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Um alerta d’alma

Um alerta d’alma

– Fatos sobre o próximo modo de viver da humanidade –

De Ricardo Queiroz Alexandre (ricardoqa@yahoo.com) – em novembro de 2009

O nosso compromisso como dimensionais despertos é com a nossa evolução. É com o nosso crescimento interior para que nos tornemos sempre melhores. Portanto, o nosso “investimento” deve ser constante neste sentido, tornando a nossa escalada evolutiva mais efetiva e ao mesmo tempo mais amena.

Nesta escalada as nossas percepções vão aumentando bastante, nos permitindo aprender e sentir melhor as coisas e, com isso, nos permitindo confiar mais em nós mesmos, para que possamos vivenciar momentos preciosos de nossas vidas, pelo maior controle que estamos aprendendo ter e que nos faz sentir estes momentos mais verdadeiros.

Neste aprendizado começamos vivenciar momentos de percepção muitos intensos, quando nos sentimos conectados com “Algo” que se não for a “Fonte” de nossa inspiração, está com certeza muito próxima a ela, por nos “inspirar” momentos tão puros e verdadeiros, que nos levam perceber em estado de graça pela nossa “total inteireza”.

Quando vivenciamos estes momentos, percebemos que tudo que transmitimos sai “Daquele” que somos de verdade, “Daquele” que sabe as respostas, que está em todos os seres humanos e que os unifica.

Vivenciando estes momentos de estado de graça, começamos assumir um estado de amadurecimento mais consciente, que nos proporciona paralelamente um estado muito grande de confiança, que nos leva a ter muito mais fé em nós mesmos. Portanto, eles nos permitem ter uma tranqüilidade inabalável, para que “milagrosamente” toda ansiedade que porventura ainda nos pesa, se esvaia de vez.

Diante de todo este processo de auto-iluminação, temos mais facilidade de fazermos as nossas escolhas, de percebermos o que é positivamente melhor para nós – e, uma das coisas que aprendemos, é que devemos nos tornar de fato donos do nosso processo evolutivo. Que devemos ter a responsabilidade de assumir este nosso poder, acessando com o nosso próprio esforço tudo de grandioso-divino que existe dentro nós. Os outros não podem acessá-lo por nós. Temos mostrar para nós mesmos, o porquê viemos.

Em estado de graça precisamos assumir de definitivo as rédeas de nossas vidas. Não devemos depositar a nossa divindade em conteúdos/valores externos, porque se fizermos isso, nunca seremos nós mesmos e, portanto não seremos líderes. Sempre ficaremos sujeitos ao controle de alguém ou de algo e, isso não é postura de líderes.

Ainda, aprofundando em nós mesmos e de lá trazendo percepções que iluminam a nossa mente, devemos avaliar o que acontece em nossas vidas. Muitas vezes temos atitudes, sem nem ao menos sabermos o porquê as fazemos. Portanto, muitas vezes nos mostramos com procedimentos não inteligentes, que nos “pesam” pela nossa ignorância de conhecimentos e, este proceder não é com certeza o nosso passaporte para a quarta dimensão.

O que devemos fazer é agirmos com humildade, nos renovando pela entrega com Amor, para que alcancemos realmente o que nos transforma/ilumina. Devemos nos lançar para o que procuramos com corpo/alma, impulsionados pela Energia do Amor.

Não devemos agir movidos por “puras novidades” que não entendemos o porquê delas e, por não as entendermos, às vezes nos vemos perdidos em momentos mentalmente nebulosos, que “travam” o nosso processo intuitivo e evolutivo.

São as nossas percepções embasadas na Freqüência do Amor Universal, que nos vão permitindo ter a visão de cima para baixo e que nos vão também possibilitando gradualmente alcançarmos níveis de consciência cada vez mais relacionados com os planos mais sutis. E, neste nível de percepção é que sabermos de forma mais clara e coerente o porquê de nossas ações, que conduzidas pelos nossos pensamentos, não deve nelas caber o irracional para justificar fenômenos.

