Postado por Antônio Carlos Tanure
Um Parâmetro Revelador entre a Lemúria e suas Colônias
– América do Sul e o Antigo Mar Amazônico –
De Conceição Campos (conceicaogcampos@yahoo.com.br) – Outubro/2009
Ai de vós, Doutores da Lei, que tomastes a Chave da Ciência, e vos mesmos não entrastes e impedistes aos que vinham para entrar. (Lucas 1.52)
A Composição do Universo e suas Leis
Apresentação
Quando descobrimos que o Universo não é só composto de energia condensada e mortal, neste instante iniciamos a nossa conexão com o Deus Cristo, 0 Logos Planetário, e Ele pode ser reconhecido, como um Deus que cria o Universo organizando a matéria pré-existente. É o intermediário entre a Natureza divina e a humana. Mentalmente, podemos ir muito além desse universo manifesto, em busca da Dimensão Imanifesta: Deus Célula Pai/Mãe, a usina de luz e poder, a energia motriz, o vetor que cria toda substância existente nas diversas dimensões desde mundo exterior em que surgimos como forma humana. A mente e o intelecto em fusão consciente e racional com a Mente Crística Universal, faz acontecer à ampliação fantástica da estrutura das sete camadas energética do nosso DNA; e assim, os mistérios das Leis do Cristo vão se revelando naturalmente em nossas vidas, e cada ser humano segue o seu processo de Transmutação Regeneradora Celular, rumo às dimensões superiores em busca da Imortalidade, já que somos seres criados à semelhança de Deus. Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Vós sois deuses. João 10: 34 e Sal.81,6.
Cristo nos entregando a Chave da Ciência.
Na introdução deste enfoque, lemos as palavras do Cristo, onde Ele cita a “Chave Da Ciência”, que envolve as Leis Universais de Evolução. Cabe a cada um de nós a busca por esta Chave, não comportando como os doutores da Lei, que na sua arrogância “pensavam” possuir a Chave da Ciência e Seus Mistérios. Que ledo e terrível engano ao desprezar naquele momento épico, O Verbo Encarnado.
Entrando na Freqüência da Lemúria através desse pequeno e fragmentado enfoque.
Introdução
Buscando o início da organização e instalação do planeta Terra, neste final de Ciclo, insisti, bati na porta, e ela me foi aberta por alguém especial que conseguiu penetrar nos Mistérios da Lemúria. O nome dele é James Churchward, autor da fantástica obra: O Continente Perdido de Mu, que foi tragado pelas águas cerca de 10 mil anos antes de Cristo, o que prova as tabuinhas de William Niven, geólogo no México, como todas as demais descobertas americanas, ela não foi levada em consideração pelo mundo científico. Muitas outras civilizações tinham precedido da Lemúria, como prova a primeira descoberta de Niven a quarenta quilômetros ao norte da cidade do México. Essa grande civilização era também conhecida como as Terras do Oeste.
Um cataclismo com tremores de terra e erupções vulcânicas destruíram uma civilização inteira de mais ou menos sessenta milhões de habitantes. Sua semente continua viva na memória celular de todas as culturas da terra, como legado de suas antigas colônias e impérios como a Índia, Babilônia, antiga Pérsia o Egito que não passam de últimos lampejos passam daquela grande civilização.
Os emigrantes de Mu chamavam- se Maias. Todos aqueles que saíram da Mãe-pátria, para onde quer que fosse, eram assim denominados. Essa colonização deve ter começado pelo menos 70.000 anos. Entretanto, é possível que escavando as ruínas dos antigos templos hindus, descobriremos algum dia uma cópia completa das Sete Escrituras Sagradas e Inspiradas de Mu. O sétimo capítulo dá a resposta e descreve a história do homem após o seu aparecimento sobre a terra. Esses escritos originários da Mãe-pátria, foram chamados pelos orientais de Livros da Idade do Ouro, diz Churchward.
Lemúria o Continente Perdido
A Lemúria foi o Verdadeiro Ventre Cósmico onde se realizou a gestação desse pequeno deus que é o Ser humano, o jardim do Éden, O Berço da Civilização. Com seus 64 milhões de habitantes era o grande centro da civilização e do comércio. Todos os outros países do mundo não passavam de suas Colônias. Seus navios transportavam constantemente passageiros e mercadorias para suas diversas colônias.
