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Teoria convexo-plana da Terra

Teoria convexo-plana da Terra

Teorias cientificas geram consequências que são na verdade derivações de um conceito fundamental baseado em um princípio ou raciocínio já aceito denominado postulado ou axioma, mas se esse estiver errado, suas consequências serão também falsas, gerando o dilema por se ter agora duas concepções, que não se completam ou mesmo se contradizem.

Na antiguidade existiam várias teorias sobre o formato da Terra, mas nenhuma delas sem ter naturalmente comprovação cientifica. Foi Eratóstene um matemático, geografo e astrônomo da Grécia antiga (276 – 194 a.C.) o primeiro a fazer uma experiência para medir e comprovar a circunferência terrestre. Para esse seu estudo ele encontrou um documento com duas informações na Biblioteca de Alexandria, que nela era também bibliotecário e que o motivou fazer essa sua pesquisa.

Conduzido por essas informações ele observou que em cada ano, ao meio dia de 21 de junho no solstício de verão, o sol ficava perpendicular ao plano horizontal, projetando sua luz dentro de um poço (cisterna) na cidade de Siena. Em função disso e ainda nesse mesmo dia agora na cidade de Alexandria, ele já estando nela, colocou uma vareta perpendicular ao solo para medir sua sombra e tirou as seguintes conclusões:

ABD=C (ângulos internos); AB=sombra; P=poço

R1 e R2 raios do Sol, AP=5.000 estádios (787,5 Km)

Nesses seus cálculos através da geometria dos triângulos, ele calculou o ângulo de inclinação do Sol e ele foi de 7,2 graus. Como ele já sabia a distância entre essas duas cidades gregas que era 5.000 estádios (cada um com 157,5 metros) pode medir a circunferência da Terra. Nessa sua experiência já estava implícito o conceito da curvatura da Terra, porque se ela fosse plana, o ângulo teria que ser o mesmo para as duas cidades, o que não ocorreu. O resultado que ele encontrou é hoje um pouco além do verdadeiro, mas de qualquer modo seu raciocínio estava correto, dando-lhe uma ideia do tamanho da circunferência da Terra.

Na idade antiga e medieval essas medições eram feitas através de correntes ou de cordas, portanto era impossível medir corretamente determinado espaço geográfico em função dos obstáculos nele naturais e, muito mais ainda era impossível medir dessa maneira as distancias oceânicas. A partir do século XX essas medições passaram a ser feitas através do teodolito, instrumento que utiliza da medição de ângulos horizontais e verticais, o que facilitou a medição de distancias oceânicas, porque esse aparelho é basicamente ótico, que apenas depende do trajeto da luz, utilizando-se de imagens.

Entretanto, é nesse ponto envolvendo luz/imagem/efeito ótico, que se encontra atualmente o dilema entre o conceito de Terra esférica e o da Terra convexo-plana, tendo em vista o comportamento da luz, que sobre ele ainda não se conhece verdadeiramente. Dentro desse comportamento existe um fato verdadeiro relacionado à visão humana, que alcança até à linha do horizonte, vendo-o como um determinado e limitado espaço, mas que vai se tornando mais extenso ou ampliando-se, quanto mais do alto ele é observado.

Na ilustração abaixo, com a teoria da Terra esférica a pessoa no solo não vê a casa mais distante, mas o piloto do avião mais no alto irá vê-la, mesmo devido à curvatura da Terra. Por essa teoria a luz propagando em linha reta, não permite a pessoa no solo ver além do horizonte, em uma situação que se procura explicar, que é devido à curvatura da Terra.

Já na ilustração abaixo, com a teoria da Terra plano-convexa, tanto o piloto continua a ver a casa mais distante quanto pessoa continua não a vendo, mas nesse caso ela não irá vê-la pela “distorção visual”, devida do desvio do reflexo da luz em relação à casa. Essa teoria considera o formato da Terra plano, mas se alguém no solo não consegue ver além do horizonte, isso é devido a um desvio suave da luz causado por agentes atmosféricos, contribuindo para que a ciência oficial mantenha até hoje o seu engano, que o formato da Terra é esférico.

A verificação cientificamente hoje aceita sobre a teoria da Terra esférica, parte do raciocínio que a luz propaga em linha reta em ambiente homogêneo e com propriedades físicas em todas as direções, portanto se não consegue ver além do horizonte, já que a luz caminha em linha reta, essa variação pode ser devido à curvatura da Terra. Mas, se essa premissa for falsa, a Terra poderá ser mesmo convexo-plana.

Para um não estudioso e não pesquisador desse assunto para ele é indiferente, qualquer que seja o formato da Terra, porque seu mundo resume no local onde mora, trabalha e onde tem o seu lazer. A primeira teoria da Terra esférica tem interesse para aquele que busca conhecimento e que em suas pesquisas vislumbra diversas consequências e derivações, que constituem os fundamentos da geografia, geologia, cartografia, meteorologia e navegação.

