adiante as características que moldam cada espécie viva. É esse conjunto de informações genéticas que vai indicar desde a espécie que um determinado ser vivo pertencerá, até os traços mais individuais que ele ostentará. O mais impressionante é que uma pequena mudança nesse material genético já é o suficiente para alterar totalmente um ser vivo. O homem e o chimpanzé compartilham 98% de seu DNA. Apenas os 2% restantes é que determinam as imensas diferenças entre o primeiro e o segundo.

As gigantescas diferenças entre o ser humano (a mais formidável o exercício do pensar e do exercer a consciência) e este seu “parente peludo” não estão em um gene de acordo com a descoberta mais recente da ciência, mas estão em uma das várias regiões do genoma humano, que se acredita tenham evoluído rapidamente (HAR, “human accelerated regions”), dada as diferenças na linhagem humana quando comparadas aos demais primatas que apresentam esta região muito semelhante entre si e bem diferente em relação a do ser humano. Uma dessas regiões, a região HAR1, é constituída de 118 pares de bases próximas ao telômero do braço q do cromossomo humano 20. A possível relevância funcional desta região é oriunda do fato de que ali se sobrepõem dois genes HAR1F e HAR1R, um dos quais HAR1F expressa não proteínas, mas RNAs regulatórios.

Estes RNAs estão também nos ovários e nos testículos cujos genes sofreram rápida evolução na linhagem humana, desde que os seres humanos divergiram de seu ancestral comum com os chimpanzés, por exemplo.

A comparação do genoma humano com o dos seus parentes próximos na árvore filogenética dos primatas tem sido até agora maioritariamente devotada à comparação dos genes codificantes de proteínas mas a maioria das alterações genômicas entre as duas espécies, cerca de 99%, verifica-se em zonas não codificantes.

Abriu-se um caminho para investigação, que casa muito bem com a idéia que as diferenças humanas em relação aos demais primatas são muito mais ligadas com a regulação de redes gênicas do que mudanças em proteínas específicas

Regiões humanas aceleradas (HARS), descrita pela primeira vez em agosto de 2006 são um conjunto de 49 segmentos do genoma humano, que são conservados na evolução dos vertebrados, mas são notavelmente diferentes em seres humanos .

Estes segmentos são nomeados através de HAR1 ao HAR49 de acordo com seu grau de diferença entre humanos e chimpanzés. E nesta comparação é o HAR1 que se mostra com o maior grau de diferença entre os 49. Algumas destas areas altamente mutantes são tidas hoje por terem contribuido para o desenvolvimento da neuroanatomia humana, linguagem e pensamento complexo.

Estas areas em questão podem ajudar a explicar a evolução do cérebro humano, já que codificam ARN expressado em células que têm um papel crucial no desenvolvimento do córtex e pode lançar luz sobre o que confere ao cérebro humano as qualidades que nos distinguem dos outros animais. Mas, continuam sem respostas para a ciencia, como e o porquê elas ocorreram de forma acelerada.

O córtex cerebral, sede de algumas das funções mais complexas do cérebro, como a linguagem e o processamento da informação, tem igualmente um papel muito importante no comportamento humano, no que ele julga ser certo ou errado.

A descoberta do gene HAR1 não pode mudar os estudos sobre a consciência, porque não se pode prever algo assim, mesmo porque HAR1 não é um gene como já foi mencionado, mas uma de várias regiões do genoma humano as quais acredita que tenham evoluído rapidamente, dada as diferenças na linhagem humana quando comparadas aos demais primatas.

Aquele que é pesquisador, mas antes de tudo é buscador de si mesmo, ele já percebe que “ser consciente” é buscar sintonia com a “Essência Especial”, que “vibra” em cada ser humano e que é de “Outra Esfera de Realidade”, onde reações físico-químicas e outros processos do campo eletroquímico mesmo na formação destes 49 segmentos do genoma humano não mais alcançam.

O exercício da consciência necessário ao “observador” utiliza-se do corpo físico humano, mas não origina dele onde está presente “Uma Inteligência” que não se deixa interferir pela mente humana, mas que o ser humano pode com Ela se identificar, na medida em que vai cada vez mais interagindo com a sua Energia Interna através de seus centros energéticos (chacras) e percebendo-a como “Fonte Viva” e mais verdadeira que anima o seu organismo e que o liga à Consciência Universal.