Quando essa nação poderosa se encontrava em seu apogeu, cheia de templos e monumentos inumeráveis, foi vítima de um cataclismo. Estrondos que saiam das entranhas da terra seguidos de abalos telúricos e erupções vulcânicas sacudiam a sua parte meridional. Ao longo de todo o litoral, imensas ondas do mar recobriram suas planícies e engoliram as cidades magníficas. Os vulcões lançavam fogo, fumaça e lava. Sendo o país plano –Salmos 90: 2, faz alusão ao levantamento das montanhas – a lava não se escoava e se amontoava, formando pirâmides que se tornaram rochas mais tarde, é o que podemos ver hoje sobre certas ilhas do sul. Depois, os vulcões se acalmaram e se extinguiram.
Após a catástrofe, o povo de Mu conseguiu dominar o medo. As cidades destruídas foram reconstruídas e a vida prosseguiu. Muitas gerações após esse cataclismo, quando o fenômeno já havia sido quase esquecido, Mu foi novamente vítima de tremores de terra. O Continente todo se agita e rola como as ondas do oceano. A terra treme e se sacode como as folhas de uma árvore durante uma tempestade. Templos e palácios desmoronam, os monumentos e as estátuas foram derrubados. As cidades não passavam de ruínas. (Manuscrito Troano, Codex Cortesianos e Documentos de Lhassa Capital do Tibet).
Momentos que nos levam a uma Catarse Épica.
Ao mesmo tempo em que a terra se agitava e convulsionava, brotavam fogos subterrâneos, atingindo as nuvens com um braseiro trovejante de cinco quilômetros de diâmetro. As chamas se juntavam aos clarões que riscavam o céu. Uma espessa fumaça cobria o continente. Outra vez, ondas gigantescas batiam com força sobre as planícies. As cidades e todos os seus habitantes desapareceram no meio das ondas. Os gritos de angústia da multidão subiam aos céus. O povo se refugiava nos templos e nas fortalezas, mas era atingido pelo fogo e pela fumaça. Homens e mulheres, vestindo seus trajes ricos, cobertos de jóias, gritavam: “Mu! Salvai-nos!” (referindo-se a Ra Mu, o imperador e chefe hierático de nossa Mãe-pátria, e porta-voz do Grande Criador.
Durante a noite, a Lemúria foi completamente destruída. Num estrondo apocalíptico, a terra condenada afunda no mais profundo abismo, “num oceano de fogo” que se apodera assim de sua vítima. Mu e seus 64 milhões de habitantes foram sacrificados. Mu, a Mãe-pátria do Homem, com suas cidades orgulhosas, seus templos e seus palácios, suas artes, ciências e cultura, não passava de um sonho do passado. A água foi sua mortalha.
Após haver recoberta a terra e tudo que ela continha, as águas se acumularam, como se estivessem satisfeitas pela sua obra destruidora. Essas águas são hoje chamadas de oceano Pacífico. Nunca foi atribuído um nome tão irônico!
Um espesso véu havia caído sobre a humanidade, com a destruição de Mu; mas isso deve ser entendido apenas no sentido analógico. Os impérios coloniais conservaram durante algum tempo a civilização da Mãe-Pátria, mas sem a sua ajuda não tardaram em declinar e desaparecer. Foi dessas ruínas que surgiram as novas civilizações, entre as quais a nossa. Mu já existia no início dos tempos históricos, ou seja, há cerca de 12.000 a 12.500 anos.
Intelectualmente falando, como era o homem da Lemúria?
Os antigos documentos e os vestígios das ilhas dos Mares do Sul nos ensinam que o homem foi criado civilizado, mas sem cultura. Foi criado com um conhecimento de sua alma e acreditava numa Divindade, que era por ele adorada. A presença de certos desenhos utilizados como símbolos revelam que o homem, em geral, se encontrava intelectualmente subdesenvolvido e a simplicidade dos primeiros Símbolos Sagrados era indispensável para que em contato com esse homem, ele pudesse compreender as coisas mais simples. Entretanto, quando entramos milhares de anos após o seu aparecimento sobre a terra, descobrimos que o homem já se achava altamente civilizado e esclarecido, e isso se passou há mais de 50.000 anos!
As Tabuinhas de Mu contam a Historia das Quatro Forças Sagradas.