Da mesma maneira a segunda teoria da Terra convexo-plana não tem o homem comum interesse por ela, mesmo que cause ainda outras variações e constatações em relação à primeira teoria, que terá de ser também explicada. Mas, para aquele com sensibilidade especial de um estudioso e de um pesquisador essa polemica é natural, porque gera quebra de paradigmas, que sempre aconteceu na história da humanidade e que continuará acontecendo. Um procedimento natural movido pela inteligência humana, que conduzida por observações e por indagações é impelida pelo raciocínio, conduzindo-se por incansável busca de conhecimentos.

Toda verdade passa por três estágios. No primeiro, ela é ridicularizada. No segundo, é rejeitada com violência. No terceiro, é aceita como evidente por si própria”Arthur Schopenhauer (filósofo alemão do século XIX).

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Em relação à teoria da Terra Convexa os pesquisadores de Dakila estão procurando mostra-la, com pesquisas e experiências dentre outras que já existem, como mais uma sobre o formato desse planeta.

Assim, elas são mais uma alternativa dessa equipe de estudiosos, para que se possa pensar, raciocinar e comparar onde se vive, se é em um mundo fisicamente esférico ou convexo-plano. E, com esse novo modelo pode-se falar em Terra convexa nos continentes e com aguas niveladas (oceanos, mares, rios e lagos).

Pensava-se no início com essa nova visão, que seria muito difícil de ser explicada por cálculos matemáticos, dados técnicos e científicos a Terra em seu formato não esférico, porque iria contra tudo o que a ciência tradicional alega. Entretanto, se viu no final dessas pesquisas, que essa foi a menor das dificuldades. O mais difícil foi com ela explicar o Sol, a Lua e as estrelas se relacionando no firmamento.

Mesmo no início de seus estudos esses pesquisadores começaram por verificar, que esse planeta não se mostra no formato de uma esfera, mas de um plano que permite a presença de um horizonte nivelado.

A equipe de Dakila contou com a presença também de técnicos do Incra, que levaram seu próprio equipamento profissional – GPS Geodésico, que é de altíssima precisão e que consegue “bater pontos” com precisão milimétrica.

Então, ainda dentro da ideia de uma Terra esférica, essas duas equipes escolheram dois prédios separados por uma longa distância e, em função dessa distancia linear eles procuraram verificar, se esses prédios mostrariam diferenças entre suas bases e seus topos. Se eles acompanhando a curvatura da Terra em seu formato esférico, mostrariam nessa grande distância entre si a presença também dessa curvatura.

Esse teste consistiu em “bater” um ponto em Natal/RN/BR e outro em Torres/RS/BR, com 3.050 km de distância entre eles. Foram também escolhidos dois prédios de mesma altura. Na teoria da Terra esférica deveria existir uma distância maior entre os topos desses prédios em relação às suas bases, que seriam menores.

Assim, nessa distância de 3.050 km se existisse de fato a curvatura (suposta) da Terra, daria uma diferença entre a altura do topo e da base desses dois prédios de aproximadamente 380 metros. Mas, após coletados os dados (“batidos” os pontos da base e do topo) e feito o levantamento das distâncias, chegou-se aos resultados exatamente idênticos! As distâncias por serem lineares foram 100% iguais tanto em relação às suas bases quanto aos seus topos.

Nesse caso como a medida foi a mesma, conclui-se que os prédios estão “alinhados”, ou seja, “nivelados”, condizendo mais com a “planicidade” da Terra (plana nas aguas e convexa nos continentes). Os técnicos do Incra que fizeram essa medição de grande precisão, não souberam explicar esse resultado, não souberam justificar esse nivelamento.

Em uma outra observação os pesquisadores de Dakila conseguiram também constatar o Sol e a Lua juntos num mesmo momento, mostrando-se visíveis no firmamento na Lua cheia. Isso seria uma situação impossível na teoria da Terra esférica, mas não da Terra convexo-plana, que possibilita essa constatação.

Para esses pesquisadores ainda nessa linha de observação e de estudo, se passa (hipoteticamente) uma “linha reta” entre esses dois corpos celestes – da base de um ao topo do outro, o ângulo formado diminui quanto maior for a distância, chegando ao que se pode considerar “zero absoluto”. Por isso, é que se pôde ver o Sol e Lua ao mesmo tempo no céu, mesmo por apenas alguns minutos.

Outro aspecto interessante ainda a ponderar no caso anterior, é que jamais se veria a lua no formato “cortado” de crescente/minguante, causado pela sombra que a Terra faria sobre ela. Visualizar-se-ia uma curva, mas o que se visualiza é uma linha bem reta. Como essa situação não condiz com a suposta curvatura da Terra, a ciência tenta justifica-la, chamando-a de “anomalia”.

