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Despertar de um dimensional

Despertar de um dimensional

Este texto agora revisto e dividido em três partes, foram nele acrescentadas muitas outras informações escritas e visuais (fotos), que descrevem melhor o despertar desse dimensional, ao se exercitar com suas habilidades mentais paranormais.

Em sua primeira parte, ele narra esse dimensional ainda criança e pré-adolescente vivendo em sua cidade natal, Conceição do Mato Dentro, já se percebendo um “diferente”, exercitando-se suas habilidades mentais, mas ainda de maneira intuitiva.

A segunda parte já o descreve como um jovem adulto em Belo Horizonte, continuando seus estudos e, já mais consciente buscando informações em várias fontes do conhecimento para obter respostas às suas perguntas, sempre estimulado por “essa diferença” das demais pessoas que percebia existir em si, mas que não sabia definir o que era.

E a terceira parte o narra finalmente já no Projeto Portal e já ciente das realidades paralelas, que com elas já interagindo consciente, ia adquirindo conhecimentos confirmados (com fotos/filmagens) e relacionados às suas perguntas antes sem respostas, que só ali foram respondidas.

Hoje, o Projeto Portal já em outra frequência de vibração ou, já frequência de vibração de Dakila, os dimensionais (os novos e os veteranos) que lá estão, possuem o compromisso de continuar a construção da cidade de Zigurats com o seu Grande Monumento Escalonado, que especialmente sobre ele incidirá um grande turbilhão diferencial energético na forma de intensa vibração eletromagnética, que está sobre aquela região e que permanecerá com essas características por 5.125 anos.

E junto à construção de Zigurats esses dimensionais estão também com o compromisso, de aflorar não só fisicamente Ratanabá ainda soterrada na floresta amazônica brasileira, sobretudo redescobrir a ciência que ali se encontra e que foi em uma ocasião já bastante esquecida exercitada pelo povo Muril.

Ratanabá foi a capital da primeira civilização tecnologicamente muito avançada, que veio de outro local do universo e que já existiu na Terra em uma ocasião já não mais lembrada.

Seus habitantes, o povo Muril eram possuidores não só de conhecimentos cientifico-tecnológicos, como também possuíam domínio de outras leis, além das leis para a realidade física.

Ratanabá soterrada ainda guarda informações e conhecimentos, que acessados proporcionarão ao ser humano abertura mental não mais contaminada por crendices, mas iluminada pela clareza de uma ciência universal e verdadeira. Ele sabendo como surgiu, de onde veio e para onde vai, ele conhecerá sua outra e verdadeira história.

E a Ciência Lilarial que foi exercitada pelo povo Muril, será redescoberta com o afloramento de Ratanabá ainda enterrada no subsolo da floresta amazônica brasileira, trazendo informações, e conhecimentos, que permitirão também para essa nova humanidade clareza mental mais ampla e entendimento maior sem mais crendices.

Ela saberá ainda, que é a Energia Suprema/Deus através das Ondas Moduladoras Entrelaçadas de Polaridades Opostas, com seu efeito sincronizador e modulador, que se espraia pelo universo criando e realizando tudo.

Ciência Lilarial é a ciência do futuro para essa nova humanidade. O termo lilarial é originado do idioma irdin e se relaciona à unificação das frequências eletromagnéticas do multiverso ou, das realidades paralelas e da força modular. Portanto, o estudo dessa ciência relaciona-se principalmente à convergência das ondas eletromagnéticas moduladoras do cosmo.


A Ciência de Ratanabá exercitada pelo Povo Muril é a Ciência das Ondas Moduladoras Entrelaçadas de Polaridades Opostas, que vibrando com seu efeito sincronizador e modulador, espraia-se pelo universo, criando e realizando tudo – Imagem da Internet

 

Antônio Carlos Tanure
1º de janeiro de 2026

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Primeira parte –

O despertar desse dimensional começa narrando um acontecimento com ele no mês de junho, ainda no ano de 1951 ou, acontecido 74 anos atrás, quando ele agora com 81 anos, tinha naquela ocasião em torno de 7 anos.

E esse seu despertamento começou em Conceição do Mato Dentro, uma cidadezinha entre montanhas no interior de Minas Gerais/Brasil, habitada por um povo de hábito religioso bastante arraigado.

E, por causa dessa religiosidade é comemorado festivamente todos os anos o jubileu do “Senhor do Bom Jesus do Matozinhos”, do dia 13 ao dia 24 de junho.


Santuário do “Senhor Bom Jesus do Matosinhos”, em Conceição do Mato Dentro/MG, onde todos os anos, do dia 12 ao dia 24 de junho, é comemorado festivamente o jubileu. – Imagens da Internet

Durante todos os doze dias da festividade do jubileu, o alvorecer era anunciado com a “ronqueira”, um artefato pesado de metal que colocado em uma cavidade cavada no chão perto do Santuário e debaixo dele depositada certa quantidade de pólvora que ao ser acesa explodia em um estrondo, acordando as pessoas para a missa das 6 horas, com o Santuário ainda envolto em muita neblina e muito frio, condição atmosférica típica do mês de junho naquela região de montanhas do Estado de Minas Gerais.

Naquela ocasião também, já um pouco mais tarde através do alto-falante do Santuário do Senhor de Bom Jesus do Matosinhos erguido acima de uma colina, quase sempre era a gravação “Vá, Penseiro”, com orquestra e coro desse Terceiro Ato da Ópera Nabucco de Giuseppe Verdi, que solenemente convidava as pessoas para a missa das 10 horas.

E o término dessa festividade no dia 24 de junho acontecia depois da procissão do Santíssimo ou da Hóstia Consagrada levada por um religioso em um ostensório, pelas ruas em volta do Santuário. Estes eram principalmente os três momentos dessa festividade religiosa, que desde do seu tempo de criança estiveram sempre vivos na memória desse dimensional.


O jubileu do tempo de criança desse dimensional a neblina e o frio sempre estiveram presentes tanto mais à noite quanto mais cedo e, já nos últimos dias dessa festividade religiosa a presença de “romeiros” era constituída de milhares de pessoas de outras cidades do Estado de Minas Gerais e também de outros Estados do Brasil – Imagens de Renata Tanure Rodrigues e de Ivone Honorato

Ainda em sua memória voltada para sete décadas atrás, ele guarda vivamente em sua memória armadas no alto da colina e em volta do Santuário as barracas dos “romeiros”, que eram pessoas simples e muito religiosas e dentro dessas barracas elas durante a noite dormiam e durante o dia descansavam.

Também ele tem em sua memória fogões improvisados, que os “romeiros” faziam na própria terra onde acampavam e neles faziam suas comidas, mas que eram quase sempre esquentadas, porque já as traziam prontas de suas casas, conservadas em banha de porco.

Enquanto a lembrança é mais só recordação de um fato, a memória “mais viva” não é só lembrança desse fato, ela traz também do passado, informações “mais inteiras” pelos cinco sentidos.


As barracas dos “romeiros” são até hoje armadas no alto da colina em volta do Santuário do Senhor do Bom Jesus do Matozinhos – Fotografias de Renata Tanure Rodrigues e de Ivone Honorato

Se mais no alto na colina onde ergue o Santuário do Senhor do Bom Jesus do Matozinhos, ficavam as barracas dos       romeiros”, mas embaixo nela ficavam “acotoveladas” as barracas dos comerciantes, trazendo todo tipo de bugigangas para vender e entre elas para o encanto desse dimensional ainda criança traziam inúmeros brinquedos de plástico, que naquele tempo já estavam surgindo.

Ainda, causava alegria para essa criança de sete anos, dando-lhe sensação de festa os balões de borracha já inflados com várias cores, as bolas multicoloridas de plástico de vários tamanhos, o brilho característico irradiado de todos os tipos de vasilhames principalmente os de alumínio, as pipocas doce, salgada e algodão doce com seus cheiros característicos no ar persistindo e estimulando sua gula.

E se o sentimento de alegria para essa criança que a festa do Jubileu ia lhe proporcionando com “o vai e vem” principalmente nos últimos dias de uma multidão de pessoas, o oposto ia para ela acontecendo a partir do dia 25 de junho.

O oposto ia para ela acontecendo, quando a sensação de alegria por se sentir em uma festa, ia sendo substituída pela sensação de tristeza, pelo literal vazio que ia se formando com os locais até então ocupados pelas barracas dos “romeiros” e especialmente as dos comerciantes, iam sendo desarmadas e a cidade voltando a se caracterizar com sua mesmice de sempre, uma pequena e pacata cidade do interior com seu “paradeiro” de sempre.


Mais em baixo da colina onde ergue o Santuário do Senhor do Bom Jesus do Matozinhos ficam até hoje as barracas dos comerciantes que “se acotovelam” umas nas outras – Fotografias de Renata Tanure Rodrigues e de Ivone Honorato

Como já foi anteriormente mencionado, o Jubileu é comemorado todos os anos no mês junho na cidade de Conceição do Mato Dentro e ela recebe milhares de “romeiros”, principalmente nos últimos dias dessa festividade religiosa.

Naquela ocasião que se refere esse relato, a cidade ainda não tinha suficientes acomodações para milhares de pessoas que iam para essa festividade religiosa, diferentemente de hoje por essa cidade ter crescido muito, possui mais residências que nelas hospedam-se familiares e amigos. Outras residências são alugadas pelos seus donos e também existem mais pousadas e hotéis.

Mas, naquela ocasião o recurso para esses “romeiros” era armarem centenas e centenas de barracas em torno do Santuário do Senhor Bom Jesus do Matosinhos e os moradores da cidade receberem em suas casas parentes e amigos, que eram espalhados em quartos, salas e corredores para dormirem tanto em camas quanto em colchões no chão, dividindo homens para um lado e mulheres para o outro. Os casais dormindo juntos os espaços seriam menos aproveitados.

Assim, naquela ocasião esse dimensional ainda uma criança (com sete anos) dormia entre seus pais mais embaixo na cama, no meio dormia seu irmão (com quatro anos) e sua irmã caçula dormia mais acima (com dois anos).

Nesta disposição e ele já dormindo, em um dado momento que ainda guarda em sua memória mesmo depois de todos esses anos, começou a escutar um ruído, no início não identificável, mas que depois foi se assemelhando a um farfalhar de asas.

No mesmo instante que o quarto começava a clarear com uma luminosidade inicialmente suave, para depois nele ir também gradualmente aumentando de intensidade, juntamente com a presença de um som, que depois essa criança já com mais idade identificou-o como o de trombetas.

E nesse constante aumentar de luz, de som e de cor essa criança percebeu-se então no espaço desse quarto levitado sobre a cama, em que seus pais e irmãos continuavam dormindo, mas já os sentindo estranhamente distantes.

E ao levantar seus olhos procurando a origem dessa luminosidade e som, “viu” três rostos fulgurantes e com semblantes “suavemente” belos que não poderiam ser identificados como masculinos ou como femininos.

Esses três rostos estavam juntos, com dois deles mais em baixo ladeando o do meio em posição um pouco mais alta, configurando com essa disposição o formato de um triângulo.


Acima ilustração de uma escultura com três “anjos” configurando um triângulo (triquetra), na fachada da igreja de São Francisco de Assis (estilo barroco), em Ouro Preto/MG – Imagem da Internet.

Estes dois rostos localizados mais embaixo e que foram primeiramente notados, mostravam para essa criança um rosto humano com beleza de luz viva, irradiante e indescritível, porque a verdadeira vida não podendo ser realmente descrita, ela pode ser apenas percebida e sentida.

Os cabelos compridos até os ombros dessas presenças de luz ondulavam e vibravam como fossem também vivos e ao mesmo que deles irradiava uma intensa luminosidade dourada.

Estas três presenças com suas faces de tonalidade rósea emitiam ainda luminosidade e nelas os olhos eram de um brilho tão intenso dourado, que às vezes esses pareciam brilhar mesclados com um vermelho rutilante.


As imagens acima são apenas uma tentativa de ilustração e mesmo assim bastante apagada das três presenças que se mostraram mentalmente para esse dimensional ainda criança, com suas vivas luminosidades e indescritíveis belezas irradiantes – Imagens da Internet.

Na medida em que as presenças dessas três frequências de energias vivas iam sendo mais percebidas, a luminosidade e o som de trombetas no quarto iam também sendo mais percebidos.

E quando essa criança se direcionou mentalmente sua “visão” para a presença do meio, nela a luminosidade era ainda mais intensa que as duas presenças mais embaixo a ladeavam. O seu cabelo também ondulava e vibrava mais e a sua face era ainda mais luminosa.

E, nesse instante dessa sua percepção mental (mesmo acontecendo em realidade paralela) o som já era para essa criança insuportável e a luminosidade também era tanta no quarto, que já a ofuscava.

Assim, nessa frequência de vibração já para ela insuportável e quando não mais conseguindo “ver” ou, mentalmente perceber “os olhos” da presença central dessa tríade, viu-se então repentinamente no escuro e já se sentindo fisicamente no quarto e  nas presenças também físicas de seus irmãos e de seus pais.

Essa experiência de intensa vibração em interação com realidade paralela de imensa sutileza vibratória, poderia até ter sido considerada posteriormente uma fértil criação da imaginação dessa criança, por ter sido educada em um meio de muita religiosidade, se não tivessem ocorridas também em outras ocasiões manifestações com os mundos paralelos relacionadas à essa experiencia, mas agora com essa criança já um adulto.

E a primeira dessas ocasiões aconteceu de maneira muito direta no ano de 2001 com essa criança já um adulto dimensional acessando parte de sua “Placa Física” e a segunda vez deu-se no ano de 2004, com ele recebendo da realidade paralela através de um ser ultradimensional a forma triangular de sua frequência de onda, mas ainda não energeticamente completa.

A terceira ocasião manifestou-se no ano de 2005, com ele através de seu próprio esforço mental e já em outro nível de consciência projetando finalmente na realidade física sua frequência de onda já totalmente completa e ainda nela se inserindo mental e vibracionalmente.

E só assim naquele momento daquela data, ele mentalmente vibrando, pôde alcançar a frequência de sintonia com os vórtices de energia/”portais”, o que desde de 1951 com sete anos de idade buscava e não a alcançava.

Sua frequência de onda é seu corpo de energia e sua identidade vibracional no universo.

Hoje, esse dimensional que já é adulto e que já é possuidor de informações e conhecimentos científicos, os mesclam com senso crítico e analítico com aqueles que colhe de suas experiências de interação consciente com as realidades paralelas.

E essas suas interações singulares com os mundos paralelos o estimulam cada vez mais buscar respostas mais “palpáveis” ou mais “inteiras”, que não são mais alcançáveis pela ciência oficial.

Respostas através da tríade energia, vibração e frequência que plasma com campos eletromagnéticos as realidades, tanto na mente de uma criança com seu mundo fértil de criatividade, quanto na mente de um adulto e principalmente de um dimensional com seu mundo racional e de discernimento e, no final perceber nessas duas realidades está (vibra) a mesma resposta,

Os mundos paralelos por serem fisicamente invisíveis, o entendimento sobre eles sempre foi distorcido com conceitos devocionais religiosos e outros, mas agora com mais clareza mental esse entendimento deve ser construído com enfoque mais cósmico e cientifico, em sintonia com o início desse novo tempo.

Principalmente o dimensional já desperto, deve assim se conduzir mesmo se por causa de sua sensibilidade se perceba diferente e pela sua maneira de pensar e proceder muito próprias se sinta só e inseguro.

O dimensional desse relato desde criança sentindo-se diferente, gostava mais de estar em contato com a natureza, com ela mental e emocionalmente interagir e nem tanto de estar em companhia de outras crianças de sua idade.

Hoje, já estando adulto ele sabe que aquela sua preferência de escolha ainda criança, porque com ela já estava “esculpindo” sua latente paranormalidade através de sua habilidade mental de interação com a natureza.

E com seu interesse mais voltado à natureza e com ela mental e emocionalmente interagindo, foi paralelamente de maneira intuitiva desenvolvendo sua já incipiente percepção de um outro mundo de mais encantamento e harmonia.

Dessa maneira quase sempre só que passou grande parte de sua infância observando, interagindo e aprendendo a perceber no mundo natural o seu existir com sabedoria e seu coexistir com harmonia.


De cima para baixo e da esquerda para direita no município de Conceição do Mato Dentro: Cachoeira Três barras, Lago Azul, Cachoeira Roncador e Poço das ninfas. Locais que envolviam esse dimensional ainda uma criança e pré-adolescente e que com sua beleza e magia eram fontes para sua percepção de muitas de suas experiências mentais de aprendizados – Imagens selecionadas por Antônio Carlos Tanure

Este pré-adolescente quando obrigatoriamente não estava na parte da manhã estudando no ginásio (estabelecimento de ensino secundário que naquela época ministrava o curso de primeiro ciclo, para depois continua-lo com o Ensino Fundamental completo já como segundo ciclo em um colégio), ele às vezes estava na parte da tarde ajudando na mercearia de seu pai. Mas seu interesse mais verdadeiro era em todas as oportunidades, ficar interagindo com a natureza em contato mais direto.

Era ficar caminhando pelos campos para observar e absorver as energias da natureza, que ele percebia “exalando-se” das árvores, dos arbustos, dos animais silvestres e especialmente das fontes de água pura e cristalina, que às vezes borbulhava ao bater entre as pedras e outras vezes também com sua mansuetude ao correr pelos leitos de pedra de antigos córregos, até o ninava.

Ainda, se sentir encantado com verdadeiras piscinas naturais formadas com límpidas águas de nascentes, que em sua translucidez “pintavam-se” com tonalidades de cores azul, verde, amarela e vermelha, entre outras conforme a composição mineral da fonte de onde se originavam.

Eram locais de beleza exuberante com córregos, cachoeiras e lagos margeados por vegetações enfeitadas com suas belas e perfumadas flores silvestres, que para elas às vezes esse pré-adolescente voltava sua atenção em “diálogo” mental de admiração e iluminado pelo coração, quando às vezes percebia alguns minutos após esse seu “diálogo”, algumas se abriam mais, tornando-se mais viçosas e mais perfumadas.


