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Viver

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O processo criativo é o meio pelos qual o Eu Superior expressa a Sua divindade e o universo físico é o meio pelo qual Ele o vivencia e o experimenta. O individuo/dimensional é um semi-deus e como tal busca incessantemente a materialização da Divindade que está contida em seu ser. A divindade que se abre em seu interior é também percebida em toda parte e em tudo que vive como uma dádiva, a se manifestar constantemente. Neste momento de sua Transcendência, ele é o seu próprio observador, quando inserido no infinito campo da criação começa a se perceber dentro de um contexto maior, como parte da harmônica interação entre o visível e o invisível.

A Criação em constante vibração é a Divindade em movimento, manifestando-se e gerando o universo físico objeto de Sua vontade. Da “Mente Divina” origina-se toda criação. Todas as leis físicas do universo estão em ressonância com o processo da Divindade em movimento, pois elas estão codificadas em Sua consciência em movimento. Todo aquele que percebe estas verdades e que interage com elas, aplicando-as no seu dia-a-dia, pode criar tudo o que desejar. Estas leis são as mesmas que a Divindade utiliza para, através da natureza, criar uma flor ou uma estrela.

O ser humano é, sobretudo, uma consciência que vai se iluminando à medida que se conhece. Com o auto-conhecimento ele desenvolve a sua capacidade de auto – realização, que é eterna. É na auto-referência, quando há busca da Verdade mais Profunda, que o Eu Superior irradia Sua luz e não pelos referenciais externos que cercam o individuo.

Aquele que busca a aprovação dos outros, com o seu pensamento e com o seu comportamento tentando antecipar respostas, está fundamentado no medo. Ele está expressando através do “ego” que tem necessidade de controlar as coisas e de exercer o poder temporal. Entretanto, aquele que expressa a sua Verdadeira Realidade, irradiando a Luz do Eu Superior, não mais necessita exercer o poder temporal, porque não está mais sintonizado com o medo. Ele não controla e não é controlado e também não mais necessita de aprovação.

O “ego” dá vida ao personagem que cada um representa cotidianamente. Ele é a máscara social construída no medo e, portanto, na ilusão de controlar e de mandar.

O individuo/dimensional sintonizado com o Eu Superior vibra pela “Neutralidade” de não julgar e de não se importar com críticas, de não sentir-se superior ou inferior. Ele não teme desafios, porque percebe que todos são partes do Uno, apenas vivendo experiências diferentes. O Eu magnetiza todos pelo Amor que Dele irradia, fazendo com que se unam. O dimensional quando se aquieta, fazendo o seu Silêncio Interior, ele está mergulhando em direção à sua Essência Divina e através Dela ele percebe que todas as coisas aparentemente separadas estão interligadas pela Suprema Sabedoria da Criação.

Portanto, quando o individuo exercita o silêncio, sem os habituais diálogos mentais conflitantes, ele experimenta a quietude de consciência, que permite perceber incontáveis possibilidades de realização. É transcendendo-se pelo seu Silêncio Interior que ele percebe a importância do não julgar, do não rotular, porque ao ficar avaliando e classificando, ele diminui o espaço vazio entre os seus pensamentos, restringindo o seu imensurável Poder Criador. Neste momento o dimensional compreende a sua verdadeira natureza, não sente culpa, insegurança ou medo em relação a qualquer coisa. Nesta alquimia entre uma mente silenciosa e ilimitada e uma mente dinâmica e limitada desenvolve um processo interior que resulta no equilíbrio perfeito entre a quietude onde acontecem as respostas e o dinamismo onde surgem as perguntas, tornando o individuo independente de referenciais externos, ou seja, das situações, das circunstâncias, dos outros e das coisas de um modo geral.