Os cálculos do GPS são baseados na “planicidade” e não na “esfericidade”. O GPS trabalha no plano. Assim, uma Terra esférica não corresponde às medidas do GPS, que foi projetado para o plano. Todas suas medidas são planificadas e ainda apresentam a limitação de não alcançarem além dos 30º N/S, portanto ficando o “restante” sem medir. Técnicos que trabalham na área de cartografia, de medição e de topografia justificam-se, dizendo que isso já é um “padrão” de procedimento aceito e valido como documento.

Os pesquisadores de Dakila procurando conciliar seus estudos com a “planicidade” desse planeta, mencionam que ele (também os outros planetas) não tem o formato perfeitamente esférico, mas que apresenta um formato talvez até mesmo mais semelhante à de uma “batata” – irregular e mais aplainado (achatado).

Esses pesquisadores perguntam, podem de fato dentro da teoria da Terra esférica, todos ficarem de ponta cabeça, mas tendo a sensação de estarem de pé? E quando se locomovem de um ponto ao outro, vão “nivelando-se, sem se sentirem isso fisicamente? E aqueles que estão mais próximos ao Equador, estão “quase inclinados”, mas também como os outros não têm essa sensação? Todos tendo a sensação de estarem de pé – de estarem “nivelados”?

Que ilusão é essa na teoria da Terra esférica, de se estar de ponta cabeça, mas tendo a sensação de não estar assim? Tanto se vendo de pé, quanto caminhando nivelado ou se deslocando “aprumado”? Nessa teoria tudo e todos não deveram estar inclinados – pessoas e prédios, etc.?

Será que tudo está torto, mas está aparentemente aprumado? Isso não é estranho, não é esquisito na teoria da Terra esférica? O que já não é na teoria da Terra convexo-plana, porque nela tudo e todos estão sempre em pé – estão “aprumados”, sempre nivelados.

Qualquer construção que é feita, sempre começa por se fazer um “nivelamento” do terreno, para que os seres humanos nessa construção não sintam mesmo com suave inclinação a senação de desequilíbrio ou, de tontura/vertigem (semelhante à labirintite). Assim, se os sentidos sensoriais indicam que o ser humano já está “aprumado”, porque ele não pode ficar inclinado, como se explica que ele viva comumente em uma Terra esférica, teoria atualmente aceita?

Existe uma contradição muito grande nesse sentido, que a ciência tradicional procura contorna-la, mencionando que tudo isso é possível devido à força da gravidade, que atuando como força de atração sobre qualquer corpo, o põe “aprumado”. Mas, será que essa explicação é totalmente verdadeira?

Se existisse gravidade, como a ciência tradicional define, não haveria a necessidade nem de prumo, nem de nível para construções de casas/prédios! A própria gravidade atuando, não daria a sensação de que tudo já está nivelado?

Prumo é “verticalização”, por isso o que está inclinado, está fora do “prumo”. Um prédio inclinado está fora do prumo. Apenas quando está 100% na vertical, que está “aprumado”.

Outro aspecto interessante a se observar, é que dentro das leis do magnetismo, um corpo maior sempre irá atrai o menor. Assim, uma esfera do tamanho da Terra, ela proporcionalmente ao Sol, teria tamanho um pouco maior do que o de um grão de areia. Então, se a Terra atrai para o seu centro os seres vivos, que teriam em relação a ela mais ou menos o equivalente a um grão de areia, então o Sol deveria atrair também a Terra para o seu centro, mas ele não faz isso!

O que vale no macro, vale também no micro de acordo com uma Lei da natureza, que nela a Terra se acha submetida, portanto não sendo possível uma exceção só para ela. De acordo com esse Princípio (Lei) ou, o de Correspondência, “o que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima”, para que haja uma harmonia, uma correlação e correspondência entre os diferentes planos de manifestação, vida/existência, porque tudo o que está incluído no universo emana da mesma Fonte.

Outra contradição é a questão de densidade e de pressão. Quanto se está mais perto do litoral, mais se tem “peso”, assim estando-se a 5 mil metros de altitude, por exemplo, tem-se uma diferença de 200/300 gramas a menos. Mas, a gravidade não deveria estar “puxando” tudo igual? É ela ou não, que controla a sensação de peso corpóreo e de estar “nivelado”?

O que se aprende e o que se acredita na teoria da Terra esférica, é que não se está inclinado, mesmo estando-se de ponta cabeça. E não só as águas não caem e nada mais também, tendo tudo sensação de prumo. Que ilusão é essa que provoca essa sensação? Se for a gravidade, ela também altera os sentidos sensoriais humanos e isso não é percebido? Ela está “engando” o ser humano?

A densidade pode ser entendia como o “peso” de partículas e o magnetismo à força de atração exercida sobre elas. E, como o corpo humano é constituído de ferro, silício e carbono, entre outros minerais, então é o magnetismo desse planeta, que atrai o corpo humano ao nível de sua estrutura atômica? E com o magnetismo somam-se também a densidade e a pressão sobre o corpo da pessoa? Será então que isso que mantém a pessoa firme junto ao chão e não flutuando, mesmo quando ela não sente nada, “puxando-a” para o centro da terra? E se for isso, com qual proposito?