De cima para baixo e da esquerda para direita no município de Conceição do Mato Dentro: Poço Piraquara, Poço Dourado, Poço Pari e trecho do Ribeirão do campo que forma a Cachoeira Três Barras. Locais naturais de encanamento e de sala de aula com aprendizado administrado pela “Mãe Natureza”, para aqueles que se iluminando pela luz de seu coração, “veem” mentalmente – Imagens selecionadas por Antônio Carlos Tanure


A majestosa Cachoeira do Tabuleiro com 273 metros em queda livre e formando em seu final um poço de 18 metros de profundidade no Distrito de Tabuleiro, em Conceição do Mato /dentro – Imagens selecionadas por Antônio Carlos Tanure

O despertar é um processo dinâmico que busca o autoconhecimento, na medida em que o ser humano e especialmente o dimensional vai mentalmente se esclarecendo com novas informações e novos conhecimentos e com eles adquirindo mais sabedoria.

E em seu processo de despertar conduzido pela “Mae Natureza”, ela está sempre a lhe mostrar a Presença do Criador, que tudo modula, cria e realiza, entendimento que ele alcança não mais só com seus olhos físicos, mas também com a percepção de sua sensibilidade d’alma.

Ele nessa sua percepção de vida e de amor, mergulhado em si mesmo e iluminado pela Luz de sua Centelha vai também se percebendo com sua condição de cocriador e vibrando-se mentalmente em sintonia às Leis Universais.

Neste seu relato esse dimensional ainda em seu mundo de criança e de “diálogo” mental e emocional mais constante com o mundo natural, a sua memória lhe traz agora adulto a sua especial sintonia mental com a roseira, que foi por ele replantada.

Uma roseira conseguida de um jardim público, que foi jogada fora como lixo por já ser uma arvorezinha com alguns metros de altura arrancada pela pá de um trator e ele com sua sensibilidade e penalizado a replantou no quintal de sua casa.

E essa arvorezinha depois de aparados seus galhos e raízes dilacerados, essa criança que já estava entrando em sua pré-adolescência, foi dando para ela especial atenção, inclusive com ela todos os dias mental e oralmente conversando, para que reagisse em favor da vida, o que finalmente depois de um ano e meio aconteceu, ela “soltou” seu primeiro broto.


Acima imagens das rosas de mudas mais recentes da roseira original que há muitos anos atrás foi replantada e só aquele que a replantou ainda criança e dela quando retirava mudas, essas que brotavam. E nessa especial interação que continuou com ele já um jovem adulto, essa roseira original quando perto de seu aniversário e que foi também dias antes de mudar em definitivo para Belo Horizonte, ela “coincidentemente” como despedida cobriu-se com 28 botões, quantidade igual ao número de seus anos de vida naquela ocasião– Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Naquele tempo ainda em sua cidade natal, essa criança já como um pré-adolescente, continuava sua constante interação mental e emocional com a natureza, quando também os animais silvestres aproximavam dele sem receio.

Inclusive, essa aproximação se dava entre essa criança e os animais peçonhentos, como aconteceu uma vez, quando ele voltava da entrega do almoço em uma marmita à lavadeira e passava perto do “Poção”, que era um poço distante meia hora caminhando do centro da cidade, que era formado por um córrego de uma nascente que corria em um leito de pedra e que era mais acima dele as lavadeiras levavam as trouxas de roupa suja para serem lavadas e depois secadas, estendidas sobre os lajeados ali existentes.

E nessa sua volta para casa já perto desse poço e passando ao lado da “Gaveta”, uma fenda de uns cinco metros de profundidade entre duas imensas pedras, viu de repente à sua frente um pouco mais de dez filhotes de cobras, que espalhavam em todas as direções com seu serpentear e então ele lhes disse mental e também oralmente que não queria pisá-los e ao mesmo tempo pedia licença para caminhar entre eles e, caminhou.

Outra experiência que está de maneira bem viva em sua memória com outro animal peçonhento, quando viu angustiado uma cobra enrolada em um pranchão de madeira de um curral e estaticamente posicionada com sua cabeça, ela estava hipnotizando um passarinho, que vinha pulando, piando e batendo as asas desesperado em sua direção, sem conseguir se livrar dessa atração.

Mas, aí ele interferiu. Expulsou-a, dizendo para ela, que em sua presença não iria permitir que o engolisse, então ela depois de uns instantes mexeu-se um pouco, para logo depois desenrolando por completo da madeira, afastou-se.

Ainda, outra experiência por ele memorizada foi com um beija-flor, quando esse pequenino pássaro entrou voando em seu quarto e depois tentou sair com a porta e a janela já fechadas. E já se mostrando exausto, lutava infrutiferamente contra a vidraça da janela fechada.

E foi então que esse pré-adolescente penalizado, mentalmente comunicando-se com esse pequenino pássaro (naquele momento pousado na luminária do teto), estendeu seu braço direito e lhe “solicitou” mental e oralmente, que pousasse sem medo em sua mão.

Foi o que esse beija-flor fez, então ele continuando a ser mentalmente direcionado, foi lhe mostrado uma pequenina fresta aberta na parte superior da janela.

E esse pequenino passarinho como tivesse entendido essa orientação, voou da palma de sua mão para a liberdade, mas antes (estranhamente) olhou para esse seu libertador como uma mistura de entendimento e de agradecimento e só então voou diretamente para a fresta na parte superior da janela, para desaparecer através dela e alcançar sua liberdade.

Uma outra de suas recordações marcantes ainda em sua pré-adolescência e que até hoje é também lembrada e associada por alguns de seus familiares à sua paranormalidade que desenvolvia e ao mesmo tempo com ela se divertia, era sua habilidade mental de controle sobre campos eletromagnéticos ou, mais precisamente sobre os raios.


Uma de suas recordações mais marcantes que o fazia também se sentir “diferente”, estava relacionada à sua habilidade mental e paranormal sobre campos eletromagnéticos ou, mais precisamente sobre os raios – Imagens da Internet

Naquela ocasião em sua cidade natal literalmente cercada por uma montanha de minério e onde esse dimensional ainda morava, ele um dia ainda adolescente dentro de sua casa posicionando-se em frente uma das janelas, literalmente orquestrou com a força de seu pensamento quedas seguidas de cinco raios, em um dia nublado e de chuva fina e constante.

Ele com seu braço direito estendido para fora da janela, desenhava através dele uma forma movimentando a sua mão e, um instante após abaixá-lo, essa forma que foi desenhada no ar, o raio com ela repetia sobre a montanha distante, o que era “uma festa” para ele. E, essa “orquestração” continuou ainda para mais quatro raios, que foram caindo e aproximando gradativamente de onde estava.

Quando o quinto raio na forma de y caiu já bem próximo no para-raios do santuário do “Senhor Bom Jesus do Matozinhos”, uns mil metros em linha reta de onde ele estava, ele foi puxado com certa força por familiares para dentro de casa.

E nesse instante entre “o antes e o depois” de ser puxado, deu para ele perceber ainda “no antes” possuído por uma alegria de vibração diferente, não a comumente alimentada de emoção.

Mas, uma sensação de alegria por se sentir leve, de estar realmente livre, que foi sendo substituída pela sensação gradativa de peso físico “no depois”, ao ser com firmeza sendo fisicamente puxado para dentro de casa, que o fazia sentir como “se afundasse” em si mesmo.

Em função dessa sua interação mental com campos eletromagnéticos principalmente em tempos chuvosos, ele até hoje evita de ficar pensando nessa sua habilidade mental e paranormal, para que os raios não caem próximos de si.

Ainda, uma entre várias outras de suas interações com a natureza, esse pré-adolescente agora um jovem adulto, estava de pé sobre a Pedra da Sereia, em um rochedo alguns metros acima do nível do mar, na Praia da Costa, Vila Velha/ES. Nessa ocasião mais embaixo desse rochedo algumas pessoas pescavam.

Este dimensional olhava fixamente as ondas do mar e nelas fixando em um ponto embaixo e mais distante de onde estava, quando então em um certo instante percebeu nesse ponto por ele fixado, que ali as ondas como ficassem estáticas não ondulavam como as demais, para que formassem uma única e maior onda que aparentando ter vontade própria deslizou-se sobre as demais com um movimento sinuoso de uma cobra e que veio aumentando de volume e aproximando de onde ele estava.

Nessa sua aproximação antes dessa onda chegar na Pedra da Sereia, os pescadores que ali estavam correram e um deles ainda gritou para que esse dimensional também corresse.

Mas, ele estranhamente como hipnotizador e hipnotizado ao mesmo tempo não saia do lugar, quando então parado e com uma sensação indefinida (talvez de deslumbramento e de pânico) viu esse corpo sinuoso de água subir pelo rochedo, chegar até onde ele estava e já em sua frente abrir em leque e despejar sobre ele toda a água dessa impulsão, entretanto sem machucá-lo, apenas molhá-lo.


Foi sobre esse rochedo na Praia da Costa, Vila Velha/ES, que esse dimensional já jovem adulto se utilizando de sua habilidade mental, teve uma experiência paranormal bastante singular com a natureza. E apenas muitos anos depois que ele soube, esse local é conhecido como Pedra da Sereia e o porquê desse nome – Imagem da Internet

Outra experiência que esse dimensional já um jovem adulto teve consciente com um mundo paralelo, portanto com ele ainda de posse de seu corpo físico, ela aconteceu com um ente que provavelmente já tinha também possuído um corpo físico humano e, essa sua experiencia aconteceu no prédio da Associação Brasileira de Odontologia/MG.

Este prédio tem três andares e sessenta anos atrás a Faculdade Federal de Odontologia de Minas Gerais estava um só um quarteirão distante dele (hoje ela está no Campus da Universidade de Minas Gerais, na Pampulha) e nele alguns alunos nos dias provas passavam a noite estudando para as provas que iriam ter na manhã do dia seguinte.

No primeiro andar desse prédio era a lanchonete que vendia salgados, agua mineral e refrigerantes aos alunos e professores. E atrás do balcão dessa lanchonete ficavam guardadas as garrafas já vazias

No segundo eram as salas de administração da ABO/MG e no terceiro andar era um salão de conferência. Cada andar comunicava com outro por uma escada, que entre elas tinha um pequeno patamar para que pudesse através dele alcançar a escada seguinte.

Um dia já de madrugada esse dimensional estava no terceiro andar estudando, quando escutou um barulho insistente e estridente como garrafas estivessem sendo violentamente espalhadas com rasteiras pelo chão.

Esse dimensional preocupado foi então para o meio do último degrau da terceira escada, porque dali tinha condição não só de continuar escutando esse barulho, mas também vê de onde ele estava vindo, por causa da iluminação de uma lâmpada que durante a noite sempre ficava acessa no primeiro andar. Poderia o segurança do prédio ter passado mal e caído sobre as garrafas.

Mas, o que viu e escutou em tempo real, foi impactante para uma experiência de aprendizado entre duas realidades de existência. De onde ele estava no terceiro andar ele pôde ver perfeitamente a parte de trás do balcão no primeiro andar, que todas as garrafas estavam cuidadosamente postas em pé atrás do balcão. Portanto, pelas leis da física não deveria estar existindo motivo para toda aquela algazarra sonora.

Sem tempo suficiente para melhor refletir e tentar explicar o inexplicável, esse dimensional começou a escutar o som de passos como alguém descalço ainda jovem com pisadas fortes, estivesse subindo as escadas.

O som forte dessas pisadas como alguém estivesse correndo, começou a subir a primeira escada e passando por ela, alcançou o primeiro patamar para alcançar a segunda escada, que por ela subiu. E esse som de pisadas fortes de alguém sempre correndo descalço alcançou o segundo patamar e começou a subir a terceira escada.

E quando essa subida se iniciou, esse dimensional que estava no meio dessa escada em seu último degrau, portanto tendo a possibilidade que a energia dessa frequência “chocar” com seu campo de energia/aura, ele levantou sua mão direita e disse em voz alta, que em nome de Deus parasse “aquilo”.

Então, “tudo parou”, sem mais aquela vibração sonora perturbadora. Agora ali era só um silêncio. Era apenas uma sensação de calma, de tranquilidade.

Mas, o resto da noite não tive mais condição emocional de continuar estudando, fiquei conversando com o militar da Polícia de Minas Gerais, que ali estava fazendo “bico” como segurança.

E foi quando fiquei sabendo dele, porque ele ficava mais sentado do outro lado da rua na frente prédio: “que nele via tantas coisas, mas não sabia resolvê-las. Resolvia à bala com bandido e com ladrão, mas com alma podia era só correr”.

Se o local onde está o prédio da Associação Brasileira de Odontologia/MG é hoje um prédio moderno com finalidade de estudos e de pesquisas científicas, antes foi um local das presenças de seres humanos escravizados, que agora sem mais seus corpos físicos são frequências energéticas conscientes e que ausentes dos limites de tempo, estão ali enraizadas pelos sofrimentos de chibatadas e até mesmo pelo uso da forca.

A Associação Brasileira de Odontologia Secção de Minas Gerais está apenas um quarteirão do Museu Abílio Machado, que foi antes a sede de uma antiga e imensa Fazenda.

Depois dessa sua experiência mental e paranormal que as leis da física não a explicam, esse dimensional interessado se informou naquela ocasião, que naquele prédio alguns funcionários receosos escutavam portas baterem sem motivo aparente, máquinas de datilografia com suas teclas sendo tecladas ao mesmo tempo, sem a presença de alguém que fisicamente as estivesse teclando.

Hoje, para esse dimensional já conscientemente desperto, ele com sua “visão”/ percepção mental, ele constata de vez enquanto presenças provavelmente de seres humanos que já perderam seus corpos físicos, captando mentalmente suas faces com nitidez como estivessem realmente vivos, mas sem os ter conhecido quando ainda biologicamente presentes na realidade física.


Hoje é o museu Abílio Barreto (1ª imagem), mas antes foi a sede de uma imensa fazenda de onde se originou a cidade Belo Horizonte. E a Associação Brasileira de Odontologia/MG (2ª imagem) está um quarteirão do museu – Imagens da Internet

Mais uma experiência desse dimensional ainda estando no primeiro anel do Sistema Terra e provavelmente também com o “mundo dos mortos”, foi em Tiradentes/MG, quando ali estando, visitou o Museu Casa Padre Toledo.

Ele andando pelos corredores desse casarão museu, de vez enquanto ele escutava um chap, chap como alguém andando com chinelos. E apenas quando esse som de chinelos seguiu por um corredor e chegou ao quarto onde dormia o Padre Toledo em sua ostentosa cama com dossel, esse dimensional não escutou mais esse som.

Antes dele sair desse museu, perguntou para atendente que recebia os turistas, se alguém já tinha escutado também esse chap, chap, ela lhe disse que ela mesma nunca tinha escutado, mas várias pessoas que eram “médiuns” também já o tinham escutado.

Ainda perguntei para ela, se tinha presenciado algo diferente em relação ao quarto que nele o Padre Toledo dormia, ela novamente disse que não, apenas sabia que o governador Israel Pinheiro visitando Tiradentes ia dormir na cama que esse confidente dormiu, mas de madrugada levantou repentinamente e disse de maneira como se sentisse desconforto, não iria continuar dormindo ali e, foi para um hotel em São João Del Rei.


O casarão que é um prédio do fim do século XVIII e que hoje é um museu, foi a casa que viveu e morreu o inconfidente Padre Toledo e um dos locais de conspiração dos inconfidentes

Este dimensional teve uma experiência de aprendizado com os mundos paralelos, que foi a mais longa. Ela prolongou desde quando ele era criança, continuou a tê-la em sua pré-adolescência e ainda perdurou até com sua idade de um jovem adulto.

Em sua casa chegou uma moça para ajudar sua mãe na cozinha e sendo considerada com carinho um membro da família, passou toda sua vida nessa condição de convívio, até falecer já idosa.

E ela de vez enquanto tinha sonhos que lhe davam medo e, como ela mesmo dizia depois de acordada, eram sonhos que entre outros motivos tinha o pesadelo de seus parentes já mortos chamando-a, o que a aterrorizava.

E com esse seu terror dava gritos misturados com gemidos alucinantes, que acordavam todas as pessoas da casa, assustando os irmãos mais velhos desse dimensional e principalmente o assombrando ainda criança e mesmo já pré-adolescente.

Tempos depois esse dimensional já jovem adulto e já formado como cirurgião-dentista e iniciando sua profissão em seu consultório montado na casa de seus pais e onde nasceu. E nela permanecia essa pessoa, que continuava com seus gritos assustadores, quando dormia e tinha seus pesadelos.

O quarto de dormir desse dimensional estava na frente do quarto de dormir dessa já senhora, separados apenas por um corredor que em toda sua extensão continuava separando outros quartos.

E naquela ocasião ele estava muito envolvido com sua profissão, exercendo clínica geral em seu consultório, atendia muitos pacientes e ainda muitos outros em seus dois serviços públicos. Portanto, ele estando constantemente cansado, o que mais gostava de fazer era deitar em sua cama, dormir e descansar-se.

Depois de escutar os gritos dessa pessoa, esse dimensional demorava mais tempo para dormir, não mais pelo medo que tinha quando criança e pré-adolescente, mas pela tensão emocional com sua expectativa deles sempre acontecerem.

Essa sua necessidade de descanso mental e emocional estava ficando difícil de realiza-lo, porque os gritos dessa pessoa estavam ficando mais constantes. Então, foi nessa ocasião que ele resolveu saber com sua percepção/”visão” mental o motivo real desses seus alucinantes gritos.

Eram três formas plasmadas. Um espectro na forma de um cone com um imenso olho, outro muito magro e comprimido assemelhando-se um bambu e o terceiro com semelhança de um chimpanzé, era principalmente ele o que mais a amedrontava, ao demonstrar que queria pular sobre ela.

Ele percebia com sua “visão mental” a aproximação desses três espectros e antes dela gritar, ele atravessava o corredor e batia na porta do quarto dela e às vezes já começando a bater na porta ela iniciava seus gritos, mas como era acordada logo, ela parava de gritar.

Esse dimensional já exausto pela sua tensão emocional motivada pela expectativa desses gritos mesclados com gemidos, que o faziam demorar a dormir, resolveu acabar em definitivo esse sofrimento dela de muitos anos e daqueles que escutavam seus gritos.

Portanto, ele com essa sua intenção, quando mentalmente “viu”’ a aproximação desses três espectros, ele atravessou o corredor, mas dessa vez ele não bateu na porta do quarto dela, como sempre fazia para acorda-la antes que ela começasse a gritar. Ele tomou outra atitude.