Mas, as nossas dúvidas às vezes brotam também da nossa racionalidade, que com elas a nossa intuição briga, à medida que vamos ampliando o leque de nossas percepções. Entretanto, devemos ser cada vez mais “ricos” de intuição, para que possamos cada vez menos sentir dúvidas, que não devem mais fazer parte deste nosso “sentir”. Elas devem ser filtradas pelos sentimentos mais puros do nosso coração.

Devemos deixar o nosso coração nos direcionar para que nos mostre o caminho, mesmo que vivenciemos momentos solitários, porque neste caminho cada um segue o seu. Nele topamos com instantes bonitos, mas também encontramos instantes feios sem ninguém para “nos amparar”. Mas, são nestes momentos que devemos estar intuitivamente de fato conosco mesmos e nos impulsionar para frente.

Constantemente estamos passando por processos de reencontro, quando estamos sempre buscando verdades que despontam em determinados momentos da nossa vida. São instantes de verdade, que na forma de respostas às nossas perguntas o Universo nos entrega quando as merecemos – e, que são entregues a poucos.

São momentos de verdade que nos fluem e que são “limpidamente” compatibilizados com o divino e não pela incoerência e pelo confronto, que são próprios dos seres humanos, que ainda vivencia o sentido do dual.

Devemos procurar sermos transcendentes. Sermos consistentes e coerentes e não nos entregarmos ao acaso, para que sem mais dúvidas saibamos realmente que somos em essência Unos, entregando ao Universo o melhor de nós.

Devemos viver estes momentos totalmente impregnados do mais profundo Amor, que traga verdadeiramente vibrações positivas, com a crença que estamos fazendo o melhor e que estamos realmente desejando mudar em nossa esfera de atuação a vibração do planeta, com a nossa alma “sedenta de evolução”.

Neste nosso caminhar não devemos nos arrepender de absolutamente nada e nem renegar o que nele passamos para que pudéssemos aprender.

Em qualquer local podemos vivenciar momentos adequados a este nosso caminhar, quando nos são oferecidas oportunidades de observação, nos direcionando e nos “empurrando” em nossa escalada evolutiva como correção de rota.

Nesta nossa escalada somos submetidos aos sinais ditados pelo nosso coração, que são os nossos sentimentos mais profundos que querem e devem ser os “donos” deste processo. São sentimentos que se mostram como “Algo” dentro de nós.

Este “Algo” é o nosso “pedaço” de Deus que não precisa de nada e de ninguém. É “Algo” que não precisa controlar nada e não é controlado, porque enquanto houver necessidade de controle, não estamos prontos para “Aquele” que nos faz reconhecer como parte da Unidade – como parte da Fonte ou do Uno.

Este “Algo” é também aquele que tudo sabe e que precisamos ser por ele nutridos cada dia. Ele nos ensina a não maquiar o nosso exterior, para que sintamos bem. Estando em ressonância com ele, sentirmos o próprio bem.

Pela linguagem humana este “Algo” é ainda poderoso, forte e muito presente, mas é também neutro e transparentemente humilde.

Nas dimensões superiores e mais sutis não existem disputas, que geram dissimulações, incoerências e “jogo de interesses” próprios da terceira dimensão. Portanto, nelas não existem “seres” curiosos, fofoqueiros e que “empurram com a barriga”, que são procedimentos comuns entre os seres humanos.

Em nosso caminhar o nosso coração nos pede para tomarmos sempre posturas coerentes constantes, para que possamos no final fazermos escolhas corretas, sem nos deixarmos nos aprisionar por todas as formas de medo, que geram ansiedades e expectativas em relação a um futuro incerto. Não devemos morrer por dentro, distorcendo a nossa mente pela incoerência.