Nessa linha de ponderação pode-se perguntar, como a ciência inventou o atual modelo esférico da Terra? Com qual intenção ela criou essa ilusão, que vai contra as leis físicas, da natureza? “Alguém” disse que deveria ser assim, mesmo dentro de uma situação em que a fisiologia corpórea humana não suportaria?

Seguindo essa linha de pesquisas voltadas à teoria da Terra convexo-plana, a equipe de Dakila voltou sua observação para o nivelamento das aguas. Esse teste com as aguas teve o objetivo de verificar a “suposta” curvatura dessas, que acompanharia automaticamente a curvatura desse planeta em seu formato esférico – se ele de fato existisse.

Mas, isso não se confirmou. A conclusão que esses pesquisadores chegaram (a mesma de outros experimentos), foi a de que as águas não apresentam essa curvatura, muito pelo contrário, apresentam um “nivelamento”.

Um primeiro desses experimentos foi realizado em março de 2011, no Lago Titicaca/Peru. O equipamento utilizado foi o laser, pois esse tipo de luz tem o diferencial de outras “luzes” ou, o de se propagar em uma única direção e ser muito potente – luz colimada.

Para essa experiência esses pesquisadores basearam no fato, que se houvesse a suposta curvatura (esfericidade) desse planeta, a luz do laser não poderia atingir o outro lado da margem devido a curvatura também das águas, que nessa distância utilizada iria impedir de ver a luz do laser ao se propagar, se desenvolvesse corretamente rente à essa curvatura, se ela existisse.

Assim, eles projetaram o laser ao nível da superfície da lagoa, direcionando-o para o outro lado da margem, em uma distância de 35 km. Com essa distância a curvatura da água (acompanhando a curvatura da Terra) geraria uma obstrução de quase 30 metros de altura, mas quando foi disparado o laser, essa obstrução não existiu.

A partir de 04 a 06 km de distância já se perde o “ponto focal” ou, já se tem uma distorção da visão/realidade, com tudo já se “arredondando”. O ponto focal é a área onde os diversos raios luminosos, que passam pelas “lentes oculares” na visão humana, possibilitam formar imagens mais claras e definidas.

E de 08 a 10 km ainda se vê a olho nu um navio/barco realmente como que “sumindo” no horizonte, quando nesse momento é apenas visto o seu “mastro”, dando a impressão que ele está se curvando e indo devagar sumindo. Assim, o suposto “sumiço” de um navio/barco a uma certa distância, não é devido à curvatura da Terra, mas devido à limitada visão humana que gera essa “ ilusão de ótica”.

Entretanto essa ilusão pela limitada visão humana acaba, quando se usa um bom binóculo ou uma câmera com um bom zoom ou ainda, um telescópio, porque mesmo nessa maior distância o navio/barco continua presente 100% nivelado, porque agora a visão humana perfeitamente o alcança.

O ultimo desse tipo de teste com as aguas aconteceu na Represa de Três Marias/MG/BR, com um telescópio newtoniano, quando com mais detalhes esse efeito (ilusório) foi constatado.

A Represa três Marias têm 260 km de comprimento e 60 km de largura. Com essas medidas ela teria que acompanhar a curvatura da esfera terrestre. Para este teste foi utilizado teodolitos, equipamentos topográficos de precisão, laser, flashes e outros equipamentos. E basicamente foram dois testes.

Para um primeiro estudo foi escolhido um momento em que as águas não estavam sofrendo influência do vento, porque tanto ele quanto a temperatura elevada provocam a evaporação, que gera interferência na visualização. No mar é muito mais difícil realizar este experimento, por causa não só do movimento das ondas, mas também porque elas levantando vapor d’água interferem ainda mais na visão, o que ajuda ainda mais a dar também impressão, que o navio/barco vai sumindo no horizonte, iludindo em relação à suposta curvatura da Terra.

Essa pesquisa foi feita no início da noite, sendo escolhido como alvo um ponto mais distante nesse lago/represa. Sobre ele foi disparado a uma distância considerável o laser de alta precisão, que se deslocou rente as águas, quando então se observou no trajeto do laser a sua perfeita “horizontalidade” desenvolvida sobre as águas.

Em um segundo experimento ainda nesse local, foi colocado um farol/flash a um local ainda mais distante daquele do teste anterior (onde o laser nessa distância não alcançaria). Então, através desse farol que emitia flashes, esses poderiam sobre a superfície das aguas ser vistos por esses pesquisadores, mesmo separados por essa distância ainda maior. Assim, se colocaram (visualmente) ao nível da superfície das águas, para que pudessem enxergar os flashes deslocando-se em um trajeto plano, sem qualquer influência de curva ou de esfericidade da Terra, se essa não existisse – e, eles vendo-os, certificaram naquele momento que ela não existe.