Resolveu dar uma ordem de comando. Dando-a ao mesmo tempo, tanto quando falava para ela da realidade física, quanto para ela vibrava mentalmente esse comando na realidade, onde naquele momento ela consciente se encontrava.

Então, esse dimensional da realidade física mentalizou um porrete na realidade de existência onde ela se encontrava, para que ela o pegasse e pudesse expulsar principalmente aquele espectro mais abusivo na forma de um chimpanzé.

Esse dimensional acompanhando esse procedimento, vendo-o mentalmente, dizia-lhe que ele estava com ela e que pegasse o porrete e com ele batesse nos espectros. No início ela insegura não fazia o recomendado, apenas resmungando dava entender que compreendia, o que para ela estava sendo para ela solicitado.

Mas, finalmente ela pegou o porrete e com ele correu atrás dos três espectros, que também correram velozmente como estivessem percorrendo o trajeto de uma espiral que espichasse.

Eles foram dela afastando-se nesse trajeto como o de uma espiral que espichava e com esse afastamento foram diminuindo até desaparecerem transformados como um ponto. Ou, sumiram através do ponto zero dessa espiral

E com esse sumiço definitivo sumiu também os gritos e o sofrimento de décadas dessa pessoa e também o desconforto daqueles que os escutavam.


Em Conceição do Mato Dentro, casa (já reformada) onde nasceu esse dimensional e aconteceu esse relato (1ª imagem) e a pessoa do relato já falecida e que foi carinhosamente considerada como da família (2ª imagem) – A primeira imagem da Internet e a segunda imagem de Antônio Carlos Tanure


Nas três primeiras imagens, o ser humano que não está mais com seu corpo físico no primeiro anel do Sistema Terra, porque já “morreu”, ele para se mostrar no mundo real, necessita do auxílio de um ser humano (“médium”), que estando ainda vivo libera de seu organismo ectoplasma. E nas três últimas imagens, um ser em outra frequência de vibração e de realidade (não humana), mas também interagindo na realidade do primeiro anel do Sistema Terra, ele necessita é de bioplasma do meio ambiente (da natureza), que ele consegue com seu próprio esforço – Três primeiras imagens da Internet e as três últimas imagens de www.pegasus.portal.nom.br

Com 16 para 17 anos esse jovem já saindo de sua adolescência, mudou-se para Belo Horizonte, Capital de seu Estado Minas Gerais e ali continuou seus estudos de segundo grau, que naquele tempo era chamado de cientifico.

E completando esses estudos de segundo grau e passando no vestibular para a Faculdade Federal de Odontologia, algum tempo depois já nesse curso de nível superior e já também com postura mental voltada para os problemas sociais e econômicos do país, tornou-se com outros estudantes liderança estudantil.

Ele fez parte da diretoria do DCE da Universidade Federal de Minas Gerais, participando do movimento estudantil, em uma época logo após o ano de 1964, quando se tinha no país a difícil experiência de um governo autoritário imposto por forças militares.

Ocasião que era principalmente difícil para os jovens, que sem a liberdade de suas escolhas eram tolhidos em seus ideais, o que fez ele assumisse ainda mais pensamentos e atitudes questionadoras e buscasse novos e diferentes caminhos.


Antigamente Sede Social do DCE da Universidade Federal de Minas Gerais, hoje alugada para a iniciativa privada exibe filmes de arte – Imagem da Internet

Naquela ocasião sempre questionador voltado à “política da vida” e não partidária, esse jovem adulto ainda sem ter noção do significado de ser um dimensional, por não ter ainda experiência de interação consciente com as realidades paralelas, buscava respostas às suas perguntas para com elas se reencontrar e assim, procurou informações em várias correntes filosóficas e também em várias religiões, entre várias outras fontes do conhecimento.


Da esquerda para direita e de cima para baixo: com Chico Xavier, na cidade de Uberaba; na Basílica de São Pedro, Vaticano; no Domo da Rocha e no Murro das Lamentações, na cidade de Jerusalém. E conhecendo outros locais, esse dimensional sempre tinha o intuito de colher informações e conhecimentos, para melhor se esclarecer e melhor se direcionar – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

 

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Segunda parte –

 

Aquela criança e pré-adolescente de anos atrás, mas que agora já era um adulto, continuava em busca de respostas às suas perguntas, mas não mais àquelas apenas fornecidas como informações pelos seus sentidos comuns e em sintonia às leis de seu mundo físico, quando então começou a frequentar os seminários e outras atividades do Projeto Portal, no ano de 1997.

E foi então, que ali já naquele mesmo ano ele começou à experimentar em seu próprio corpo “algo diferente”, ao ser aberto no lado direito de sua fronte um pequeno orifício, que foi feito através de um pequeno instrumento pontiagudo de bambu e que para fazê-lo doeu muito (ardeu), mesmo sendo antes avisado e preparado. O que estava sendo feito era necessário.

Durante anos esse pequeno orifício feito em sua fronte não se fechou totalmente, o que só aconteceu depois de sete anos, quando outro abriu espontaneamente em sua fronte no lado esquerdo, mas logo que ele abriu, pouco tempo depois fechou-se

E durante todos esses sete anos foi sendo gradativamente “desenhando” em sua fronte (entre os seus olhos) o símbolo bem semelhante à letra d do alfabeto extraterrestre, tendo no meio dele realçado como um losango dois triângulos (um voltado para cima e outro para baixo), que se destacavam, ficando mais salientes e com cor vermelho-arroxeada, quando ele acelerava sua frequência mental para alguma atividade com habilidade paranormal.

Este símbolo quando se destacava, mostrava-se com a cor vermelho-arroxeada, lembrando simbolicamente as “marcas” nas frontes daqueles dimensionais quando “tiravam” suas simbologias, que ficavam semelhantes às marcas com ferro quente feitas no couro do gado, mas nesse caso essas “marcas” se davam pelo efeito do processo mental e alquímico de plasmação, que era empregado naquele instante com o auxílio das realidades paralelas.


Imagem acima é do símbolo diretamente copiado da fronte daquele que mentalmente o plasmou, que lembra a letra d do alfabeto extraterrestre e que tem no meio realçado outro símbolo (losango) ou, dois triângulos com um vértice para cima e outro para baixo, em ressonância vibracional à Estrela de Davi (“Merkabah”) – Ilustração de Antônio Carlos Tanure

No decorrer desses sete anos para obter esse símbolo em sua fonte, ele e muitos outros dimensionais – os “diferentes”, foram obtendo informações e conhecimentos a muito desejados, mas só naquela ocasião no Projeto Portal foram sendo adquiridos.

Como também foram suas experiências de interação conscientes com as realidades paralelas e com os seres dessas várias dimensões de existência, quando então em função dessas interações, começaram entre eles a se identificarem como dimensionais.

E, no segundo semestre do ano de 2000 esse dimensional foi convidado por um casal de dimensionais, que não só participavam do Projeto Portal, como também participavam da Sociedade Brasileira de Eubiose.

Ela com a frequência mental-vibracional de uma “sacerdotisa e ele com a de um “guardião”, para que juntos percorressem o circuito energético-vibracional de sete cidades no sul do Estado de Minas Gerais, onde cada uma delas na realidade paralela está sobre uma cidade dos mundos interiores.

E esse dimensional foi especificamente convidado por eles para conhecer e ficar uns dias na cidade de Aiuruoca, que nos mundos interiores está relacionada à sexta e penúltima cidade desse circuito e que tem correspondência àquela que vibra em sintonia à Frequência de Sublimação, guardada por um Sacerdote que por ela é responsável.

Este convite aconteceu para esse dimensional, depois que ele no Projeto Portal em seu processo de despertamento mental substituiu em sua Descendência, um Triângulo com a letra N em seu interior pelo Símbolo de um Triângulo, mas agora com a letra M em seu interior.

Esta mudança de letra ao ser feita também no sobrenome de seu registro civil ou, de Tanuri para Tamuri, mostrou o nome desse Sacerdote Guardião da “Cidade” que vibra na Frequência de Sublimação e que no mundo interior está sob a cidade Aiuruoca, o que levou esse casal de estudiosos dessa ciência iniciática fazer uma correlação e, motivá-los para esse convite.

Descendência é uma identificação energético-vibracional que representa o estágio evolutivo do dimensional. Ou, é última identificação não só sobre quem ele é no universo, como também de sua Essência (de seu Eu), como “o pedaço” que ainda lhe faltava na realidade física.


Descendência com o Triângulo e a letra N em seu interior ao ser substituída pela Descendência do Triângulo com M também em seu interior, essa mudança de letra ao ser feita também no sobrenome de registro civil desse dimensional, mostrou do mundo interior o nome do Sacerdote Guardião da Cidade na Frequência de Sublimação, que na realidade física está sob a cidade de Aiuruoca – Ilustrações de Antônio Carlos Tanure.

Existem simbolicamente várias Frequências de Descendência. Entre elas a Descendência com o Triangulo com a letra N ou M em seu interior e aspas em sua volta, relaciona-se com o dimensional, que já possui noção de sua origem extraterrestre.

E Descendência com a Letra M, aspas e ainda asterisco, sinaliza para o dimensional um estágio evolutivo ainda maior ou, já consciente de sua condição de um ser universal e também que ele já percebe de seu campo de energia reflexo de seu interior, de seu Corpo de luz (“Eu Sou”).


Pico do Papagaio, Cachoeira das fadas e o casal de dimensionais (“Sacerdotisa e Guardião”) que também participavam da Sociedade Brasileira de Eubiose, uma escola iniciática voltada à “Ciência da Vida” que busca aperfeiçoamento físico, mental e espiritual do ser humano, fornecendo as chaves para a transformação pessoal – Duas primeiras fotos da Internet e a última de Antônio Carlos Tanure

Em Aiuruoca durante sua ativação realizada pela “sacerdotisa” junto um poço de água cristalina, que estava em constante transbordamento, que corria de um córrego sobre um leito de pedra e que vinha de uma fonte natural, esse dimensional convidado sendo ativado em vários pontos de seu corpo (vórtices energéticos/chakras) experienciou três momentos inusitados.

O primeiro foi quando dentro desse poço não conseguia alcançar com a sola dos seus pés o fundo, situação que o deixou aflito e ele teve que ser dele puxado. Mas, o interessante foi que no dia posterior já ali frequentando como turista e não mais em frequência mental acelerada com o propósito vibracional do dia anterior, ele viu que o fundo desse poço em sua maior profundidade, a água chegava no máximo abaixo de seu queixo.

O segundo momento foi quando depois dele ser puxado desse poço e já na sua borda e continuado a ser ativado em sua fronte pela dimensional “sacerdotisa”, ele teve pela primeira vez interação consciente com o vórtice na frequência de luz/cor magenta com intenso brilho.

E o terceiro momento foi quando depois dessa ativação em seu vórtice energético/chakra frontal, ele nada enxergou enquanto nele perdurou a presença mental desse vórtice.


Em Aiuruoca perto do Pico do Papagaio e junto de um córrego com água cristalina originado de uma nascente, que correndo sobre um leito de pedra enchia de água um poço, nele que esse dimensional ficou enquanto era ativado em alguns de seus vórtices de energia/chakras pela dimensional possuidora ao mesmo tempo da sabedoria de uma sacerdotisa, altivez de uma “amazona” e pureza de sentimentos de uma criança – A primeira foto perto do local da ativação é da Internet. A segunda e a terceira fotos respectivamente da “sacerdotisa”, do dimensional e da aura externa dela são de Antônio Carlos Tanure.

Esta ativação em Aiuruoca, no segundo semestre do ano 2000, foi imprescindível para que esse dimensional já estivesse mentalmente vibrando em sintonia aos mundos interiores na frequência da sublimação e pudesse meses depois, em 21 de julho de 2001 acessar sua “Placa Física, no local chamado Milharal da Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS.

Acesso através de um portal que se abriu no firmamento, diferentemente das demais “Placas” acessadas tanto físicas quanto plasmadas, que aconteceram também naquela ocasião dentro de caverna ou de galeria.

Naquele dia do mês de julho de 2001, na Fazenda Boa Sorte, esse dimensional e mais um outro dimensional foram escolhidos durante quase um dia inteiro entre outros trezentos dimensionais. Os dois foram selecionados através de inúmeras leituras em seus campos biomagnéticos/auras feitas pelos seres ultradimensionais, para uma determinada atividade de campo.

Naquela ocasião os seres ultradimensionais já podiam ser fotografados com recurso das câmeras dos celulares que já estavam surgindo e assim constatados (vistos) eles podiam passar informações para o objetivo do momento, de acordo com o interesse dos mundos paralelos.

Hoje essas informações são mais diretas, porque os seres ultradimensionais já são também vistos através da “terceira visão” do dimensional ou, de sua “visão” /percepção mental.

E esses dois dimensionais e mais outros dois dimensionais que dessa atividade participaram, um filmando e um outro direcionando-a, que já possuía sintonia mental com os mundos paralelos.

Os quatro ficaram realmente sabendo que essa atividade seria a de acesso às “Placas Físicas”, quando esse acesso já estava praticamente acontecendo, porque antes existiam cinco diferentes possibilidades de interação com as realidades paralelas. (Mais informações na Página O Portal e na Pagina Relatos com o texto: No milharal a entrega da “Quinta Placa” – Portal Pegasus).

Este dimensional ao ver na “Placa Física” que tinha acessado os símbolos escritos e que os fotografou antes que se desmaterializassem, ele comparativamente deduziu depois, que três símbolos triangulares entre outros que ela trouxe, faziam referência e confirmavam à visão dos três anjos que ele teve ainda com sete anos de idade, portanto aquela visão tendo de fato acontecido, não foi motivada pela sua fértil imaginação ainda criança.


O vórtice de energia “portal” que se abriu no firmamento, no ano de 2001 (1ª imagem), foi para que a “Quinta Placa” física pela ordem de seu acesso (anverso/verso – 2ª e 3ª imagens), pudesse ser materializada e trazer nela informações na linguagem universal dos símbolos àquele que naquele momento transformou-se como um “portal vivo” e acessou sua “Placa Física” diferentemente das demais, até então acessadas dentro de galerias ou delas transportadas. Todas as “Placas” acessadas têm para o universo o mesmo valor em função do Segundo Princípio Universal, que diz “o que está em cima é como o que está embaixo e o que está embaixo é como o que está em cima”, porém o objetivo dessa “Placa Física” foi diferente das outras, em função de sua frequência e de sua vibração. Mais informações neste Site. Na Página: O Portal e no Texto: No milharal, “a entrega da Quinta Placa” – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Como já foi antes mencionado, esse dimensional ao ver os três símbolos triangulares que trouxe sua “Placa Física”, ele comparativamente deduziu, quando ainda era menino com sete anos idade, ele de fato “viu” mentalmente as “três presenças angelicais”.

A “Placa Física” que acessou já sendo ele um adulto com cinquenta e sete anos de idade, confirmou e continuou a mostrar para ele o sentido vibracional daquelas três presenças, mas agora através de três símbolos triangulares, porque ele já sabia o que representavam, já possuindo informações sobre o significado dos símbolos dentro da matemática e geometria universais.

Portanto, para ele já adulto não tinha mais necessidade dessas três energias de dimensões paralelas e de altíssima vibração se mostrassem na forma de “anjos”, como se mostraram para sua percepção mental e compreensão ainda de uma criança com sete anos e educada em uma família de um catolicismo bastante arraigado.

E, se ele ainda naquela ocasião com sete anos de idade não tinha conseguido “ver” completamente o “anjo” do meio, essa sua incapacidade mental” continuava, mesmo ele já adulto com cinquenta e sete anos, quando acessou sua “`Placa Física”, que assim lhe mostrou ao trazer nos três símbolos triangulares o símbolo triangular do meio pontilhado ou, também não visivelmente completo.

A “Placa Física” que ele acessou continuava a lhe mostrar, que ele não tinha ainda alcançado na realidade física a habilidade mental e de sintonia com a frequência dos vórtices energéticos/” portais”, o que ele só conseguiu no ano de 2005, quando ele em frequência mental acelerada “viu” mentalmente sua frequência de onda e nela ainda se percebeu inserido, o que ele irá narrar mais à frente.


As três imagens superiores e as três imagens inferiores possuem o mesmo significado energético vibracional proveniente de uma mesma “Fonte”, que para ela não existe “o passar do tempo”. Elas se mostraram para uma mesma pessoa na realidade física com mesmo significado vibracional, mas em datas diferentes. E em função disso elas são apenas simbolicamente diferentes ou, as três primeiras para uma criança de sete anos de idade com educação religiosa católica e as três últimas para a mesma pessoa já adulta com cinquenta e sete anos, possuidora de informações e experiências conscientes com realidades paralelas e conhecimento da escrita universal dos símbolos. – As três imagens de cima são da Internet e as três imagens de baixo são de uma foto de Antônio Carlos Tanure

O acesso à sua “Placa Física” constituiu para esse dimensional um especial “incentivo energético vibracional” dos mundos paralelos, que já tinha iniciado décadas atrás com ele ainda uma criança, no ano de 1951, para que ele pudesse agora já adulto, continuar a se interiorizar e mais rápido se despertar.

Pudesse “se reencontrar” e despertar sua capacidade paranormal de sintonia à frequência dos vórtices energéticos/”portais” e com essa sua habilidade interagisse mentalmente mais fácil com as realidades paralelas mais sutis de vibração.


A primeira foto ainda sem interação de sintonia mental à frequência do vórtice e, em um instante após já na segunda foto e já existindo essa sintonia mental, o vórtice se mostra presente para ser fotografado. A imagem da segunda foto esse dimensional que a fotografou já estava vibrando em frequência cerebral acelerada e já se utilizando dessa sua habilidade como sua “tecnologia mental”, para que o vórtice/“portal” se mostrasse – Fotos de Antônio Carlos Tanure

O tempo com sua “leitura” na realidade física e dos cinco sentidos comuns humanos é “algo” abstrato e não visível. Ele é apenas uma noção, enquanto o espaço é concreto, é visível e pode ser mensurado.

O espaço é real e o tempo é para ele apenas um “coadjuvante”, que apenas “auxilia” o ser humano e especialmente o dimensional ainda em corpo físico, “aquilatar” suas experiências de aprendizado nesse mundo denso.