A descoberta das regiões aceleradas do genoma humano (HAR) e nelas especificamente o segmento HAR1 compatibiliza com este novo tempo para a Era de Aquário, que nele nada mais ficará camuflado, porque tudo virá à tona. Portanto, os cientistas em suas pesquisas devem buscar também mais a humildade, para que possam ter respostas outras, que não estão mais ao alcance de suas pesquisas laboratoriais.

Os criacionistas e os evolucionistas devem quanto ao aparecimento do homem também se intuírem mais, que a Consciência Universal – Deus, não iria contra suas próprias Leis “ao criar” um ser consciente que apareceu quase que “instantaneamente pronto”, jogando fora milhões e milhões de anos de evolução.

Representação g da região altamente acelerada (1A/1B) – HAR.

Respostas relacionadas “ao porque e como” baseadas em pesquisas mais recentes nos laboratórios que envolvem estas varias regiões (HAR) do genoma humano, parecem estar presentes de maneira instigadora nos registros arqueológicos de milhares anos atrás. Cada vez mais estão sendo colhidos por pesquisadores, mas em outra área da ciência (sítios arqueológicos espalhados por toda a Terra) informações neste sentido.

Estes registros arqueológicos mencionam a presença neste planeta de seres extraterrestres, que tidos como deuses por varias religiões fizeram repetidas inseminações artificiais, que resultaram como “produto final” – o homem sapiens, capaz de pensar, exercer a inteligência e a consciência – Mais informações no texto “Por trás do corpo físico humano”, 1ª e 2ª parte, nesta Pagina.

O pesquisador do Projeto Portal já tem a noção, que foi a criação do homem sapiens a “indutora” da presença física dos dimensionais neste planeta e mais recentemente (seis mil anos atrás) dos dimensionais compromissados. Portanto, ele que está agora mais informado sobre a sua verdadeira origem e não a terrena, ele não deve mais se deixar aprisionar por um “ente” de terceira dimensão conhecido como “ego”.

Não deve se deixar prender por uma ilusão que o envolveu e também cerca de um terço da população terrestre (dimensionais) originada de outros pontos do Universo e de outros planos de existência (dimensões), desde que adquiriram corpos físicos, que são mais adequados para inteligências originadas da própria Terra e que são cerca dois terço da população mundial (planetários).

Depois de vinte e cinco mil anos e seiscentos e vinte e cinco dias chegou o momento final-cíclico principalmente para aqueles mais conscientes de suas responsabilidades consigo mesmos e com o Cosmo, se perceberem em sua verdadeira realidade além desta de seus corpos físicos e retornarem em definitivo às dimensões superiores, levando junto através de suas informações outros milhões de seres humanos, que estão na Terra aprisionados deste o início da humanidade, quando começaram “se prender” aos primeiros corpos físico-humanos, que mais elaborados geneticamente tornaram-se “veículos” adequados para com eles se expressassem (“vibrassem”) em uma freqüência (mental) ainda desconhecida. Vivenciassem de forma consciente na terceira dimensão dentro de Leis Universais, o sentido de causa-efeito e de ação-reação fomentador da energia da emoção.

A teoria dos “astronautas antigos” é usada para descrever a presença de criaturas extraterrestres (“deuses”), que visitaram a Terra em um passado distante e as suas presenças estão relacionadas com o desenvolvimento da atual civilização e mesmo com a origem do homem.

O símbolo da espiral era o motivo favorito dos povos antigos para sinalizar as presenças destes “antigos astronautas” nos sítios arqueológicos em varias partes do mundo, por exemplo, Brittany; Cahuachi (Peru); Cânion do Chaco; Nazca (Peru); Kawhia (Nova Zelândia); Mu’a (Tonga); New Grange (Escócia); Tarxien (Malta); na Amazônia (Brasil), entre outros países. Registros da presença das Amazonas estão em todos os continentes, com exceção da Oceania, por enquanto.

Símbolos da espiral que são encontrados em muitos sítios arqueológicos, também em gigantescos túmulos e ainda em escaravelhos e pinturas fúnebres do antigo Egito.

A espiral que está em antigos sítios megalíticos por toda a Terra, o pesquisador do Projeto Portal já sabe que ela está associada à presença das Amazonas Matriciais, que pertencem a uma raça vinda de uma galáxia em espiral distante da Terra 2,2 milhões de anos-luz. É uma galáxia que em um ciclo de 144 mil anos tem uma aparência como estivesse esticada e depois para mais um outro ciclo de 144 mil anos ela toma a aparência de uma espiral ou de uma cobra enrolada.