Nessa ocasião e nessa circunstância cada ponto que era medido, para ele era obtido o mesmo resultado ou, a ausência de qualquer interferência. Se a Terra fosse esférica, as águas da represa, com seus 260 km, teriam que acompanhar a curvatura da Terra, mas isso não aconteceu, suas aguas mostraram-se totalmente niveladas através dos flashes.

Outro ponto interessante observar nesse contexto, quando as “barragens” são feitas para aumentar o volume de água, para se ter um aumento de 100 metros de altura no “nível” da água represada, é necessário estender esse reservatório para antes da represa em torno de 200 km e só assim que se chega a esse aumento nivelado desejado. Se a Terra fosse esférica, as águas acompanhando essa esfericidade, não se teria como tirar esse nível desejado, através das margens do lago a ser formado.

Ainda, se existisse realmente uma gravidade que “puxa” tudo para o centro, era só fechar a barragem e o rio seria “levantado” totalmente até a sua nascente, porque teria que acompanhar a curvatura da Terra. No entanto ao levantar uma barragem para represar a água, o que se vê, é que ela vai subindo gradativamente nivelando-se, sem sofrer a influência dessa pretensa curvatura.

Esses testes com as aguas foram repetidos diversas vezes em outros pontos desse planeta e o resultado sempre foi o mesmo, sinalizando que o seu formato não é de uma curvatura – ou, que a Terra não é esférica.

Os engenheiros quando vão fazer uma construção, não levam em conta em seus cálculos a curvatura da Terra, dizendo que assim (sem questionarem) que aprenderam na escola, portanto para eles essa curvatura não existe. Todos os cálculos feitos (até mesmo do mapa mundi) são em função de um modelo planificado. Inclusive, as Nações Unidas usam sobre a sua bandeira um mapa da Terra nivelada.

A matemática da “planicidade” transformada para a matemática da “esfericidade” acaba dando certo e isso é impressionante, mas também é complicado, porque acaba gerando uma ilusão, quando se pensa em todas possibilidades e se observa nelas esses outros fatos.

Com a teoria da Terra convexo-plana quanto maior for a altura de algo no horizonte, mais se consegue enxergá-lo, como acontece com o mastro de um navio/barco, que é a sua última parte a desaparecer. Como já foi antes mencionado, o mastro se some à uma certa distância no horizonte, isso se deve à “ilusão de ótica” gerada por uma “distorção”, também reforçada pela limitação da visão humana – e, não por ter a Terra formato esférico.

Os continentes têm uma “suave” convexidade devido as montanhas, como as do norte do Chile e da Argentina que compartilham os picos mais altos da Cordilheira dos Andes, seguidos pelos que estão na Cordilheira Branca, localizada no Peru e na Cordilheira Real na Bolívia e ainda nos Andes Equatorianos. Seu maior cume é o Aconcágua (na Argentina) com 6.962 m de altitude. Mas, essas cordilheiras e outras como os Himalaias com o Monte Everest, elas em relação ao tamanho da Terra são praticamente muito pouco.

Se fosse encoberto todo esse planeta com um plástico, colocando-o sobre as montanhas e mares, ter-se-ia uma suave convexidade. Por isso com essa nova teoria se fala Terra convexa nos continentes e nivelada nas águas (oceanos, mares, rios e lagos). Com essa teoria o real formato da Terra se assemelha mais propriamente à uma pera cortada ao meio (e não esférica como a ciência tradicional afirma ou plano/circular como sugerem os “terraplanistas”).

A Terra nesse seu formato semelhante à uma pera cortada no meio, confirma o que se vê entre o nascer e o pôr do Sol, ou seja, a diferença de luminosidade entre essas duas ocasiões. A aurora e o crepúsculo reforçam a ideia desse formato, porque se a Terra fosse esférica ou plano/circular a quantidade de luz (luminosidade) deveria ser a mesma nessas duas ocasiões, mas isso não acontece, porque o Sol quando está surgindo em sua aurora, tem-se uma maior luminosidade do que seu pôr em seu crepúsculo.

E, levando-se ainda em conta esses dois momentos, pode-se perguntar, porque na aurora antes mesmo do Sol surgir completamente já está quase tudo claro, até mesmo a sombra já está projetada no chão? E no crepúsculo, antes mesmo do Sol se pôr tem-se apenas uma silhueta dourada em volta dele e com a metade do céu já escuro? Além disso, porque o tempo que o Sol gasta para nascer e o de se pôr possui uma grande diferença? Porque o seu nascer é muito maior do que o seu pôr?

Na teoria da Terra esférica, ou no formato plano/circular isto não poderia acontecer. O nascer e o pôr do sol deveriam ter o mesmo tempo e não tem. Dentro de um entendimento razoavelmente mais logico no modelo da Terra convexo-plano, o que ocorre é que o lado maior da Terra ou o mais largo é onde se observa o nascer do Sol, e o seu lado menor é onde o seu pôr acontece. Essa situação pode ser justificada pelas presenças de mais luz (na parte maior) e de menos luz (na parte menor) ou seja, existe respectivamente nessas duas partes mais e menos “Terra” para o Sol nelas refletir.