O dimensional ainda em sua condição humana possui corpo físico, que pode ser enxergado, mas também possui outro “corpo” como sua frequência de onda energeticamente sutil ou de luz, que não pode ser fisicamente visto.

Enquanto seu corpo físico está materialmente presente na terceira dimensão, o seu “corpo” de luz não fisicamente visível, conecta-o com o seu futuro, através de seu “Eu Superior” ou, “Eu do futuro”. E assim, ele pode se inteirar de todas as informações dessa frequência de realidade mais vibrátil além do limite do espaço-tempo.

Informações que ele com seu corpo físico “inserido” dentro de um mundo racional e que se exercita só com cinco sentidos, jamais terá capacidade de tê-las.

O corpo físico humano possui apenas cinco sentidos, enquanto o corpo de luz possui infinitos sentidos para a percepção de todas as realidades, transmitindo informações ao dimensional na forma de sensação, intuição e premonição, entre outras de suas possíveis habilidades mentais.

Com seu corpo físico o ser humano possui apenas a decisão que já tomou, certa ou errada, enquanto ele com seu “corpo” de luz possui total possibilidade de tomar a decisão correta.


Os seres energéticos ou de pura energia são mencionados por algumas religiões como “anjos da guarda”, que acompanham e “guardam” os seres humanos – Foto de Antônio Carlos Tanure

Em 22/11/2004, na Lapinha, no Município de Lagoa Santa/MG, foi entregue para esse dimensional sua frequência de onda trazida por um ser ultradimensional. E ela era constituída pelo símbolo de um triângulo com um ponto à direita perto de seu vértice e com sua base ainda aberta, portanto ainda não completa.

Naquele momento com essa entrega ele começou melhor entender, que os mundos paralelos continuavam sinalizando para ele, que sua frequência de onda ou, seu “corpo” de luz ao nível da frequência da realidade física ainda continuava vibrando incompleta, da mesma forma que se mostrou em 1951.

O ser ultradimensional é uma frequência energética inteligente, que em relação ao ser humano está em um plano intermediário entre a terceira e a quarta dimensão podendo aparecer e desaparecer instantaneamente e em relação ao universo está entre a quarta e a quinta dimensão.

Ainda, ele vibrando além da matéria (tendo sobre ela domínio), pode projetar a imagem que quiser. Ele não é espírito, como também não é forma-pensamento.

O ser ultradimensional origina-se de outra dimensão de vibração mais acelerada/sutil e não está mais sujeito às leis para um mundo de espaço-tempo. Ele se mostra fisicamente, pode ser fotografado e também “dialogar” com o dimensional, desde que ele tenha compatibilidade mental vibracional com ele. O seu próximo padrão evolutivo na escala cósmica será o de pura luz ou o de pura energia.

A frequência de onda desse dimensional, no ano de 2004, foi trazida para ele de uma dimensão superior de vibração e ainda se mostrava fisicamente por um triângulo com sua base ainda incompleta, apenas energeticamente assinalada com um ponto à direita perto de seu vértice. E no instante dessa entrega um ser de pura energia e na forma simbólica de um losango interagia com a última camada de seu campo biomagnético/aura com movimentos espiralados muitíssimos rápidos – Foto e ilustração (desenho) de Antônio Carlos Tanure.

Todo o universo vibra com ondas de frequência. Ondas de frequência que vibram dentro de outras ondas. Portanto a Terra vibra com sua forma de onda única, como também vibra o restante do Sistema Solar e a Galáxia que ele nela se encontra. Todos estão vibrando com suas próprias formas de onda.

Toda frequência de luz emite uma onda para o universo. Uma emissão como radiação cósmica para a Malha Magnética. Cada ser humano possui sua frequência de luz, que é sua frequência de onda nessa Malha. Portanto, a frequência de onda pura ou inicial do dimensional é a forma/símbolo ou seu “corpo/luz”, que o identifica no universo.

E como cada ser humano tem seu padrão de frequência” ou sua frequência de onda, cada dimensional é a sua forma de onda única, que ele deve agora aprender identificá-la, para que possa com seu auxílio já mentalmente potencializado caminhar com suas próprias pernas e realizar na realidade física seu compromisso cósmico, para poder se transmutar.

Foi finalmente no ano de 2005 que esse dimensional conseguiu trazer à realidade física sua frequência de onda ao projetá-la completa, o que ele não tinha antes conseguido nas três vezes anteriormente já mencionadas. Ou, com sete anos em 1951, com cinquenta e sete anos em 2001, com sessenta anos em 2004 e por fim apenas conseguir trazê-la em 2005, com ele tendo sessenta e um anos.


A atividade elétrica rítmica gerada pelo cérebro por meio da comunicação entre neurônios e associada aos vários estados mentais, ela pode ser detectada e medida em diferentes frequências medidas em Hertz – Imagem da Internet

Em 2005 esse dimensional estava na Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS com cerca de 400 dimensionais para várias atividades associadas à aceleração mental e, entre elas estava a de cada um dos presentes projetar como habilidade mental sua simbologia.

E para essa atividade os dimensionais foram divididos em quatro grupos, para que quatro instrutores anteriormente preparados para esse momento pudessem receber de cada um de seu grupo a projeção mental de sua simbologia, emitida na forma de traços, pontos, retas e curvas. Mais informações com o texto Simbologias, no Site www.pegasus.portal.nom.br.

Assim, um após outro cada dimensional ia se posicionando na frente do instrutor que era responsável pela leitura mental de seu grupo, para que ele após receber essa projeção, a desenhasse no papel e o dimensional pudesse depois, vendo-a, confirmasse ou não correta essa projeção.

Então, esse dimensional já na frente do instrutor que iria receber sua projeção começou mentalmente a “ver” em sua tela mental e a projetar não a sua simbologia, mas sua frequência de onda na forma que o ser ultradimensional já tinha para ele trazido, apesar de seus infrutíferos esforços de tentar ver mentalmente a primeira.

E em função dessa sua diferente percepção mental, ele avisou três vezes sobre essa diferença ao instrutor responsável pelo seu grupo, mas ele respondia que tudo estava certo, que era aquilo mesmo e que não mais o interrompesse com essas observações.

Assim sem mais essa preocupação esse dimensional focou nessa sua projeção mental, dando-a vazão com toda sua habilidade e capacidade de sintonia mental, quando começou a “ver” cada vez mais com nitidez quase física a sua frequência de onda, que ondulava, vibrava e espraiava uma luminosidade dourado-avermelhada na forma de um triângulo e que dele foi se aproximando, para no final “o encapsular”.

E ele se sentir totalmente inserido dentro dela em um momento que essa luminosidade que já era percebida, ainda mais aumentou-se e, então mais presente quase fisicamente espalhou-se por toda sua volta.

Passado esse momento de interação em frequência mental de altíssima vibração, esse dimensional recebeu do instrutor responsável pela leitura de sua projeção mental um pedaço de papel, que nele estava desenhado um triângulo já totalmente fechado em sua base e um ponto que continuava posicionado externamente à direita perto de seu vértice.

E ainda esse dimensional recebeu desse instrutor a recomendação, que não perdesse esse papel, porque o estava nele desenhado era muito importante.

 
Apenas no ano de 2005 (primeira imagem) esse dimensional conseguiu finalmente projetar na realidade física a sua frequência de onda completa, ao projetá-la inteiramente e ela o envolver, o que ele não tinha conseguido no ano de 2004 (segunda imagem), quando o ser multidimensional para ele a entregou também incompleta. E no ano de 2001 (terceira imagem) quando acessou sua “Placa Física”, ela ainda se mostrou incompleta com o triangulo do meio apenas pontilhado, como assim também se mostrou no ano de 1951 (quarta imagem), quando ele com sete anos não teve mentalmente percepção total do “anjo do meio” – Foto e ilustrações de Antônio Carlos Tanure

Finalmente tendo projetado sua frequência de onda e nela se sentindo até fisicamente envolvido, esse dimensional estava feliz e especialmente realizado, mesmo sem entender porque a tinha projetado e não sua simbologia. Ele mais dez outros dimensionais homens e vinte e sete mulheres dimensionais conseguiram fazer suas projeções mentais.

E, no dia seguinte, na parte da manhã esses onze homens dimensionais foram ativar a fronte das mulheres desenhando nela as suas simbologias e as vinte e sete mulheres fizeram a mesma coisa com os homens em outro local.

Mas, logo após essas ativações feitas pelos onze homens nas mulheres, veio o aviso que um deles não poderia tê-la feito, porque não tinha antes projetado sua simbologia. Assim, o que tinha sido antes um momento de alegria e satisfação passou a ser momento de apreensão, preocupação e ansiedade para esse dimensional.

E com essa preocupação ele procurou imediatamente o instrutor que tinha recebido sua projeção mental e que era também responsável junto aos mundos paralelos de direcionar todos os trabalhos vibracionais do Projeto Portal e, para ele esse dimensional recordou-o, que o tinha avisado três vezes que estava projetando era sua frequência de onda e, mesmo assim ele continuou a lhe dizer que era aquilo mesmo, que tudo estava certo e até desenhou o triângulo completo no papel, com sua base também já fechada.

Com essa recordação esse dimensional disse para ele que não iria assumir sozinho a culpa desse equivoco, então ele respondeu que assumiria a culpa e, essa sua resposta em parte o acalmou.

As mulheres em torno de trezentas dimensionais tiveram que ficar quase toda uma tarde sob o calor escaldante do Sol (o que as deixou bastante irritadas), enquanto a nave do GNA “consertava” o efeito vibracional dessa ativação errada.

Depois dessa correção vibracional feita pela nave do GNA e, já à noite esses onze dimensionais ficando um ao lado do outro, foram neles feitas “leituras” em suas frontes pelos quatro instrutores que tinham recebido as projeções mentais e as desenhadas no papel. E eles unânimes apontaram um outro dimensional, que por um pequeno traço em sua simbologia equivocou-se, achando que a tinha projetado.


A nave do GNA com seus flashes consertou o efeito vibracional não desejado da ativação errada de um dimensional – Fotos de www.pegasus.portal.nom.br.

Hoje estudos e pesquisas da ciência oficial já chegam à “fronteira” da quarta dimensão através de estudos sobre o plasma. Em experiências laboratoriais os cientistas já podem constatar o plasma em estados de oscilações na forma de partícula/matéria e fóton/plasma.

E o dimensional do Projeto Portal “já mais à frente” interagindo consciente com as realidades paralelas, já constata o plasma como bioplasma “flutuando-se” entre a terceira e a quarta dimensão.

Mas, como disse Schopenhauer (filósofo alemão do século XIX), toda verdade passa por três fases: “inicialmente é ridicularizada, depois é violentamente atacada, para ser finalmente aceita como evidente”. Hoje, como a ponta de um iceberg, a verdade começa cada vez mais se mostrar.

Entre os anos de 1999 e 2003, esse dimensional já participante do Projeto Portal iniciou seu processo de despertamento para esse novo tempo, acelerando sua frequência mental e buscando alcançar um outro e mais amplo nível de consciência.

Ele foi desenvolvendo sua habilidade mental de sintonia com as realidades paralelas através de vórtices energéticos/”portais”, que ele os registrava na realidade física como imagens, às vezes até com o auxílio de câmeras fotográficas comuns (com negativos), como mostra a sequência de fotos abaixo.


Acima quatro imagens que estão registradas em negativos e que depois de revelados foram mostradas em fotografias, elas foram conseguidas por esse dimensional na Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS. Da esquerda para direita e de cima para baixo. Xendra tirada em 07/1999 (1ª foto; Vórtice (espiral) tirada em 22/04/2000 (2ª foto); Momento de sintonia e de interação com o Cosmo, que se mostrou como “Olho Cósmico”, em 07/03/2000 (3ª foto); “Guardião energético” na entrada de caverna tirada em 31/12/2000 (4ª foto). ((Mais informações no texto Por trás dos milagres – Portal Pegasus) – Fotos de Antônio Carlos Tanure.

Ocasião inesquecível e instigante principalmente aquela do início na realidade física do Projeto Portal, entre os anos de 1997 e 2008, quando seus participantes iam cada vez mais interagindo conscientes com outros planos de existência (realidades paralelas) e com as energias inteligentes neles existentes.

Foi um período de descobertas, que cada dimensional ia com sua mente e com seu coração despertando-se. E assim. ao ir se reencontrando, ele ia também “desterrando seu real tesouro”, na medida em que ia ainda interagindo cada vez mais consciente com as realidades paralelas, quando literalmente esse seu tesouro ia cada vez mais se mostrando.

Principalmente durante os dez primeiros anos do Projeto Portal, esse dimensional já possuindo frequência mental mais acelerada e outro e mais amplo nível consciência, sentia-se em um “campo fértil” para descobertas, que sempre procurou “adubá-lo” com suas habilidades mentais, mas procurando sempre as iluminar com a luz do discernimento.

Esta ocasião foi para ele um misto de curiosidade, descobertas e encantamento, na medida que ia interagindo consciente com realidades paralelas, que possuem suas próprias leis e não mais as leis de seu mundo físico.

Surpreso, encantava-se com a “chuva que não molha”, escutando-a cair e suas gotas tocarem seu corpo, mas sem molhá-lo. Também, quando jogava um objeto à certa distância e instante depois com a força de seu pensamento ele voltava para perto de si.

Quando ainda junto com outros dimensionais “chamavam naves” , que bioplasmando-se elas apareciam deslocado pelo firmamento com as suas origens no universo sendo identificadas pela cor, luminosidade, formato e evolução.

E também quando em atividade de campo ele com outros dimensionais em frequência mental acelerada especialmente ativada para o momento e em fila indiana entravam em galerias intercomunicantes e, no dia posterior ali voltando apenas por curiosidade, as galerias já não eram tantas como as do dia anterior.

Estas galerias que faltavam possuíam pontos de condensações de energia, gerando vórtices energéticos/“portais” na horizontal e para “atravessá-los”, necessitava-se que a frequência mental dos dimensionais estivesse vibrando em ressonância com eles, como no dia anterior.

Ainda no tempo da Fazenda Boa Sorte, foram inesquecíveis os “testes do medo” feitos nos primeiros anos com os dimensionais participantes do Projeto Portal. Naquela ocasião as informações sobre extraterrestres eram quase sempre distorcidas nos filmes de ficção cientifica, gerando o clima de suspense, terror e medo.

Portanto, era comum esses dimensionais possuírem esses sentimentos e, vencê-los era realmente um teste, quando cada dimensional era posto distante um do outro uns trinta metros, na escuridão total durante uma hora, no meio do mato e em uma região totalmente despovoada em pleno centro-oeste brasileiro.

Alguns não passavam nesse teste, porque inseguros entravam em pânico, ficando chorando e rezando, como uma vez aconteceu na presença desse dimensional que era instrutor dos dimensionais do Estado do Espirito Santo e uma dimensional desse grupo aterrorizada começou a chorar e a rezar.

Mas, alguns mostravam também controle total, quando nessa mesma ocasião recolhendo esses dimensionais de volta à sede da Fazenda Boa Sorte e, em um momento parado conversando com um deles, lhe disse que mantivesse quieto e calmo, porque uma cobra (um pouco mais de um metro) estava passando entre os nossos pés e, assim ele procedeu. Esse dimensional já tinha certeza que nessas atividades de campo, seus participantes eram protegidos pelos seres da natureza.


Hoje, no “Campinho” existem várias construções, mas no tempo do Projeto Portal e ainda da Fazenda Hotel Boa Sorte quando o contato dos dimensionais com a natureza era mais presente, nele centenas de participantes reuniam para inúmeras atividades de interação mental com os mundos paralelos, supervisionadas pelos seres ultradimensionais – Foto de www.pegasus.portal.nom.br

No Projeto Portal e ainda na Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS, em uma ocasião que foi logo em seu início e que foi também de encantamento e de descobertas para esse dimensional, ele vivenciou sua primeira experiencia consciente com os mundos paralelos.

Já de madrugada e sob um céu lindamente enfeitado pela Via Lactea, ele em um improvisado “trono” adaptado em cima de uma árvore conversou com um ente de um mundo paralelo, que ficou apenas poucos metros à sua frente.  Entretanto, este ser que se expressava monossilabicamente e com timbre metálico, sua voz ecoava-se, parecendo vir de mais distante.

E nessa sua interação com esse ser, ele também constatou, que realmente as leis para outros mundos não são as mesmas para seu mundo físico, como ele viu, quando esse ser antes percebido como tendo no máximo um metro de altura (Laquín), ele   tinha de fato perto de 2,00m (Toth), porque ele subindo na escada e até chegando a tocar no tênis desse dimensional, pôde ser depois medido.  fazendo da escada uma escala

Outros momentos de encantamento e de aprendizado que aconteceram com esse dimensional no Projeto Portal, quando seu corpo físico foi envolvido pelo plasma ou, pelo fogo que não queima. Quando ele caminhando por algumas trilhas da Fazenda Boa Sorte, inúmeras pedras discoides brotavam como vindo do nada à sua frente, literalmente pulando como pipocas ao serem no calor arrebentadas,

Quando materializou o ouro (pepitas) e também quando em sua mão uma pedra discoide apareceu materializada. Ainda quando em uma outra vez em sua mão um perfume mostrou-se ao ser polimerizado e quando com sua frequência mental e com a força de seu pensamento entortou um garfo de metal e movimentou objetos.

Este dimensional ainda no tempo do Projeto Portal e da Fazenda Boa Sorte exercitou-se em vários momentos sua habilidade mental ao gerar a neblina ou névoa (bioplasma) e poder através dela mentalmente interagir com as realidades paralelas, percebendo-as através de sua “visão” mental ou de sua “terceira visão”.

“Terceira visão” ou percepção mental ao “ver” por exemplo, o belíssimo mundo multicolorido dos elementais, que nos arbustos os enfeitavam como esses fossem árvores de natal e, algumas vezes ainda, vê-los em verdadeiros casulos envoltos por um plasma, que ali se deslocando nessa forma mais compactada, imitavam em miniatura a beleza da Via Láctea, ao ser admirada em uma noite de “céu estrelado”.