Acima marcas talhadas de maneira precisa em algumas pedras ao longo do Rio Madeira/RO.

Petróglifos – La Pedrera

Rio Caquetá, Amazonas.

As Amazonas Matriciais chegaram aqui precisamente há 3.500 anos a.C e permaneceram na Terra um período de 5.125, quando voltaram de onde vieram com as mesmas condições físicas daquelas que possuíam ao chegar. Desta galáxia em espiral de onde vieram, elas são da Constelação de Ophiuchus (Ofiúco – Caçador de Serpentes), que tem como signo do zodíaco a cobra e elas estão relacionadas com a 13ª Tribo, que superou todas as outras doze tribos pelo seu alto padrão evolutivo.

A energia das Amazonas Matriciais era pura. O seu campo vibratório especial não tinha energeticamente nenhuma mistura, porque ele não se misturava com o campo vibratório normal dos seres humanos. Elas conseguiam ao nível de sua aura neutralizar qualquer energia “negativa”, que porventura pudesse aderir no seu campo energético.

O pesquisador do Projeto Portal sabe ainda, que existem sete locais neste planeta que ainda marcam através de construções ou do que restaram delas a presença das Amazonas e quatro deles estão localizados no Brasil. No centro geográfico da Amazônia Brasileira, existe o que restou de sua cidade principal. Milhares de quilômetros de uma muralha de oito metros de altura por cinco metros de largura que a circundava, feita com pedras totalmente lapidadas que não existem no local. Hoje existem apenas duas tribos no delta do rio Amazonas e no alto do rio Araguaia que são descendentes (“fragmentos”) destas “sacerdotisas guerreiras” já na sua sexta ou sétima descendência (geração), que já esqueceram a cultura e a tradição das Amazonas Matriciais, mas ainda recebem visitas delas.

As gravuras rupestres acima estão no município de Costa Marques/RO.

Novos e intrigantes sítios arqueológicos a cada ano vão sendo descobertos em todo o mundo. Pirâmides nas florestas tropicais sul-americanas, no interior da China, nos mares do Japão e em outros locais vão evidenciando que o passado da Humanidade não é exatamente como informam certos livros oficiais do conhecimento humano.

Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas. Localizados alguns quilômetros da ilha de Yonaguni estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta. Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das astecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, que estão demarcando áreas e regiões específicas no platô e que não são, entretanto, ainda aceitos pela ciência como descobertas arqueológicas.

Monumentos submersos com 11.000 anos de idade localizados alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, no Japão.

Foi também descoberta na região central da China uma série fantástica de construções piramidais. São cerca de cem pirâmides. Elas encontram espalhadas perto da cidade de Chian, centro da China. Qual seria sua origem? São tão antigas, como dizem alguns pesquisadores que as visitaram? Teriam sido criadas por extraterrestres? Provavelmente serão necessários muitos anos de pesquisas, para que se conheça de fato o que elas poderão fornecer como legado de sabedoria cósmica.

Pirâmides descobertas no interior da China.

Mais recentemente foram ainda achadas estruturas piramidais nos Bálcãs, mais precisamente na Bósnia-Herzegóvina. Apesar de alguns cientistas já terem mencionado que estas estruturas são “naturais”, novas descobertas por arqueólogos (entre eles o jovem arqueólogo bósnio Semir Osmanagic) dizem que elas não são tão naturais assim, porque foram encontrados ali – ao longo das montanhas, blocos criados por alguma civilização avançada que pesam no mínimo sete toneladas e os maiores chegam alcançar cerca de vinte e três toneladas cada. Junto a estas estruturas piramidais foram achadas além de pedras esculpidas por seres humanos, tábuas de pedra contendo inscrições com símbolos ainda não decifrados. Se estas informações forem aceitas oficialmente pela arqueologia, deixando de lado o ceticismo crônico da ciência moderna, essas serão as primeiras pirâmides européias descobertas.

UNESCO investiga existência das chamadas Pirâmides Ocultas, na Bósnia-Herzegovina, a cerca de 30 km de Sarajevo. Nesta imagem uma delas.

Lagoa Santa/MG-BR, 30 de janeiro de 2012.

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 Texto de Antônio Carlos Tanure

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