Falando da Tabuinha de Nº. 1231
Entre as 2.600 tabuinhas de Niven, 1.000 tratam das “Quatro Forças Primárias. Cada uma das quatro Forças traz uma flecha, uma lança, ou uma ponta de lança. É o símbolo da atividade, mostrando que essa força não está inativa, mas permanece ativa na Direção do Oeste para o Leste. A figura central é um círculo, representando o sol como Ra. É o símbolo monoteísta do Criador. É um dos três primeiros símbolos utilizados no ensino religioso. É o mais sagrado de todos.
Neste círculo encontra-se a letra hierárquica H do alfabeto da Mãe-Pátria. É o símbolo alfabético das Quatro Forças Sagradas. Como ela está dentro do círculo, isso significa que as mesmas estão no Criador, e saem de sua Boca. As quatro Forças Sagradas – as quatros grandes forças primárias – são dessa forma vistas saindo diretamente do Criador, executando como dizem os antigos, “Seus Desejos”, “Sua Vontade”, e “Seus Mandamentos”.
Pequeno comentário sobre a importância do Oeste no que conhecemos como os Pontos Cardeais.
Podemos observar a importância neste Mecanismo Universal, com sua engrenagem, tendo seu ponto central como força motriz, saindo da boca do Criador e sendo ligada e acionada em direção Oeste. Ali, toda Força Criadora estabelece sua ação, seu movimento em direção Oeste. Isso demonstra que todos os corpos giram do Oeste para Leste e que todos os caminhos percorridos pelos corpos em movimento vão do Oeste para o Leste, girando em torno de um centro. O símbolo demonstra que esse centro é a Força Primária, O grande Infinito, o Todo-Poderoso. Colocarei no texto a Tabuinha de n° 1.231, porque ela é a Chave do Mecanismo do Universo.
Referencias de Mu em Iucatã
Terras do Oeste, de onde procedemos.
Em Uxmal, no Iucatã, um templo em ruínas apresenta inscrições comemorativas das “Terras do Oeste, de onde nós procedemos”; e a extraordinária pirâmide mexicana, ao sudoeste do México. Ela foi erigida, segundo as inscrições nelas existentes, como um monumento comemorativo dessas mesmas “Terras do Oeste”.
Como se deu a Criação do homem segundo as Escrituras da Lemúria.
Lao-Tsé, em seu Tao-tó King, escreveu na China, no ano 500 a.C.:
“Tau a Razão criou Um. Este Um tornou-se Dois, e o Dois produziu o Três, e o Três produziu todos os outros seres”.
Lao-Tsé, o filósofo chinês do século VI antes de Cristo, fala da grande sabedoria e dos progressos científicos de seus antepassados pré-históricos, os lemurianos, que chegaram até a China vindo das Terras do Oeste.
Uma pedra mexicana descoberta por William Niven, geólogo no México, tem mais de 12 mil anos, confirmando o que falava Lao-Tsé. Explicação: O Criador criou o homem. Depois Ele dividiu em dois princípios, macho e fêmea. Essa idéia pode ser encontrada entre os hindus, os incas e os maias.
Comentários esclarecem a formação humana. .
Compreendendo o que é realmente Deus.
Aprendemos com o Paranormal e dirigente do Projeto Portal, Urandir Fernandes de Oliveira, que o princípio primário da criação, tem sua Origem através da Célula Deus Pai /Mãe: polaridades posotiva e negativa, na sua integração de Unicidade Perfeita, representada pelos antigos sábios da Lemúria, como Fogo Criador, ou Fogo Serpentino, a Kundalini. A polaridade positiva cria a vida, mas é a polaridade negativa que manifesta a Criação. O que está em cima é o mesmo que está em baixo, difere apenas no seu sistema, em se tratando da energia sexual criadora. Na verdade tudo tem Origem através do Deus sem forma: a Célula Pai/Mãe, o Fogo Criador, no seu espetacular desdobramento da dimensão energética e imanifesta, até a dimensão manifesta e sutil. Se for sutil, porque existe ali um tipo de matéria bem sutilizada. Ali a vida humana surgia povoando as diversas dimensões do Universo, através da fusão das duas polaridades já sutilizadas. Mais tarde já animalizadas nas dimensões mais densas.