Imagens que recordam momentos singulares desse dimensional, quando ele vibrando em frequência mental acelerada e em um “improvisado trono” sobre uma arvore conversou com um ente (1ª foto); quando seu corpo físico foi envolvido pelo plasma ou, pelo fogo que não queima (2ª foto); quando materializou o ouro alquímico/pepitas (3ª foto); quando na palma de sua mão direita materializou-se uma pedra discoide (4ª foto); quando entortou com sua frequência mental e a força do seu pensamento e não com força física um garfo de metal (5ª foto) – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Este dimensional desde sua infância mostrou-se uma criança “diferente”, utilizando-se de sua sensibilidade e de sua atenção mais à natureza em sua volta e, já adulto no Projeto Portal essa sua predisposição à interação com ela se acentuou, através de suas habilidades mentais paranormais demonstradas principalmente em suas atividades de campo.

Interações com a natureza, como aquela que com ele aconteceu em uma atividade de campo no ano 2002, na Fazenda Boa Sorte. Ele “monitorando” onze outros dimensionais, colocou-os separadamente entre o Local das Marcas e o Local das Crateras, para que eles durante 47 minutos ficassem aprimorando suas habilidades mentais.

Naquela ocasião era de madrugada e o local tornava-se ainda mais encantado com a luminosidade do luar, que envolvia com sua magia toda a natureza em volta, realçada com o coaxar das pererecas, sapos, rãs e pelo cricrilar dos grilos, vindos de todas as direções.

Assim, envolvido por esse momento de magia e de encantamento ele começou a interagir com essa “orquestra” de sons, “orquestrando-a” através de sua respiração.

Alternadamente acelerava sua respiração para depois diminuía-la e a seguir quase cessa-la, o que ritmicamente foi sendo acompanhado pelos sons desses animais em sua volta.

Essa “orquestração” através de sua respiração foi seguidamente repetida por ele várias vezes, para que tivesse certeza de fato que ela estava acontecendo, sob seu comando mental e respiratório.

Mas, ele só teve essa certeza, quando acabou a atividade campo e o dimensional que estava mais perto dele junto à Cratera da Paranormalidade lhe disse: “você viu como os bichos daqui endoideceram, várias vezes fazendo um barulho danado, para depois pararem de repente e logo a seguir novamente dispararem nessa algazarra toda, que eu acostumado trabalhar no mato (topografo), nunca escutei coisa igual”.


Cratera de cura, Cratera da amígdala e Cratera da paranormalidade. Locais no tempo do Projeto Portal (hoje Dakila) e da Fazenda Boa Sorte (hoje Recanto de Havalon), onde muitas atividades eram realizadas para o despertamento e aprimoramento das habilidades mentais dos dimensionais – Fotos do www.pegasus.portal.nom.br

Também outro momento marcante desse dimensional no aprimoramento de suas habilidades mentais, aconteceu durante uma atividade de campo na Pousada Morada do Rei, em Mateus Leme/MG, com ele alcançando sintonia mental com as realidades paralelas através do campo de energia (bioplasma) fornecido pela natureza local.

Sintonia mental que lhe proporcionou através da vegetação ao redor sua interação com as realidades paralelas e perceber através de sua “visão” mental ou de sua “terceira visão” seres da natureza com suas várias formas, cores e tamanhos fazendo um “verdadeiro footing” por uma das trilhas daquele local.

Estes seres nessa trilha da realidade física deslocavam-se para um campo de energia posicionado na vertical entre o espaço de dois arbustos, que energeticamente se destacavam como um “portal” com uma luminosidade tênue fosca (bioplasmada), que esses seres por ele passando, não eram mais mentalmente percebidos /”vistos” por esse dimensional.

Foi nessa ocasião também, que ele mentalmente/“viu” um desses seres de cor vermelho-arroxeada “acomodar-se” sobre o dorso de sua mão direita, emitindo nesse” toque” a sensação de um baixíssimo choque (cosquinha). E depois como tivesse esculpida a face desse dimensional, a projetou em tamanho imenso, flutuando-a à sua frente.


A primeira imagem mostra em uma atividade campo na Pousada Morada do Rei, Mateus Leme/MG, seres em suas várias formas, cores e tamanhos como estivessem fazendo um “footing” por uma das trilhas daquele local. E a segunda imagem registra (através de riscos impressos no negativo) os deslocamentos em alta velocidade dos seres ultradimensionais durante uma atividade campo no Local das Sondas, na Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS – Imagens de www.pegasus.portal.nom.br

No tempo da Fazenda Boa Sorte (hoje Recanto de Havalon), esse dimensional participou de uma interação entre os seres dos mundos interiores e os dimensionais do Projeto Portal, na forma de uma contribuição dos primeiros para os últimos.

Uma interação e contribuição que lembram a passagem bíblica da “multiplicação dos peixes e dos pães”, mas logicamente entre esses dois “fenômenos” guarda-se a devida diferença de objetivo.

Naquela ocasião em uma atividade campo acontecida em uma das trilhas da Fazenda Boa Sorte, um pouco mais de quatrocentos dimensionais formavam uma longa fila, para cada um deles chegando sua vez recebesse o néctar na forma de uma substância gelatinosa, fornecido pelos mundos interiores.

Esta substância foi depositada em um caneco de lata, que nunca se esvaziava apesar da grande quantidade de dimensionais presentes que a recebia depositada em sua mão direita através de uma colher de sopa. E ao ingeri-la, cada um deles sentia um sabor de favo de mel, que se misturava com outro sabor que era o de sua preferência.

E essa substância sendo depositada na palma de sua mão direita e depois ingerida, tanto sua boca quanto a palma dessa sua mão ficavam com uma luminosidade fosco esverdeada.


A imagem (foto) translucida à esquerda é do intraterreno Toth, tirada no Platô em outubro de 1999, na antiga Fazenda Boa Sorte, hoje Recanto de Havalon, Corguinho/MS, no momento em que ele
“removeu” parte de sua “camuflagem”. A imagem do meio ampliada destaca seu rosto. E a imagem à direita foi trabalhada com uma técnica especial, para realçar parte do corpo deste “ser” que vibra na frequência da realidade dos mundos interiores (quarta dimensão) e que possui altura entre 1,55m e 1,80m – Foto de www.pegasus.portal.nom.br

Naquela ocasião esse dimensional já possuindo frequência mental acelerada e nível mais amplo de consciência com as informações e os conhecimentos já adquiridos no Projeto Portal, sua noção de realidade já não era mais apenas aquela fornecida pela ciência oficial e relacionada ao mundo físico de seu dia a dia e de seus cinco sentidos.

E com a aquisição dessas informações e desses conhecimentos ele ia se tornando cada vez mais “diferente”. Seu modo de pensar e de agir iam cada vez mais se distanciando da maioria das pessoas.

Suas habilidades mentais ampliavam-se, favorecidas com sua percepção e intuição, que as empregava em suas atividades de campo voltadas às suas interações com os mundos paralelos, especialmente quando nessas suas interações eram gerados fenômenos como “flutuação entre dimensões”.

“Flutuação” entre a realidade física e a realidade paralela gerada a partir de ponto zero (de neutralidade), fomentando condensação energética e gerando vórtice de energia/”portal”.


A primeira foto foi tirada em 18 de junho de 2000, é de uma trilha que não mais existe no meio da mata e que era localizada ao lado da Pedra Fatiada mostrada na segunda foto. E sobre essa pedra era gerado um ponto de condensação energética formador de um vórtice energético/“portal”, que dali originava-se, ampliava-se na forma de uma espiral e continuava uns três metros de altura por cima da trilha – fotos de Antônio Carlos Tanure

Outra percepção e interação desse dimensional com os mundos paralelos aconteceu-se no dia 08 de novembro de 1999, quando ele por volta das 12:00 horas saiu sede da Fazenda Boa Sorte com trinta companheiros rumo à nascente do Córrego da Cachoeira e em torno das 14:00 horas chegaram à Caverna dos Morcegos.

Já dentro da caverna ele e os demais dimensionais começaram na penumbra o trabalho de regressão para ativarem suas memórias cósmicas.

E depois de um determinado tempo nesse trabalho de regressão, esse dimensional começou a perceber mentalmente a entrada de um portal dimensional, que se mostrou através de sua tela mental e que em relação à realidade física localizava-se à sua esquerda e um pouco além do meio da caverna.

Este momento foi para esse dimensional uma experiência bastante singular, quando registrava em sua mente informações pelos seus sentidos comuns trazidas pela poeira através do tato, do mofo através do olfato, dos voos rasantes dos morcegos através da audição e ao mesmo tempo percebia em sua tela mental, informações fornecidas de uma dimensão paralela.

Dimensão paralela ou de quarta dimensão por ele percebida, quando com sua visão mental a parede de pedra maciça naquele ponto da caverna como se diluísse, começou a mostrar através da realidade física o portal dimensional que ali existe, que é constituído de uma passagem para um corredor retilíneo, que não se percebe o seu fim e que é iluminado por uma luz suave amarelo-esverdeada.

Este dimensional também escutou naquela ocasião sons bastante nítidos e estridentes, como saísse de determinados pontos dentro das maciças rochas que sustentavam a caverna.

Sons que eram ouvidos quando ele encostava seus ouvidos nessas rochas e que iam gradativamente aumentando de intensidade, como alguém estivesse arrastando em sua direção um objeto metálico, dando-lhe também a sensação de profundidade, como se um espaço estivesse sendo percorrido dentro delas.


Caverna dos Morcegos – onde se localizam os portais físico e energético para os mundos interiores – Foto de Antônio Carlos Tanure

Ainda, naquela época no início do Projeto Portal, mais precisamente no dia 31 de dezembro do ano de 2000, esse dimensional com mais dois outros dimensionais ainda inexperientes e inseguros em suas experiências conscientes com as realidades paralelas, estavam em uma atividade de campo no Local as Sondas, na Fazenda Boa Sorte.

Mas, eles se perderam no meio do mato. E, ficando sem rumo no meio de uma densa vegetação, que se estendia desde do Local das Sondas até outro local na base de uma montanha, que em seu topo está a chamada “Chave do “Portal”, eles solicitaram aos seres da natureza que os orientassem.

Quando acabaram de fazer essa solicitação, uma borboleta de um intenso e brilhante azul e também de um tamanho diferentemente maior apareceu sobre a vegetação e ficou voando certa distância deles, como os dissesse que a acompanhassem E, eles assim fazendo, ela logo após desapareceu.

Então, novamente perdidos solicitaram de novo aos seres da natureza esse norteamento e, novamente essa borboleta especial apareceu voando na frente deles, que após guia-los, ela mais uma vez desapareceu.

E ainda perdidos sem rumo pela terceira vez pediram novamente ajuda e de novo foram atendidos, mas dessa vez essa especial borboleta antes de desparecer definitivamente, os levou para um local de pedras imensas dispostas na horizontal e na vertical, que formavam um salão natural de pedras com uma entrada para o mundo interior e onde esse dimensional registrou em fotografia a presença de um guardião.

 
No Local das Sondas perto da base da montanha que sobre ela encontra-se a “Chave do Portal , as presenças de imensas pedras na horizontal e na vertical formam um salão natural, que nele existe uma entrada para os mundos interiores e que nele foi fotografada a presença de um “guardião” .- Foto com máquina fotográfica comum (com negativo) de Antônio Carlos Tanure

Principalmente durante seus dez primeiros anos de Projeto Portal, esse dimensional exercitando sua habilidade mental através de sua capacidade paranormal de interação consciente com os mundos paralelos, ele foi cada vez mais “se diferenciando” das demais pessoas.

“Diferenciando-se”, ao se impulsionar através de seu processo mental de interiorização, buscando se reencontrar e poder com a força de seu pensamento corretamente se direcionar, inclusive se perceber em momentos de “flutuação entre dimensões”.

“Flutuação entre dimensões” como uma vez com ele aconteceu no ano de 2001, na sede da Fazenda Boa Sorte, ao fazer na parte da manhã suas voltas de praxe para aceleração mental, na trilha do “Morro dos Arquivos”.

Depois dessas voltas feitas, ele caminhou por uma outra trilha um pouco mais à frente e chegou no Local das Marcas. Sempre sozinho ficou ali por alguns minutos e como estava um dia bonito, claro e com temperatura amena resolveu ir ao Local das Crateras um pouco ainda mais adiante caminhando através de uma outra trilha.

E naquele local ficou alguns minutos junto à Cratera da paranormalidade, onde existe uma “anomalia eletromagnética” motivada por um ponto de condensação energética gerador de um vórtice de energia/”portal”.

E quando ele resolveu voltar à sede da Fazenda Boa Sorte, fazendo o mesmo caminho, aí começou sua odisseia.  Em um pequeno espaço da realidade física talvez sem chegar duzentos metros em linha reta, entre o Local da Cratera de Paranormalidade e o Local das Marcas um espaço já bastante conhecido dele pelas inúmeras vezes que nele já tinha transitado e que ali “até se sentia em casa”, ele não encontrava o caminho de volta.

Ele ficou quase duas horas perdido nesse pequeno espaço, nele transitando sem achar a trilha de volta ou, do Local das Crateras até ao Local das Marcas e tendo uma sensação desagradável, porque sabia estar no local onde fisicamente estava, mas mentalmente nele não se encontrava.

Experienciava uma sensação surreal. Eram dois locais semelhantes, porém não iguais. Ele “flutuava” entre a realidade física e real e outra paralela que nela mentalmente se percebia.

Nessa limitação mental e se sentindo muito incomodado, mas sem desesperar ficou na angustiosa expectativa como dali sair, quando viu aproximando do Local das Crateras uma jovem, que ia admirando alguns pontos daquele local.

E naquele momento ele se sentindo envergonhado por ter se perdido, não se aproximou muito dessa jovem, para não ter que dizer para ela essa sua constrangedora condição, apesar de perceber que ela o ignorava, parecendo não o ver.

Assim ele ficou alguns poucos metros de distância dela, mas a acompanhando. Se ela parava ele também parava, se ela andava ele também andava, sempre a acompanhando com certa distância, para onde ela estava indo.

E nesse seu acompanhamento que para ele em sua noção de tempo durou entre vinte e trinta minutos, ele finalmente através dela chegou no Local das Marcas e como um “passe de mágica” acontecesse um “clique mental” em seu cérebro, acabou para ele essa superposição de locais semelhantes, porém não iguais e então, essa sua “flutuação mental e espacial” acabou-se.

E ele se vendo novamente no Local das Marcas e se sentindo de novo “dono de si, entrou já consciente na trilha que lhe permitiu descer o “Morro dos Arquivos” e ir para a sede da Fazenda Boa Sorte.


Entre o Local das Marcas (primeira imagem) e da Cratera da Paranormalidade (segunda imagem) existe ali um ponto de condensação energética (neutro) formador de um vórtice energético/”portal”, que “criou ” para esse dimensional naquele local de uns 200 metros de comprimento uma “flutuação” entre realidades e aquele espaço que ele conhecia muito bem, foi sobreposto por outro semelhante, mas não o mesmo – Fotos de www.pegasus.portal.nom.br

Outro momento de aprendizado desse dimensional com a realidade paralela e suas leis, que atuando sobre ele, não são mais as leis de seu mundo real/físico, podendo lhe proporcionar uma “flutuação entre realidades”, essa experiência aconteceu com ele, quando em uma atividade campo percorria a trilha no Morro dos Arquivos.

Essa trilha naquele local é circular, portanto começando e terminando no mesmo local. E ela era percorrida pelos dimensionais do Projeto Portal com a finalidade de acelerar suas frequências cerebrais e despertar suas habilidades mentais, auxiliando-os em suas diversas atividades de campo.

O trajeto dessa trilha circular possui em torno de mil e oitocentos metros. E para as acelerações de suas frequências cerebrais eles tinham que começar e terminar no Platô, para elas tivessem validade mental e vibracional.

E em uma dessas atividades esse dimensional caminhando de costas, mas se situando onde estava, olhando lateralmente as paisagens daquele lugar que ele tão bem as conhecia e assim sabia (visualmente) que estava na metade desse trajeto, mas em um dado momento inexplicavelmente viu-se fisicamente no Platô, como se em um passe de mágica tivesse instantaneamente percorrido a outra metade do trajeto.


No Platô era o início e o final da caminhada, que os dimensionais do Projeto Portal faziam no intuito de acelerarem suas frequências cerebrais e despertarem suas habilidades mentais para várias de suas atividades de campo – Imagem do Projeto Portal, hoje Dakila.

Naquela ocasião e mais precisamente no dia 28 de junho de 2008, às 23:00 horas, mas agora na sede campestre Pousada do Rei, em Mateus Leme/MG, esse dimensional junto com um outro dimensional foi levado por três outros dimensionais à uma pequena trilha existente naquele local, para uma interação com as realidades paralelas.

Nesse local os dois já estando sozinhos e já tendo esperados alguns minutos, logo depois um corpo luminoso um pouco maior que uma bola de futebol de cor vermelha e dourada (energia crística) deslizando e iluminando como um farol por cima dos arbustos e das pequenas árvores do local, dirigiu-se para onde os dois estavam.

Depois desse acontecimento esses dois dimensionais continuaram nesse local esperando acontecer com eles uma interação com os mundos paralelos e para isso antes se prepararam, acelerando suas frequências cerebrais.

Assim preparados os dois viram em um dado momento como se brotasse lentamente do chão mais ou menos a uns seis metros distantes de onde estavam “um arbusto”, que com os seus galhos dava a impressão de ter em torno de dois metros e meio de altura e, uns dois metros de uma ponta à outra de seus galhos.

Esse “arbusto andante e falante” depois de deslocar e chegar em torno de um metro e meio de onde estavam, ele começou a diminuir, como se encolhesse para logo crescer, aumentando para o tamanho anterior.

E mediante o pedido desse dimensional esse ser na forma de arbusto aproximou-se dos dois rapidamente com movimentos manquitolos e parou junto aos seus corpos, para logo sacudir/vibrar as pontas de seus galhos sobre eles e até tocá-los.

E, depois com os mesmos movimentos característicos de sua aproximação, ele se afastou para o mesmo local de onde anteriormente veio e desapareceu.

O que bem de perto esse dimensional mentalmente “viu” já na frequência de realidade e de vibração da quinta dimensão, o fez lembrar os druidas, que tinham rituais profundamente ligados à natureza e que a conexão que tinham com as árvores era central para sua espiritualidade.