Com a coexistência dos opostos é que se percebe a interação dos dois mundos, do mundo da matéria com o mundo da não matéria (do plasma e do quântico), de onde o primeiro se origina. O mundo da energia é ao mesmo tempo mutável e imutável, está em eterno movimento e ao mesmo tempo em eterno repouso, é dinâmico e ao mesmo tempo quieto. O universo manifesta-se através de permutas dinâmicas, dentro do dar e do receber e, portanto, existem trocas constantes de informações entre mente/corpo do individuo e dele com o universo, em uma interação constante e dinâmica. Quanto mais o individuo/dimensional se dá, mais ele recebe, porque está interagindo com a abundância que o envolve e que preenche a sua vida e todo o universo. Nesta troca do dar e receber tudo é valioso e se multiplica, porque se não multiplicar não terá valor e se não houver valor, não haverá recompensa. Aquilo que é dado sem boa vontade não é verdadeiro, porque não contém a energia que deve existir por trás desta ação. Entretanto, mais que o ato de dar, o mais importante é a intenção que o antecede. A intenção deve ser sempre a de provocar a alegria e de harmonizar tanto aquele que dá como aquele que recebe.

A Alegria Interior está sintonizada com a Essência, está sempre vibrando no sentido do Todo e, portanto, Ela não é seletiva, não se dissocia pela dualidade através de referenciais externos e não é veículo de desarmonia ou de agressão. O desequilíbrio emocional, ao contrário, se expressa através do “ego”, é direcionada e seletiva, sempre associada às pessoas, às atitudes, às situações e aos fatos e, portanto, é alimentada por referenciais externos que podem agredir e desarmonizar. Quando o ser humano desenvolver níveis mais sutis de consciência, perceberá a necessidade de se iluminar, de se harmonizar, de buscar a Alegria Interior e de irradiar o Amor do Cristo para si e para os outros. A partir deste momento então, dentro desta sintonia, tudo lhe virá espontaneamente e multiplicado. É no equilíbrio pela Harmonia e com a Alegria Interior que a experiência de viver se sustenta e se provém. As manifestações de carinho, de atenção e de afeto são formas imateriais de dar, são mais preciosas e materialmente nada custam. Se o individuo quer vibrar em Harmonia, que ele aprenda a irradiá-La e se ele quer Amor, que ele primeiro aprenda a dá-Lo.

A vida se expressa ao nível da consciência pela troca dinâmica de impulsos inteligentes entre o pequeno corpo e o grande corpo, ou seja, entre o corpo humano e o corpo universal, entre a mente humana e a “Mente” Cósmica e Divina.

Quando o individuo provoca uma ação, ele terá uma reação com a mesma intensidade. Portanto, quando ele conscientemente toma uma atitude, gera uma ação que provocará uma reação com a mesma intensidade de retorno. Assim, o carma pode ser entendido como provenientes de causas e de efeitos simultâneos e construído por atitudes e escolhas conscientes. O ser humano por viver experimentalmente a possibilidade de escolhas infinitas deve estar sempre atento em relação à escolha que poderá fazer a todo instante, preferindo sempre aquela que trará harmonia para ele e para os demais que o rodeiam. Assim, se ele for agredido, poderá se sentir ofendido e reagir. Entretanto, se entre a infinidade de escolhas disponíveis ele escolher não se sentir agredido, está optando por uma ação correta, por uma resposta correta. Uma sensação física de conforto que o individuo registra em seu corpo físico pode ser a sinalização de que está fazendo a escolha espontânea correta, enquanto que a sensação de desconforto pode estar avisando-o de uma escolha incorreta, às vezes feita até inconscientemente.

O carma pela lei cósmica de ação e reação estabelece uma constante troca de energia, criando um perfeito sistema de acerto de contas no universo. Entretanto, o individuo pode transformar o seu carma, ao criar uma situação que o liga ao seu darma, através de um novo propósito de vida, em uma experiência “positiva”. Aquele que fuma e, portanto, prejudica a sua saúde pela destruição dos seus pulmões, é quase certo que, entre outras coisas, pela lei de causa e efeito, terá nesta ou em uma outra vida dificuldade de respirar. Então, já não mais fumando e se, a partir desta sua experiência com dificuldade de respirar, ele orienta as pessoas, despertando-as para as conseqüências do ato de fumar, o seu carma (sofrimento) é transformado pelo seu aprendizado em seu benefício e em benefício dos outros, atando-o ao seu darma.

