Postado por Antônio Carlos Tanure
Som a Serviço da Evolução e da Transição Planetária
De Virginia Bernardes (vigb2012@yahoo.com.br) – Agosto/2007
Antes de ler esse artigo, clique no player abaixo e assista esse vídeo do yotube.
[pro-player width=’530′ height=’283′ type=’video’]https://www.youtube.com/watch?v=jJKxgEdNpO4[/pro-player]
Esta experiência realizada nos anos 80 nos permite visualizar os efeitos do som na aura/corpo energético humano.
Primeiramente são usados dois ORINS tibetanos, ou seja, tigelas feitas de metal (bronze, prata, ou ligas diversas), rochas (alabastro, cristal de rocha) e quando, pelo contato de uma baqueta de madeira que deve ser pressionada ou percutida na borda da tigela, produzem um som agudo. O som dos Orins é rico em harmônicos ou hipertons. O primeiro som (Orin maior) gera harmônicos de freqüências mais graves do que o segundo (Orin menor) por que o som gerador do segundo Orin é mais agudo.
As freqüências da série harmônica desses sons não são percebidas na sua totalidade porque nosso aparelho auditivo é capaz de captar freqüências de até 20000 hz/s. No exemplo ouvido certamente há freqüências superiores a essa. O fato de não escuta-las não quer dizer que não somos afetados por elas. Ao contrário, vemos no vídeo, que o campo eletromagnético (aura) de Davi, que se submeteu à experiência, vai se transformando na medida em que o som é produzido.
Observa-se, entretanto, que há grande diferença entre ser submetido ao som dos Orins e fazer ressoar os harmônios da nota fundamental. Os hipertons são os sons agudos, “flautinhas”, que são ouvidos simultaneamente ao som cantado (nota fundamental) por Davi.
É notável o aumento na espessura das camadas da aura, sua mudança de coloração de tons mais escuros para mais claros, além do surgimento de tons iridescentes. Parece haver também uma vibração interna das “partículas” que a compõe, e ao final do canto difônico, nota-se o incremento de uma nova camada de tonalidade violeta formando mais uma camada na aura de Davi. Essas são indicações concretas de que os hipertons aceleram, expandem e sutilizam o campo aúrico/eletromagnético que nos envolve e permeia.
O que vimos nesse vídeo pode nos dar uma pálida idéia do que era vivido há milênios no antigo Egito.
Fazendo uma viagem de milhares de anos no tempo, vamos encontrar a figura de um iluminado que viveu no Egito há 2700 anos. Imothep, também conhecido como Esculápio (Grécia) e Hermes Trimegistus, foi o primeiro filósofo da história da humanidade. Dedicou-se a analisar conceitos fundamentais como espaço, tempo, volume, a natureza das doenças, a existência de Deus e a imortalidade. Astrônomo e astrólogo, ele criou o primeiro registro sistemático da abóbada celeste deixando-nos os primeiros mapas das constelações. No entanto, foram as suas qualidades como médico que o converteram em um semideus.
O caduceo, que hoje é usado como símbolo da Sociedade Médica, era a sua vara de poder. Com ela, media a quantidade de energia vital que um ser humano processa no seu interior. Assim, conseguia saber qual dos centros energéticos ou chacras utilizar para captar e processar a energia vital e como identificar onde existiam desequilíbrios celulares eletromagnéticos.
Ele curava elevando a freqüência vibratória da aura ou campo eletromagnético da pessoa. Usava sons e ordenações escalares para tanto. Isto restabelecia o equilíbrio dos chacras permitindo que voltassem a fornecer a energia vital necessária aos órgãos afetados, a verdadeira causa de todas as doenças.
O caduceo possui duas serpentes entrelaçadas que se cruzam sobre os sete chacras os centros nervosos sobre a coluna vertebral que captam e distribuem a energia. Simbolizam as duas polaridades da carga elétrica e movimentos opostos que correspondem ao Universo dual.
Em seu centro há uma coluna formada por pares de partículas com cargas opostas que se neutralizam e equilibram – a única maneira de se chegar à “iluminação”.