Para os druidas as árvores (principalmente o carvalho) não eram apenas recursos, mas seres vivos com qualidades espirituais e, os sacerdotes druidas literalmente se fundindo nelas ou, com elas bioplasmando-se, as árvores serviam para eles como pontes entre o mundo físico e o espiritual.

Para eles as árvores eram símbolos de vida, proteção e espiritualidade, conectando os mundos terreno, celestial e subterrâneo.

Essa cena surrealista de ficção cientifica para alguns ou de terror para outros, ela foi real, ela aconteceu e assim se mostrou para esses dois dimensionais. “Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe sua vã filosofia” – William Shakespeare.


Pousada Morada do Rei onde muitas atividades de campo do Projeto Portal, hoje Dakila, foram realizadas – Fotos da Internet

O relato a seguir lembra um pouco pelo seu sentido de proteção, a passagem bíblica que é citada em  Êxodo 12 e que menciona “o anjo da morte enviado pelo Senhor, poupa as casas daqueles com os umbrais das  portas marcadas com o sangue de cordeiro”’.

Naquela ocasião na sede da Fazenda Boa Sorte, cinco dimensionais do Grupo dos Nove estavam reunidos com a porta fechada dentro de um pequenino “chalé”, para troca de informações e de conhecimentos.

Algum tempo depois do início dessa reunião com todos já sentados a luz apagou, mas mesmo assim eles continuaram trocando informações e agora identificando-se pelas suas vozes.

Dessa maneira trocando informações, em um dado instante um “corpo” de energia com uma luminosidade que era singularmente cristalina e que não se propagava, começou a deslocar em direção desses cinco dimensionais.

Quando ele passava pelo campo de energia de cada um deles, esse “corpo” de energia se tingia externamente com a coloração ou colorações (frequências) mais evidentes desses campos, portanto às vezes colorindo-se externamente com a tonalidade avermelhada, esverdeada, dourada ou ainda com duas ou mais dessas tonalidades.

E quando ele chegou junto desse dimensional que estava com seus braços distendidos, esse “corpo” luminoso parou sobre o vórtice energético/chakra de sua mão direita e ali sem agora “se tingir” por uma outra cor, continuou sendo observado por algum tempo por todos os presentes até desaparecer.

Durante essa observação foi um momento que todos os presentes se envolveram pelos sentimentos da harmonia, encantamento e magia.

Já sem a presença desse corpo luminoso e com a reunião já terminada, a porta do chalé foi aberta, quando então o quadro que esses cinco dimensionais depararam os deixou atônitos, os deixou verdadeiramente atordoados.

Foi narrado para eles uma destruição que também a confirmaram, ao verem por toda a sede da Fazenda Boa Sorte os efeitos de uma espécie de vendaval, que gerado por ventos fortíssimos, chuva torrencial, relâmpagos, trovoadas e raios derrubou muros, destelhou “chalés”, jogou postes no chão e quebrou árvores.

Entretanto, os cinco dimensionais que estavam dentro do “chalé” não escutaram sequer um mínimo ruído e nenhuma telha do “chalé” foi quebrada, como se ele tivesse sido removido para uma realidade paralela, pela presença desse “corpo” luminoso e pela vibração mental na frequência da harmonia que dentro dele foi vivenciada, contrapondo momentos de temor ou mesmo de verdadeiro pavor experienciados por aqueles que estavam do lado de fora.


Primeira imagem do pequeno “chalé’” (“coincidentemente”) nº 9, com seu formato externo (“coincidentemente também”) de triângulo. Dentro dele na segunda imagem cinco dimensionais participantes do Grupo dos Nove trocaram informações e com elas se esclareciam – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Como já foi antes mencionado, as experiências com as realidades paralelas que aconteceram na Sede da Fazenda Boa Sorte, principalmente nos primeiros anos do Projeto Portal, enriqueceram seus participantes com sucessivas informações e conhecimentos, que impulsionaram diferentemente cada um para o seu despertar.

Este período de experiências e aprendizados que não mais voltará, foi ocasião única e gerou nos participantes do Projeto Portal estado mental de encantamento e de despertamento.

Encantamento que os motivava às perguntas, que a cada momento outras nelas eram acrescidas em busca de sucessivas respostas, nesse dinâmico processo de despertamento, que com ele buscavam-se através de informações e conhecimentos cada vez mais clareza mental.

Nesta época de encantamento e de despertamento e também estando a natureza ainda mais fisicamente presente na sede da Fazenda Boa Sorte, esse dimensional foi chamado quase noite pelas realidades paralelas, para ir ao bambuzal (local que nele essa vegetação não mais existe) e ali quando ele foi chegando, foi lhe dada uma pedra materializada não discoide, porque continha oito faces, que hoje ele percebe o porquê desse formato e o porquê dessa entrega.

Depois de ter recebido essa pedra de oito faces e já no local do bambuzal, alguns minutos depois chegou uma dimensional chamada por aquele que recebeu a “Primeira Placa Física”, para que constituísse com as frequências de bipolaridades energéticas ou, com as frequências de um homem/positiva e a de uma mulher/negativa um só corpo alquímico.

Então, já juntos e depois de algum tempo já dentro do bambuzal, os dois perceberam a aproximação de um ser, através da frequência de vibração irradiada de seu campo de energia.

Aproximação que gerou um instante de sensação nos dois, como se toda a natureza em volta tivesse parado e só diferentemente era percebido um pequenino galho um pouco acima das cabeças dos dois que movia e de onde logo depois surgiu uma voz estranhamente metálica. E ela aparecendo ser emitida de uma longa distância e produzindo eco, disse silabicamente “An…ta…res”.

Foi dessa maneira diferentemente telegráfica e com certa e estranha sonoridade, que essa presença energética inteligente e consciente comunicou aos dois que era de Antares, estrela da Constelação de Escorpião.

E, em um dado momento continuando com essa sua maneira de se comunicar, essa voz disse: “luz… no… chão”. Então, magicamente em volta dos dois começou a brotar do chão do bambuzal, uma luminosidade, que aparentava ser também uma substância e que parecendo sair da terra, entretanto com ela não se misturava.

Esta luminosidade assemelhava-se em brilho-cor, à luz que naquela ocasião os dimensionais do Projeto Portal a chamavam de “luz verde néon”, mas nesse caso era “mais encorpada”, porque não era só luz.

Ela tinha aparência semelhante à espuma de detergente, mesclada à consistência de uma gelatina. Era uma substância diferente, constituída com leis não mais para um mundo físico, como esse mundo dentro do primeiro anel do Sistema Terra.

E essa voz continuando “telegraficamente” comunicar com os dois dimensionais mencionou: “luz…testa”. Ela os orientava para passar esta luz-substância em seus vórtices energéticos/chakras do frontal.

E ao mesmo tempo ela dando a entender, que essa substância luminosa era de valor incalculável, instigou a dimensional que estava também presente, apesar de possuir baixa estatura, pular na frente e com sua mão direita ir pegando essa substância no chão e ainda dele raspa-la, para com sua mão esquerda ir acumulando-a e guardando-a em seu peito.

Atitude que fez a voz dizê-la, que dividisse com seu parceiro dimensional o que ela tinha pegado, o que ela fez e, os dois então puderam passar essa substância em seus respectivos frontais, que ficaram com esta luminosidade estranhamente iluminando tanto dentro de suas cabeças quanto delas para fora com essa luminosidade verde néon.

Quando esse dimensional pegou essa luminosidade no chão, ele percebeu nela volume, mas não densidade. E ela por não possuir massa, não lhe transmitia sensação de peso. Essa mesma constatação esse dimensional teve ao segurar a “Placa Física”, que anos antes tinha acessado.


Pedra materializada de oito faces que foi posteriormente engastada em ouro, originada da Constelação de Pégaso, marca com seu formato o porquê de sua entrega para o dimensional que a recebeu em uma ocasião especial de seu aprendizado, trazendo-lhe na linguagem dos símbolos com seu significado vibracional na matemática e geometria universais o Sentido do Infinito e, de sua sintonia mental com a frequência dos vórtices energéticos/“portais”, voltada à sua interação com as realidades paralelas – Foto de Antônio Carlos Tanure

Nos primeiros anos do Projeto Portal e ainda na Fazenda Boa Sorte, seus participantes dimensionais estando ali, tinham atividade de campo todos os dias e às vezes mais de uma vez no dia.

Em uma dessas vezes em uma atividade de campo que foi realizada no Local das Sondas, talvez distante da sede da Fazenda uns dois quilômetros, esse dimensional junto com dez outros dimensionais voltavam já de madrugada em fila indiana por uma trilha para a sede da fazenda.

E ainda inseguros sem o conhecimento de hoje, seguiam pela trilha com certo temor do desconhecido, tentando iluminarem a trilha com a luz de suas lanternas.

Foi de fato uma tentativa, porque a luz da lanterna do dimensional que puxava a fila apagou-se e logo a seguir também apagou a luz da lanterna do que estava atrás dele e assim foi sucessivamente apagando as luzes das demais lanternas, até chegar à lanterna que estava na mão desse dimensional, que era o último da fila.

E quando a luz da lanterna que ele segurava foi se esvaindo e quase se apagando, ele solicitou mentalmente e oralmente reforçando-se, que não apagassem a luz de sua lanterna, se não seria difícil caminharmos no escuro.

No momento que ele mentalizou e também oralmente disse essa solicitação, a luz de sua lanterna foi voltando, não tanto como era antes, mas deu para iluminar e com boa vontade de todos, voltamos para a sede da fazenda.

E sendo seguidos durante um determinado trajeto (pela percepção mental desse dimensional) por um ser bioplasmado com forma não bem definida, com cerca   de sete metros de altura (Betamix), que na trilha estando distante dessa fila de dimensionais uns dez metros, a acompanhou por algum tempo com seu andar lentamente cadenciado.

Mesmo com pilhas novas (recém compradas) em lanternas possantes de várias pilhas, as luzes delas provenientes apagavam-se, provavelmente pelo campo eletromagnético que geravam e que era absorvido pelas energias inteligentes presentes no local.


Local das Sondas um lugar na Fazenda Boa Sorte que ainda no tempo do Projeto Portal eram realizadas muitas atividades de campo, com os dimensionais buscando desenvolver suas habilidades mentais e paranormais – Foto de Antônio Carlos Tanure

O despertar de suas habilidades mentais, esse dimensional não tinha essas experiências apenas durante suas atividades de campo na Fazenda Boa Sorte, ainda na época do Projeto Portal. Ele as tinha também em outros locais e ainda, não só em atividades de campo.

Ele um dia em sua casa de Lagoa Santa/MG estava deitado na cama de seu quarto, em torno das 18 horas, quando ele se sentiu todo paralisado (paralisia do sono), mas não ficando com pânico, percebeu nitidamente com sua “visão mental” mesmo nessa condição, que a janela de guilhotina de seu quarto pintada de branco estava belamente iluminada, mesmo precisando de pintura, descascando-se.

Ele continuando totalmente paralisado, ficou algum tempo consciente nessa frequência de realidade com sua “visão mental”, mas depois de alguns segundos, quis se mexer e voltar mentalmente consciente para o mundo real.

Foi então que a “consciência mais mental do lado de lá”, orientou a “consciência mais física do lado de cá”, que ordenasse o levantamento do pé direito e logo a seguir o abaixasse, para com esse movimento rápido “de bater o pé” pudesse através do sentido do tato no mundo real, o “corpo físico fosse acordado” e seu dono pudesse como consequência, se sentir também acordado e inserido novamente no mundo real.

E sendo feito esse movimento esse dimensional sentiu-se novamente acordado com seu corpo físico deitado em sua cama, portanto se sentiu inserido no seu mundo também físico.

Mas, ainda estando em sua tela mental a lembrança da janela brilhante, ele quis vê-la mentalmente e admira-la de novo. Então, novamente se sentiu sem se mexer “do lado de cá”, mas mentalmente deslumbrava-se “do lado de lá”, admirando a transformação da janela de seu quarto descascada com lascas de tintas, “transformadas” como se fossem belos e brilhantes pingentes.

Depois deste período de contemplação e de admiração que se fosse medido no mundo físico seria em segundos, a “outra consciência” em frequência mental acelerada e alterada para o mundo “do lado de lá”, decidiu que a consciência “do lado de cá” do mundo físico se inserisse de novo no mundo de seus cinco sentidos.

O que de fato aconteceu, com a “consciência do lado lá mais mental” comandando a “consciência do lado de cá mais física” “bateu o pé” e então, “o “corpo físico acordou-se” e seu dono levantou da cama e de novo se inseriu no mundo real.

Hoje esse dimensional já possui habilidade mental de “acordar” da paralisia do sono, sem mais utilizar dos seus sentidos comuns, apenas utiliza de seus sentimentos da vontade e do desejo.

 
Foi deslumbrante, o que esse dimensional “mentalmente viu” em alguns instantes de paralisia do sono, quando a janela de seu quarto ainda com cascas ressecadas de uma pintura branca e antiga, “transformaram-se” em belos e brilhantes pingentes – Janela de guilhotina do quarto da minha casa de Lagoa Santa, antes e depois de pintada – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Também em outra ocasião, esse dimensional visitando com familiares a Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida, nela ele se exercitou com uma de suas habilidades mentais.

Primeiro, ele viu fisicamente em sua frente a imagem de Nossa Senhora Aparecida colocada em um nicho mais no alto e mais abaixo dentro da nave principal da Catedral centenas de “fieis”, se posicionavam na frente dela agradecendo e/ou solicitando em preces sua ajuda divina e sua proteção, colocando-se “debaixo de seu manto”.

Esse dimensional continuando a utilizar a sua visão física, mas também utilizando agora de sua “visão” mental, percebia que o Triangulo é o formato da imagem e através dele que acontecia um “feedback vibracional”.

Ele com sua “visão” mental, percebia um retorno energético-vibracional gerado pelas frequências mentais na forma de preces, que da realidade física os “fieis” direcionavam através da força de seus pensamentos à essa “Forma Triangular”, que nela condensando e transformando-se, potencializava-se.

E essa força/energia já potencializada era devolvida, espalhando-se sobre essas pessoas (os “fieis”), mostrando-se de fato quando mentalmente vista, como se fosse  fosse um “manto luminoso”, que as cobria com uma luminosidade diferentemente dourada, originada de uma realidade muito mais vibrátil, mais sutil.


Aquele que já alcançou frequência mental mais acelerada e nível mais amplo de consciência, seu entendimento e percepção já estão mais “lapidados”. E ele já começa a alcançar com mais clareza mental o significado cósmico e divino dos símbolos como a linguagem de realidades não mais visíveis e de mais vibração/luz – Imagem da Internet de Nossa Senhora na Catedral Basílica de Nossa Senhora Aparecida

Em outra ocasião esse dimensional utilizando de sua habilidade mental, trouxe à realidade física através de fotografia com uma máquina fotográfica comum (com negativo) sua percepção mental de outra realidade.

Esta sua percepção mental deu-se com Sol, sendo fotografado no dia 07/03/2000, às 06h00min, sobre a “Montanha do Asthar” (Montanha São Jerônimo), Corguinho/MS quando no núcleo do Sol apareceu com outra coloração e ele se “transformou” em algo parecido com um olho, constituído por uma íris colorida e uma pupila com uma espécie de catarata no seu interior.

Importante ressaltar que ao direcionar para essa foto do Sol um foco de luz e logo depois afastá-lo, a imagem deixa transparecer dois movimentos, mas nesse caso, inversamente ao da pupila humana ou, respectivamente midríase e miose, o que faz pensar nos Maias, que diziam ser o Sol um ser vivo, chamando-o de “Kinich-Ahau”. E o Projeto Portal o menciona “Extra Sol” uma energia viva, consciente e relacionada a um outro plano de realidade.


O Sol como que se mostrou fotografado em outra frequência de realidade ou no “outro lado do espelho” como “Olho Cósmico”, para essa imagem quando é direcionado um intenso foco de luz, ela inversamente como em um olho humano na presença de muita luz em vez de contrair a pupila e provocar a miose, nela mostra-se é um movimento como uma midríase. E o mesmo acontece com a diminuição do foco de luz, em vez de dilatar a pupila e provocar a midríase, acontece na imagem é um movimento como o de uma miose. – Imagem de Antônio Carlos Tanure

Com a foto a seguir esse dimensional registrou com uma máquina fotográfica Pentax, no mês de fevereiro de 2001, na sede da Fazenda Boa Sorte, Corguinho/MS, outra sua interação mental com o Sol, que no momento da foto ele estava sobre a Montanha dos Arquivos, onde eram feitas as voltas para aceleração da frequência mental dos dimensionais, para seus trabalhos vibracionais em suas atividades de campo.

No instante desse registro fotográfico esse dimensional com sua percepção mental e com ela sua “visão do outro lado do espelho”, “viu” o Sol como girasse vertiginosamente e no local onde estava a sede da Fazenda Boa Sorte, o chão ficou “enfeitado” por luzes multicoloridas vindas dele, semelhantes àquelas de efeito estroboscópio nas discotecas, muito populares na década de 1970,


No momento dessa foto o Sol girava vertiginosamente, o que é naturalmente impossível na realidade física com suas leis, mas esse giro em outra frequência de realidade foi bem possível, sendo registrado fotograficamente e trazido à realidade física. Pela decomposição da luz solar como acontece no arco-íris ou em um prisma a faixa mais visível da luz é a cor vermelha, que se mostra mais larga ou mais presente junto à cor amarela também “mais compatibilizada” à terceira dimensão. Mas, na foto acima aconteceu o inverso, porque foram as faixas de cor azul e verde que ficaram destacadamente mais visíveis, como se o “clique” mental desse dimensional registrado através de sua máquina fotográfica tivesse acontecido “do lado de lá para o lado de cá”. E como confirmasse “esse clique” a cor vermelha e a cor amarela “mais próximas do lado de cá” estão torcidas, como “tivessem sido giradas uma sobre a outra, formando uma só uma tonalidade amarronzada – Foto de Antônio Carlos Tanure

A primeira foto abaixo tirada com uma máquina fotográfica comum Pentax (com negativo) em 22 de abril do ano de 2000, em torno da 12:00 horas, em uma trilha perto da sede da Fazenda Boa Sorte, foi a primeira vez que esse dimensional possuidor da frequência (mental) de sintonia com os “portais”, trouxe com essa sua habilidade à realidade física através de uma fotografia a imagem de uma espiral, que é gerada de uma “condensação energética”, em um instante de ponto zero (neutro),


A primeira foto ainda sem interação de sintonia mental à frequência do vórtice de energia/”portal” e, em um instante após já na segunda foto e já existindo essa sintonia mental, o vórtice se mostra presente para ser fotografado – Fotos de Antônio Carlos Tanure

Mais informações sobre o período de aprendizado e de experiências dos dimensionais ainda na ocasião do Projeto Portal, com o texto: Projeto Portal, Outro Tempo de Conhecimento e Transcendência, no www.pegasus.portal.nom.br

 

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Terceira parte –

Passados vinte e oito anos desde de seu início, o ano de 1997, o Projeto Portal, hoje Dakila Pesquisas, como também a fazenda Boa Sorte, hoje Recanto de Havalon, os dimensionais que ali frequentavam, continuam hoje a construir a cidade de Zigurats

A região onde está sendo construído a cidade de Zigurats, em Corguinho/MS está embaixo do vórtice principal de um vibrante turbilhão de energia eletromagnética e essa como também outras intensas vibrações eletromagnéticas que possibilitam vida na Terra.