 

Nessa mesma linha de ponderação sobre esse formato mais verdadeiro da Terra, pode-se em relação certas partes dele fazer também considerações sobre a presença de maior ou de menor quantidade de águas. Por exemplo, no hemisfério sul os mares são muito mais largos, enquanto já se direcionado para o hemisfério norte eles vão se afunilando cada vez mais, com menos trechos para navegar.

Geograficamente, pode-se ainda nesse caso fazer também uma outra observação consistente, sobre o estreitamento da Terra no hemisfério norte com o “afunilamento” daquela região através das geleiras no Ártico, caracterizando-a mais como uma ponta do que um formato esférico e assim, mostrando-a mais visivelmente destacada do que a Antártida no hemisfério sul.

E essa linha de observação (e de raciocínio) provoca uma outra. Pode alguém dar “volta” nesse planeta em linha reta e voltar ao mesmo local? Ele vai conseguir isso? Não!… Não vai conseguir, porque nesse modelo físico e mais correto da Terra, não é possível ultrapassar a barreira de gelo que existe em suas bordas.

Dentro dessa mesma narrativa se posicionaram em épocas mais antigas os egípcios e os maias. O modelo do cosmo bíblico deriva dessa fonte egípcia, portanto no Antigo Testamento têm numerosos versículos que mostram claramente que os antigos hebreus viam a Terra como nivelada. Essa visão está também no Novo Testamento. E ainda está nas Tábuas de argila sumérias, que fazem também menções nesse sentido. Portanto, a teoria da Terra convexo-plana condiz com os registros arqueológicos e com escrituras mais antigas.

Com as medições realizadas pela equipe de pesquisadores de Dakila o tamanho da Terra é muito maior, do que é aceito oficialmente. Medidas essas que ao serem colocadas em maquete ou em computação gráfica, “sobram” terras na América do Sul e na África. Em maquete o tamanho da América do Sul é o dobro do que realmente é mencionado oficialmente. E o Brasil é duas vezes maior que os EUA e que a Rússia.

Para esse experimento que buscou o real tamanho da Terra, os pesquisadores de Dakila fizeram vários estudos juntos com outros diferentes pesquisadores, utilizando-se da confecção de maquetes, de computação gráfica e de mapas, sendo que esses resultados sempre foram os mesmos – e, sempre para mais.

De acordo com essas medições esse planeta é três vezes maior. Como pode a Terra na medida da ciência oficial ter um raio de 6.371 mil km, se só a América do Sul de ponta a ponta tendo em torno de 9 mil, com essa parte do continente americano não estando ainda no “meio” dela? De acordo com esses estudos e experimentos, essas medidas são três vezes mais do que as oficialmente mencionadas.

O ponteiro da bússola sempre aponta para o Norte magnético, em qualquer lugar em que se esteja, ou seja, ele aponta sempre para esse mesmo lugar. Por isso o Sul (S na imagem abaixo) é toda a borda do planeta e esse mesmo lugar o Norte magnético (N nessa mesma imagem), que é o ponto “cercado” por essa borda.

Na teoria da Terra esférica, ela é um globo que tem uma inclinação de 23º, mas se é esférica, como está inclinada? Se ela possuísse realmente um eixo físico, estaria inclinado o eixo, porque o que inclina é o eixo e não a esfera. Mas, a ciência oficial para justificar esse eixo, diz que ele é imaginário. Entretanto essa mesma ciência diz, que tudo proveniente da imaginação não existe! E agora?

Todos os testes que foram feitos, demonstraram que a Terra não apresentou nenhum tipo de movimento como diz a ciência tradicional (isso não quer dizer que ela não tenha suaves movimentos). A princípio, a Terra não tem o movimento de rotação aceito pela ciência tradicional, sendo mais uma ilusão. Foram feitos nesse sentido experimentos em vários locais desse planeta e os resultados nesse sentido sempre foram os mesmos.

Se houvesse realmente uma força centrípeta que puxasse para o centro, um veículo na estrada em alta velocidade fazendo uma curva, não teria nesse momento a tendência pela força centrifuga de ser “jogado” para fora dela. A suposta gravidade não o “puxaria” para o centro, como a ciência tradicional afirma? Mas, isso não acontece!

Como a gravidade não puxa para o centro, se esse planeta estivesse realmente girando a 1.675 km/h, todos que vivem no equador seriam dele ejetados pela força centrifuga. Portanto, a Terra (como o Sol e Lua) não tem esse movimento através de um movimento de rotação.

Mas, dentro ainda desse mesmo raciocínio, se a Terra não tem o movimento de rotação descrito pela ciência tradicional, como acontece o dia e a noite?

O dia e a noite se dão principalmente devido à “lente atmosférica” e, em relação a ela pode-se dizer, que na teoria da Terra convexo-plana, a sua atmosfera “começa” nas bordas de gelo, que a circunscreve e que vai subindo até uma altura x, para finalizar na outra ponta, formando uma espécie de “abóbada” sobre o planeta. A atmosfera é que gera para a Terra certa esfericidade, mas não perfeitamente arredondada.