Não importa para Deus a nossa experiência neste planeta denso. É como se Deus estivesse através de nós outros, expericiando a uma realidade paralela a Dele. Se buscarmos o conhecimento das leis universais que o Cristo nos legou, tudo nos será concedido, em se tratando da busca pela imortalidade. É o que importa.
O Cruzeiro do Sul nos Céus de Mu
O Berço da Civilização Terra
O Tau não é apenas um dos símbolos mais interessantes, mas, e também um dos mais antigos. Foram encontrados nos primeiros textos da Mãe-pátria, as Escrituras Sagradas. Ele simboliza ao mesmo tempo a ressurreição e aparição, ou seja, a renovação da vida e o aparecimento da terra sobre as águas. É uma imagem do Cruzeiro do Sul. Quando esta constelação surgia nos céus de Mu, ela trazia a chuva de há muito desejada. Com a chuva, as sementes germinavam, a folhagem ressecada se cobria de brotos que surgiam para dar flores e frutos. Era então tempo de abundância e regozijo em Mu, a ressurreição da terra. Encontramos o Tau tanto nas antigas tabuinhas Naacals como nas pedras mexicanas de William Niven. Nos antigos escritos maias o ele é geralmente representado sob uma forma de uma árvore com dois ramos, cheios de flores e frutos. Esse símbolo Universal aparece igualmente nos manuscritos hindus, chineses, caldeus, incas, quíchuas, egípcios, etc. Ele desempenhava um papel importante nas antigas religiões. Nos templos, certos altares usados para oferendas de flores e frutos eram em forma de Tau.
O nome e o modo de escrever esse símbolo nunca mudaram. Era escrito t, a, u na Mãe-pátria e é escrito assim atualmente. Em Mu, cada letra era pronunciada e se dizia ta-ou. Os polinésios conservam uma boa pronúncia desse nome.
O Documento de Lhassa, Capital do Tibeb fala da Estrela de Bal que caiu sobre a Lemuria.
Esse documento foi descoberto por Schliemann no velho templo budista de Lhassa, no Tibeb. Schliemann o decifrou e o traduziu. É mais moderno e não está escrito em caracteres maias.
Eis um trecho interessante e belo:
“Quando a estrela de Bal caiu sobre o lugar que atualmente não passa de céu e mar, as Sete Cidades com suas portas de ouro e seus templos transparentes tremeram e foram sacudidas como folhas numa tempestade; e um dilúvio de fogo e fumaça se elevou do palácio. Os gritos da multidão se elevaram aos céus. O povo buscava refúgio em seus templos e fortalezas, e o Sábio Mu – o Ra Mu hierático – vestiu-se e lhes disse: “Não havia previsto isso? Mulheres e os homens em seus melhores trajes bordados com pedrarias se lamentavam: “Mu salvai-nos!”e Mu replicou: “Vós ireis todos morrer com vossos servos e vossas riquezas, e de vossas cinzas, surgirão novas nações. E se elas se esquecerem que são superiores não por causa de seus trajes, mas por causa do que fazem, a mesma sorte lhes será reservada.” As chamas e a fumaça abafaram as palavras de Mu; a terra e todos seus habitantes foram feitos em pedaços e tragados pelas ondas”.
Bal é uma palavra maia que significa “Senhor dos Campos”; “Templos transparentes” é um erro de tradução. Não eram feitos de vidro, nem outra substância transparente. Eram abertos, sem teto, de modo que os raios de Ra, o sol, pudessem cair sobre a cabeça dos fiéis, como nos templos persas e também no “antigo Iêmen onde viveu a Rainha de Sabá”.
(Essa estrela de Bal, não seria a estrela de Sírius que caiu sobre a Terra? Não saberia dizer).
Como surgiu a Índia, e como foi preservada a cultura originaria de Mu, a Mãe Pátria dos homens.
Os primeiros habitantes da Índia eram os povos Maias, que haviam saído de Yucatã, uma colônia de Mu. Este povo se estabeleceu primeiro na Birmânia onde tomou o nome de Nagas, depois no Deccan, na Índia, onde eram chamados Danavas.
Valmiki, historiador hindu, inspirado pelos antigos arquivos dos templos, escreveu: “Os primitivos habitantes de Mu, a Mãe-Pátria, eram notáveis navegadores que singravam os mares em todas as direções em épocas remotas quando a Índia não passava de uma colônia de Mu e não havia ainda se tornado um Império”. Valmiki, diz ao falar dos trabalhos dos maias na Índia: “Antes que o Sol surja no horizonte”, querendo dizer com isso que a Colônia hindu havia-se transformado num Império.