A ação gera memória, que gera desejo, que gera novamente ação e todas as ações geram episódios que estão relacionados com o carma, que alimenta o “ego”. Entretanto, como escolhedor consciente, o individuo pode gerar ações transformadoras não só para si como também para as demais pessoas que estão em sua volta, que o permite transcender o “ego”. Ele pode também transcender o seu carma por um processo de interiorização, que o sintonizará com o Eu Superior, iluminando-o para escolhas conscientes, que o harmonizarão com o universo.

A natureza funciona harmonicamente e sem ansiedade dentro de um princípio inteligente. Nela, cada coisa funciona de acordo com a sua natureza. É por isso que, transcendendo o óbvio, o pássaro voa e não anda, o homem anda e não voa. A inteligência da natureza funciona espontânea e intuitivamente. A natureza se mantém unida pela Energia do Amor. Quando o ser humano age motivado por Ela, além dele não perdê-La, ele A acumula e A multiplica, podendo canalizá-La para onde quiser. Assim, aquele que está em harmonia com a natureza, está interagindo com o Eu Superior e irradiando Amor.

Neste momento o universo está como deve ser e nele o ser humano está vivendo neste instante os acontecimentos como devem ser. Por isso, ele deve aceitar as pessoas, as situações e os fatos como se apresentam no presente, no aqui e agora. Se a pessoa luta contra o aqui e agora, está lutando contra o universo. Se ele decide não lutar, está aceitando as coisas como são e não como gostaria que fossem. O individuo pode querer que as coisas sejam diferentes no futuro, mas agora, neste instante, deve aceitá-las como são.

Quando o indivíduo se aborrece e reage contra um fato ou um outro individuo, não está realmente reagindo contra eles, mas aos seus próprios sentimentos em relação a eles. Ao compreender esta verdade, ele assume a responsabilidade pelos seus sentimentos, mudando o seu procedimento e deixando de culpar alguém, circunstâncias ou a si mesmo pelo acontecido. O ser humano deve sempre gerar uma resposta criativa para a situação como ela se apresenta no momento, tornando-a mais harmônica. Ele está constantemente vivenciando experiências onde encontra amizade, inimizade, situações onde é aconselhado ou situações de tormento. Todas estas experiências de relacionamento que ele passa na vida são necessárias nos momentos em que acontecem, para que ele evolua, porque sempre existe um significado para que elas aconteçam, mesmo quando não compreendidas. Nestes momentos, na trilha de sua evolução, o individuo deve perder o hábito de convencer e de persuadir os outros em relação aos seus pontos de vista, para que não perca em vão uma quantidade de energia e também não transforme a sua vida em um campo de batalha, com acusações mútuas, estabelecendo culpas ou criando resistências intransponíveis.

As discussões quando surgem são motivadas quase sempre por pontos de vistas intransigentemente defendidos, que não permitem os indivíduos perceberem que o presente é uma dádiva, é um presente divino e que neste momento tudo pode ser resolvido. Ele deve em qualquer situação vibrar com Alegria Interior, livrando-se de seus condicionamentos, que sinalizados por referenciais externos tiram a sua autonomia e a sua verdadeira liberdade. Quando ele irradia Alegria Interior, inserido na dádiva do aqui e agora, ele está em sintonia com a sua Centelha Divina, que encanta e ilumina.

O carvalho quebra-se ao vendaval, enquanto o bambu apenas dobra à sua passagem.

Os animais, as flores e o corpo humano e tudo mais que é vivo, estão correlacionados e interligados, exprimindo uma infinita organização no campo da natureza. O dimensional deve seguir a trilha sinalizada pela inteligência da natureza, que não atrita, é espontânea, manifesta-se flutuando calmamente para que no momento certo a sua intenção aconteça, materializando a sua vontade. Em toda a natureza vibra energia e informação, porque ao nível quântico, nela não há nada além de energia e informação. O corpo humano, uma flor e um pássaro e todos os outros seres vivos quando reduzidos aos seus componentes essenciais são energia e informação e, portanto, a diferença entre eles está ao nível da energia e da informação, que estão neles inseridos.