Se o Grande Monumento Escalonado está sendo construído em Zigurats, foi por causa desse turbilhão energético diferenciado, que sobre aquele local mostra-se como intensa vibração eletromagnética e que permanecerá com essas características por mais 5.125 anos.

Esta construção que se iniciou em 07/01/2018, mas que se estagnou, ela pela sua grande importância nesse momento de Transição Planetária, não deve mais continuar protelada.

Também, os dimensionais que hoje ajudam a construir Dakila, direcionam seus estudos e pesquisas para um maior conhecimento de sua história cósmica, de sua origem no universo e do início e do porquê de suas presenças fisicamente corpóreas aqui no primeiro anel do Sistema Terra, desde de tempos imemoriais.

Assim, em uma outra fase de seu despertamento esses dimensionais voltam-se para o conhecimento de seu passado, para que o conhecendo, possam mais firmemente impulsionados para seu futuro, realizarem seus compromissos cósmicos e voltarem (já transmutados) como seres universais aos seus pontos de origem no universo,

Ainda, buscam reencontrar Ratanabá, que foi a capital da primeira civilização tecnologicamente muito avançada, que vinda de outro local do universo chegou à Terra e por ela se espalhou.

Naquela ocasião seus habitantes, o povo Muril, era possuidor não só de conhecimentos cientifico-tecnológicos, como também possuía domínio de outras leis além das leis para a realidade física terrena, que a atual ciência humana ainda nem vislumbra.

O nome Ratanabá que significa “dos reinos para o mundo” no primeiro idioma da Terra originado do Irdin, esse nome identificava naquela época Ratanabá, como centro irradiador de conhecimento e de tecnologia.

O que restou de Ratanabá ainda existe na região amazônica e mais precisamente em Mato Grosso/Brasil no local conhecido como “Linhas de Apiacás”, onde estão até hoje fundações dessas construções milenares deixadas pelo povo Muril.


A tecnologia lidar mostra nas Linhas de Apiacás, imagens do que mesmo ainda escondido no subsolo daquele local da floresta amazônica brasileira, pode ser indício da imensa cidade de Ratanabá, ali ainda soterrada – Imagens da Internet

Utilizando-se de a tecnologia lidar, tudo se mostra grandioso nas Linhas de Apiacás.   As ruas estando ainda alguns metros debaixo da terra, mesmo assim se mostram que possivelmente eram de uma largura enorme, o que leva a supor também, que os   veículos daqueles seres que ali habitaram, “os deuses alienígenas” vindo do alto, não eram provavelmente veículos que com eles esses seres se deslocavam no chão.

Entretanto, foi na Serra da Muralha em Rondônia o “marco zero” ou a primeira demarcação do povo Muril que só aconteceu muito após sua primeira vinda à Terra, que ainda sofria efeitos constantes de suas “efervescências geológicas”.

Então, apenas em sua segunda vinda milhares e milhares anos depois sem mais esses perigos geológicos, que esse povo pôde aqui ficar e começar a construir Ratanabá.

E foi agora também, que desse local “marco zero” proporcionou aos pesquisadores de Dakila, a localização mais exata dessa imensa cidade capital do povo Muril, quando mediantes suas pesquisas de lá se direcionaram para as Linhas de Apiacás.

E depois esses pesquisadores foram para outros locais, onde o povo Muril ergueu mais construções como bases de apoio, que algumas delas mostram-se até hoje como fortificações distribuídas pelo mundo.

De Ratanabá a civilização do povo Muril ergueu outras construções, que foram espalhadas por todos os continentes e que foram reaproveitadas muito posteriormente por outros povos em vários de seus ciclos civilizatórios.

Os “mitos” das cidades de Ofir, Akahim, Akakor foram construções muito posteriores que provavelmente faziam parte desse complexo deixado por Ratanabá, como também foram as construções conhecidas em sítios arqueológicos das civilizações toltecas, astecas maia e inca entre outras. Todas elas possuíam conexão com essa sua origem.

Na região amazônica a “capital” desse grande império está soterrada cerca de setenta por cento sob a lama, em uma profundidade variando entre oito, dez, cinquenta e até duzentos metros dependendo da região, com suas construções estendendo desde Rondônia, até o Delta do Amazonas.

Mesmo tendo apenas trinta por cento de Ratanabá aflorada, permitiu os pesquisadores de Dakila fazerem o “alinhamento” desse imenso complexo construído em tempos imemoriais pela complexa civilização do povo Muril, possuidora de uma tecnologia muito superior à humana atual.

Todos os indícios levantados pelos pesquisadores de Dakila, levam a supor que cerca de oitenta por cento da atual região amazônica abrangia Ratanabá com suas construções ramificadas como cidades satélites ou bases de apoio.

Desde do início do ano de 2004 esses pesquisadores veem passando por vários locais com essas construções, seguindo o que é hoje chamado Caminho de Peabiru.

Eles passaram pelo Estado do Paraná, pelo Estado do Mato Grosso e pelo Estado de Rondônia e, neste último na cidade Costa Marques, puderam fazer pesquisas mais detalhadas no Forte Príncipe da Beira, uma atual fortaleza militar do Exército Brasileiro.


Seguindo o Caminho de Peabiru os pesquisadores de Dakila fizeram pesquisas no Forte Príncipe da Beira, em Costa Marques, Estado de Rondônia – Imagem da Internet

Sempre seguindo os indícios que os conduziam no que foi antes o Caminho de Peabiru, os pesquisadores foram de Costa Marques/RO para a Serra da Muralha em Abunã, um distrito do município de Porto Velho ainda em Rondônia, onde encontraram o “marco zero”.

Nesta parte da região amazônica, adentrando-se em muitas cavernas, salas subterrâneas, túneis, galerias enormes e aparentemente sem fim os pesquisadores de Dakila seguiram a trilha dessas evidencias que os levaram à localização da soterrada Ratanabá.

Geoglifos ali existentes sinalizam ramificações desse percurso, que ficou conhecido no Brasil como “Caminho de Peabiru” e que existe também em várias partes do mundo, mas com outros nomes.

Na região amazônica brasileira as ramificações desse caminho eram construções milenares (bases de apoio) direcionadas à Ratanabá, que erguidas pelo povo Muril foram depois reutilizadas pelos Anunnaki.

Alguns desses Geoglifos vistos do alto mostram-se como demarcações com vários formatos (circular, quadrado, retangular e outros) e eles são formados por “valetas” geralmente gerando um campo eletromagnético de propagação de ondas.

Assim, quem vinha de cima (em veículos voadores), conseguia como em um “mapa aéreo”, identificar a localização dessas construções, que eram bases de apoio, norteando esse viajante para Ratanabá.

E como esse caminho também acompanha a “malha eletromagnética” da Terra, ela auxiliou os pesquisadores de Dakila identificarem os locais, que outrora foram erguidas as construções como bases de apoio do povo Muril. Portanto, essa malha viária física foi delineada” por uma malha eletromagnética (Linhas Ley), que interligava todos os continentes, a partir de Ratanabá.

Também muitos petróglifos como inscrições e desenhos em baixo relevo são encontrados no sítio arqueológico de Nova Riachuelo/Rondônia e ainda em outros locais daquela região amazônica, como os petróglifos dos sítios arqueológicos de Presidente Medici, Guajará-Mirim e Porto Velho. Muitos deles são “marcas” sinalizadoras por toda a extensão da Estrada do Peabiru.


Mais de mil sítios arqueológicos são hoje identificados no Acre, Amazonas e em Rondônia – Imagens da Internet.

Nestes “pontos nevrálgicos” compondo a malha eletromagnética que envolve a Terra, o povo Muril construiu com pedras suas bases de apoio, erguendo nelas pirâmides, obeliscos e fortificações, entre outras construções.

Muitas pirâmides, templos e fortes foram construídos por toda a Terra, como a construção da parte invisível ou do subsolo que sustenta a parte visível do Forte Príncipe da Beira, em Costa Marques/RO). Nesta construção foi empregada tecnologia que a ciência arqueológica não explica totalmente.

Na região amazônica existem até hoje galerias e elas estão também espalhadas por todo o Brasil como verdadeiras estradas subterrâneas. Algumas delas têm saída para locais no Peru, Bolívia e em diversos outros locais na América do Sul. Locais que eram bases do povo Muril e todos eles partiam unicamente de Ratanabá, a antiga capital do mundo localizada hoje no coração da Amazônia.

Cerca de sessenta por cento destas vias subterrâneas ainda estão intactas, sendo até possível atravessar de um país para outro através delas. E o restante desse caminho subterrâneo foi interrompido por terremotos e por outras movimentações geológicas.

A grandeza do que está naquela região ainda soterrado, é proporcional à grandeza que se vê das Linhas de Apiacás, com seus gigantescos quadriculados perfeitos.

A natureza não poderia ter produzido essas “fileiras” quadriculadas, porque a natureza “não trabalha” dessa forma, não “se move” em linha reta. Pela definição do que é o padrão da natureza, linhas predominantes não são retas, mas curvas (nos animais e nas plantas, etc.)

Poder-se-ia até pensar, que os quadrados perfeitos das Linhas de Apiacás fossem obra da natureza, mas como elas possuem vários quilômetros simetricamente perfeitos e profundidade e angulação também em uma imensa escala, isso não é natural, não é possível na natureza.

As Linhas de Apiacás com suas simetrias que se prolongam a perder de vista, elas foram com certeza construídas por alguma tecnologia avançada. As “fileiras” que demarcam seus quadrados são bem profundas e com uma vegetação rasteira muito distinta da vegetação pujante que está no topo desses quadrados”, o que dá a entender, que nas “fileiras” a superfície é muito mais dura pelas presenças de construções.

Tudo naquele local é maior, indicando possivelmente construções também maiores para moradores com uma altura muito mais elevada que a do ser humano. E ali também, por ser um local de difícil acesso, existe possibilidade de encontrar um acervo histórico/cultural ainda intocado de valor cientifico inestimável.

Certas quadras desse local parecem possuir construções elevadas que se afloram com quatro lados inclinados como nas pirâmides existentes até hoje por toda a Terra e, tudo indica que elas ali ainda existam, porque elas faziam parte do conhecimento do povo Muril, detentor de uma ciência ainda desconhecida da ciência humana atual.


Linhas de Apiacás são linhas simétricas no meio da selva amazônica, que dão a entender quando vistas de cima, serem de uma gigantesca construção (cidade) que ali já existiu com ruas e quadras. Elas estão localizadas no Parque Nacional do Jurema, no município de Apiacás, Mato Grosso. O parque possui uma área de 195 milhões de hectares, com muitas áreas ainda inexploradas. Como o tempo é das revelações, chegou ocasião de saber o que de fato existe nesse local da região amazônica brasileira. Chegou ocasião de saber e, tudo leva a crer, o que está ali ainda escondido deve ser algo de uma grandeza muito elaborada – Imagens da Internet

O conhecimento e a tecnologia utilizados pelo povo Muril eram de uma ciência, que aproveitava as Leis da Natureza, usando-se da energia eletromagnética e das tormentas elétricas proporcionadas pelo próprio Universo, para delas se beneficiar. Muitos monumentos que foram construídos pela civilização do povo Muril, baseavam-se na absorção dessa energia.

Portanto, a tecnologia utilizada pelo povo Muril não era baseada em rodas, combustível e muito menos elétrica ou mesmo eletrônica, mas proveniente da luz condensada, propriedade da água, energia escalar e frequência sonora.

Com Ratanabá soterrada está também uma tecnologia bioplasmática, que interage com toda vida orgânica (animais, plantas, seres humanos e outros organismos), na frequência de 0,3 hertz e que pode ser emitida como pulsos, feixes de luz ou como ondas.

Esta tecnologia que o dimensional já desperto pode comanda-la na frequência de 0,3 hertz, ela é a mesma frequência da energia taquiônica ou de seu pensamento, que está em sintonia à vibração da Terra.

Para manipular essa tecnologia o dimensional desperto emitindo seu pensamento, ele está também emitindo uma onda, que vibrando através de sua frequência mental, alguns artefatos encontrados em Ratanabá, tendo ressonância vibratória são acionados.

Cada ser humano e especialmente cada dimensional possui sua “assinatura vibratória” que é única por ser sua frequência de onda e que só ele através dela é capaz de acionar esses artefatos, que ali ainda escondidos (soterrados) estão esperando por ele já milhares de anos.

Mas, para isso ele precisa já estar com sua frequência mental mais acelerada e possuir nível mais amplo de consciência, desperto para sua condição de um ser universal, pensando e procedendo com maior senso de justiça e de fraternidade.


O ser humano e especialmente o dimensional já desperto funcionando como um computador quântico, pode expandir sua consciência mentalmente gerando pensamentos como pulsos, feixes de luz ou de ondas na frequência de 0,3 hertz – Imagens da Internet

As construções escalonadas/piramidais facilitam a propagação das ondas eletromagnéticas, porque são máquinas quânticas. Essa “tecnologia quântica” que dela se utilizou a civilização do povo Muril e que está em Ratanabá, ainda escondida no coração da floresta amazônica brasileira, está esperando para ser resgatada pelos dimensionais já especialmente despertos.

A partir do momento que a ciência humana conhecer e começar a utilizar a energia dessa tecnologia piramidal e direciona-la de maneira correta na frequência da energia taquiônica, ou na frequência de 0,3 hertz, a vibração que ela irá gerar com seu potencial eletromagnético, espalhará pela Terra através da malha eletromagnética.

E esse direcionamento feito corretamente favorecerá a humanidade, acabando com muitas doenças, portanto cessando muitas enfermidades que os seres humanos delas se livrando, poderão ter maior longevidade.

Ratanabá conseguiu sobreviver aos dilúvios universais, aos movimentos de precessão da Terra e as Eras do Gelo. E mesmo hoje soterrada ela sobreviveu a todos eles, para nela talvez se descubra de forma totalmente inusitada a verdadeira origem do ser humano.


Petróglifos na região amazônica brasileira: a primeira imagem é de um local no Parque Nacional do Jaú, na região do Baixo Rio Negro. E as três últimas imagens são de locais respectivamente nas cidades Presidente Medici, Guajará Mirim e Porto Velho – Imagens da Internet

As descobertas arqueológicas e tecnológicas que provavelmente serão originadas de Ratanabá modificarão muito o que o ser humano aprendeu nos livros escolares como verdade.

A transformação do saber humano será formidável, porque se dará nessa ocasião de Transição Planetária, portanto ela será necessária à mudança do conhecimento humano voltado à Nova Era.

Esta será a ocasião que os seres humanos abrindo suas mentes para novos conhecimentos, poderão em um novo ciclo de experiências e aprendizados reescreverem sua história, que dela as novas gerações terão um registro mais verdadeiro e completamente diferente do que até então foi para elas contado como verdade.

Conhecimentos de uma ciência não baseada em tecnologia instrumentalista característica da ciência humana atual, mas principalmente pela manipulação do poder mental junto às forças da natureza e cósmicas, que moviam o esplendor de Ratanabá. Ali as informações e os conhecimentos eram da ciência lilarial, expressada no idioma irdin pelo povo Muril.

A Ciência Lilarial com outra metodologia e outra visão explicará os óvnis/uaps através da energia bioplasmática. E também explicará diferentemente os sonhos, que mesmo sem se manifestarem na realidade física, eles como projeções mentais podem se manifestar em outra realidade.

Pela Ciência Lilarial o cérebro humano ao gerar projeções mentais mesmo em sonhos, esses geram imagens como frequências, que podem gerar realizações.

Como já foi mencionado, essa ciência que será redescoberta com o afloramento de Ratanabá ainda enterrada no subsolo da floresta amazônica brasileira, permitirá a humanidade obter novas informações e novos conhecimentos ainda hoje inimagináveis.

E com eles terá mais clareza mental e maior entendimento, que Energia Suprema/Deus através das ondas moduladoras entrelaçadas de polaridades opostas, com seu efeito sincronizador e modulador espraiando pelo universo, que cria e realiza tudo.

E os seres humanos sem mais crendices se sentirão estimulados, à maior sintonia com essa Energia que tudo unifica.

O estudo da Ciência Lilarial direciona-se principalmente à convergência das ondas eletromagnéticas moduladoras do cosmo. E o movimento da estrutura cósmica que a ciência tradicional humana chama de ondas gravitacionais, elas são na verdade o movimento dessas ondas moduladoras, que são frequências positiva e negativa, portanto são duas polaridades.

As polaridades moduladoras dessas ondas fazem um caminho entrelaçado como se fossem duas hélices, comparativamente, como se vê no símbolo das duas serpentes entrelaçadas do caduceu (símbolo da medicina) e também do símbolo do Anunnaki Enki, responsável pelo surgimento do ser humano – o Homo sapiens.

E essas ondas por possuírem um formato espiralado contínuo-modulado, elas vão fazendo que todas as coisas as obedeçam, as copiem e, por isso, são chamadas de ondas moduladoras.

E elas assim agindo se mostram como uma só lei ou, como uma só regra que é emitida de fontes ou de frequências que o ser humano ainda não conhece e que vibram mais próximo do que ele identifica como Deus (Pai/Mãe).