Devemos mostrar quem somos de verdade, direcionados pelo Poder do Amor, que devemos irradiá-lo ao nosso redor – para tudo e em todos em nosso cotidiano. Tenhamos cotidianamente esta Vontade de forma efetiva, para que possamos ser “diplomados” com a nossa “inserção” à quarta dimensão, já transmutados.

Precisamos aprender a ouvir o nosso Eu Superior, porque a ausência deste diálogo é muito grave, por não permitir que façamos primeiro a nossa “transição interna” e depois (já “mentalmente mais sutilizados”) façamos também forma de satisfatória a nossa condução na transição físico-planetária.

Não podemos buscar respostas ocas que apenas contentam o “ego”. Elas não são confiáveis e nos limitam como prisioneiros da ignorância – do fanatismo. Não precisamos deste tipo de “conforto”, porque não é fonte de evolução. Se pensarmos e agirmos nesta direção, não seremos os “escolhidos”.

Não alcançaremos à quarta dimensão, se procedermos de maneira totalmente egóica, que não permite percebermos verdadeiramente porque viemos. A evolução não pede nada do mundo exterior, apenas do nosso mundo interior.

Devemos caminhar com passos firmes pautados pelo equilíbrio à medida que a noção de verdade vai ampliando em nós, sem mais vivenciarmos o “apego prazeroso” aos fenômenos. Devemos sim, é cultivar em estado de um sentimento mais profundo a nossa “entrega”, que através de atitudes nos permitem alcançarmos a verdadeira dimensão do Amor.

Em busca da nossa ascensão evolutiva precisamos vivenciar a Harmonia, movidos verdadeiramente pela nossa transparência na humildade, para que nos tornemos realmente “os escolhidos”.

Possuamos a flexibilidade que busca cada vez mais a verdade, uma qualidade realmente sábia que nos permite fazer escolhas, que nos trazem liberdade e resgate. O resgate de um poder interior, que é apenas nosso, intransferível e não requerendo alguma coisa exterior em troca, não exigindo barganha. Quando nos percebermos neste processo de transformação interior, devemos respeitá-lo. Silenciarmos e vivenciá-lo como um sentimento que nos traz total liberdade.

Devemos perder o medo, porque não devemos ter medo de viver. A vida é imensamente maravilhosa para caber na pequenez de nossos medos.

Não podemos estar apenas na vida. Nela precisamos Ser!… Nela precisamos Ser definitivamente, para que alcancemos aquela parcela de nossa Consciência, que é nosso passaporte para a quarta dimensão. Precisamos acreditar nisso e não devemos criar motivos para deixarmos de Ser quem Somos realmente.

O verdadeiro contato é antes de tudo aquele acontece dentro de nós. É aquele que com ele procuramos nos encontrar, porque nos leva evoluir.

Necessitamos aprender a andar com as nossas próprias pernas, porque esta é a única e plausível maneira que nos possibilita avançarmos em direção às dimensões mais sutis e superiores. Neste caminhar não é permitido muletas. Os “Seres” quando nos orientam são apenas os nossos parceiros.

Precisamos estar “inteiros”. Precisamos consertar as nossas falhas, que só serão corrigidas se procedermos sem contradições. Devemos buscar o entendimento que nos levem à coerência e ao êxito. Devemos ter esta postura!… Uma postura realmente dimensional, que é uma postura do poder criador e de liderar.

Despertemos-nos antes, para podermos despertar os outros. Não podermos despertar ninguém, se a nossa Consciência ainda estiver “dormindo” e, se não der mais tempo de desperta-la, também já estamos “sentenciados”.

A Transição Planetária já está ai, portanto é o momento de aproveitarmos esta oportunidade muito esperada. Façamos paralelamente sem mais perda de tempo a nossa “transição interior”.

Neste nosso proceder que busca a nossa Transmutação, está o nosso salto quântico à quarta dimensão… É simples e ao mesmo tempo complexo!… Para ela sigamos também o coração, que não aceita as “podas” da mente.

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