Representa a kundalini, a força vital que sobe em espiral através da coluna vertebral. Quando este conhecimento desapareceu, a sua forma se conservou como o símbolo para a cura.
Essa “medicina vibracional” era vivenciada na pirâmide de Saqqara que foi a primeira pirâmide construída na Terra após o dilúvio.
Nela foi construído um enorme complexo subterrâneo de doze pavimentos com câmaras e galerias decorados com os primeiros azulejos de cerâmica criados pelo homem. Nestas câmaras foram encontradas mais de 40.000 urnas, tigelas e vasos de alabastro – Orins. Saqqara é um dos maiores mistérios do Egito.
Saqqara produzia energia taquiônica, a energia de maior freqüência e vibração do Universo. Esta energia, como dissemos, é neutra e se compõe de pares de partículas que por terem cargas elétricas contrárias se anulam e se equilibram. Por serem neutras, não sofrem resistência e se movem vinte e sete vezes mais rápidas do que a luz. É a energia do pensamento que vibra na alta freqüência do amor. Vibrando nesta freqüência, a mente pode dirigir a energia taquiônica, a energia do pensamento, para elevar a energia vital.
Todas as coisas e seres do Universo vibram com freqüências diferentes dependendo do seu nível de evolução. Saqqara gerava um campo eletromagnético elevado e sons que vibravam em diferentes freqüências – os sons harmônicos ou hipertons.
Sua forma e arquitetura produziam e captavam energia. Emparelhava as partículas elétricas convertendo-as em uma coluna ondulatória estacionária de energia taquiônica. Na pirâmide produziam-se diversas freqüências permitindo que discípulos com diferentes níveis de evolução pudessem entrar em sintonia e vibrar com uma freqüência mais elevada do que as que tinham no momento. Isto potencializava seus níveis de energia vital, sua aura ou seu campo eletromagnético pessoal. Simultaneamente recebiam uma preparação intensa que, após os seus vinte e um anos de vida, permitia-lhes elevar sua consciência às dimensões superiores da realidade.
Ao serem manipulados níveis superiores de energia vital na freqüência da vibração do amor, possibilita-se a telepatia e adquire-se sensibilidade para perceber a musica das esferas, a “dança” das partículas subatômicas que formam o campo eletromagnético que cada ser humano produz em torno do corpo físico.
Saqqara acelerava este processo de evolução espiritual, pois permitia que os indivíduos experimentassem temporariamente um aumento gradual na sua freqüência vibratória. Através da atitude amorosa cotidiana de viver em paz e harmonia, respeitando tudo que existe por compreender que tudo está vivo e inter-relacionado, a freqüência de vibração experimentada se tornava permanente.
Os discípulos mais evoluídos, que mantinham mais alto nível de vibração, podiam expandir e movimentar sua consciência no tempo e no espaço e ver a corrente de reencarnações que lhes permitiu chegar ao seu nível atual. Podiam ver e perceber realidades além da terceira dimensão.
Os sacerdotes de Saqqara revelaram que o Universo tem dois pólos energéticos, o amor e o medo.
O amor tem uma elevadíssima freqüência de vibração e o medo uma baixíssima freqüência de vibração. O amor é neutro, não tem polaridade. É absolutamente compassivo, e como vibra em elevadíssima freqüência, acelera as ondas cerebrais. O amor unifica. Sua energia, que não tem massa, pertence ao plano espiritual e mental.
O medo surge da falta de amor. É fundado sobre a crença na escassez, na perda, na separação e na morte. É a falta de fé e de entrega ao nosso destino evolutivo. O medo surge quando nosso pensamento, nossa fala e nossa ação são incongruentes ou estão em desacordo com o nosso nível consciencial.
Havia várias câmaras em Saqqara. Cada grupo de câmaras produzia em seu interior uma freqüência diferente de sons cada vez mais alta e que estavam dentro do campo eletromagnético da pirâmide. Em cada câmara havia milhares de Orins de alabastro que vibravam em sintonia com uma mesma nota da escala musical. A forma e conteúdo dos Orins definiam a freqüência de ressonância sintonizada na câmara.