A Relação entre a Lemúria, América do Sul e o Brasil
Sua idade, segundo churchward, é de 20 mil anos atrás. Existe um mapa da América do Sul, mostrando o antigo Mar Amazônico e os canais que o ligavam ao oceano pacifico. Este mapa foi encontrado numa tabuinha descoberta em um Mosteiro do Tibet Ocidental. A Lemúria se encontrava a Oeste da América.
O Brasil e o Mar Amazônico
No Brasil, quando apareceram os primeiros homens, a bacia amazônica era um mar parecido com o mediterrâneo, e nenhuma cadeia de montanhas a separava do Oceano Pacífico. Esse mar se transformou em pântano quando submergiu a Atlântida, pois para preencher a imensa lacuna formada no Oceano atlântico pelo afundamento desse continente, as águas foram drenadas de todos os pontos circundantes, a fim de manter o nível do mar. O mar do Amazonas era pouco profundo, e se escoou inteiramente deixando apenas um imenso pântano, no qual se formaram numerosos cursos d’água que se tornaram afluentes do Amazonas. Mato Grosso do Sul, através da sua região Oeste Pantaneira, representa um percentual de 70% do que foi na realidade na época da Lemúria a Costa Oeste brasileira.
O Mar Amazônico e a Lemúria
Podemos observar no Mapa da América do Sul, encontrado no Tibet, que a Lemúria localizava-se bem a esquerda do Mar Amazônico. Esses são os Mistérios que estão na memória celular dos povos da Amazônia e o Centro Oeste, principalmente a região Oeste do Mato Grosso do Sul, onde seus poetas-cantores falam do Mar de Xaraés, que aqui existiu há mais de vinte mil anos.
É neste Estado que fica o Projeto Portal, recebendo pessoas do Brasil e do exterior, cumprindo o que está escrito nas páginas do Livro Sagrado. Lá está a Grande Pedra da Lemúria, conectando diretamente com o Centro da Galáxia. Lembre-se, do Oeste, uma das Quatro Forças Sagradas: saindo de dentro do círculo, da boca do Criador, acionando as outras três forças em direção Leste. Há milhares de anos atrás, o Criador desejou a destruição da Mãe-Pátria do Homem. As Quatro Grandes Forças, executoras dos mandamentos do Criador, mergulharam o Continente nas águas que o cobriam. (As Quatro Forças Primárias, ou, os Quatro Pontos Cardeais, (conhecidos como o Eixo da Terra) se inclinarão novamente neste Final de Ciclo, cumprindo assim uma antiga profecia. Observamos, neste fragmentado contexto, a importância, geograficamente falando, da lendária e rica Região Oeste do Est. do Mato Grosso do Sul, local onde se dará o parto de uma nova idade dourada.
O Livro de Mu falando sobre Daniel.
Os Acádios e os Sumérios, os verdadeiros habitantes da antiga Babilônia, eram muito mais esclarecidos do que um povo semita que vivia ao norte de suas terras, e muito mais civilizados. Suas escolas eram abertas a quem quisesse aprender, qualquer que fosse sua nacionalidade. Os alunos aprendiam a antiga Língua Naga-Maia, os Mistérios Sagrados, as artes e as ciências. Muitos israelitas, quando estiveram no cativeiro na Babilônia, bem mais tarde, valeram-se desse privilégio e alguns atingiram o mais alto grau do saber, o de mestre e de adepto. O profeta Daniel foi um deles. O escrito sobre a parede: Mané, thecel, pharés, era naga-maia. Daniel compreendeu-a e pode traduzi-la ao rei. (página 355). As palavras estão no original.
Resgatando a Memória de Mu
Foi atribuída uma glória ao Egito como sendo a mãe das civilizações. Numerosos documentos antigos nos revelam que o “solo do Egito” foi pisado pela primeira vez pelos colonos vindos da América e da Índia, traziam consigo “as ciências e a civilização de Mu.
Alguns filósofos antigos diziam ser descendentes dos carianos, e Heródoto afirmava ser cariano. O Império cariano situava-se no centro da América do Sul, próximo ao Mar Amazônico.