As polaridades das ondas moduladoras fazem um caminho entrelaçado como se fossem duas hélices, como se vê no símbolo do Anunnaki Enki, responsável pelo surgimento do ser humano, o Homo sapiens – Imagens da Internet

A Ciência Lilarial menciona as ondas modulares responsáveis pela vida em todos os organismos e também o surgimento da matéria e em todos os universos. Tudo que existe são por elas modulado, inclusive, todas infinitas dimensões.

E na vida de relação social humana é delas a força que organiza o pensar e o agir de todas as pessoas, como também o proceder dos demais seres viventes, ao sofrerem ação dessa modulação.

Na medida que o ser humano vai com sua mente e seu coração alinhando-os ao seu pensamento, ele vai também com seu campo de energia/aura vibrando em sintonia com o universo.

E quando mais ele nesse seu processo mental alinha-se, vibrando em sintonia ao fluxo universal, mais nítidas se tornam o que diz em suas sensações ser suas certeza, felicidade e plenitude.

Estas ondas modulam os seres humanos, trabalham até suas formas através de seus genes, fazendo-os diferentes uns dos outros, mesmos que tenham nascidos em uma mesma família e tenham o mesmo pai e a mesma mãe.

Utilizando-se dessa “tecnologia” que a Mente Universal ou o Criador vai esculpindo e moldando os futuros universos, as futuras gerações e as futuras pessoas, até aquelas que ainda irão nascer.

É com maior conhecimento do funcionamento dessas ondas como uma “tecnologia divina” ainda a ser redescoberta, que essa nova ciência construirá o novo futuro da humanidade. É com esse conhecimento criando e realizando que o ser humano e especialmente o dimensional se tornará um cocriador.

A Ciência Lilarial é a ciência que está milhares e milhares de anos à frente da ciência atual humana, mas entes/energias inteligentes de outros mundos e/ou de outras dimensões paralelas mais vibráteis ou mais evoluídas já têm dela conhecimentos, que com eles já desenvolveram tecnologias avançadas.

A Ciência Lilarial de forma mais simples ou “tecnicamente” mais compreensível ao entendimento humano, ela é uma tecnologia mental relacionada à frequência de 0,3 Hertz, que é também a do pensamento.

Utilizando-se das informações da Ciência Lilarial o ser humano e especialmente o dimensional desperto manipulando-a com sua tecnologia mental, ele pode moldar, criar e transformar a matéria. Ela foi exercitada em Ratanabá em outro ciclo evolutivo da história da Terra. Ela foi utilizada “em outro tempo” muito antes desse atual ciclo evolutivo da humanidade.


A mulher dimensional com suas ondas cerebrais gerando trinta e sete canais mentais, possui com essa quantidade a mesma capacidade de vezes de criar e de realizar. Enquanto homem dimensional gerando só dezoito canais mentais, possui também com essa quantidade a mesma capacidade de vezes de criar e de realizar e, nesse caso menos da metade da capacidade dela – Imagens da Internet

A frequência de 0,3 Hertz dentro da Ciência Lilarial é o “instrumento” mais potente e poderoso, mas também sendo a frequência do pensamento é o “instrumento” mais banal e mais fácil de ser direcionado pelo ser humano, desde que ele pense e aja com equilíbrio emocional, conduzindo-se com o sentimento da harmonia, portanto guiando-se “mentalmente inteiro” sem mais inverdades.

Especialmente o dimensional que já é desperto deve assim pensar e proceder, já sabendo realmente olhar para dentro de si e entender que existe só uma crença no mundo, que é a crença oriunda de si mesmo e que com ela deve-se manter mentalmente vibrando, para se perceber de fato possuidor de seu poder cocriador de realização.

No início pode para ele parecer difícil mudar a sua frequência mental, redirecionando seu pensamento para reconstruir o que já vem por ele, sendo erroneamente a muito construído.

Mas, ele deve insistir para alcançar já em outra frequência mental, com sua sensação mais sutil, intuitiva e verdadeira que é a de seu primeiro pensamento, informando-lhe de maneira instantânea e sem mais dúvida à sua mente, a verdade no que busca.

As informações de Ratanabá proporcionarão conhecimentos, que estimularão o surgimento de um novo ser humano. Especialmente estimularão aquele dimensional, que já vem se preparando mentalmente para ser um vencedor de si mesmo, por já saber desfazer de paradigmas ultrapassados e de imposições conceituais geradores de preconceitos, alcançando um outro e mais amplo nível consciência.


Principalmente as mulheres por possuírem 37 canais mentais e por isso possuírem mais sensibilidade e criatividade que os homens com apenas seus 18 canais mentais, muitas delas destacaram-se, por
“’saberem demais’ com conhecimentos de Filosofia e Fitoterapia, entre outros conhecimentos. E também por possuírem habilidade mental e com ela exercerem a sua paranormalidade incompreendida naquela época, foram maleficamente tidas como “diferentes” e queimadas nas fogueiras como bruxas – Imagens da Internet

Quanto maior a escuridão da ignorância de um ser humano pela ausência de informação, de conhecimento e principalmente de sabedoria, mais ele se desarmoniza e se aprisiona à realidade de seu mundo físico.

Ratanabá redescoberta proporcionará respostas às perguntas, àqueles que com seus estudos e pesquisas estão em constante busca. Com mais clareza eles vão moldando-se com outra maneira de pensar e de proceder, criando para si novos padrões mentais sem mais inverdades.

Inverdades que foram sendo construídas paulatinamente do que foram vendo e/ou escutando em ambiente familiar, convívio social, todas formas de mídia e mesmo em suas experiências individuais.

Inverdades que nelas foram acreditando e às vezes até reforçando-as com interpretações próprias como certezas absolutas, sem perceberem que elas desde o início quando lhes impostas, foram aceitas sem questionamentos como verdadeiras.

A verdade é relativa no mundo das experiências e dos aprendizados humanos. Cada ser humano a tem conforme seu grau de discernimento e capacidade de compreensão, “adquiridos como sua “bagagem” de informações e de conhecimentos. E para a alcançar em nível de discernimento e de assimilação com mais clareza mental, cada um tem seu tempo.

Entretanto, o dimensional já desperto e já possuidor de frequência cerebral em 25 hertz ou mais, ele por possuir atividade cerebral mais acelerada, é também mais questionador no sentido de se esclarecer. E ele assim procedendo, mais rapidamente se informa e evolui-se, buscando repostas corretas às suas perguntas.

A clareza mental é própria daquele que busca conhecimento, pesquisando e informando-se., para não se alienar nesse mundo, que está em constantes descobertas com avanços tecnológicos, utilizando-se de processos mentais criativos.

A clareza mental é antes de tudo própria àquele que ao exercitar o autoconhecimento, torna-se um eterno buscador de si mesmo.

Os dimensionais de Dakila com as informações de seus estudos e de suas pesquisas, também cruzando suas informações com as de outras fontes do conhecimento e ainda se exercitando com clareza mental, deduziram que só muitíssimo tempo depois o povo Muril ter voltado para seu ponto de origem no universo, portanto não estando mais na Terra, que aqui chegaram os Anunnaki milhares e de milhares de anos depois e utilizaram de várias construções deixadas por essa civilização que os antecedeu.


Existem por toda a Terra inúmeras ruínas em sítios arqueológicos como a de Puma Punku, próximo a Tiahuanaco/Bolívia que são constituídas de imensos blocos com encaixes perfeitos, tirados talvez mais de 15 km dali. E como foram feitas essas construções e a sua finalidade são até hoje um mistério. Também em Baalbek, no Líbano as ruinas constituídas por gigantescas pedras perfeitamente trabalhadas em um “local para os deuses” são um mistério arqueológico – Imagens da Internet

As presenças dos Anunnaki fomentam muitas informações distorcidas, principalmente no Velho Testamento da bíblia cristã.  Alguns historiadores com mais clareza mental, deduzem que as narrativas encontradas no livro de Gênesis (uma das partes do Antigo Testamento) teriam sido transmitidas por antigos patriarcas hebreus.

De acordo com eles é bem provável que o povo hebreu através de seus sacerdotes teve influência da cultura suméria, o que é percebido em textos de várias das narrativas na Torá, que seriam cópias de narrativas sumérias.

A raiz desse conhecimento (pelo menos uma parte dele) veio da Babilônia, local onde os hebreus teriam ficado cativos entre 597 e 538 a.C.). E a Babilônia foi parte de uma civilização que surgiu na Mesopotâmia, em uma região que no passado foi o berço dos sumérios, deixando para os povos que posteriormente ali habitaram, como o povo hebreu, parte de seu conhecimento,

Assim a versão suméria de Gênesis ou da Epopeia de Gilgamesh, que é a narrativa do dilúvio quase dois mil anos antes do que foi narrado em Gênesis no Antigo Testamento, ela é bem mais cheia de detalhes do que está informado como diluvio no livro de Genesis bíblico, o que permite uma interpretação diferentemente mais completa e mais verdadeira nessa narrativa da Epopeia de Gilgamesh, mesmo tendo sido posteriormente várias vezes recopiada e modificada segundo os interesses da época.

A Genesis Suméria que é também chamada Gênesis de Eridu, que foi uma das primeiras e mais antigas cidades da Suméria, no sul da Mesopotâmia (atual Iraque), narra a origem da humanidade através da ação dos deuses, o estabelecimento das cidades, a introdução de doenças e o grande dilúvio como forma de controlar o crescimento da população humana.

E de acordo com esse grupo de historiadores os Anunnaki estando naquela época na região da Mesopotâmia (hoje ocupada pelo Iraque, Irã e Jordânia), seriam mais propriamente seres alienígenas, que vieram de outro local do universo com objetivo de exploração mineral.

E eles criaram a raça humana, a organizaram como uma sociedade, desenvolvendo Estado hierárquico, com códigos, leis e escrita, entre outros procedimentos nesse sentido.


A origem da palavra Anunnaki origina-se da língua suméria, cujo significado é, “aqueles que vieram do céu”. Eles eram divindades sumérias, acádias e babilônicas – Imagens da Internet

A história da humanidade é constituída de confusas narrativas em vários textos. Os Nefilin são tidos na Bíblia como descendentes de anjos descaídos (os “filhos de Deus”), que se uniram às filhas dos homens, enquanto os Anunnaki na antiga Mesopotâmia são tidos como deuses mitológicos sumérios e babilônicos.

Por isso é necessário, que se busque nas pesquisas e nos estudos a origem primeira das informações, porque sempre existem interpretações, traduções e modificações em textos posteriores, trazendo narrativas com visões totalmente diferentes ou, “maquiadas” por interesses outros não da verdade.

As falsificações históricas são muito mais comuns do que se imagina, fomentando narrativas acadêmicas forjadas. É comum os adulteradores transformarem a história em mito, em alegoria.

Seres com conhecimento e tecnologia superiores já estavam presentes na história da humanidade desde de tempos mais remotos, como narra também o livro Ramayana, um poema épico indiano clássico, sobre a intensa luta do príncipe Rama, do reino de Kosala, ao utilizar a energia da Brahmastra (energia atômica) contra o demônio Ravana, o rei de Lanka.

Na história da humanidade sempre existiu a luta entre o bem e o mal, que nela o ser humano está sempre se envolvendo, sem perceber que está em um mundo de aprendizado com experiências emocionais geradoras de sentimentos de dualidade, que ele não sabendo como neutraliza-los, nele se aprisiona.

São inúmeros os sítios arqueológicos que cada vez mais estão sendo descobertos na Terra e eles são construções às vezes difícil de acessá-las e ainda, são formadas com gigantescas pedras possuindo medidas, orifícios e ângulos com perfeição milimétrica, que mesmo a ciência humana atual com toda sua tecnologia seria difícil fazê-los ou não os fariam.

Esses achados a arqueologia não os explicando, para eles “fecham os olhos”, como não existissem

Os seres humanos nesse seu atual e último ciclo evolutivo de 5.125 anos ficaram milhares de anos, construindo apenas instrumentos simples de uso diário, relacionados mais à sua sobrevivência física.

Foi apenas a partir da década de 40 do século XX (a partir da última guerra mundial), que o ser humano adquirindo conhecimento do mundo do átomo e através dele conhecendo os circuitos formados por componentes elétricos e eletrônicos, com o objetivo principal de representar, armazenar, transmitir ou processar informações, que ele começou a fabricar objetos mais refinados.

Objetos de tecnologia própria à sua capacidade mental de agora mais refinada/evoluída, mas também com essa sua mesma capacidade produzem bombas atômicas de destruição em massa, pela violência de sua explosão e posterior propagação radioativa. Talvez, seja hoje esse o motivo principal do aumento das presenças dos fenômenos óvnis/uaps.


Os óvnis/uaps recentemente estão se mostrando mais em locais com potencial possibilidade de radiação atômica (usinas e bases militares), centros máximos de poder e de decisão que deles partem decisões político-militares e regiões onde nações estando em de guerra geram possibilidade do uso de armas atômicas – Imagens da Internet

O primeiro “estado de consciência” é aquele que de maneira simples, ele se mostra como o entendimento comum aos animais e ao ser humano. Em seguida, tem-se a autoconsciência, que o ser humano com ela possui o entendimento de ser uma entidade distinta e separada do restante do universo e pode tratar seus próprios estados mentais como objetos de consciência.

E a terceira forma de Consciência que é cósmica e que e o dimensional desperto já começa com ela a se mostrar, “ocorre a iluminação intelectual e de valores, que eleva o ser humano a um novo plano de existência, despertando-o sem engodo à Consciência de Vida Eterna” – Richard Maurice Bucke, 1837 – 1902.

Chegou ocasião para o dimensional já desperto se mostrar com sua capacidade cocriadora de realização, não só com o auxílio de recursos tecnológicos científicos externos, mas também se mostrar “com seus recursos internos” ou, com seu poder criador gerado com sua frequência mental já acelerada impulsionando a força de seu pensamento à construção de um novo mundo mais harmônico e fraterno.

Portanto, chegou também ocasião de Ratanabá ir paralelamente se mostrando, aflorando-se do subsolo no coração da floresta amazônica com sua ciência e sua tecnologia diferentes, permanecidas ali soterradas desde de tempos imemoriais.

Este momento é o de redescobrir o passado, para construir o futuro, portanto é o momento de Ratanabá literalmente aflorar-se do subsolo da floresta amazônica, para humanidade redescobrir a ciência que foi exercitada pelo povo Muril e com ela construir seu futuro.

Ciência que essa civilização dela utilizou, quando interagiu com todo tipo de vida orgânica (animais, plantas, e outros organismos), ao utilizar da frequência de 0,3 Hertz, que pode ser emitida como pulsos através de feixes de luz ou de ondas.

Como já foi mencionada, a ciência de Ratanabá sendo uma “ciência mais refinada” utilizou-se da frequência mental do povo Muril, para conduzir a energia/força do pensamento (taquiônica) desse povo, que com ela podia manipular frequências mais vibráteis e mais sutis existentes no universo, como as provenientes da luz condensada, propriedades da água, energia escalar e frequência sonora, entre outras.

A Energia Taquiônica é a energia que realmente liberta o ser humano, ao abrir sua consciência e expandir sua percepção. E a Energia Escalar é aquela, que é “o motivo” de tudo existir e acontecer na realidade física.

Os dimensionais participantes de Dakila já têm certeza, que as realidades paralelas são reais, porque com elas já interagem conscientes, não porque “manipulam magias”, mas porque já alcançaram nível mais amplo de consciência e já desenvolveram habilidades mentais, utilizando-se de sua frequência mental acelerada.


Os dimensionais despertos de Dakila já são cientes das realidades paralelas e das energias inteligentes que nelas existem (vibram) e que com elas já bioplasmadas interagem conscientes – Imagens de ww.pegasus.portal.nom.br

Em tempos mais remotos seres mais evoluídos de vários pontos do universo aqui chegaram (os dimensionais), movidos por uma mistura de curiosidade e de auxílio aos primitivos seres humanos (os planetários), que já tinham surgidos nesse planeta do Sistema Terra e que já dotados de inteligência já possuíam também um incipiente nível de consciência.

Entretanto, esses seres dimensionais como “anjos decaídos” se deixaram incautos se aprisionar às leis que governam o mundo físico que nele chegaram, aprisionando-se também às frequências energéticas que o constituem.

Nessa realidade física terrena os seres dimensionais que eram antes cosmicamente livres, se deixaram aprisionar à frequência de dualidade proveniente das emoções, que são tipicamente dessa realidade de existência e geradoras de sentimentos humanos.

E assim dentro desse modelo mental-emocional de dualidade gerado pelas emoções humanas fomentadoras de sentimentos conflitantes, os dimensionais deixaram de ser “inteiros”, deixaram durante milhares de anos de ser energeticamente livres.

Mas, essa ocasião agora de Transição Planetária é também especialmente a ocasião desses dimensionais ainda prisioneiros em corpos humanos transporem a barreira mental-emocional da dualidade, exercitando-se emocionalmente com a frequência do sentimento da harmonia.

Condição que é alcançada no sentir e no raciocinar humanos com equilíbrio, quando cada dimensional pode realmente busca-lo dentro de si, exercitando-se com o sentimento da harmonia através de seus hemisférios cerebrais esquerdo racional e o direito emocional.

E o dimensional então já livre de suas atuais prisões no primeiro anel do Sistema Terra e também no segundo anel que nele apenas experiencia “liberdade ascensionada” por estar ainda em ressonância vibratória com o primeiro anel, ele alcança o plano de existência do terceiro anel e, pode então de maneira definitiva com sua frequência de onda dotada de consciência e memória, finalmente já “despida” de seu corpo físico e bioplasmado, se sentir livre.

E nessa condição ele já se sentindo livre, já transmutado e já vibrando em ressonância ao que ele é em essência, “toma posse de novo” de sua frequência de onda e pode então, “voar como anjo” para seu ponto de origem no universo ou para outras realidades de existência mais sutis de vibração. Para ele agora, “o céu é o limite”.


Os dimensionais que no momento estão desempenhando seu compromisso cósmico no primeiro anel da realidade física humana do Sistema Terra, eles são originados de vários pontos do universo, como esse dimensional que tem seu ponto de origem no universo físico na Constelação das Plêiades – Imagem da Internet

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