A nota Ré que era a freqüência em que chegavam os neófitos. A nota Mi ressoava em cinco câmaras e era usada como nível de entrada para a maioria dos iniciados. Fá era a freqüência de ressonância de quatro câmaras.
A nota Sol em três câmaras. A nota Lá era usada nas duas câmaras do lado oeste. Na câmara principal da pirâmide, em um sarcófago de apenas uma vasilha de alabastro, os mais alto iniciados alcançavam a nota Si e dali ascendiam a dimensões superiores.
Estes espaços são chamados (atualmente) de câmaras azuis, pois são decoradas com ladrilhos de cerâmica em diversos tons de azul turquesa. No seu interior, uma dupla de iniciados, sempre um homem e uma mulher, levitavam sintonizando-se com o nível de vibração cada vez mais alto.
Imothep escreveu no Caibalion, que a sétima lei do Universo diz que tudo tem gênero, tudo tem sua parte feminina e masculina. O gênero se manifesta em todos os planos do Universo. Ao entrar nas câmaras aos pares, os iniciados obtinham o equilíbrio pela neutralização de seus campos eletromagnéticos pessoais.
Os pares de iniciados entravam nas câmaras azuis para interagir com o poderoso campo de força da pirâmide enquanto que o som de uma nota musical vibrava em seu redor. Desta forma iam se adaptando a freqüências cada vez mais elevadas de vibração e comprimentos menores de onda eletromagnética despertando novos sentidos e tornando-se mais sensíveis à luz/informação.
Os iniciados elevavam a sua freqüência de vibração física, emocional e mental ao interagir e sintonizar com os sons produzidos pelos Orins de alabastro e se expor ao poderoso campo eletromagnético gerado no interior da pirâmide. Assim obtinham a potencialização de sua energia vital, expandiam sua aura, vivenciavam a neutralidade do amor e possibilitavam a vivência de outras realidades além da terceira dimensão.
As distintas notas de vibração se sintonizavam com cada chacra, conduzindo pouco a pouco á níveis de consciência mais elevados e experiências além deste plano físico.
São estas ondas/partículas neutras e equilibradas que são chamadas de energia taquiônica. Sua neutralidade não encontra resistência nos materiais por onde se propaga. São a base dos fenômenos supercondutivos. A obtenção desse tipo superior de energia se dava ao acelerar a freqüência de vibração da energia vital, emocional e mental no vórtice energético na pirâmide e pela ação do som. A energia Taquiônica possui a mais alta freqüência e vibração da realidade tridimensional. É a forma de energia capaz de abrir Portais para as dimensões mais sutis e evoluídas. É a energia consciente, a energia informação, como a que é gerada e dominada pelo homem em seu cérebro, nos processos de pensamento ao vibrar no amor. (Fonte: https://www.rincon.com.br/Paginas/Saqqara.htm)
O uso da energia Taquiônica direcionada pelo pensamento e propiciada pela alta freqüência do canto difônico/canto dos harmônicos/hipertons é um instrumento evolutivo que retorna de maneira acessível a quem dele quiser usufruir. Hoje não só é possível estar em contato com o canto difônico como aprender a fazer ressoar os harmônicos da voz.
Cada um de nós que nesse momento se encontra desperto e ciente da importância de estar encarnado nesse momento planetário, deveria perscrutar em si suas potencialidades, faze-las emergir e utilizá-las como ferramentas evolutivas. O canto difônico ou canto dos harmônicos é uma dessas ferramentas que agora volta a ser disponibilizada.
Fazer com que ressoem os harmônicos de nossa voz associando-os à energia Taquiônica direcionada pelo pensamento como forma de elevar a freqüência de nossas ondas cerebrais, propiciar a expansão e sutilização de nosso campo áurico e a decorrente elevação da vibração de nossos chacras e corpos sutis, nos leva a poder mentalizar a saúde física, mental, energética e espiritual para nós mesmos, para as pessoas e para o planeta. Isto é trabalho, serviço evolutivo que podemos prestar nesse momento de transição planetária.