De acordo com a teoria quântica, pelo seu aspecto ondular ou de plasma, não existem limites definidos e, portanto, o individuo/dimensional é uma ondulação que flutua localizada em um campo quântico maior. Ele é um corpo inserido dentro do corpo do universo. O universo, este grande campo quântico, é o seu corpo estendido. O sistema nervoso do dimensional capta a energia e a informação inseridas no seu próprio campo quântico e como a sua consciência é infinitamente adaptável às informações, ela através do sistema nervoso, é capaz de mudar conscientemente o conteúdo informativo que dá origem ao corpo físico, transformando-o ou curando-o (auto-cura).

As mudanças acontecem através de duas qualidades inerentes à consciência, que são a atenção (vontade) que gera energia e a intenção que transforma (desejo profundo). Quando o dimensional concentra a sua atenção em alguma coisa, ela fica energeticamente mais forte e quando ele tem uma intenção em relação a ela, organiza-se a sua transformação. Neste momento, ele pode interagir com o Supremo Campo da Criação e nele introduzir a sua intenção, realizando o seu milagre.

O individuo pode cantar, escrever e procriar, entre outras de suas capacidades, porque o campo das correlações infinitas faz parte do seu campo de informações e quando ele age, está ativando este campo. Portanto, quando a ação acontece com a sua consciência dimensional expressando-se no aqui e agora, ela é mais atuante e está sempre intencionada ao futuro, porque o futuro é gerado no presente. É harmônico aceitar o presente e pretender o futuro.

O passado e o futuro são propriedades da consciência e através deles, ela (consciência) transita pela ressonância no tempo. O tempo deve ser percebido como o pensamento em movimento e o pensamento como o instrumento da consciência. O presente é a Consciência. É no aqui e agora, neste instante, que dimensional manifesta a sua Consciência Divina. O presente “É”. Se ele tiver a consciência do momento presente, se ele estiver centrado na Vida, a maior parte de suas dificuldades, que são obstáculos imaginários, desaparecerão. Ele deve permanecer em estado de auto-referência, olhando para si mesmo e consciente do Eu Superior, não se deixar influenciar pelas opiniões e pelas críticas dos outros.

O ser humano quando libera as suas intenções e os seus desejos mais profundos no espaço vazio e silencioso entre os seus pensamentos, ele gera um poder de organização infinito. Ele deve desfrutar de todos os momentos da jornada de sua vida, mesmo sem saber quais serão os resultados e deixar que a inteligência universal cuide de realizá-los em todos os seus detalhes.

Para conseguir qualquer coisa neste plano em que vive e experimenta, o individuo deve desistir do apego aos resultados. Ele não deve desistir da intenção e nem do desejo, deve apenas abandonar o apego, que está baseado no medo e na insegurança, por ele não saber dialogar com o Eu Superior.

A Fonte da Abundância é proveniente do Eu Superior. Com este nível de consciência que o individuo deve perceber as suas reais necessidades e não através do que é transitório, do que é apenas posse e que, portanto, está dentro do ganhar e do perder, do vir e do ir. O apego vem da pobreza desta consciência, enquanto que o distanciamento da posse, o afastar-se do sentir que é dono, demonstra um estado de consciência iluminado e criador. Na Verdadeira Consciência existe a habilidade de se ter tudo o que se quer e na hora que se quer. Nela está apoiada a sabedoria da incerteza, que proporciona a liberdade em qualquer momento de se criar o que se quiser.