Expressando-se agora em termos mais técnicos o parágrafo anterior, o ar tem um coeficiente de refração e, cada camada da atmosfera tem uma densidade diferente que produz um coeficiente de refração também diferente. E sendo a atmosfera uma espécie de abóboda, que acompanha o formato desse planeta, essa atua sobre ele como se fosse uma grande lente plano/convexa. Plano por acompanhar certa “planicidade” que esse planeta possui e convexa por ser assim em sua parte superior.

A atmosfera funciona como uma gigantesca lente de aumento, que recebe os raios do Sol, que vão se projetando numa posição específica do planeta, dando com eles a noção de dia e sem eles o de noite. Através dessa lente e da posição que a luz emitida do Sol “inclina-se” em relação à toda Terra, é que mais especificamente produz o efeito do dia e da noite. A Terra possui ainda um suave movimento de “balanço”, que também ajuda a proporcionar essa noção.

Dentro de uma aeronave durante um voo, pode-se observar no pôr do sol, a atuação dessa lente atmosférica separando com mais nitidez noite e dia através de um risco no céu, quando se olha para um lado do avião, vê-se tudo escuro e quando se olha para o outro lado, vê-se tudo claro. O fuso horário é dado de fato pela quantidade de mais ou de menos de luz e não pelo movimento do Sol.

Também, quando se olha o Sol, a Lua e as estrelas, em uma determinada posição do céu, na verdade não estão exatamente nessa posição. Na realidade estão em outra posição, em função da projeção dessa lente atmosférica, que realmente está projetando-os em determinada região desse planeta a luz do Sol, através de seu coeficiente de refração.

Fora da Terra não vê as estrelas, como se vê quando dela observadas. Essa lente de aumento produzida pela atmosfera terrestre é que proporciona a amplificação da luz por elas emitidas.

Esses pesquisadores ainda fizeram estudos em relação ao que acontece na Antártida (polo sul), com o sol ali presente quase que 24 horas, enquanto no Ártico (polo norte) há dias curtíssimo em uma época do ano e, em outra época dias muito maiores do que a noite. Ainda, observaram que na Austrália o Sol tem “aparentemente” um comportamento “muito estranho” em certa época do ano, quando ele nasce num ponto e vai se pôr quase no mesmo ponto. Isso acontece devido a luz solar, que nesse período e que nessa região quase não incidir na lente terrestre.

Em seus vários outros estudos voltados a esse outro formato da Terra, a equipe de Dakila em um deles soltou balões atmosféricos que pareciam “bater” em alguma coisa lá em cima. Ficavam girando para depois ficarem estáticos, quando então paravam sem se mexer um milímetro sequer, para depois ficarem balançando em um só ponto e em seguida, se mostrarem em suaves movimentos, para depois acelerarem e caírem.

Foram feitas três experiências dessas. Uma foi feita a 15 km de altura, outra a 08 km e uma outra a 19 km. E parece que constatações como resultados dessas experiências, as agências espaciais não estão sendo honestas em suas informações. Será que essa barreira não visível, é a que os antigos a identificavam como o Domo?

Se todas as experiências que foram realizadas até o momento por esses pesquisadores, elas demonstraram que o formato da Terra não é esférico, porque ela é vista assim? Será por causa da ilusão de ótica já antes mencionada, com a tendência dos olhos humanos à certa distância tenderem a arredondar tudo – um fenômeno intimamente relacionado à “fisiologia” da visão humana?

A umidade também favorece esse arredondamento, devido às partículas magnéticas que estão no ar. Elas funcionam como se fossem um ímã, gerador de um campo magnético que forma linhas esféricas.

A teoria proposta pelos pesquisadores de Dakila relacionada ao modelo convexo-plano desse planeta, ela admite que até certa parte da Terra existe gelo em suas bordas, depois o resto é rochoso, com seu interior muito quente.

E essa sua quentura acontece em função das radiações emanadas do cosmo através partículas como os prótons, os elétrons, os quarks, entre outras, que vão pela Terra passando, chocando-se e atritando-se ao atravessarem a matéria de que ela é constituída. Com isso, esse aquecimento (originado de fora) é que vai gerando uma reação químico-nuclear, produzindo lavas vulcânicas e outras reações similares.

A ciência tradicional fala do núcleo da Terra muito quente, devido aos vulcões e de fendas que que afloram à superfície e que delas jorra o magma. Mas, mesmo em função disso não se sabe realmente, se existe ou não esse núcleo de altíssima temperatura.

Também a ciência oficial diz que os terremotos são causados pela fricção entre placas tectônicas, mas na verdade a maioria é provocada por impactos/choques de meteoros de vários tamanhos sobre elas. Esses choques que movimentam essas placas e que as fazem vibrar.