O individuo que se ilude vivendo na segurança do ter, está na verdade vivendo a insegurança do efêmero. Ele que está buscando a segurança material, como o único sentido de sua vida, nunca a encontrará, porque o que busca como certeza e segurança, é o apego ao que ele já conhece, que está ligado ao seu passado e, portanto, que o torna prisioneiro de velhos condicionamentos, que por não conterem novas informações, não trazem evolução e não iluminam. E, quando não existe evolução, configura-se a insegurança, a estagnação, a desordem, a ruína mental e a ausência da auto-iluminação.

Quando o ser humano está experimentando a incerteza, não cultivando a ilusão da terceira dimensão, ele está vivendo o terreno fértil da criatividade e da liberdade que o direciona a todo instante para o desconhecido, que é o campo onde germinam todas as possibilidades recém-descobertas, que podem gerar harmonicamente novas manifestações. Aquele que vive sem a incerteza, que não procura, a vida para ele é uma constância, é uma repetição viciada de velhas memórias, que o faz vítima do seu próprio passado, porque o que sobrou dele ontem, é o que o martiriza hoje. Portanto, não é necessário que ele tenha uma idéia já finalizada daquilo que irá fazer daqui a alguns dias, alguns meses ou daqui a alguns anos, porque, se já está sabendo o que vai acontecer, com a sua idéia já mentalmente construída, está abrindo mão de sua criatividade, não experimentando as infinitas possibilidades do momento ao seu alcance e, assim, não vivendo outras experiências que poderiam lhe proporcionar melhores informações para a sua interiorização e maior iluminação.

O dimensional não deve forçar a solução do seu problema, porque com isto ele apenas vai gerar outros. Se ele, entretanto, começa a observar e a perceber a transcendência destes momentos de incerteza e espera a solução emergir deste aparente caos momentâneo, o que ele verá será fabuloso e harmônico. Para todos os problemas existenciais existem oportunidades correspondentes para que ele possa solucioná-los e quando consegue transcendê-los, é premiado com a oportunidade de perceber horizontes mais amplos, com informações mais iluminadas. O dimensional deve sempre ficar atento para as oportunidades que surgem em sua vida, para que, ancorado na “transcendência da incerteza” e na oportunidade do aqui e agora, perceba o momento em que espontaneamente, comece a sintonizar com outros níveis de percepção.

O individuo/dimensional quando assume a sua forma física é para cumprir um propósito de vida. É a sua divindade assumindo a forma humana com uma finalidade a ser cumprida na terceira dimensão. É a Consciência Dimensional exteriorizando-se. Com o seu talento especial (paranormalidade) o dimensional está aqui, para expressar o seu darma. Ele está vivendo ao nível da terceira dimensão experiência, que o possibilita exteriorizar a sua Divindade. Quando exerce o seu talento especial, ela penetra na consciência atemporal. Este talento especial que cada dimensional tem deve ser direcionado e utilizado em benefício de todos, para que se cumpra a lei do darma, com cada um se iluminando e vivendo permanentemente na abundância ilimitada.

Para que o dimensional possa viver na abundância permanente e ilimitada, ele deve estar além da prisão do “ego”, além do: “que vou ganhar com isto”? Ela deve vibrar na Luz do Eu Superior que ensina: “como posso ajudar”? Aquele que encontra o seu talento único e especial e com ele serve a humanidade, a riqueza lhe flui espontaneamente do não manifesto, para que possa irradiá-la para o manifesto, para o mundo da forma física.

São as células do corpo do dimensional que lhe dão a sua identidade física, através do seu DNA, agora na freqüência da Nave GNA. São elas (células) que potencialmente constroem formas diferentes dentro de um todo, o corpo humano. E, para que se cumpra o que esta neste todo codificado, cada célula está em constante processo de doação, porque ela está viva, saudável e harmonicamente dando e recebendo.

Portanto, a Simbiose Divina entre a unidade consciente (individuo) com o Uno (Deus) e do seu todo (o corpo humano) com o Todo (A Manifestação) pode ser constatada e também percebida em outros níveis da criação, como uma dádiva do Infinito Amor Criador.

Lagoa Santa/MG-BR, 19 de janeiro de 2003.

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 Texto de Antônio Carlos Tanure

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