Pela teoria da Terra plano-convexa só vê o que “passa no céu” ou do que se vê vindo de fora e de cima, mas não o que se choca com ela vindo debaixo ou de lado. Quando é um corpo maior desses objetos, ela pode sentir e reagir a esses impactos através de terremotos e de maremotos ou, mais constantemente através de vibrações sísmicas.

Abalos constantes são acusados pelos sensíveis sismógrafos, mas não são sentidos pelos seres humanos, que apenas sentem aqueles mais intensos provocados por impactos também mais fortes.

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De acordo com as realidades paralelas aconteceu dentro da história geológica da Terra a elevação dos mares e não a separação dos continentes. A atmosfera no início era coberta por nuvens muito espessas, que deram origem boa parte das águas como as que se conhece hoje e que estavam suspensas em forma de nuvens carregadas de eletricidade.

Esse planeta dentro desse seu tempo geológico em processo de formação e de transformação sofreu certas reações térmicas e com elas momentos em que também gigantescas quantidades de água caiam como “grandes dilúvios” globais. Essas imensas quantidades de água fizeram que muitas regiões ficassem submersas, que formassem mares delimitando continentes e que contribuíssem para formar rios e lagos (esses mais em constantes transformações).

Ainda de acordo com as realidades paralelas existe o Norte Maior, apesar de não aceito pela ciência tradicional. Mas, de acordo com a teoria da Terra convexo-plana ele existe como um continente a mais, que para ele serão passados posteriormente de maneira mais precisa suas coordenadas. Portanto, existe de fato um mundo ainda desconhecido do mundo hoje conhecido.

Não havia uma separação de gelo há 40/50 mil anos atrás. Da última era glacial para cá que se formou essa barreira de gelo, quando houve o deslocamento de placas das calotas polares proveniente do 1º dilúvio, criando essa separação de gelo – separação do Norte Maior ou, desse outro continente ainda desconhecido.

Aqueles que ainda estão como “fechados” nesse continente (nele morando), têm sua origem desde da época de Muril – ou, descendem desses primeiros colonizadores do planeta Terra. Esses habitantes do Norte Maior têm uma vaga ideia da presença humana nesse planeta, tendo-a como uma lenda, assim como alguns seres humanos têm deles, associando-os a “um mundo perdido”. Eles vivem cerca de 03 vezes mais do que os humanos, mesmo tendo também alteração genética em seus cromossomos 2 e 3.

Mas, como eles alimentam de maneira mais saudável, não ingerindo produtos massificados industrializados e ainda como bebem mais água das geleiras sem o deutério, a sua oxidação celular não se dá de uma maneira tão acentuada, o que lhes proporciona uma maior jovialidade. Ali “jovens” com 200, 300 anos são “sábios” por assimilarem mais informações, conhecimentos e aprendizados, adquiridos por viverem mais.

Os dimensionais possuem geneticamente uma “ressonância vibracional” em relação a eles desde da época dos Sete Reinos, quando não havia a separação física, que existe hoje entre esses dois mundos.

Somente duas vezes por ano consegue-se de cima visualizar um pouco melhor o Norte Maior, que sobre ele está sempre presente uma neblina/névoa em 70% do tempo. O tamanho do Norte Maior é aproximadamente o tamanho da Austrália. Mas, uma pergunta em relação a ele “fica no ar”. Porque ninguém achou essa região até hoje, mesmo levando em conta essas dificuldades de ordem física?

Quando se vai em direção ao Norte Maior, encontra-se o paredão de gelo, que até hoje ninguém conseguiu de fato atravessá-lo, mesmo quando é ultrapassado (um pouco) através de avião, porque o piloto perde a orientação pela bússola, que vira ao inverso e assim deixa de orientá-lo e o força a retornar, caso contrário ele jamais consegue voltar à parte continental conhecida.

Na verdade, a intenção dos pesquisadores de Dakila (ao serem orientados pelas realidades paralelas) é mais compreender e entender essas informações, do que mesmo prova-las, apesar de muitas delas como “novidades” podem auxiliar desde de agora no campo da saúde, da agricultura e da meteorologia, entre outros. Sobretudo, direcionados pela ciência Lilarial esses pesquisadores devem através desses conhecimentos ver o mundo de outra maneira – e, nele vivenciar também de maneira diferente.

.A maquete abaixo no Recanto de Havalon foi erguida para que se tenha uma melhor noção visual da Terra em seu formato convexo-plano (convexo nos continentes e nivelado nas aguas). Um formato mais precisamente semelhante a uma pera cortada ao meio, apesar de que a maioria das pessoas é incapaz de considera-lo, pois elas foram condicionadas a olhar a Terra como esfera (globo) e não educadas e estimuladas para construir e para comparar modelos.

Fontes de consulta:

Apostila Dakila Pesquisas, Ciência Lilarial, agosto de 2017

Texto “Terra Esférica ou Terra Plana”, de Mauro Dias, geografo e especialista em cartografia/aerofotogrametria pela Cartographic School – Departamento de Defesa dos EUA.

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